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𝑻𝒉𝒊𝒓𝒕𝒚

Oii gente, como estão? Espero que bem, porque eu não poderia estar mais feliz por bater 40k de leituras! Foi um marco muitoo importante para mim, e só tenho a agradecer a vocês por isso!

Não sei se vocês ficaram sabendo, mas saiu recentemente que as normas do Wattpad vão ficar mais rígidas a partir do dia 15, e histórias que não ficarem dentro delas podem ser retiradas do ar. Your Eyes parece não ter problema com nenhuma delas, mas por via das dúvidas, comecei a postar também no Spirit e, futuramente, no AO3.

Se por acaso der algum problema por aqui e vocês quiserem continuar acompanhando, podem me achar lá! Meu usuário será o mesmo que esse, anacavalcantz.

Foi só um avisinho rápido. Boa leitura amores ♡︎

— O que parece para você?

Inacreditavelmente, a vontade de socá-lo não era a mesma de quando estava no banheiro. [Nome] pensou se valia mesmo a pena cair em suas graças, e com um pouco mais de autocontrole, passou uma mão nos cabelos para escorrer o excesso de água no roupão.

— Parece que você é um intrometido. Mas eu não deveria ter esperado nada diferente — jogou os fios úmidos para trás, notando o olhar que ele manteve no sutil decote em v sobre sua clavícula.

Aquele mesmo ar, menos impetuoso e mais intenso passou por sua feição, entretanto, ao contrário do que achou, Manjiro não se atreveu a dar mais um passo. Pior que isso, o viu deitar-se em sua cama como se fosse o dono dos lençóis arrumados, usando uma mão para apoiar o rosto, a outra passando a escova nas mechas loiras, parecendo terrivelmente confortável.

— Muito bem, então vamos falar das coisas que você espera de mim.

— Se eu soubesse que daria algum resultado, já teria dito — replicou com um revirar de olhos, evitando pensar que gostou da visão.

— Se surpreenderia se tentasse.

— Você é imprevisível, mas não acho que poderia me surpreender — ela quase saiu para ir procurar um pente antes de notar que Manjiro ainda brincava com a escova.

Uma parte quis simplesmente pegá-la por maldade, para não ter que ver como as cerdas passavam pelos fios loiros facilmente, exatamente como seus dedos fizeram naquele momento de tensão muitas horas antes. Mas a outra queria apenas saber como seria se voltasse a usá-la, se voltasse a colocá-la debaixo do travesseiro para se sentir um pouco mais perto de Kei.

— Sabe que não precisa ficar só olhando, não é, [Nome]? — piscando, ela se situou novamente, mantendo o foco nele.

— Agradeça que só estou olhando, eu poderia te tirar dessa cama pela ousadia.

Estava sendo sentimental. De novo.

Não poderia deixar que suas emoções, acesas tanto pelo desejo que ele ajudou a formar, ou a sensação ruim que vinha com qualquer coisa relacionada ao seu passado ser uma arma que poderia ser usada para feri-la.

Naquele momento, Manjiro estava segurando uma das coisas mais importantes para ela como se não fosse nada.

Tal como Marcel segurou o retrato que tinha com Hayato antes de quebrá-lo apenas para ver o coração daquela até então adolescente subir pela garganta.

Talvez o Sano fizesse algo parecido. [Nome] não queria acreditar em seus pensamentos intrusivos, mas não poderia arriscar. Aproximando-se, sua meta era apenas pegar o objeto recém retirado de seu passado empoeirado, mas ficou um pouco mais alerta ao vê-lo deslizar para sentar na beirada da cama.

— Ou poderia voltar para o meu colo. Ontem você gostou bastante — a provocação fez um novo tipo de calor passar por sua pele, e mesclada a lembrança de estar em cima dele, tão próxima e da sensação de controle que tinha, deixou uma confusão passageira se instalar em sua mente.

— Diz logo o que você quer, tenho que me arrumar — respondeu, tentando tirar aquela imagem dos pensamentos, contudo, piorou ao sentir a forma como a mão dele pousou na curva de sua cintura, sem apertar ou puxá-la para perto.

Apenas a deixou ali como um lembrete, brincando com a fita do roupão.

Como seria fácil apenas empurrá-lo para deitar de novo. Descontar um pouco de suas indecisões e frustrações na pele de Manjiro a ponto de fazê-lo odiá-la o suficiente para não ser mais um incômodo.

— Por que você acha que eu quero alguma coisa?

— Não seria você se não quisesse.

— Ah… então não sou mais tão imprevisível? Como eu disse, você pode se surpreender, querida.

Depois de inconsequentemente se deixar tocar por ele, [Nome] percebeu que desde que se conheceram, estavam jogando a bola um para o outro, fazendo apostas para ver se o rebote seria calmo ou turbulento. O Sano deixou claro em inúmeras situações que queria diversão, e ela se pegou querendo o mesmo mais vezes do que admitiria.

Homens ansiando entretenimento não era novidade alguma, ainda mais nesse caso, que se resolveria em uma transa de uma noite que a aliviaria de uma maneira muito, muito considerável.

Entretanto, ainda não poderia se dar ao luxo, não agora que Manjiro era seu chefe, graças às escolhas que ela mesma fez.

Ainda duvidava das intenções que tinham ao convidá-la para a Toman, não confiava que queriam apenas sua ajuda sincera e ficaria por isso mesmo. Não, [Nome] sabia melhor. Ou apenas tinha o sangue gelado o suficiente para não se deixar encantar com o mundo que poderia ser oferecido por eles.

Sem mais tomadas de decisões precipitadas. Hora ou outra, Manjiro se cansaria e iria atrás de algo mais com que brincar, ela só tinha que garantir que não perderia nada quando isso, inevitavelmente, acontecesse.

Pegando a escova de sua mão, um dos sorrisos que costumava usar quando não estava se sentindo bem para ser irônica apareceu, olhando nos olhos dele ao pressionar a ponta da escova na garganta do Sano.

— Eu também sei surpreender — disse, sabendo que surtiu efeito quando a respiração dele travou um pouco antes de estabilizar novamente — você só não iria gostar nem um pouco.

— Tente.

Orgulho passou por ela, e um pouco de malícia também, a escova agora entre as clavículas do Sano.

— Já matei um homem assim, sabia? — antes que conseguisse segurar, disse. Ele não precisava saber o quanto importava. Não iria saber como seu coração estava batendo por baixo do peito ao admitir seu primeiro pecado em voz alta — e ele também não colocava expectativas em mim.

— Eu coloco todas as expectativas em você — sua resposta veio igualmente precipitada, baixa e calculada, os dedos apoiados na cintura dela descendo, pressionando seu quadril antes de tocar sua coxa — não vou ser pego desprevenido.

Não era a reação que esperava, definitivamente.

Manjiro parecia não levar nada do que dizia a sério o bastante. A pressão que colocava na escova aumentou, a racionalidade lutando com o bom senso de fazê-lo engolir aquela prepotência.

— Talvez você seja — murmurou de volta, se inclinando apenas o suficiente para impor melhor sua fala — vou apenas me certificar de não sujar meus lençóis dessa vez.

As unhas dele apertaram sua pele ao mesmo tempo que franziu as sobrancelhas, mas logo escondeu o pensava por trás de olhos negros indecifráveis e caóticos. Isso a fez sorrir, notando que não seria mais subestimada tão facilmente.

Aquela exultante excitação durou um segundo raso — o segundo que Manjiro levou para segurar seu pulso, a puxando para baixo em um movimento que, sinceramente, não esperava. [Nome] apoiou uma perna na cama, usando a mão livre para segurar seu ombro com os lábios entreabertos em uma inevitável respiração falha.

