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𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒄𝒊𝒏𝒄𝒐: 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊𝒄𝒂𝒐

"Algo sobre a escuridão traz o pior de nós."

A respiração de Souka ficou presa em sua garganta quando ele se aproximou, cada passo dele ecoando no silêncio da noite. A mão de Suguru deslizou pelo quadril dela, firme e possessiva, puxando-a para mais perto. Ela tentou falar, mas as palavras se perderam no choque e na intensidade do momento.

A outra mão dele subiu devagar até o rosto, os dedos envoltos na máscara de Ghostface. Com movimentos calculados, ele a retirou lentamente, revelando um sorriso travesso que fez o coração dela disparar.

— Suguru... — o nome escapou de seus lábios como um sussurro incrédulo, quase inaudível.

Ele inclinou a cabeça, os olhos predadores brilhando sob a luz tênue.

— Surpresa, princesa? — A voz dele estava carregada de provocação, e o sorriso em seus lábios parecia saber mais do que ela queria admitir.

A mão que ainda segurava seu quadril apertou com mais intensidade, o toque quente contra a seda fria de seu vestido. Ele lambeu os lábios de maneira deliberada, os olhos nunca deixando os dela.

— Ah, mas eu imagino que não seja tanta surpresa assim... você é uma garota esperta, não é?

Souka sentiu o sangue gelar e ferver ao mesmo tempo. O medo e a excitação dançavam juntos, criando uma tempestade que ela não conseguia controlar.

— Como...? Por quê?

Suguru riu, um som grave e perigosamente encantador. Ele se inclinou mais perto, a respiração quente roçando o pescoço dela, enviando uma onda de arrepios por todo o seu corpo.

— Você faz muitas perguntas, sabia? — A voz dele era como mel envenenado, doce, mas letal. Ele se afastou ligeiramente, o suficiente para que ela pudesse ver o brilho de diversão em seus olhos. — Mas eu já estava cansado de não ter você só pra mim, Souka... — ele começou, a voz grave carregada de uma sinceridade quase desarmante. — Nos conhecemos desde pequenos, e por um momento, eu hesitei. Achei que talvez fosse melhor não arriscar... mas nem a Shoko nem o Satoru aguentavam mais toda essa tensão entre nós.

Suguru fez uma pausa, lambendo os lábios de maneira provocante antes de continuar:

— Então, com a ajuda deles, coloquei meu plano em prática. Shoko te deixou sozinha de propósito na casa dos espelhos, e as ligações? Eram fáceis. Eu sabia que você iria gostar da perseguição. Gostar do nosso pequeno joguinho de Halloween.

Souka riu suavemente, uma risada quase incrédula, como se estivesse tentando processar a realidade que acabara de se desdobrar diante dela. Havia um nó em seu peito que parecia desatar a cada palavra de Suguru, uma mistura de alívio, surpresa e algo mais profundo que ela mal ousava nomear. Por tanto tempo ela havia escondido aquele sentimento, tentando sufocá-lo sob a fachada de amizade. Mas agora, ali, no silêncio quebrado apenas pelo farfalhar das folhas e pela respiração deles, Suguru falava tudo o que ela não tinha coragem de admitir: que era recíproco.

Ela Passou os braços pelo pescoço dele,  se aproximando, sentindo o calor que emanava de seu corpo.

— Você é mesmo um bastardo, Suguru, sabia? — ela murmurou, mas o sorriso em seus lábios traía qualquer acusação.

Os olhos dele brilhavam com diversão e desejo enquanto ele aproximava seus rostos, os narizes quase se tocando.

— Posso até ser, princesa... mas eu sei que você gosta.

Ela mordeu os lábios, o olhar desafiador, mas cheio de emoção.

— Eu gosto... — ela admitiu em um sussurro, a voz quase se perdendo na tensão do momento.

Suguru sorriu, os dedos deslizando até o rosto dela, acariciando com uma ternura que contrastava com o seu tom provocador.

— Então, eu imagino que você vai gostar do nosso último jogo.

O cenho de Souka franziu levemente, a curiosidade agora evidente em seus olhos.

— Último jogo? — ela perguntou, a voz carregada de expectativa e nervosismo.

O sorriso de Suguru se tornou mais sombrio, mas seus olhos ainda brilhavam com aquele afeto inconfundível.

— Ah, você vai adorar... — ele murmurou, a promessa em sua voz tão doce quanto perigosa. — Mas não se preocupe, princesa. Esse, você não vai esquecer tão cedo.

Suguru guiou Souka para a parte de trás da casa. O som abafado da festa ficava cada vez mais distante, substituído pelo farfalhar das folhas e o sussurrar do vento entre as árvores. Ele a mantinha firmemente contra si, uma mão segurando possessivamente o quadril dela, enquanto sua respiração quente roçava o pescoço exposto da garota.

— Vamos finalizar esse ato entre caçador e presa, querida, — ele sussurrou contra a orelha dela, a voz baixa e carregada de um magnetismo que fez um arrepio descer pela espinha de Souka. — Afinal, o que é melhor do que uma cena de perseguição?

Souka engoliu em seco, a tensão no ar quase palpável.

— Você quer... que eu fuja de você? — ela sussurrou, mal acreditando no que ele sugeria.

Suguru sorriu contra a pele dela, um sorriso que ela não podia ver, mas podia sentir.

— Isso mesmo, querida. Melhor ainda vai ser quando eu pegar você...

Ela girou a cabeça levemente, tentando encará-lo, mas ele apenas a manteve presa contra si, sua respiração quente atingindo o pescoço dela.

— E se você não me achar? — Souka ousou perguntar, tentando manter a voz firme, mesmo com o coração batendo como um tambor.

Ele riu, aquele som baixo e quase predatório que a fez tremer.

— Acredite, amor... eu vou. — Sua voz era um ronronar carregado de promessa. — Não importa onde você tente se esconder, eu vou te encontrar.

Suguru deslizou a boca até o lóbulo da orelha dela, lambendo suavemente antes de mordiscar. Souka arfou, os olhos se fechando momentaneamente diante da sensação.

— Então, — ele continuou, a mão firme em seu quadril, segurando-a no lugar. — Você aceita, querida? Vai ser como naqueles livros que você lê... O jogo perfeito. Você contra mim.

Ela abriu os olhos, encarando o vazio da floresta à frente, o coração acelerado entre a excitação e o receio. Algo nela dizia para recuar, mas a intensidade da proposta era irresistível.

— E se eu aceitar... o que acontece quando você me encontrar? — ela perguntou, a voz saindo mais baixa do que pretendia.

Suguru virou o rosto dela suavemente para ele, os olhos escuros e intensos, cheios de desejo e uma diversão sombria.

— Ah, princesa... quando eu te encontrar, eu te prometo que você vai amar cada segundo.

Souka respirou fundo, tentando conter a onda de emoções que tomava conta de seu corpo. O arrepio que subiu por sua espinha não era apenas de medo, mas de excitação.

— Corra, Souka! — Suguru ordenou, sua voz grave e provocativa ecoando pela noite enquanto ele soltava o aperto firme em seu quadril.

O coração dela disparou como um tambor desgovernado. Sem pensar duas vezes, ela girou nos calcanhares e correu em direção à mata, o som de seus passos esmagando galhos e folhas secas era o único sinal de sua presença na escuridão. O vento frio cortava seu rosto, mas não era suficiente para acalmar o calor que queimava dentro dela.

Cada passo parecia mais pesado que o anterior. Suas botas afundavam na terra fofa, dificultando sua corrida. O vestido preto de seda, tão elegante e imponente momentos antes, agora se tornava uma barreira, grudando em suas pernas e limitando seus movimentos. Ainda assim, ela não parou.

"Ele está vindo." Esse pensamento era o que a impulsionava. O som distante de galhos quebrando e folhas se movendo fazia com que sua adrenalina atingisse o pico. Ela podia sentir a presença de Suguru atrás dela, mesmo que não o visse.

O ar frio da floresta misturava-se com sua respiração pesada, cada exalação uma nuvem branca na escuridão. A sensação era assustadora e inebriante, como se ela estivesse vivendo um de seus próprios livros de terror e romance.

— Souka... — A voz dele a alcançou, mais próxima agora, suave e ao mesmo tempo carregada de um tom predatório. — Você realmente acha que pode escapar de mim?

Ela mordeu o lábio, sentindo a tensão em seu peito crescer. Mesmo assim, ela continuou correndo, os olhos tentando enxergar através da escuridão.

— Vamos ver se você é tão boa em fugir quanto pensa... — Suguru provocou, sua voz se aproximando ainda mais.

Souka tropeçou em uma raiz exposta, quase caindo, mas conseguiu se equilibrar no último segundo. Seu coração batia como um tambor, as mãos tremendo enquanto ela se apoiava em um tronco para recuperar o fôlego.

— Droga... — murmurou para si mesma, tentando ignorar o calor que se acumulava em seu corpo, uma mistura perigosa de medo e desejo.

Souka correu, o som das folhas secas esmagadas sob suas botas ecoando como um alarme na mata. Sua respiração estava entrecortada, o ar frio queimava seus pulmões enquanto seu coração batia como se quisesse escapar de seu peito. Olhou para trás, como se esperasse vê-lo surgir entre as sombras. Medo ou desejo? A pergunta ecoava em sua mente, uma confusão que a fazia estremecer.

— Um... dois... ele vai vir te pegar... — a voz rouca de Suguru ecoou pela floresta, carregada de diversão sombria.

Ela arfou, seus passos se tornando mais rápidos, mesmo que suas pernas começassem a fraquejar.

— Três, quatro... não adianta se esconder... — ele continuou, a voz grave se espalhando por entre as árvores como um feitiço.

Souka virou bruscamente para a direita, seus olhos tentando encontrar um caminho que não parecesse tão ameaçador. Mas cada canto da floresta parecia igual, um labirinto de galhos e escuridão. A seda de seu vestido agarrava-se a suas pernas, dificultando ainda mais sua corrida, mas ela se recusava a parar.

— Droga, Suguru... — ela sussurrou para si mesma, a adrenalina e o calor em seu corpo tornando difícil pensar com clareza.

De repente, ela ouviu passos rápidos atrás de si, esmagando folhas e galhos. Ele estava mais próximo agora, cada som ampliava o arrepio que corria por sua espinha.

— Souka... — a voz dele chamou novamente, suave e sedutora, como se ele pudesse sentir seu pânico e adorasse cada segundo. — Você pode correr, mas sabe que não vai conseguir fugir de mim.

Ela virou à esquerda, tentando se afastar do som, mas tropeçou em uma raiz exposta, caindo de joelhos no chão. Soltou um gemido de frustração, o vestido agora sujo de terra. Antes que pudesse se levantar, ouviu o som dele se aproximando.

— Eu posso ouvir sua respiração, princesa... — ele zombou, sua voz próxima o suficiente para arrepiar os pelos de sua nuca.

Ela se forçou a levantar, ignorando a dor no joelho, e começou a correr novamente, mas o calor que a consumia era mais intenso do que o frio da noite. A cada passo, a cada palavra dele, ela sentia algo desconhecido pulsar dentro de si.

De repente, ela sentiu uma mão firme agarrar seu pulso, puxando-a com força, mas sem machucá-la. Souka arfou, seu corpo girando até colidir com o peito de Suguru.

— Peguei você... — ele sussurrou, sua voz baixa e possessiva, enquanto seus braços a cercavam.

Souka levantou o olhar, encontrando os olhos dele, que brilhavam como um predador que finalmente capturou sua presa.

— Você me achou... — ela sussurrou, sentindo o corpo relaxar nos braços de Suguru. Não havia mais fuga, porque a verdade era que não queria escapar. Queria estar exatamente ali, nos braços dele, mesmo que seu coração ainda disparasse como se estivesse correndo.

Suguru a encarou com um sorriso satisfeito, seus olhos predadores brilhando na penumbra. Ele começou a andar devagar, guiando-a para trás, até que as costas de Souka encontraram o tronco áspero de uma árvore. A madeira fria contrastava com o calor que irradiava de seus corpos.

— Você é minha, Souka, sempre foi. Só era covarde demais para admitir... — a voz dele era um sussurro rouco, cheio de posse e desejo, enquanto suas mãos deslizavam pela lateral do corpo dela, encontrando a curva de seus joelhos.

Com um movimento firme e seguro, Suguru a ergueu, forçando-a a entrelaçar as pernas ao redor de sua cintura. O gesto era dominante, mas também incrivelmente íntimo, seus corpos agora completamente colados, como se um fosse extensão do outro.

Souka arfou suavemente, os olhos fixos nos dele. A proximidade fazia com que cada respiração se misturasse, o calor e o cheiro dele a envolviam como uma nuvem, tornando impossível pensar em qualquer coisa além dele.

— Sou sua, Suguru... — ela sussurrou, a confissão saindo em um fio de voz, mas carregada de paixão e rendição.

O sorriso de Suguru se tornou malicioso, um reflexo do prazer de finalmente ouvir o que ele queria. Sem hesitar, ele inclinou o rosto, colidindo seus lábios com os dela. O beijo foi tudo menos gentil; era violento e sedento, carregado de anos de tensão acumulada e sentimentos reprimidos.

As línguas se encontraram em um embate feroz, explorando e reivindicando território. As mãos dele apertaram os quadris dela com força, enquanto Souka puxava os cabelos dele, rendendo-se completamente à intensidade daquele momento.

Souka ofegou contra os lábios de Suguru, sentindo seu corpo responder de forma instintiva. Ele pressionou sua ereção contra ela de maneira lenta, mas firme, arrancando um som trêmulo de seus lábios. Suas mãos estavam firmes em sua cintura, segurando-a como se ela fosse algo precioso, mas ao mesmo tempo com uma necessidade urgente que ele não conseguia mais controlar.

— Suguru...! — ela arfou, sua voz carregada de um misto de surpresa e desejo.

Ele afastou os lábios apenas o suficiente para olhá-la nos olhos, sua respiração pesada contra o rosto dela. Um sorriso enviesado se formou em seus lábios, e ele abaixou a cabeça para sussurrar contra o ouvido dela.

— Está gostando disso, Souka? — sua voz era grave, quase um ronronar, enquanto uma de suas mãos subia lentamente pela coxa dela, apertando a carne atrás da meia arrastão. — Você gosta de me provocar, não é? Agora é minha vez.

Ela tentou responder, mas tudo o que conseguiu foi um som incoerente quando ele moveu o quadril, esfregando-se contra ela com uma intensidade que fazia seu corpo inteiro tremer. Seus dedos encontraram os cabelos dele, puxando suavemente enquanto ele deixava beijos quentes e molhados descendo pelo pescoço dela, alternando entre lambidas e leves mordidas.

— Suguru... nós estamos na floresta, qualquer um pode... — começou, mas foi interrompida por um gemido quando ele apertou sua bunda novamente, trazendo-a ainda mais para si.

— Deixe que vejam, querida. Quero que saibam que você é minha. — ele respondeu, seu tom rouco e possessivo.

Souka sentiu as pernas fraquejarem ao ouvir aquelas palavras, mas os braços de Suguru a seguravam com força, não permitindo que ela escapasse.

Lentamente, a mão de suguru deslizou pelas pernas dela, subindo pelo tecido  das meias até alcançar a borda da calcinha.

Ele parou por um segundo, os dedos brincando com a delicadeza do tecido. Então, em um movimento firme e decidido, ele puxou, rasgando a meia arrastão. O som do tecido se desfazendo foi quase tão alto quanto o suspiro que escapou dos lábios de Souka.

— Tão pronta pra mim... — ele murmurou, a voz grave e rouca, carregada de desejo. Ele pressionou os dedos contra a calcinha úmida, o sorriso predatório se ampliando ao sentir o quanto ela estava entregue.

Souka arfou, segurando-se nos ombros dele enquanto tentava conter os gemidos que insistiam em escapar. Seu corpo reagia a cada toque, cada provocação, como se estivesse completamente sob o controle dele.

Suguru inclinou-se, seus lábios encontrando o pescoço dela. Ele começou a distribuir beijos molhados e lentos, mas logo os transformou em mordidas suaves, chupando a pele até deixar marcas visíveis.

— Vou deixar você marcada, Souka. Assim ninguém nunca esquece que você é minha.

Ela fechou os olhos, entregando-se às sensações que o toque dele provocava.

— Suguru... — seu nome saiu como um sussurro entrecortado de desejo. Ele sorriu ao ouvir aquilo, sabendo que ela estava completamente rendida.

Souka segurou os ombros de Suguru, as unhas arranhando o tecido da fantasia enquanto um gemido baixo escapava de sua garganta. Sentindo ele pressionar seu clitóris, cada movimento parecia ser cuidadosamente calculado para arrancar dela o máximo de prazer possível.

A mão de Suguru se movia com firmeza, seus dedos deslizando com precisão até sua boceta gotejante. Ele começou a massagear seu clitóris em movimentos circulares lentos, mas profundamente provocantes, enviando uma onda de calor que a fazia arquear o quadril instintivamente.

