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𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒍𝒂𝒏

Capítulo 2

Visenya estava agora no jardim, sentada na relva apenas apreciando a vista. Já não faltara muito tempo para a audiência, por isso Visenya tentava estar o mais calma possível antes de entrar no salão.

De repente, tudo o que Visenya via era preto, como se alguém tivesse tapado os seus olhos.

— Adivinha quem é? — perguntou alguém que Visenya reconheceu na hora.

— Ah, não tenho ideia, talvez o Targaryen mais belo? — perguntou Visenya com um sorriso.

Assim que respondeu a pessoa retirou as mãos dos olhos de Visenya, e quando a mesma olhou para o lado viu Maelor.

— Parece que acertei. — disse sorrindo.

— Parece que sim. — respondeu Maelor pousando a cabeça no ombro de Visenya.

— Qual será o nosso plano para
hoje? — perguntou Visenya acariciando os cachos de Maelor.

— Era isso que queria dizer, irei lhe
explicar. — respondeu Maelor.

— Embora o tribunal tenha a esperança de que Lorde Corlys Velaryon sobreviva aos ferimentos, reunimo-nos aqui para a triste tarefa de lidar com a sucessão de Driftmark. Na qualidade de Mão, falo pelo rei nesta e em todas as outras matérias. — disse Otto se sentando no Trono.

— Onde está sua irmã? — sussurrou Rhaenyra para Jacaerys.

— Não tenho ideia.. — respondeu.

— A Coroa ouvirá agora as
petições. — concluiu Otto.

— Sir Vaemond, da casa Velaryon.

— Minha Rainha. Meu Lorde
Mão. — disse Vaemond.

— A história das nossas nobres casas vai para além dos Sete Reinos, remonta aos dias da antiga Valíria. Desde que a Casa Targaryen domina os céus que a Casa Velaryon domina os mares. Quando a Perdição atingiu a Valíria, as nossas casas foram as únicas que restaram. Os nossos antepassados chegaram a estas novas terras sabendo que, se falhassem, as duas linhagens e os seus nomes desapareceriam. Passei a vida toda em Driftmark a defender o domínio do meu irmão. Sou o parente mais próximo de Lorde Corlys, temos o mesmo
sangue. — continuou Vaemond.

De repente, os portões foram abertos, revelando duas pessoas.

— A Princesa Visenya, da Casa Targaryen, segunda do seu nome, Princesa de Dragonstone, a Mãe de Dragões, o Deleite do Reino, a Princesa do Povo, Protetora dos Sete Reinos e a não queimada, acompanha do Príncipe Maelor, da Casa Targaryen, o Príncipe Rebelde e Protetor dos Sete Reinos. — disse um guarda.

— Pedimos desculpa pelo atraso. — disse Visenya.

— Lorde Mão, minha Rainha. — disse Maelor.

Antes de ir para ao pé de Alicent, Maelor deu um beijo na bochecha de Visenya, que andou até sua mãe com o rosto rosado.

— Por favor, continuem. — pediu Visenya com um sorriso.

— Como dizia, corre-me nas veias o sangue verdadeiro e incontestável da Casa
Velaryon. — disse Vaemond.

— Tal como nas veias dos meus filhos, os filhos de Laenor Velaryon. Se vos importásseis tanto com o sangue da vossa casa, Sir Vaemond, não teríeis a ousadia de suplantar o seu herdeiro legítimo. Não, falais apenas por vós e pela vossa ambição. — interrompeu Rhaenyra.

— Ireis ter a oportunidade de apresentar os vossos argumentos. Deixai-nos ouvir os do Sir Vaemond. — disse Alicent interrompendo Rhaenyra.

— Interrompe a minha mãe novamente, e a próxima coisa a sair de sua boca será
sangue. — disse Visenya.

— Sem ameaças, estamos aqui para decidir o futuro da Casa Velaryon, não será necessário o serramento de sangue. — disse Otto.

— Será que não? — perguntou Visenya.

— O que sabeis do sangue dos Velaryon, Princesa? — perguntou Vaemond para Rhaenyra.

— Poderia cortar as veias e mostrar-vo-lo, e ainda assim não o reconheceríeis. — continuou Vaemond.

— Por favor, corte. — sussurrou Visenya.

— Estamos a falar do futuro e sobrevivência da minha casa, não da vossa. — disse para Rhaenyra.

— Minha Rainha, meu Lorde Mão. Esta é uma questão de sangue e não de ambição. A sobrevivência da minha casa e da minha linhagem são o mais importante. Apresento-me humildemente perante vós como sucessor do meu irmão..o Senhor da Driftmark e Senhor das Marés. — terminou Vaemond.

— Obrigado, Sir Vaemond. — agradeceu Otto.

Visenya olhou para Maelor, que acenou com a cabeça, assinalando que o plano estava a correr como planejado.

— Princesa Rhaenyra, podeis falar pelo vosso filho, Lucerys Velaryon. — disse Otto.

— Se devo responder a esta farsa, começo por relembrar este tribunal de que há quase 20 anos, nesta mesma..

E mais uma vez, a audiência foi interrompida pelos portões a abrirem.