— Você está me ameaçando? — apesar da nova seriedade, ele mordeu o lábio inferior, rolando a argola levemente na língua naquele novo hábito que não sabia se achava desnecessariamente tentador, ou irritante.

— Fiz parecer uma?

— Não seria a primeira vez — piscou delicadamente, movendo o corpo para cima, sua respiração a tocando de novo, cheirando a vodka e uma vontade de beijá-lo de novo — e nem a última.

— Não vou ficar brincando com você.

[Nome] quase se viu hesitando em sair daquela posição comprometedora, quase completamente sobre ele quando não usava nada mais que um roupão e se revestia de uma determinação que quebrava cada vez que o olhava.

Assim que se moveu, Manjiro soltou a escova imediatamente para tocar sua cintura mais uma vez, a mantendo no local, falando antes que algum protesto escapasse da boca dela.

— Eu entendia sua atitude no começo, mas agora? — isso veio com um inclinar, a incitando a chegar mais perto — O que mais tenho que fazer para você parar de pensar mal de mim?

Não havia resposta para aquilo. Não uma que o agradasse ou que a ajudasse agora.

— Vamos nos conhecer de novo, que tal?

— Claro, não me importo — Manjiro, de alguma forma, sorriu, como se aquilo o agradasse tanto que valia a pena ao menos cogitar — me deixe te levar até a ponte de novo.

Fazia algum tempo desde que [Nome] sentiu o ar entrar frio em seus pulmões, tudo o que pensou nos últimos segundos se fechou dentro da mente dela, sufocando a surpresa pelas palavras que acabou de ouvir para não demonstrar demais. Demais. Manjiro estava perto demais.

Com um movimento firme, afastou-se de seu alcance, ficando de joelhos no colchão macio, observando sua expressão atordoada de quando se viu longe dela.

— O que diabos você está falando? — indagou, calma e controlada, vendo-o recuperar a postura.

— Achei que nosso jogo agora fosse outro. Já podemos parar de fingir aqui, [Nome].

Uma pontada de raiva despontou em seu peito, de maneira que ficou difícil esconder.

Aquele escorregão da parte dele, aquela mínima informação que saiu de sua boca a fez questionar planos e qualquer coisa que envolvesse seu futuro, e a única coisa que conseguiu pensar foi em como iria sair dessa se Manjiro fosse mesmo aliado de Marcel.

Porque a primeira vez que o viu foi em um bar mal iluminado. A primeira vez que se falaram foi na sala daquela maldita casa.

E a única vez que [Nome] pisou em uma ponte para realmente marcar sua memória não foi no Japão.

Não tocava música alta e não tinha acabado de ver Takemichi depois de longos anos. Estava frio e seus ossos congelavam de medo. O único ruído vinha dos gelos batendo uns nos outros do rio abaixo e o tremor de seus dentes.

A insinuação não foi atoa, foi? Ou Manjiro escondia mais por baixo daqueles flertes, ou ela poderia se considerar oficialmente paranóica e fodida além dos limites.

— Se os dois puderem se apressar, temos coisas para fazer. E tenho que falar com você, Mikey.

A voz de Sanzu a fez se mover de novo, dessa vez sem hesitar, saindo da cama com as mãos no tecido do roupão, o arrumando. Há cinco minutos achava que sabia o que fazer ou, ao menos, como seguir.

Agora, não tinha certeza se tinha sido uma boa ideia deixar Manjiro sequer tocá-la.

— Saio em cinco minutos — respondeu, enfim voltando a encará-lo.

Mil e uma coisas se chocaram contra seus pensamentos, querendo espaço e atenção, entretanto, ele ainda a olhava como antes, sem nenhum riso cruel por ter citado o que aconteceu na ponte.

Marcel teria rido.

Mas o líder penas piscou vagarosamente, percebendo que estava sendo convidado a se retirar, e foi o que fez, tendo a decência de não bater a porta com força.

