୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝐵𝑎𝑐𝑘 𝑡𝑜 𝑡ℎ𝑒 𝐾𝑖𝑛𝑔𝑑𝑜𝑚
❝Eu sempre me perguntava o por que de eu sempre está ferida, e depois eu vi que era a presença de algumas pessoas ao meu redor que no meu pensamento faziam bem para mim.❞
- Frase da autora
୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽
Quase todos os alunos estavam esperando a locomotiva vermelha chegar e entre essas pessoas estavam: Hermione Granger e Delilah Myers que iriam voltar para os seus amados familiares nas férias de Natal. Até que um barulho se fez presente e uma fumaça podia ser vista, era o trem avermelhado que chegara. Assim como todos, as duas entraram em busca de um vagão para conseguirem irem juntas.
— Nem acredito que iremos ver nossos familiares — fala Hermione, sentando-se do lado da janela fazendo com que a luz solar deixasse as suas mechas em um tom de castanho mais claro e sua pela realçada.
— Eu estou tão feliz que vou reencontrar os meus avós e meu padrinho — falou Delilah, esbanjando um sorriso genuíno.
— Já comprou os presentes? — perguntou Hermione.
— Eu já fiz alguns e outros não dá para conseguir agora, mas eu já fiz um pedido para que fizessem alguns lá no meu Reino — falou Delilah.
— Assim eu fico mais ansiosa ainda, cadê Elizabeth? Ela não vem conosco? — perguntou Hermione, sentindo a falta da "cachinhos dourados".
— Ela disse que tinha que ir com o Draco e seus cachorrinhos — respondeu Delilah, fazendo Hermione dar uma risada contagiante.
— Que pena... vc acha que os meninos vão conseguir achar algo?
— Olha do jeito que eles são eu tenho certeza que... não vão achar nada — disse Delilah dando risada — mas eu acho que posso conseguir algo com o meu padrinho.
— Se conseguir algo me mande uma carta, imediatamente! — falou Hermione.
— Pode deixar comigo! — falou Delilah, mandando uma piscadela para a sua amiga fazendo-as rir.
୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽
Assim que chegaram a plataforma 9¾ a locomotiva foi diminuindo a sua velocidade, e da janela era possível ver a sua nova visão que era famílias esperando os seus: Sobrinhos, netos, filhos, afilhados e assim vai... Em meio emaranhado de alunos as duas os acompanharam e desceram da grande locomotiva quando colocaram seus corpos para fora do trem o vento fez os seus cabelos voarem, as orbes azuis se encontram com as orbes acastanhadas e juntas falaram:
— Até logo! — e se acolheram no abraço uma da outra e depois deram as costas para irem em procura das suas famílias.
De longe foi possível ver uma cabeleira platinada e uma cabeleira loira andando juntos, logo os seus olhares se cruzaram fazendo Elizabeth acenar de um jeito que quase ninguém podia ver e Draco dar um aceno de cabeça e Delilah abrir um sorrisinho para ambos e acenar para eles. Logo a multidão se fechou e eles não podiam serem mais vistos, mas algo foi ouvido de longe:
— Delilah!
Delilah se virou repentinamente tendo a visão do "homem das cicatrizes" – podia ser visto mais cicatrizes novas pelo o seu rosto – que aparentava estar cansado em pálido – podia culpar a lua que tinha acontecido a alguns dias atrás – mas com um sorriso no rosto e lá estava ele: O seu padrinho, a sua figura paterna. Com os passos apressados Delilah foi em direção ao mesmo que abriu os seus braços e a acolheu em um abraço caloroso.
— Senti tanto a sua falta — falou Delilah com lágrimas nos olhos.
— Eu também senti, minha princesa favorita. — Falou Remus com as lágrimas já saindo de seus olhos e ficaram assim por um tempo abraçados, e depois Remus olhou nos olhos da garota. — Iremos para o Reino hoje, seu avô disse que eu usasse umas roupas que ele iria me dar... Espero que não seja nada extravagante.
— Está esperando demais — falou Delilah brincando, fazendo o seu padrinho rir e ela nem sequer conseguia imaginar o quanto ele se sentia solitário sem ela em sua casa.
Já tinham saído da estação King's Cross e estavam indo em direção ao beco, o primeiro beco que eles estavam na primeira vez quando trouxe Delilah para o seu "mundo real". Se lembrava da sua primeira vez aparatando. Da sua primeira vez em contato com a magia. O convite que Dumbledore lhe fizera. A primeira vez que pisou em Londres Trouxa. E a primeira vez que conheceu o mundo de seus pais.
— Me dê a sua mão — falou Remus.
— De novo não! — falou Delilah, dando a mão ao seu padrinho e sentiu como se algo a sugasse mas tinha conseguindo não vomitar como da primeira vez.
E lá estava ela aonde tudo começou, em frente ao castelo esbranquiçado com detalhes dourados e azuis aonde crescera... O Reino Corona que dificilmente nevava estava coberto por uma camada relativamente grande de neve, as montanhas antes verdes estavam brancas e o sol que sempre se fazia presente estava escondido. Quatro guardas estavam em sua direção a reverenciando:
— Seja bem-vinda princesa e Sr. Lupin, nos acompanhe por favor — falou uns dos guardas, que ficaram apostos em cada direção para impedirem qualquer ataque mas em Corona dificilmente ocorria ataques rebeldes.
Os corredores do castelo estavam com as decorações natalinas prateadas e douradas, mas as diversas fotos dos seus antepassados que preenchiam as paredes dos corredores ainda se encontravam ali. Velas em diversos lugares – mas não eram como as de Hogwarts que flutuavam – estavam posicionadas em diversos lugares diferentes. Quando menos notou pararam em frente a uma porta de madeira escura com um guirlanda presa na entrada, logo os guardas abriram a porta revelando: Uma grande árvore de Natal com fotos dela e seus avós a decorando e com uma estrela no topo, um estofado de cor vinho que estava em frente a uma lareira que abrangia um brasa aconchegante e seus avós que estavam sentados e abraçados enquanto observavam o balançar das chamas alaranjadas.
— Vovô, vovó — falou Delilah e logo seus avós se viraram juntos com um sorriso estampados em seus rostos enrugados pela idade.
A sua avó Rose trajava um vestido totalmente branco que ia até os seus pés e tinha uns adornos que possuíam a cor prateada e a sua coroa que apresentava alguns rubis; já seu avô Aspen trajava uma capa azulada, com uma camisa verde e calça preta e a sua coroa de ouro em sua cabeça. Seus avós foram em sua direção e abraçaram-na, logo Aspen foi em direção a Remus dando-lhe tapinhas em seu ombro e falando:
— Obrigada por cuidar dela.
— Eu prometi isso e irei cumprir — falou Remus, sorrindo para o mais velho.
E lá estava Delilah... devolta ao Reino em que nascera e aonde viveu cercada de mentiras que irão ser esclarecidas com o passar do ano de sua vida.
O que acharam do reencontro de Delilah e seus familiares?
Acham que ela vai descobrir alguma coisa sobre: Quem é Nicolau Flamel?
Esqueci de postar novamente, ontem eu tive que fazer uma prova e esqueci completamente. Mil perdões!
Espero que tenham gostado💕
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro