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𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒆𝒂𝒕𝒉

Capítulo 4

— A mão, Vossa Graça. — disse uma serva a Alicent.

— Dizeis o que tens a dizer. — disse Alicent.

— E que o achas que tenho a
dizer? — perguntou Otto.

— Portei-me de uma forma...imprópria para a minha posição. Ou qualquer posição. Perdi a compostura. Ataquei a princesa. Já se fala nisso e os boatos dizem que
enlouqueci. — respondeu Alicent.

— É verdade. — disse Otto.

— Desgracei-me. E garanti que o meu marido ficará sempre do lado dela. — continuou Alicent.

— No entanto...nunca tinha visto esse teu lado, minha filha. Duvidava que existisse. — disse Otto.

— Foi feio. Estou arrependida. Mas, eu também fui atacada, por Visenya, aquela garota quase me arrancou o braço. E ninguém comenta isso. — disse Alicent de cabeça baixa.

— O que Visenya fez foi em legítima defesa, minha filha. Ela apenas fez o que qualquer pessoa com coragem faria. Mas o jogo que jogamos é feio. Agora, pela primeira vez, vejo que tens a determinação para o ganhar, mas não só tu. — respondeu Otto.

— A Visenya..

— Vê-la como ela é. Uma ameaça, ou uma aliada. — disse Otto.

— Doí muito mãe? — perguntou Visenya ao ver a expressão de sua mãe quando a agulha atravessou o seu braço.

— Um pouco, mas ficarei
bem. — respondeu Rhaenyra com um sorriso.

— Bem, a rainha deve saber como é, penso eu. — disse Visenya rindo.

— Ficareis com uma cicatriz, mas a ferida vai sarar. O aço Valiriano não infecta. — disse o mestre.

— Não se preocupe mãe, vós ficará muito bem com uma cicatriz, lhe deixará ainda mais bonita. — disse Visenya sorrindo para Rhaenyra.

— Obrigada Nya. — disse Rhaenyra acariciando a mão de sua filha por cima da mesa.

Visenya ouviu a porta ser aberta e quando olhou para ver quem era, era Sir Laenor.

— Meu Deus. Estão todos
bem? — perguntou Laenor.

— O nariz partido é o pior. — respondeu o mestre.

— Obrigada, mestre. Deixai-nos. — pediu Rhaenyra.

— Vocês também. Já fizeram demasiadas asneiras hoje. — disse Rhaenyra.

— Sim mãe. — respondeu Jacaerys.

— Visenya, vinde aqui. — pediu Rhaenyra.

Visenya caminhou até sua mãe, pondo à frente dela.

— Quero que saibas que estou agradecida pelo que fizeste, mas não quero que voltes a agir assim, por favor. — pediu a princesa.

— Sim mãe. — disse Visenya dando um beijo na bochecha de Rhaenyra e Laenor saindo da sala.

— Maelor? — perguntou Visenya abrindo a porta dos aposentos do príncipe.

— Sim? Visenya! — disse correndo para a abraçar assim que viu quem era.

— Eu sentirei muitas saudades, não sabemos quando nos iremos ver novamente. — sussurrou Visenya saindo do abraço.

— Eu lhe mandarei cartas! Todos os dias, prometo! — prometeu Maelor.

— Sim, eu também. — respondeu Visenya.

— Eu..sinto muito sobre
Alicent. — mentiu Visenya.

— Eu só..

— Defendeste a tua mãe Visenya! As pessoas chamam-te de Visenya, a corajosa! Eu não estou chateado, e não acho que a minha mãe devia ter atacado a tua. — disse Maelor.

— Então..estamos bem? — perguntou Visenya.

— Mais que bem! — respondeu Maelor puxando Visenya para mais um abraço.

— Ela é enorme. — comentou Visenya para sua mãe vendo Vhagar voar por cima delas.

— Tendes razão, Visenya. O que não será muito eficaz daqui a algum tempo.. — respondeu Rhaenyra, sussurrando a última parte.

— Pai! — disse Visenya quando viu Daemon. Podia chamar-lhe assim, pois estavam os três sozinhos.

— Como está a minha montadora de dragões favorita? — disse se ajoelhando para ficar à altura de Visenya.

— Estou muito orgulhoso, pela maneira como defendeste a tua mãe. — continuou Daemon com um sorriso no rosto.

— Eu apenas pensei, o que o meu pai faria, e assim fiz. — respondeu Visenya.

— Penso que vocês querem ficar sozinhos, e assim vos deixarei. — disse Visenya saindo.