[Nome] quis ter uma dose de whisky à disposição, mas as garrafas vazias foram retiradas no dia anterior, então se contentou com uma respiração profunda. Inevitavelmente, tocou a cicatriz em seu pulso, esfregando a pele como se coçasse, sem saber o que fazer a seguir.

O brilho de seu celular na mesinha a fez virar, não tendo nenhum ânimo para falar com ninguém em seu estado atual, mas pegou o aparelho, lendo as duas mensagens de Takuya na barra de notificação antes de ver a chamada perdida de um número salvo como “perturbação ruiva”.

Engolindo em seco para não passar nenhuma impressão errada, ela apenas pediu para não ter que se trocar às pressas e ir encontrá-lo enquanto retornava, não querendo mais nada problemático, contudo, qualquer suspeita se dissolveu ao ouvir o deboche da voz dele.

A celebridade arrumou tempo para falar comigo.

Se apoiando contra o móvel de madeira, apenas firmou o celular no ouvido.

— Como você sabia que era eu? — afinal, alguém teria lhe dito se sua identidade escapasse e agora estivesse sendo anunciada publicamente no jornal.

Está perguntando “para mim” como eu descobri que você e Mikey deram uma escapadinha do leilão de Junichi? — apesar de estar se gabando de suas habilidades, Adrien falou com desinteresse — Eu te reconheceria até pelo reflexo de uma câmera ruim, pelo o meu próprio bem.

Poderia ter perguntado como ele sabia apenas para provocar um pouco, entretanto, [Nome] se permitiu sorrir de lado, se desfazendo um pouco da tensão.

— Falando assim, até parece que eu sou a pessoa mais cruel que você já conheceu.

Mas foi a primeira a me estrangular antes mesmo de se apresentar, então tenho motivos.

Tocar no assunto trouxe uma sensação nostálgica e estranha, lembrando da cor das paredes adornadas com branco em detalhes delicados de dourado da mansão Lefèvre, onde estava quando descobriu que Lewis — subordinado direto de Marcel, e o único que sentava em sua mesa — desconfiava de um homem chamado Adrien.

Antes daquela fatídica noite, ela nunca havia tido a oportunidade de olhar nos olhos verdes do famoso hacker que cuidava da inteligência da máfia, o qual não se mostrou bom o suficiente em defesa pessoal quando [Nome] resolveu buscar pela evidência descrita como inegável por Lewis para ter uma carta na manga.

Para seu crédito, Adrien conseguiu lhe acertar um desleixado gancho de direita antes que fosse imobilizado no chão.

Achou um espião e aliado escondido nas sombras de Paris: O prodígio estava usando de sua posição para investigar Marcel, embora não tivesse revelado o motivo de fazer algo que o levaria a uma morte agonizante.

[Nome] não precisava saber, no entanto, então lhe fez uma oferta muito bem preparada, trocando a proteção que poderia conceder por sua disposição e habilidades.

Garantiria sua segurança se seguisse à risca suas ordens durante o tempo que a máfia portasse seu nome na coleira.

Sem escolhas viáveis além daquela que traria o inferno se fosse pego sob suspeita de traição, Adrien só teve que apertar a mão da jovem garota que portava um inconfundível sorriso astuto, então qualquer prova contra ele sumiu.

Marcel deixou de lado as acusações de seu mais fiel homem.

Não foi uma tarefa fácil deixá-lo limpo, mas manteve sua promessa de pé, e quando a caça começou de novo, meses depois de terem firmado aliança, deu um jeito de o colocar clandestinamente, as presas e sob uma identidade falsa, em um cruzeiro com destino a Valência, na Espanha.

A comunicação fora muito escassa nesse meio tempo, sequer teve tempo de entender o motivo de Marcel ter deslocado tanta força armada atrás dele, e como o assunto foi silenciado, ainda não sabia.

