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𝑻𝒘𝒆𝒏𝒕𝒚 𝑵𝒊𝒏𝒆


Avisos:

Oii gente, espero que vocês estejam bem! Vim aqui para falar que a playlist de Your Eyes está disponível no perfil, e que vocês podem sugerir músicas que acham que combinem com a estética.

Também quero agradecer pelos 3k de votos, e por todo o apoio que vocês dão, amo vocês, e aproveitem a leitura!

☾︎

— Então vamos simplesmente deixar ela fazer o que quiser fácil assim?

Sanzu perguntou pouco depois que [Nome] saiu sem dar explicações de para onde, com uma postura altiva e tal confiança que ninguém quis impedi-la. Manjiro nunca a viu tão cômoda e, ainda assim, desconfiada.

O motivo poderia ter relação com o temperamento estressado de Takemichy e a provável briga que estavam travando quando chegou, pois pouca coisa fazia o capitão da quinta divisão ter aquela audácia de alguns minutos antes.

A diferença, era que nesses raros casos, Hanagaki não demorava em se redimir com algumas desculpas por medo dos olhares furiosos de Draken, e não saia contrariado como uma criança que levara bronca dos pais.

E hoje, nem mesmo a presença incrédula de Sanzu foi o suficiente para fazê-lo agir com mais decência.

Manjiro poderia até ter se importado com a petulância se aquilo não fosse tão insignificante perante outras coisas que lhe chamavam atenção. Uma delas era como [Nome] parecia ter sido pega de surpresa pelo olhar de mágoa e raiva do primo.

Até cogitou a ideia dela ter ido atrás dele para terminarem a conversa, entretanto, não a imaginava fazendo isso depois daquela atitude. Não, o ego da mulher que às vezes o olhava com tão pouco apreço — mesmo que o Sano não fizesse nada para merecer o tratamento indiferente — não permitiria.

Foi um péssimo pensamento achar que algo mudaria no relacionamento deles. Claro, não esperava encontrar doçura em sua voz ou algum toque de reconhecimento que demonstrasse sentimentos. Mas ao vê-la de novo, parecia que o momento em que as mãos macias dela o tocaram como se o quisesse, mesmo, nunca tivesse existido.

Era um desejo mesquinho da parte dele que não conseguia suplantar, o que tornava todas as vezes em que era praticamente ignorado frustrante, ainda mais quando não conseguia tirar os olhos do formato da boca dela, ou parar de reparar naquele mísero pedaço de pano — que não deveria ser chamado de camisola.

Manjiro teria se mantido firme se o decote não se agravasse com seus movimentos, o fazendo escorregar vez ou outra com alguma provocação que simplesmente escapavam, mesmo sem ser o momento adequado para elas.

Não poderiam julga-lo. Precisava de uma pausa, porque passara o restante da madrugada recebendo ligações de Baji e atualizações de Ran e Rindou — Que depois de poucos minutos com o refém transportado por Naoya, conseguiram ter a confissão de que ele, e Kojirou, estavam intimamente ligados a Hanma.

Kojirou roubava, entregava uma parte para Shuji e vendia o restante para bandidos de pequeno porte, em um ciclo.

O Sano estava em posse de alguns dos pontos que poderiam ser úteis e os locais de trocas mais recentes, mas Hanma provavelmente já teria ciência do que aconteceu, excluindo uma tentativa de emboscada.

No meio de tudo aquilo, tirar um mínimo tempo para relaxar era o que queria, e [Nome] sempre o fazia focar em algo mais que delicioso.

Agora, sem ela, se obrigou a virar-se para Sanzu.

— Não esqueça que foi ideia sua, então deixa de fazer caso, e vamos ver o que ela vai fazer.

— Não estou reclamando. Só achei que fôssemos focar em saber com quem estamos lidando, não entregar tudo de bandeja.

Draken, que ainda não tomara partido nenhum, apesar de inicialmente ter se mostrado contra, passou uma mão pelo pescoço.

