douze
apuro
Não há sinal de calma,
de cais.
Não há alívio pro aperto que levo,
pros meus olhos cansados.
Ando respirando como quem sufoca
a cada minuto
E só sua mão na minha agora
traria a paz que eu preciso.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro