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𝑶𝒏𝒆

☾︎


O vidro da garrafa estava gelado devido a brisa noturna, e vez ou outra, era inclinada na mão dela, agitando o líquido carmesim. A fumaça do cigarro saiu de seus lábios devagar, logo se dissipando, [Nome] se apoiou mais na barra de proteção da varanda, não notando o clima que esfriava enquanto o vinho ardia na garganta.

Ela olhou o jardim metros abaixo dela, exibindo pequenos brotos e flores, envoltos pelos muros pintados, iluminados pelo luar. [Nome] inclinou de leve a cabeça, bebendo mais um pouco, uma queda dali mataria? Provavelmente não, mas ossos quebrados eram garantidos.

Dando uma última tragada no cigarro, ela se afastou da barra de proteção, apagando o resto do tabaco no cinzeiro, e foi com imensa satisfação que se jogou na cama, a bagunçando por puro prazer, fora ela que a arrumara mesmo. Ela girou sobre os lençóis, vendo o quarto limpo e arrumado, sem nenhuma peça de roupa no chão ou sobre os móveis, sem nenhum papel amassado em algum lugar ou lixos que deveriam ser levados para fora.

Com dois piscares de olhos sua visão se focou no teto.

Aquele era seu segundo dia naquela cidade e naquela casa, mas [Nome] não passara a noite de sua chegada entre aquelas paredes, sua primeira noite no Japão depois da viagem fora na casa de Naomi, com as duas comendo mais doces e salgados do que seus estômagos aguentavam, fofocando como duas velhas que não tinham nada para fazer.

E elas tiveram muito o que conversar depois de [Nome] passar cinco anos longe, e fora impressionante como Naomi conseguira resumir aqueles anos em apenas uma noite. Pelos céus, ela não estava mais que 24 horas no Japão e sabia de fofocas de gente que sequer conhecia.

Aquilo ao menos distraiu sua mente por tempo o suficiente, a fez esquecer do encontro desastroso que teve com a mãe na tarde anterior.

[Nome] se virou na cama, tateando o celular enquanto se lembrava de quando entrou naquela casa e vira sua mãe a poucos passos da porta. Os olhos fundos com olheiras se encheram d'água assim que vira a jovem na soleira da porta, e a bolsa que ela segurava caiu no chão para retribuir seu abraço.

Qual não demorou segundos, sua mãe se afastara limpando debaixo dos olhos.[Nome] não achou que sua matriarca fosse derramar lágrimas, ela não tivera muita consideração nos últimos anos. Talvez não fosse de felicidade ou alívio que chorara.

Aquela lembrança tão recente sumiu da mente dela em um piscar de olhos, e se espreguiçando, olhou o horário antes de se levantar da cama.

Não passaria a noite em casa, ou pelo menos metade dela.

[Nome] se sentou na penteadeira, escovando os cabelos molhados e os secando em seguida. Com um broche em formato de uma borboleta dourada, ela puxou uma mecha do lado direito para trás, a prendendo ali.

Passando as pontas dos dedos na bochecha, avaliou o local, a marca do soco já havia sumido, mas as olheiras que ganhara naquelas madrugadas incansáveis do México não.

Dando de ombros [Nome] começou a fazer uma sombra clara, não iria exagerar na maquiagem naquela noite. Pronta para fazer um delineador e colar os cílios postiços, escutou uma buzina de carro do lado de fora.

[Nome] se levantou devagar, e puxou a cortina mais devagar ainda, revelando um carro preto já estacionado na frente do portão. Ela relaxou a postura quando vira a figura feminina no portão da casa dela.

— [Nome]!

Gritando um "já vai" e um xingamento, ela desceu tranquilamente pelas escadas, sem parar para reparar a mobília, e abrindo a porta, não se apressou para abrir o portão.

— Que você tá fazendo aqui? Tá uma hora adiantada, espero que não tenha vindo encher meu saco por causa do horário.

Ela falou com as mãos na cintura, e só então percebeu que Naomi não estava vestida, nem maquiada. Mas as bolsas em suas mãos indicavam o que ela foi fazer lá.

— Meu quarto está um caos! — explicou passando pela jovem. — minha querida cunhada resolveu tomar meu quarto como um salão de beleza, eu não conseguia dar dois passos sem surtar com ela!

A morena falava rápido, usando as mãos para expressar sua raiva, que já estava estampada no belo rosto.

— Mas certo, vamos logo, eu já deveria estar pronta.

Naomi arrumou uma mecha do cabelo escuro que caiu do coque antes de puxá-la pela mão, e [Nome] deixou um mínimo sorriso crescer nos lábios enquanto revirava os olhos.

— Vocês vão morar aqui agora?

A morena perguntou olhando a sala, mas [Nome] evitou realmente revirar os olhos, não deu tempo de perguntar nada a mãe, e também não queria saber, não passaria muito tempo ali, de qualquer forma. Então apenas atravessou a mobília que com certeza era caríssima indo em direção as escadas.

— Não sei. Vamo logo, você não estava apressada?

— Me espera cacete. — escutou a voz da amiga, mas só parou em frente do quarto, abrindo a porta. — não acredito que você já arrumou.

— Vai me insultar agora?

[Nome] voltou a penteadeira, pegando o delineador em mãos novamente. Naomi jogou as coisas na cama, e eram muitas coisas.

— Não se faça de sonsa, você sempre enrolou para arrumar seu quarto.

A amiga pegou um frasco de creme, e o cheiro subiu quando começou a passar pela pele negra. Não era mentira, [Nome] sempre achou um saco, mas seria pior se ficasse adiando.

— Seu irmão tá ansioso? — ela terminou de fazer o risco de um lado, querendo que o assunto fosse outra coisa que não fosse sua vida.

— Aquela coisa né, quando minha casa não está cheia de homens fazendo brincadeiras do tipo: "perdemos mais um guerreiro", ou "agora vai viver na coleira da mulher", ele saí para aproveitar os últimos dias sem ter uma esposa.

Naomi guardou aquele pote de creme, tirando um vestido branco da bolsa, desenrolando a seda encima da cama.

— Resumindo: tá sempre um inferno. Mal posso esperar para ter a casa só para mim.

[Nome] fez o outro olho, se afastando do espelho para ver, e quase chorou de alegria ao encontrá-los simétricos em volta dos belos olhos. Então separou a base e preparou a pele, não passaria muito, mas sair com aquela cara de sono não era uma opção.

— Fecha aqui para mim. — Naomi apareceu de costas do lado dela, segurando o vestido branco no corpo.

— Não acredito que seu irmão vai casar e eu não peguei ele. — [Nome] falou terminando de subir o zíper, voltando para espalhar a base.

— Isso não impede algumas garotas de tentarem...

— Que? — ela olhou pelo espelho, uma das sombrancelhas feitas erguida.

— Não! Não estou falando de você. — Naomi puxou um dos puffs que tinha no quarto até a penteadeira, começando a preparar a própria pele. — mas mesmo com algumas garotas sabendo que ele tá noivo, continuam dando encima dele. Sério, ele nem é bonito!

— Você fala isso porque são irmãos... — [Nome] se examinou, e ficou com certo orgulho do que viu. — e pelas fotos que eu vi, ele melhorou muito.

Era verdade, talvez [Nome] só tivesse aquela paixãozinha de infância pelo irmão da amiga, ele nem era tão bonito quando a garota ainda estava no Japão, mas os anos o fizeram bem.

— E sua mãe, cadê? — Naomi fizera a sombra de um dos olhos tão rápido que [Nome] se assustou.

— Ela saiu. — respondeu, fazendo o contorno e passando um pouco de blush. — não disse para onde, não deixou um bilhete, nem uma mensagem.

Terminou com um iluminador, se levantando. Os pés descalços quase não faziam barulho enquanto andava até o guarda-roupa, pegando um vestido preto simples, que tinha os ombros caídos, descia até o meio das coxas e tinha uma pequena fenda no lado direito.

Ainda não o tinha usado, e era de longe um dos mais descentes que possuía, então teria que ficar bom. O subindo por baixo, ela subiu o zíper e se olhou no espelho, estava simplesmente perfeito.

— Eu tô parecendo muito puta com ele? — indagou se virando.

— Nossa, o tempo só te valorizou ein. — Naomi parou de passar o batom para olhá-la.

— Eu geralmente não vou em jantares de noivado, então não quero me arrumar toda para no final ser barrada pela noiva. — disse arrumando o quase imperceptível decote.

— Acredite, mesmo se você fosse enrolada em um lençol, chamaria mais atenção que aquela bruxa.

A morena passou as mãos pelos cabelos, calçando os saltos pretos.

— E Ha não deixaria você não entrar, ele mesmo me disse para chamar você hoje e dar o convite do casamento.

[Nome] resolveu acreditar, não falara com Haru nos últimos anos, a não ser quando Naomi falava que ele mandava um oi, ou perguntava como ela estava.

Borrifou o perfume antes de começar a colocar as jóias, a amiga a ajudou com a gargantilha, e o anel ficara perfeito na unha pintada de preto. O último toque foi o salto quinze preto, e seu ego se elevou mais quando viu o próprio reflexo no espelho.

— Você fala de mim, mas aposto que todo mundo vai ficar de olho em você. — [Nome] pegou a pequena bolsa de mão, olhando a amiga girar na frente do espelho.

Em passos apressados, as duas saíram de casa.

Não se preocupou em colocar cinto de segurança enquanto Naomi manobrava o carro. Ela apenas apoiou a cabeça na janela, esperando ansiosamente chegar na casa de Naomi.

☾︎

As duas pararam na frente da mansão de Naomi, e os portões se elevaram quase que imediatamente. Pela quantidade de carros, [Nome] imaginou o tanto de gente que teria ali, e que de todas as pessoas, ela provavelmente só conheceria o noivo e Naomi.

A morena entrou na frente, esperando [Nome] na soleira da porta, os olhos passando direto dos convidados, parando apenas para ver a decoração, flores brancas dentros de vasos espalhados pela sala, o lustre transparente pendia do teto, e a música clássica melodiosa tocava baixo. Então, ela começou a procurar alguém que estivesse servindo bebida.

— Procurando álcool, né?

Perguntou com um sorriso ladino, sim, era exatamente aquilo que procurava, mas em uma festa como aquela, tinha certeza que espumante seria a bebida mais forte que encontraria.

Naomi passou pelas pessoas dando apenas sorrisos e acenos de mão, [Nome] arrumou a postura, pisando leve, ficou levemente espantada quando reconhecera metade dos convidados, mas não sabia seus nomes, e era agradecida por aquilo depois de ver os olhares que lançavam. Ela manteve as costas eretas e o rosto levantado, ainda sabia se portar em uma festa.

— Naomi!

Uma mulher exclamou baixo, se aproximando da jovem depositou dois beijos nas bochechas iluminadas dela, então se virou a [Nome] fazendo a mesma coisa.

— Onde estava? Achei que não viria.

Gesticulou com a mão, e um garçom se aproximando, estendendo uma bandeja com taças. Naomi pegou duas, agradecendo a ele antes dele se misturar entre as pessoas, a morena entregou uma das taças a [Nome].

— Eu tive algumas coisas para resolver, nada demais.

— Entendo. — os brincos grandes demais dela brilharam quando moveu a cabeça, [Nome] deu um pequeno gole na taça. — e você querida, quem é?

— [Nome]. — se apresentou, sorrindo serena, a outra acompanhou.

— Finalmente conheci alguma amiga de Naomi. — falou simpática.

Naomi sorriu sem graça, falando algo com a mulher de meia idade que [Nome] não se preocupou em escutar, apenas girou a taça devagar antes de dar um gole grande na bebida, sentindo os olhos arderem por debaixo das pálpebras pintadas.

— Viu meu irmão? — a morena perguntou.

— Ele estava falando com um dos convidados que havia acabado de chegar

— Eu preciso falar com ele, mas foi bom te ver.

Beijou a bochecha da mulher, [Nome] a acompanhou. Ela girou os calcanhares, seguindo Naomi, não se importando em sorrir junto com ela enquanto voltavam as passadas elegantes.

— [Nome]!

Ela escutou chamarem seu nome ao longe, e quando se virou viu Haru se aproximar de braços abertos e um largo sorriso nos lábios.

— Haru! — pelos braços abertos, ela esperou o abraço, mas ficou levemente espantada quando o homem apoiou o queixo no espaço entre o pescoço e o ombro.

— Como você cresceu! — Haru se separou, e segurando pelos seus ombros, a olhou de cima a baixo. — realmente, mudou muito.

Os cabelos dele estavam maiores, ele parecia bem mais velho com a barba, o terno escuro ressaltando a pele.

— Você também mudou ein, você era meio careca, pelo o que eu me lembro. — [Nome] se virou para trás, na direção de Naomi.

— Podia ter se esquecido dessa época... — sorriu. — mas estou muito feliz por você estar aqui no meu casamento.

— Eu nem imaginava que você estava noivo, fiquei um pouco surpresa quando Naomi me disse. Mas desejo toda a felicidade do mundo para vocês. — falou, tentando manter a voz baixa diante de todos aqueles sussurros elegantes.

— Ah, obrigado. — ele coçou a bochecha envergonhado.

— E sua noiva? Ouvi que ela é um amor de pessoa.

O sorriso mais meigo que ela conseguiu fazer brincava nos lábios brilhantes pelo gloss. Mas a falta de peso na taça transparente a fazia querer tirá-lo do rosto.

— Já está fazendo a caveira dos outros? — Haru olhou a irmã, desfazendo a expressão sorridente.

— Mas eu só disse verdades. — Naomi cruzou os braços.

— Ela ficou falando com um dos convidados, eu não poderia perder a oportunidade de falar com você.

— Nara vai ficar tão irritada quando souber que você largou ela sozinha para falar com outra mulher.

— Não vejo problema nisso. — deu de ombros.

— É melhor você ir até ela do que ela vir até aqui, então vai logo. — Naomi manejou a mão, o expulsando.

— Infelizmente eu vou ter que ir agora, mas aparece aqui outro dia, quando não tiver tanta gente, para me contar como a França é. — [Nome] franziu um pouco as sombrancelhas, mas queria apenas outra taça cheia.

Ele a abraçou de novo, se afastando com um sorriso de orelha a orelha - parecido demais com o da irmã.

— Venho sim.

[Nome] acenou para o homem, que se afastou ainda olhando para trás, retribuindo o aceno. Naomi suspirou atrás dela, e como se lesse os pensamentos de [Nome], pegou a taça das mãos dela, estendendo uma cheia.

— Pega aqui. — deu um gole grande, irritada pelos poucos dedos da bebida. — vamos para o jardim, imagino que não queira ficar aqui.

A morena não precisou conduzí-la até o lado de fora, [Nome] ainda se lembrava do caminho. Ela quase suspirou aliviada quando chegou em um dos jardins, os arbustos exibiam flores lindas, e o pequeno anjo da fonte que fazia a água cair por uma concha se encarregava do único barulho dali.

Naomi se sentou em um dos vários bancos, batendo com a mão no mármore branco, a boca cheia de espumante.

— Essas festas são um saco. — a morena reclamou. — e Nara quer dar uma toda semana. Minha salvação é que você tá aqui.

— Não espere que eu venha a esses jantares toda semana. — [Nome] girou o resto da bebida na taça, vendo o redemoinho se formar, o vento gelado batendo contra os braços e pernas descobertas.

— E você acha que eu venho? — ergueu uma sombrancelha. — sempre que posso ir para outro lugar, eu vou.

— Seu pai deve ficar puto. — [Nome] sorriu minimamente.

— Ó se não, ele fala que é um momento importante para a vida do meu irmão e eu deveria estar presente. — arrumou uma mecha do cabelo escuro. — mas o que torna esse momento insuportável é a noiva dele.

— Consigo ver que você adora ela. — a jovem cruzou as pernas.

— Muito, e vou adorar mais quando eles casarem e forem embora.

Naomi começou a reclamar de novo, e quando [Nome] percebeu, elas estavam passeando pelo jardim, a amiga contava detalhes das histórias da noite anterior, de como ela acabou transando com um dos colegas de classe na sala de um dos cursos que fizera.

[Nome] passou os dedos pelas pétalas das rosas enquanto ela contava, fazendo comentários sarcásticos e tirando onda dela vez ou outra - coisa que não agradava Naomi.

Por um segundo sentiu falta da música alta de alguma boate esquecida em Guatemala, da bebida ruim que vendiam aos montes. Mas torceu o nariz quando a lembrança do gosto dela amargou a ponta de sua língua. Poderia sobreviver sem tomá-la novamente.

— Finalmente achei vocês. — o irmão de Naomi exclamou, passando pelas enormes portas de vidro que davam acesso ao jardim.

— Como assim "finalmente"? Estávamos o tempo todo aqui. — a morena cruzou as pernas ao se sentar, colocando um sorriso falso no rosto ao perceber a companhia dele.

— Esse sorriso dá até medo... — Haru a olhou desconfiado, mas logo se virou para a jovem ainda em pé. — [Nome], essa aqui é minha noiva, Nara. E Nara, essa é uma amiga minha e de Naomi, acabou de chegar da França.

Se aproximando da mulher, Nara a olhou de cima a baixo antes de dar dois beijinhos no rosto dela, com a expressão em uma raiva mal contida.

— Ela estava se despedindo de uns convidados, por isso não pôde vir antes. — Haru explicou, e a mulher o olhou com uma sombrancelha arqueada.

[Nome] faria o papel de boa convidada, diria que desejava felicidades aos dois e agradeceria pelo convite, mas Nara foi mais rápida.

— Por que estão aqui? Não estão gostando da festa? — os detalhes de sua roupa brilharam quando ela cruzou os braços na altura do peito, encarando Naomi como se fosse uma criança.

— Na verdade — [Nome] começou, também cruzando os braços, mas Naomi interrompeu.

— Só vim contar uma coisa para ela, e precisávamos de privacidade.

A jovem viu Haru fechar a cara, mas a morena deu de ombros, virando o rosto.

— Eu estou adorando a festa, e agradeço pelo convite, desejo muitas felicidades a vocês dois. — [Nome] quebrou o silêncio quando Haru suspirou irritado, e sua irmã fez o mesmo.

— Obrigada... — Nara a olhou desconfiada, mas um pequeno sorriso se abriu no rosto bonito dela. — mas não agradeça, você é amiga do meu noivo, então tem direito de estar aqui.

[Nome] percebeu que o uso "amiga do meu noivo" era apenas para reforçar o que já estava claro para ela. Naomi revirou os olhos.

— Vamos voltar, querido. — Nara o segurou pelo braço, o puxando pelo jardim. — aproveitem a festa, mesmo que seja do jardim.

— Ah, vamos sim. — ela respondeu, acenando com a mão.

Os dois sumiram pelas portas de vidro e Naomi se levantou, batendo o pé no chão, apertando a taça de vidro com tanta força que [Nome] achou que fosse quebrar, e por um segundo achou que garota dona de longos cabelos escuros fosse realmente uma criança.

— Me dá alergia apenas de olhar para ela! — afirmou passando as unhas de leve sobre a pele negra e descoberta dos braços.

— Não gostei dela, ela parece enjoada.— deu de ombros, cruzando os braços desleixadamente.

— Ela é enjoada!

Olhando de volta para os convidados dentro da mansão, [Nome] percebeu que sua vontade de voltar para lá era inexistente.

— Não quero voltar para lá. — Naomi pegou o celular, teclando.

— E acha que eu quero?

Ela disse se voltando a amiga, se aproximando para ver o que ela digitava no celular, mas não pode ver muito antes de Naomi desligar a tela, se virando com um sorriso crescendo nos lábios.

E [Nome] retribuiu com meio sorriso venenoso, não sabia o por quê da morena estar sorrindo, mas com certeza seria interessante.

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