— [Nome] não está brincando se tentou fazer as coisas sem envolver Takemichy, que seria um ótimo aliado. Ou é muito burra, ou se acha esperta o suficiente para conseguir o que quer sozinha.

Não foi exatamente um choque saber que ela escondia coisas de Takemichy, mas ao ver sua reação exagerada, Manjiro pensou que talvez não fosse o único que estava sendo mantido no escuro.

Rindo baixinho, Sanzu ergueu uma sobrancelha.

— Pelas coisas que ela anda fazendo, burra eu acho que não é.

— Agora é só esperar. Não dá para fingir para sempre, uma hora ou outra a gente descobre o que ela quer — Ken resmungou, enfim.

Dessa vez, mais deliberadamente do que o costume, Manjiro se absteve de comentar sobre saber, ao menos parcialmente, o motivo dela ter ido ao leilão — ocultando também algumas das teorias que criou.

Não era conduta de um líder esconder algo essencial de seus homens mais próximos, contudo, não poderia contar imediatamente, não sem ter certeza do que em Hidetaka poderia ter interessado ela.

Sato era, com todas as letras, insignificante. Um homem de baixa patente, se escondendo como uma barata e vivendo com elas.

Como ele conseguiu fazer [Nome] se dedicar para achá-lo?

Dinheiro, ela parecia ter mais que o suficiente. Influência, poderia achar com o próprio primo. Ou Manjiro estava se esquecendo de algo, ou tudo que ela havia dito não passasse de uma mentira que salpicara com meias verdades para confundi-lo.

Não estar no controle o deixava inquieto, mas tão deliciosamente ansioso e excitado que teve que suspirar baixo.

— Não vamos conseguir nada de uma hora para outra, então mantenha suas suspeitas baixas, Sanzu — disse, notando um cheiro familiar e temperado de uma comida que conhecia bem encher seus pulmões.

Agradecidamente, sem nenhuma discordância, Manjiro seguiu até o segundo local que estava mais interessado no momento, e como bem suspeitava, encontrou Mariko cortando tomates e o que parecia ser abóbora sobre uma taboa no balcão.

— E aí, Marikozinha? — ele cumprimentou com um meio sorriso que esperava ser simpático, apesar de não ter exibido muito expressões gentis nos últimos dias — como vai?

— Vou ótima, querido. Você, eu nem preciso perguntar, basta assistir televisão.

Ótima, mas não de bom humor, foi fácil notar. Com certa quietude, Manjiro se aproximou das panelas fervendo no fogão, o aroma de carne o atingiu ao levantar a tampa, fazendo um incômodo de fome se instalar em seu estômago.

Antes que conseguisse abrir a outra tigela sobre a pia, Mariko lhe deu um leve tapa nas costas da mão, indicando que não ousasse tentar atrapalhar.

Ainda era tratado como a antiga criança que ficava na casa dela quando seu avô precisava de alguém para ficar de olho nas crianças, e a vizinha cozinheira era sempre a opção.

Apesar de ser aquele que conseguia fazer todo o país temê-lo — com razão — não odiava que Mariko não reagisse negativamente a vida que ele levava, ainda o vendo como o “garoto desajuizado” do bairro.

A naturalidade com que a senhora tratava aqueles assuntos o fez indicá-la a Takemichy como governanta, pois era confiável, e muito discreta. Poderia andar pela casa o dia inteiro, e não notariam sua presença até que começasse a cozinhar. Entretanto, foi aquela familiaridade que o fez se afastar um pouco dela, porque o fazia lembrar de coisas que não deveria, de momentos que ainda o machucavam.

Dando a volta na bancada, o Sano a observava enquanto trabalhava, a vendo juntar as cebola e as colocar em uma das panelas.

— Por que tantos legumes? O que vai ser a sobremesa? — perguntou, achando o cardápio do dia um pouco estranho para alguém como Takemichy, que gostava de macarrão instantâneo.

— O pessoal dessa casa tem que comer bem, e ao meu ver, ainda falta muito aqui para completar uma refeição decente!

Manjiro riu baixo ao abrir a geladeira, achando uma pequena garrafa de vodka em meio aos compartimentos de plásticos com alfaces e coisas que poderiam se juntar em uma salada.

— A senhora é mesmo persistente, mas Takemichy nunca vai parar com a alimentação ruim — disse ao abrir a garrafa, e recebeu um olhar preciso.

— Eu sei, e também acabei descobrindo que é um mal de família — agora, sim, estava evidente que Mariko iria começar a reclamar — eu não ia falar nada, já que uma garota pode dar conta dos próprios negócios, mas tem um limite que o corpo humano aguenta, Manjiro.

A quase chamada de atenção fez o Sano arquear uma sobrancelha, esperando que sua confusão lhe rendesse alguma explicação.

— Estou te dizendo para dar menos trabalho a [Nome] — respondeu, balançando levemente a cabeça — não vi Takemichi ficar tão atarefado assim, então acho que o problema é com ela.

Era mais que previsto que Mariko acreditasse na mentira que espalharam, mas não esperava que isso a incomodaria. Ainda sem responder, Manjiro bebeu um gole da vodka.

— Do que estamos falando, exatamente?

— Não lembro da última vez que ela foi à faculdade, e comida? — parando de mexer a panela, ela se virou um pouco para adicionar um molho — diga a ela que álcool e algumas frutas não são refeições, porque duvido que me escute, de verdade.

Apoiar a garrafa na bancada foi tudo o que ele conseguiu fazer, processando que [Nome] não comia regularmente, e que a culpa possivelmente era dele, quando sequer sabia o que estava acontecendo.

— Eu sei que não deveria me meter, mas ela desandou nessas últimas semanas — Mariko continuou — não posso evitar ficar preocupada.

Sem ter como se defender, Manjiro apenas acenou de leve, pensando que não tinha como remediar nenhuma das acusações.

— Bom dia, senhora Mariko — pela primeira vez, ficou imensamente feliz pela presença de Mitsuya, o qual quebrou aquela tensão.

— Bom dia, Takashi. Faz tempo que não te vejo.

Sorrindo, ela se afastou do fogão, colocando uma mão na cintura, mas logo franziu a testa assim que Mitsuya levantou a pasta que segurava, indicando o Sano com a cabeça.

— Trabalho, eu tenho um chefe exigente.

A fala apenas reforçou o pensamento de Mariko que Manjiro sobrecarregava tanto [Nome] a fazia pular refeições.

Era absurdo em tantos níveis, que por um momento, ficou realmente enojado.

— Ah, Mitsuya, precisamos conversar — contornou com uma leve tosse, pegando a vodka e se apressando em sair da cozinha, indicando que o acompanhasse.

— Você está querendo falar muito comigo ultimamente — Takashi riu anasalado, parando ao seu lado no corredor, longe o suficiente de ouvidos curiosos — claro que é sem interesse, não é?

— Não fode — revirou os olhos, ainda desacreditado das coisas que ouviu de Mariko — essa é a ficha nova?

— Uhum, divirta-se.

Em uma troca rápida, Takashi pegou a garrafa para beber alguns bons goles e o Sano abriu a pasta com um único movimento, seus dedos gelados pelo vidro virando a primeira página, ajustando o clipe para movê-las melhor.

Sete folhas no total, três mais do que a última vez que verificara.

— Alguma coisa realmente importante?

— A casa dos pais dela pegou fogo há poucas semanas. Um mês e meio, para ser mais exato.

— Você não deveria ter me dito isso na primeira vez que pedi o relatório dela?

— É, porra, eu deveria — disse, estalando a língua levemente, demonstrando certa irritação — mas foi tudo encoberto pela mídia. Quer dizer, passou no jornal local, mas não foi dada queixa e não tinha informações na internet, o que é estranho para caralho, já que a corporação Kaede é uma das maiores do Japão.

Ouvindo, o Sano voltou a ler, descendo até os detalhes recém adicionados sobre o incêndio, lendo que “O CEO Kaede Hiroshi, juntamente com sua esposa, Kaede Mizuki e seu filho mais novo, Kaede Hayato, estavam em uma viagem familiar em Hiroshima na noite do acontecido”.

— Eu procurei, e não houve nenhum pronunciamento da empresa de segurança privada sobre os alarmes não terem acionado, talvez não quisessem o público xeretando, mas é estranho mesmo assim — Mitsuya continuou no momento em que Manjiro viu aquela parte descrita na folha — Acho que ela voltou para cá por isso, se quer saber.

Certa dúvida ainda pairava na mente dele. Sabia que a relação que tinha com Takemichy era profunda, julgando como pareciam ser protetores um com o outro. Mas com o restante da família, não tinha certeza.

Voltando uma página, parou no tópico mais detalhado sobre Hiroshi. Aquele homem irritante não era pai dela, obviamente, contudo, não existia nenhum registro sobre seu genitor nos documentos.

Mizuki a registrou como mãe solo.

Pelo pouco que viu, notou imediatamente uma tensão passiva-agressiva entre eles, e levou cada fibra do corpo do Sano para não intervir no dia em que foram conversar em particular, deixando a mão na arma escondida embaixo da jaqueta, destravada e pronta para atirar.

Reconhecer um bastardo era fácil, e assim como a maioria dos empresários, sua face e fala dissimuladas enquadrava Hiroshi como um deles.

Ali, notou que seria possível [Nome] e Kojirou se conhecerem através de algo relacionado a negócios. Não era dispensável, por mais que ainda não o agradasse que ela tivesse qualquer ligação com aquele finalmente cadáver apodrecido.

— Aqui não tem nada que eu não esperasse — falou com um certo dar de ombros indiferente, sentindo a frustração de Mitsuya passar para si.

— Sinceramente, o mais estranho até agora foi o incêndio, e isso deve ter uma explicação.

— Você está muito convencido de que não tem nada, não é?

— O que? Eu gosto dela, não posso torcer a favor aqui? — Takashi se apoiou na parede com um pequeno sorriso.

Manjiro mordeu a argola em seu lábio. Nem mesmo seu histórico escolar era manchado; sem brigas, complicações com outros colegas ou notas baixas. A única coisa fora de ordem, era uma observação em um de seus boletins bimestrais, onde uma lacuna de quatro meses no meio do ano letivo do curso primário se estendia. Ela não compareceu às aulas naquele período.

O restante descrevia muito por cima sua vida na França, com informações muito mais escassas que o restante. Era pouco — muito pouco para resumir cinco anos da vida de alguém.

Manjiro passou uma mão no maxilar, parando ao lembrar do homem com sotaque estrangeiro que disse para que tomasse cuidado com [Nome]. Uma respiração audível escapou de sua boca, agora entreaberta. No momento, sentado no bar, tão focado na tentativa de homicídio contra Takemichy, não levou nenhuma de suas palavras a sério.

Se esqueceu completamente.

Além de Sanzu e dos poucos comentários de Draken, o homem foi o único que se mostrou suspeito. Se ele fosse um francês, talvez a conhecesse melhor — o bastante para saber sobre uma possível índole cruel que ela mantinha escondida?

— Tenho certeza que não vai ser difícil para você conseguir mais — ele fechou a pasta, a entregando para Mitsuya, que recebeu com uma careta.

— Eu não acho que tenha mais, Mikey.

— E eu tenho certeza que essas únicas páginas aqui não dizem tudo sobre os últimos anos da vida dela.

Os olhos de Takashi se estreitaram ao entender o que Manjiro queria dizer.