— Apenas relaxe, princesa, — ele murmurou com uma voz grave e rouca, cheia de um controle que a deixava ainda mais vulnerável. Souka choramingou, jogando a cabeça para trás e fechando os olhos enquanto sentia a profundidade de cada estocada.

Os dedos dele iam fundo, explorando-a de maneira hábil, enquanto o polegar continuava a trabalhar em seu clitóris. Ela sentiu o corpo reagir, os músculos de suas pernas tremendo, os gemidos se tornando cada vez mais altos e incontroláveis.

— Suguru... — ela arfou, tentando puxá-lo para mais perto, desesperada para sentir o calor dele. Ele atendeu ao pedido não verbal, inclinando-se para capturar seus lábios em um beijo intenso e voraz. A língua dele explorava sua boca com uma combinação de desejo bruto e ternura, deixando-a completamente sem fôlego.

Enquanto o beijo continuava, os dedos dele aceleraram, estocando com mais força e ritmo. O polegar fazia pressão no lugar certo, o suficiente para deixá-la à beira do abismo. Ela revirou os olhos, sentindo como se todo o seu corpo estivesse prestes a explodir de prazer.

Souka gemeu em resposta, o orgasmo se aproximando rapidamente, como uma onda avassaladora que ela não podia conter.

— Suguru... eu... — ela tentou falar, mas as palavras morriam em sua garganta, substituídas por suspiros e gemidos entrecortados.

Ele intensificou os movimentos, os dedos indo mais fundo e o polegar se movendo mais rápido. Souka sentiu seu corpo inteiro se contrair, uma explosão de prazer a atravessando como uma tempestade. Ela arqueou as costas, apertando-se contra ele enquanto o orgasmo a consumia por completo, deixando-a tremendo em seus braços.

Suguru não perdeu tempo. Com um movimento rápido e decidido, ele desceu Souka de seu colo e a virou, pressionando-a contra o tronco áspero da árvore. O toque de sua mão no quadril dela era possessivo, quase faminto, enquanto a outra subia por sua coluna, erguendo o vestido até deixá-lo empilhado nas costas dela.

— Ainda não terminamos, princesa, — ele murmurou, sua voz baixa e carregada de desejo.

Souka arfou, as mãos tremendo ao se apoiarem na casca rugosa da árvore. Ela sentiu o ar fresco da noite acariciar sua pele exposta, em contraste com o calor quase sufocante que emanava do corpo de Suguru atrás dela. Seu coração disparava com uma mistura de nervosismo e antecipação.

— Suguru... isso é... — ela tentou falar, mas foi interrompida pelo som de um tapa firme que ele deu em sua nádega. O impacto fez seu corpo arquear, e um gemido escapou de seus lábios antes que ela pudesse reprimi-lo.

— Isso é exatamente o que você quer, — ele afirmou com um tom de diversão cruel. — Você pode fingir surpresa, mas eu conheço cada parte de você, Souka. Você sempre quis isso... sempre quis a mim.

Ela virou o rosto para trás, os olhos brilhando entre o desafio e o desejo.

— Você é um maldito bastardo, Suguru... — ela disse, mas sua voz tremeu, denunciando sua excitação.

Ele riu, um som baixo e sombrio que ressoou em seus ouvidos como uma promessa perigosa.

— Sou mesmo, mas sou o bastardo que vai te dar o que você quer, princesa. E sabe por quê? Porque você é minha. Sempre foi.

Enquanto ele falava, suas mãos exploravam o corpo dela, uma segurando firme em sua cintura, enquanto a outra deslizava até a calcinha. Com um puxão firme, ele a deslocou para o lado, expondo-a completamente. O contato de seus dedos contra sua pele úmida arrancou um gemido de Souka, seus joelhos fraquejando por um momento.

Souka arfou ao sentir Suguru se movimentar atrás dela, suas mãos fortes segurando firmemente seu quadril. Ele puxou as roupas da fantasia de Ghostface com pressa, libertando seu pau rígido e pulsante. Seu olhar escuro era fixo no corpo dela, as mãos trêmulas de desejo, mas precisas, enquanto ele ajustava a posição de ambos.

— Olhe só pra você, — ele murmurou com um tom rouco, deslizando a ponta do membro por sua entrada úmida, provocando-a ao máximo. — Tão molhada pra mim, princesa...

— Suguu... — ela gemeu, as mãos agarrando o tronco da árvore para se estabilizar, o corpo já cedendo ao calor que ele provocava.

Sem aviso, ele a penetrou profundamente, enterrando-se na boceta dela com uma única estocada firme. Souka soltou um grito abafado, o som ecoando pela floresta. A sensação de preenchimento era avassaladora, como se ele tivesse sido feito para ela.

— Porra, você é tão apertada, — ele ronronou, inclinando-se para frente para murmurar contra sua orelha. Sua respiração quente e o tom de voz profundo faziam o corpo dela tremer. — Tão perfeita pra mim, Souka. Toda minha.

Ela não conseguiu segurar os gemidos altos que escapavam a cada movimento dele. Suguru mantinha um ritmo bruto e intenso, seus quadris colidindo contra a bunda dela em estocadas longas e profundas, enquanto suas mãos apertavam seu quadril como se temesse que ela desaparecesse.

Suguru intensificou os movimentos, seu ritmo aumentando com precisão enquanto a mão que envolvia o pescoço de Souka apertava levemente, o suficiente para que ela sentisse a pressão sem perder o controle. A textura áspera da árvore contra a pele exposta dela parecia desaparecer, consumida pela torrente de sensações que ele provocava.

— Olha só pra você... — ele murmurou, sua voz carregada de desejo e possessividade. — Geme meu nome como se fosse a única palavra que conhece. Isso só prova que você é minha, Souka. Sempre foi.

A destra dele, que segurava seu pescoço, subiu um pouco, inclinando sua cabeça para trás, forçando-a a olhar para o céu entre as folhas das árvores. Seus dedos fortes criavam uma mistura de controle e conforto, enviando arrepios por toda a espinha dela.

— Suguu... sim... assim...! — Souka arfou, os olhos semicerrados, perdida na sensação. Seu corpo se movia no mesmo ritmo que o dele, respondendo instintivamente a cada estocada profunda.

Ele riu baixinho, o som reverberando contra a pele dela, um riso rouco que era quase cruel, mas deliciosamente viciante. Com a mão livre, ele deslizou até o quadril dela, segurando-a com firmeza para aumentar o impacto das estocadas.

— Você gosta quando eu te controlo assim, não é? — ele sussurrou contra sua orelha, mordiscando o lóbulo e lambendo logo em seguida.

Souka gemia alto agora, sem se importar com quem poderia ouvir. As palavras dele, misturadas à pressão no pescoço e ao movimento incessante dos quadris, a deixavam à beira da loucura. A cada estocada, ela sentia o calor crescente em seu ventre, anunciando que o ápice estava próximo.

— Suguu... eu... caralho...! — ela gritou, suas unhas cravando no tronco da árvore enquanto o prazer ameaçava tomar conta dela completamente.

Ele sorriu de forma predadora, acelerando ainda mais, enquanto o polegar da mão livre começou a circular o clitóris dela, ampliando as sensações.

— Isso, princesa, me mostra o quanto você me quer. Goza pra mim, Souka. Agora.

As palavras dele foram a última faísca que ela precisava. Uma onda avassaladora de prazer explodiu dentro dela, seus gemidos ecoando pela floresta enquanto seu corpo inteiro tremia sob o toque dele. Suguru arquejou profundamente, sentindo o aperto quente e pulsante de Souka ao redor de seu pau, cada centímetro de seu corpo sendo consumido pelo prazer intenso.

A destra dele apertou mais firmemente o pescoço de Souka, a pressão perfeitamente medida entre o domínio e o prazer. Ele observava com fascinação cada pequena reação dela: o tremor nas pernas, os gemidos incontroláveis que escapavam de seus lábios, o jeito que ela arqueava o corpo em sincronia com seus movimentos.

— Porra, princesa... — ele gemeu com a voz rouca, os quadris batendo contra ela em um ritmo cadenciado, mas implacável. Ele sentiu a tensão se acumulando em sua base, como uma onda prestes a explodir.

Souka, por sua vez, estava completamente perdida na intensidade daquele momento. A mistura de prazer, dor e domínio a fazia perder qualquer traço de controle. Cada investida profunda de Suguru arrancava dela um gemido, seu corpo reagindo instintivamente ao dele.

— Suguu...! — ela ofegou, sua voz carregada de prazer e rendição.

