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𝒎𝒆𝒏𝒔𝒔𝒆𝒈𝒆𝒓𝒔

Capítulo 5

— Tinha a certeza que te encontraria
aqui. — disse Maelor se aproximado de Visenya, que estava encostada em seu dragão mais velho, Drogon.

— Estou preocupada com a minha
mãe. — disse Visenya fechando os olhos.

— Com o que,
precisamente? — perguntou Maelor acariciando as escamas de Drogon.

— Ela está sozinha, com
Daemon. — explicou Visenya preocupada.

— Daemon não a magoará, não seria
capaz. — disse Maelor acariciando a bochecha de Visenya.

— Espero que assim seja. — disse Visenya fechando os olhos com o toque de Maelor.

— Daemon acha que sou um espião..por ser filho de Alicent. — disse Maelor.

— Eu não. E a minha mãe também
não, a rainha. — disse Visenya sorrindo fazendo um leve carinho no cabelo castanho de Maelor, fazendo o mesmo sorrir.

Drogon, vai ter com Drake e
Dranys. — disse Visenya depois de acariciar as escamas do dragão, que logo levantou voo.

— Estou a adorar o nosso momento, mas temos que ir.. — disse Visenya sorrindo.

— Agora? — perguntou Maelor pegando na mão de Visenya.

— Sim, não podemos fazer a rainha
esperar. — disse Visenya começando a se levantar.

— Não..mas podemos fazer isto. — disse Maelor puxando Visenya, que caiu no seu colo. Logo, Maelor juntou os seus lábios com os de Visenya, que pôs as suas mãos no cabelo de Maelor.

— Acho que a minha mãe pode esperar um pouco. — disse Visenya sorrindo, beijando Maelor novamente.

Visenya estava agora, em pé, ao lado de sua mãe, junto de todas as outras pessoas que apoiavam Rhaenyra.

— O objetivo da guerra é encher sepulturas, Lorde Staunton.

— É preciso enterrar mais homens do lado deles do que do nosso.

— É fácil falar, para um senhor seguro no seu castelo.

— Mas não deixa de ser verdade.

Visenya já não aguentava ouvir os Lordes a exprimirem as suas opiniões, a princesa queria ouvir algo que não tivesse relações com guerra, mas naquele momento, era impossível.

— O Senhor das Marés, o Lorde Corlys Velaryon.. — disse um guarda atraindo a atenção de todos os que estavam na sala.

— E a sua esposa, a Princesa Rhaenys Targaryen. — terminou o guarda. Visenya não conteve o sorriso ao ver a sua avó e as suas primas.

— Meus senhores. — disse Corlys andando com um pouco de dificuldade.

— Lorde Corlys. É um alívio ver-vos novamente de boa saúde. — disse Rhaenyra fazendo Corlys acenar.

— Lamento muito pelo vosso pai,
princesa. Era um bom homem. — disse Corlys.

— Onde está o Daemon? — perguntou Corlys vendo que o mesmo não estava presente.

— Havia outros assuntos que exigiam atenção do príncipe. — respondeu Rhaenyra.

— São os vossos aliados? — perguntou Corlys andando em volta da mesa.

— Sim. — respondeu Rhaenyra se aproximando.

— São poucos para uma guerra pelo
trono. — disse Corlys.

— Bem, também temos a
esperança de ter o apoio das casas Arryn, Baratheon e Stark. — disse Rhaenyra.

— A esperança é o aliado dos
tolos. — respondeu Corlys.

— Tanto os Arryn como os Baratheon partilham o sangue da minha casa. Mas todos me juraram fidelidade. — explicou Rhaenyra.

— Tal como a casa Hightower, creio
eu. — disse Corlys.

— Tal como vós, Lorde Corlys. — disse Maelor se aproximando de Rhaenyra.

— O reinado do vosso pai, foi um de justiça e honra. As nossas casas estão unidas pelo sangue e por uma causa em comum. A traição dos Hightower é inaceitável. Tendes o apoio total da nossa frota e da nossa casa, Vossa
Graça. — disse Lorde Corlys, curvando a cabeça em sinal de respeito, fazendo Visenya sorrir.

— É uma honra, Lorde
Corlys. — respondeu Rhaenyra.

— Princesa Rhaenys. — disse Rhaenyra olhando para Rhaenys, que estava com um sorriso.

— Mas, como disse aos meus senhores, prometi ao meu pai que iria manter o reino forte e unido. Não serei eu a iniciar esta guerra. — continuou Rhaenyra

— Não agireis? — perguntou Lorde Corlys.