— Porra, você nunca facilita para mim. Eu gostava mais quando nenhuma mulher te interessava.

— Não é nada que você e o Hakkai não saibam fazer.

— Eu sei… Mas tem certeza que quer investigar isso? — sua feição tornou-se um pouco mais séria — eu provavelmente vou ter que entrar nos sistemas do governo francês, e vai fugir muito do nosso acordo com as autoridades.

— A gente sabe como lidar com eles — sorriu de lado, assumindo qualquer risco que poderiam correr ao erguer um pouco o queixo — e não vamos ser pegos, de qualquer maneira.

— Às vezes acho que você enlouqueceu de vez — foi ótimo ter a cooperação dele, por isso, manteve a satisfação no rosto enquanto andavam de volta até a sala de jantar — e já vou avisando agora, que isso vai demorar.

— Quanto tempo?

Muito, se não quiser problemas com políticos de duas grandes nações, e o envolvimento de mais algumas.

E, rapidamente, Manjiro se torceu em descontentamento, parando no corredor a tempo de ver que, além de Draken, Sanzu e Takemichy, Hakkai também estava sentado à mesa, digitando em um notebook com Yuzuha inclinada sobre seu ombro.

Maldito fosse, fugindo para uma zona onde não poderia apressá-lo explicitamente.

Não tinha muito o que fazer, e com os Shiba presentes, a única pessoa que faltava era [Nome]. Sem ouvir muito o bom senso, rumou escada acima até parar na porta do quarto dela, hesitando por preciosos segundos antes de bater uma vez, e então outra vez, sem obter resposta.

— [Nome]? — chamou depois de tentar novamente.

Ela estava o ignorando?

Com um pouco menos daquela sabedoria, Manjiro segurou a maçaneta e moveu, esperando alguma reclamação por estar entrando sem permissão, mas por aquela pequena brecha, conseguiu ver que o quarto estava vazio.

O certo seria voltar, mas desde quando Manjiro fazia algo certo? Somente depois de adentrar mais, ouviu o som da água caindo, longe e suave.

— [Nome]?

— Manjiro? — se virou em direção ao banheiro quando ouviu a resposta abafada, sorrindo sozinho.

— O primeiro e único — colocou as mãos nos bolsos, quase cantarolando quando o ruído do chuveiro cessou — não precisa ter pressa… Vou te esperar aqui, se não importar.

Um resmungo que provavelmente era um xingamento direcionado a ele soou, mas Manjiro estava muito curioso para rebater. Era a primeira vez que entrava ali, e não se impressionou com a organização, tirando os brincos que ela usara na noite anterior, o colar, e o digníssimo broche de cobra, que estavam sobre a mesa de cabeceira, nada estava sobre as superfícies.

Se aproximando um pouco, viu alguns exemplares de livros lado a lado no primeiro compartimento da mesinha de cabeceira, e do lado, uma garrafa vazia de whisky. O cheiro sutil de seu perfume doce e marcante o atingiu quando respirou fundo, provavelmente vindo dos lençóis.

Curiosamente, encontrou uma escova perto dos travesseiros e a pegou com uma cautela que não costumava ter, analisando para evitar tocar em algo e perder um dedo para uma lâmina escondida.

O pensamento era risível — desde quando analisava objetos no quarto de uma mulher? Mas não seria de todo espanto, dado aos acessórios que já a viu usar.

— O que você acha que está fazendo, Sano?

Manjiro ouviu a voz dela, soando muito calmamente, quase como se tivesse parado para olhá-lo e esperasse que a notasse. A escova ficou em segundo plano no momento em que viu os cabelos úmidos dela, grudados em seu pescoço exposto e pingando sobre um roupão preto, as bochechas rosadas por uma provável ducha quente.

O olhar que [Nome] portava denunciava muitos problemas, mas nada como todos os pensamentos perversos que correram a mente de Manjiro ao se aproximar, sorrindo.

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