Ele inclinou-se para frente, soltando o aperto no pescoço dela momentaneamente apenas para deslizar os lábios pelo ombro exposto, mordendo suavemente a pele antes de lamber o local. Seus dedos se moveram para o quadril dela, segurando-a com força enquanto seus movimentos se intensificavam.

Sentindo o clímax se aproximar, Suguru segurou firmemente sua cintura, enterrando-se profundamente nela uma última vez, o calor e a pressão a sua volta o empurrando para além do limite. Ele soltou um gemido gutural, os dedos marcando a pele macia dela enquanto se derramava dentro dela com força, cada onda de prazer o dominando completamente.

Souka tremia contra ele, seu próprio orgasmo explodindo com intensidade, as pernas quase falhando ao tentar sustentar o corpo. Ela gritou baixo, os sons abafados contra o tronco da árvore enquanto o prazer a consumia por completo.

Suguru permaneceu quieto por um momento, ofegante, os braços envolvendo-a possessivamente enquanto ambos tentavam recuperar o fôlego. Ele inclinou-se novamente, beijando o ombro dela de forma gentil, quase carinhosa, um contraste ao momento de selvageria anterior.

Suguru puxou Souka para mais perto, seus olhos ainda carregados pela intensidade do momento. Ele acariciou a lateral do rosto dela, os dedos traçando linhas invisíveis em sua pele corada.

— Você está bem, princesa? — ele perguntou com a voz baixa e suave, um toque de preocupação misturado com carinho.

Souka arfou, ainda tremendo levemente, enquanto tentava recuperar o fôlego. Ela assentiu lentamente, os olhos brilhando enquanto encarava os dele.

— Estou... — ela murmurou, sua voz suave, quase um sussurro.

Quando Suguru finalmente se afastou, saindo de dentro dela, o som molhado ecoou entre eles, e Souka sentiu suas pernas fraquejarem. Ele foi rápido, segurando-a pela cintura antes que ela caísse, oferecendo todo o apoio que ela precisava.

Ele ajeitou as próprias roupas com eficiência antes de se voltar para ela, cuidando de cada detalhe. Com movimentos cuidadosos e quase reverentes, Suguru arrumou o vestido dela, alisando o tecido amassado enquanto murmurava algo inaudível, como uma promessa silenciosa.

Depois, ele se inclinou, capturando os lábios dela em um beijo doce e carinhoso, um contraste completo ao fervor de antes. Quando seus olhos se encontraram novamente, havia algo mais profundo ali, uma confissão que ele não podia mais conter.

— Eu amo você, — ele sussurrou, sua voz carregada de sinceridade, a declaração pegando Souka de surpresa e fazendo seu coração disparar descontroladamente.

Ela mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando com emoção enquanto respondia.

— Eu também te amo... meu Ghostface, — ela sussurrou de volta, um sorriso tímido iluminando seu rosto.

Suguru deixou escapar uma risada baixa e travessa, os lábios curvados em um sorriso que fazia seu coração acelerar ainda mais. Sem aviso, ele a pegou nos braços no estilo noiva, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

— Acho que é hora de levar minha princesa para casa, — ele murmurou com um tom divertido, beijando sua testa enquanto ela se aconchegava contra ele, exausta, mas satisfeita.

Os dois emergiram da floresta, o brilho da lua iluminando suas silhuetas enquanto desapareciam na noite.

E assim o Halloween terminou, mas uma nova lenda nasceu. Agora, corriam boatos de que, todo dia 31 de outubro, Souka Saito era perseguida e conquistada pelo seu Ghostface, uma tradição que ninguém ousava interromper.

— Feliz natal atrasado meus amores!

— Me perdoe pela demora para sair o último capítulo viu☝️

— Mas vocês gostaram??☝️

— Finalizar essa fanfic e muito importante para mim, agradeço a todos que continuaram lendo durante esses dois meses.

— lembrando que eu tenho mais 2 fanfic de JJK uma e do satoru Gojo dentro do universo de jjk (1 temporada finalizada) e a outra é uma onda hot do satosugu+ souka.

— eu espero que gostem, outras fanfics do suguru e satoru vão sair em 2025, espero que acompanhem ( esse aplicativo tá muito morto)

— Foi isso amores! Até a próxima

NAO ESQUECA VOTO E COMENTÁRIO

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