Dranys! — gritou Visenya.

Olá garota? Como estás? — perguntou Visenya, que recebeu um pequeno rugido como resposta.

Vamos voar um pouco? — perguntou e quando ouviu um rugido, começou a escalar o dragão.

Visenya não precisou de dizer nada, Dranys levantou voou assim que sentiu que Visenya estava pronta.

Agora Visenya sentia-se em casa, sentia-se confortável nos céus.

A princesa guiou Dranys até onde seus pais estavam, e o dragão assim o fez.

— Pai! Mãe! — gritou Visenya acenando para Daemon e Rhaenyra.

Ambos sorriram e acenaram de volta, apreciando à vista da sua filha voando com o seu dragão.

Visenya tinha ficado em Driftmark, passando a noite com os avós e o pai. Mas no meio da noite, ela acordou com gritos e correu até ao salão.

— O que aconteceu? — perguntou Corlys.

— Quem é esse? — perguntou Visenya.

— Sir Laenor, minha
princesa.. — respondeu um guarda

— Não! Não! — gritou Visenya assim que viu o corpo de seu pai ser puxado das chamas.

— Não, não é possível! — disse Visenya.

— Sinto muito pai, por não ter estado aqui, eu sinto muito! — disse Visenya chorando agarrada ao corpo de Laenor.

— Como isto aconteceu? — gritou Visenya.

De repente, Visenya foi puxada por alguém e foi abraçada, era Rhaenys. Agora, ambas choravam, tentando se reconfortar.

— Como permitiste isto? No meu
salão! Dizei-me! — gritou Corlys empurrando um guarda.

Visenya já tinha voltado para Dragonstone, e estava agora no casamento Valiriano de seus pais, Daemon e Rhaenyra. Ela sabia que ambos gostavam um do outro, mas podiam ter esperado, pela honra de Laenor.

Ambos cortaram as mãos e as juntaram, juntando os seus sangues.

Um mestre falava, mas Visenya não conseguia ouvir, tudo o que ela pensava era em Laenor, uma das pessoas mais importantes da vida dela, estava agora morta. Mas ao mesmo tempo, Visenya pensava em como seria bom ter seu pai em sua vida, mesmo que isso revelasse que Daemon fosse seu pai.

Visenya puxou as suas irmãs para um abraço quando Daemon beijou Rhaenyra, pois sabia que poderia doer.

O ovo ardia nas chamas, e Visenya o observava atentamente, com esperança que ele eclodisse.

— Vá lá... — sussurrou Visenya.

Quando a mesma ia desistir e virar as costas, ouviu um barulho. E quando olhou para o ovo, viu um dragão, verde escuro.

— Não é possível! — disse Visenya com um sorriso.

O dragão andou até Visenya e a escalou, até estar no ombro da princesa.

Visenya levantou-se rapidamente, mas com cuidado para não derrubar o dragão e foi até os aposentos de seus pais.

— Mãe! Pai! — gritou Visenya entrando nos aposentos dos mesmo com pressa.

— Sim, Visenya? — perguntou Rhaenyra de costas.

— Isso é? — perguntou Daemon.

— Sim! Um dragão! — respondeu Visenya animada.

— O que? Um dragão? — perguntou Rhaenyra confusa e assim se virou para a sua filha.

— Pelos deuses! É um milagre
Visenya! — disse Rhaenyra.

— Sim! Eu tenho que encontrar Rhaena! Ela tem que tentar! — disse Visenya saindo dos aposentos.

— Rhaena! Rhaena! — gritou Visenya correndo pelos corredores.

— Sim? — perguntou Rhaena parando no corredor.

— Olha! Um dragão! Eclodiu hoje, e eu queria saber se não querias..

— Pelos deuses! Sim!
Vamos! — respondeu puxando Visenya até os seus aposentos.

Agora as irmãs estavam nos aposentos de Rhaena, ambas sentadas na cama da mesma.

— Se ele não aceitar..não fiques triste! Há muitos dragões! — pediu Visenya.

Assim que terminou de falar, Visenya pos o dragão no colo de Rhaena. Mas o mesmo correu até os braços de Visenya, se aconchegando nos mesmos.

— Rhaena...Eu sinto muito.. — disse Visenya.

— Tudo bem Visenya. Pelo menos
tentei. — respondeu Rhaena.

— Quem sabe quando ele for
adulto. — disse Visenya tentando animar.

— Sim..quem sabe..

Capítulo bem pequeno para terminar
o primeiro ato. Preparados para o segundo?

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