— O Rei Viserys, da Casa Targaryen, O Primeiro do seu nome, Rei dos ndalos e dos Roniares e dos Primeiros Homens, Senhor dos Sete Reinos e Protetor do Domínio. — disse o guarda.

E assim, Viserys entrava no salão. Esse era o plano de Maelor e Visenya.

— Hoje, sento-me eu no Trono. — disse Viserys para Otto.

Um guarda tentara ajudar Viserys a chegar ao Trono, mas o mesmo negou a ajuda.

Enquanto subia as escadas, deixou cair a sua coroa, vendo que precisava de ajuda, Visenya andou rapidamente até o seu avô.

— Vá lá. — disse Visenya com um sorriso, ajudando-o a subir as escadas.

Quando Viserys de sentou no trono, Visenya percebeu que a sua coroa continuara caída, e quando ia voltar para a apanhar, Maelor apareceu ao seu lado com a mesma na mão.

— Meu Rei. — disse Maelor pondo a coroa na cabeça de Viserys.

Assim, ambos os Targaryen 's voltaram aos seus lugares, dando continuidade à audiência.

— Devo admitir..que estou confuso. Não compreendo porque são apresentadas petições acerca de uma sucessão estabelecida. A única pessoa presente..que pode esclarecer os desejos de Lorde Corlys é a Princesa
Rhaenys. — disse Viserys.

— Sem dúvida, Vossa Graça. — disse Rhaenys.

— O meu marido sempre desejou que Driftmark fosse herdara por Sir Laenor..pelo seu filho legítimo, Lucerys Velaryon. Ele nunca mudou de ideias e eu nunca deixei de o apoiar. — concluiu
Rhaenys.

— Na verdade, a Princesa Rhaenys acabou de me informar que deseja casar os seus filhos Jace e Luke com as netas de Lorde Corlys, Baela e Rhaena. Uma proposta com a qual concordo inteiramente. — admitiu Rhaenys.

— Bem, o assunto está encerrado. Mais uma vez. Declaro, novamente..o Príncipe Lucerys, da Casa Velaryon, herdeiro de Driftmark, do Trono de Madeira do Mar e o próximo Senhor das
Marés. — declarou Viserys.

— Violaste a lei..e séculos de tradição..para fazer da vossa filha herdeira. No entanto, atreveis-vos a dizer-me quem merece herdar o nome Velaryon. Não. Não o permitirei. — disse Vaemond.

— Permitir? Ponde-vos no vosso lugar, Vaemond. — disse Viserys.

— Aquilo não é um verdadeiro Velaryon! E certamente não é meu sobrinho. — disse apontando para Luke.

— Ide para os seus aposentos. Já dissestes o suficiente. — disse Rhaenyra.

— O Lucerys é meu neto legítimo. E vós não sois mais do que um segundo filho de
Driftmark. — rebateu Viserys.

— Podeis governar a vossa casa como entendeis. Mas não decidireis o futuro da
minha. A minha casa sobreviveu à Perdição e a muitas tribulações para além dela. — disse Vaemond.

— Os deuses me ajudem..mas não a verei acabar devido a este..

— Dizei-lo. — disse Visenya.

— Os filhos dela..são bastardos! — gritou Vaemond.

— E ela..é uma puta. — concluiu.

— Eu..cortar-vos-ei a língua por
isso. — disse Viserys com um punhal na mão.

Quando acabou de falar, a cabeça de Vaemond foi cortada ao meio. E quando o culpado dessa ação se revelou, Viserys viu Visenya. Com uma adaga na mão.

— Ele pode ficar com a língua. — disse Visenya limpando a grande adaga às suas vestes.

— Chamem os meistres! — disse Alicent assim que Viserys começou a parecer mais fraco.

— Pai? — perguntou Rhaenyra preocupada

— Tenho de corrigir as coisas. — essa foi a única coisa que ouviu de seu avô.

— Viste a feição de Vaemond quando Viserys entrou? Ele sabia que os seus planos com Alicent e Otto haviam acabado. — disse Maelor.

— Sim, quase não me aguentei. — disse Visenya rindo.

— E a adaga? Quem a
ofereceu? — perguntou.

— Foi o meu pai, Daemon. Ela é simplesmente fantástica, estou apaixonada por ela. — disse Visenya.

— Devo admitir, o golpe foi totalmente
limpo. — disse Maelor.

— Obrigada. Não estava nos meus planos fazer o que fiz, mas ninguém fala da minha família e vive. — disse Visenya.

— Não pude fazer nada, estava longe quando isso aconteceu. — disse Maelor.

— Achais que não fizeste nada? Ajudaste me a fazer com que o Rei fizesse justiça. Essa foi a parte mais importante. Agora, Luke foi oficialmente declarado herdeiro, e ninguém pode questionar isso. Foste uma grande ajuda
Maelor. Fico estremamente
grata. — concluiu Visenya.

— Só quero uma coisa em troca. — disse Maelor.

— O que seria? — perguntou Visenya parando.

— Isso. — e assim Maelor juntou os seus lábios com os de Visenya, iniciando um beijo.

O beijo veioooo!!!
Amaram?

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