O máximo que conseguiu foi vigiá-lo, tendo ciência dos países que visitava, por quanto tempo ficava, sabendo que poderia precisar dele algum dia e que tinha um débito a pagar. Ter posse de sua localidade era um movimento muito eficiente.

[Nome] ergueu um pouco a cabeça, notando que Adrien estava estranhamente apegado ao Japão, desde que passou mais de quatro meses seguidos em Kyoto antes que ela o chamasse para Tokyo, e não demonstrava nenhum indício de uma possível fuga, nem mesmo depois de sua falha captura.

Agora que estavam relativamente juntos de novo, poderia esclarecer muita coisa.

— Você me deu um soco, lembra? — respondeu, voltando ao seu habitual ar tranquilo.

Eu não faria se soubesse que você iria jogar minha moto no rio por isso — um riso baixo escapou dela, de tal forma que o fez suspirar de forma dramática.

— Não faça drama, eu poderia ter tirado mais do que uma moto.

Sim, de fato — considerando, o francês ficou um tempo em silêncio, voltando a falar mais baixo — Você contou alguma coisa ao Mikey? Sobre o que estamos fazendo?

— Ninguém sabe, além de você e eu. E antes que pergunte, eu ainda não achei nada concreto para dividir.

Nem ele nem Takemichi sabem de nada?

— Para alguém que não queria se envolver com a Toman, você parece ansioso em fazê-los questionar o que queremos.

Não estou ansioso, mas um é seu parente e outro parece interessado em você o suficiente para contar qualquer coisa se você perguntar.

Por sua percepção, parecia ser uma tarefa tranquila, mas pensar em Takemichi naquele momento… Seria melhor não relembrar. Se todo aquele escândalo foi feito por sua simples ingressão na gangue, o que não seria se descobrisse por onde ela andou desde sua viagem?

E Manjiro, após a recém conversa, se transformou em um caso muito, muito a parte.

Não sabia o que pensar dele, se sequer deveria ter algum pensamento sobre ele.

Quando fechou os olhos, [Nome] enxergou a feição do Sano antes que fosse embora, mas seus olhos negros logo se transformaram em íris esverdeadas e um sorriso mais astuto que o que ele costumava exibir. Mais cruel. Em cabelos castanhos que eram penteados para trás e não deixados amarrados em um coque baixo ou soltos.

Iria dançar a mesma música de anos atrás? Caminhando sobre ovos durante todo o percurso?

Não, definitivamente não. Manjiro Sano não era Louis Roche apesar das incontestáveis semelhanças que o universo insistia em esfregar em seu rosto. Nem em seu último ato de desespero se deixaria passar por isso novamente, fosse ele o líder da Tokyo Manji ou não.

— Agora faço parte da Toman, oficialmente — contou, esperando mudar o rumo da conversa e não trazer Louis para sua vida novamente.

Isso porque não tinha nada para dizer, não é?

— Estava pensando se valia a pena contar. Não é nada muito relevante ainda.

Por que entrou? Pelo o que aconteceu ontem?

— Ainda não tenho certeza… Mas podemos chamar de uma junção de objetivos.

Imagino que a decisão veio do Mikey — sua fala foi irônica de uma forma que a fez revirar os olhos.

— Sim, eu acho. Duvido que ganhei a vaga por maioria de votos.

Mas poderia ter pelo currículo, se eles te conhecessem.

[Nome] fez um movimento com a mão em consideração, embora ele não conseguisse ver. Se afastando da cama, mudou o celular de lado, indo até o closet.

— Vou desligar, porque falando no diabo, ele ainda está aqui, e me esperando com vários demôniozinhos — comentou em um cantarolar, decidindo voltar à fachada ao invés de ficar louca com o que não podia resolver imediatamente.

Apenas faça bom uso desse diabo, por favor — por seu tom, pôde imaginar um sorriso no rosto do atual ruivo antes que desligasse a ligação.

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