— Ser prudente não significa não
agir. Quero saber quem são os meus aliados antes de os mandar para a guerra. — respondeu Rhaenyra.

— A consequência da minha..quase morte nos Degraus..é que agora os controlamos. Desta vez, tive o cuidado de fornecer o território de homens. As rotas marítimas estão bloqueadas daqui a dias, se é que não o estão já. A Triarquia foi derrotada. O Mar Estreito é nosso. Se bloquearmos a Goela, poderemos impedir todas as viagens por mar e o comércio com King's
Landing. — explicou Lorde Corlys.

— Leva a Meleys e patrulho eu mesma a
Goela. — disse Rhaenys.

— Quando bloquearmos o Mar Estreito, poderemos cercar King's Landing, sitiar a Fortaleza Vermelha e obrigar os Verdes a renderem-se. — disse um Lorde.

— Para termos homens suficientes para cercar King's Landing, temos de assegurar o apoio de Winterfell, de Ninho de Águia e Ponta
Tempestade. — respondeu Rhaenyra.

— Vou preparar os corvos, Vossa
Graça. — disse o Meistre.

— Devíamos ser nós a levar as mensagens. Dragões são mais rápidos do que corvos. E são mais convincentes. Mandai-nos. — disse Visenya.

— A princesa tem razão, Vossa
Graça. — disse Lorde Corlys, concordando com Visenya.

— Muito bem. O Príncipe Jacaerys irá para norte, para Ninho de Águia, para ver a prima da minha mãe, a Lady Jeyne Arryn. A Princesa Visenya irá para Winterfell, para convencer o Lorde Cretan Stark a oferecer o apoio ao Norte, acompanhada pelo Príncipe Maelor e o Príncipe Lucerys irá para Sul, para Ponta Tempestade, e falará com o Lorde Borros Baratheon. Temos que relembrar estes senhores dos juramentos que prestaram. E do custo de os
quebrar. — finalizou Rhaenyra.

— Iremos em Drogon, ele é o mais
rápido. — disse Visenya.

— Iremos? Os dois no mesmo dragão? Eu nunca montei em um dragão tão
grande. — disse Maelor.

— Isso não importa, Drogon gosta de ti, ele irá deixar montares nele, espero
eu.. — disse Visneya sussurrando a última parte.

— O que? — perguntou Maelor preocupado.

— Nada. — disse Visenya sorrindo.

— Vamos, a minha mãe
espera-nos. — disse Visenya puxando Maelor.

— Diz-se que, como Targaryen, estamos mais próximos dos deuses do que dos homens. O Trono de Ferro aproxima-nos um pouco mais, talvez. Mas, se queremos servir os Sete Reinos, temos de nos submeter aos seus deuses. Se empreenderem esta tarefa, irão como mensageiros, não como guerreiros. Não participarão em nenhuma luta. Jurem-mo agora, sob o olhar dos
Sete. — disse Rhaenyra.

Um guarda aproximou-se com o que parecia ser um livro.

— Juro. — disse Lucerys pousando a mão no tal livro.

— Juro. — disse Jacaerys pondo a mão.

— Juro. — disseram Visenya e Maelor simultaneamente.

— Obrigada. — disse Rhaenyra para o guarda.

— O Cregan Stark está mais próximo da tua idade do que da minha. Espero que, como jovens, consigam encontrar interesses em comum. — disse Rhaenyra entregando a mensagem.

— Sim, Vossa Graça. — disse Visenya.

— Ponta Tempestade é perto daqui. Tens sangue Baratheon da tua avó Rhaenys. E o Lorde Borros é um homem extremamente orgulhoso. Ficará honrado por receber um príncipe do reino, e o seu dragão. Creio que serás muito bem recebido. — disse Rhaenyra.

— Sim, mãe..Vossa Graça. — disse Luke fazendo Visenya sorrir.

— Vão lá, então. — disse Rhaenyra.

— Drogon! — chamou Visenya e logo o grande dragão apareceu.

— Iremos fazer um viagem, mas diferente das outras vezes não iremos sozinhos, iremos com um amigo nosso, já o conheces.
Maelor? — chamou Visenya.

— Eu subo primeiro. — disse Visneya já escalando o grande dragão.

— Sem cela? — perguntou Maelor preocupado.

— Tens medo? — brincou Visenya.

— Não, não! — disse Maelor escalando o dragão, sentando-se atrás de Visenya, agarrando-se na cintura da mesma.

— Como eu disse, tens medo. Drogon,
voe. — comandou Visenya.

Um capítulo pequeno para terminar
o segundo ato.

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