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Capítulo Trinta e Quatro | She Is Dead

Você está em silêncio ao meu lado
Conduzindo um pesadelo do qual não posso escapar
Rezando sem esperança, a luz não está apagando

Hold On | Chord Overstreet

ANY GABRIELLY
França · Paris


Nós chegamos no quarto, Josh não falou sequer uma palavra em todo o caminho, mas pela carranca percebi seu total descontentamento com a situação que eu acabei criando nesse almoço.

Ele tirou os sapatos e logo tirou a roupa apenas ficando de cueca. Eu tirei meu sobretudo e o casaco que usei por debaixo, ficando apenas com o vestido preto colado.

— Você vai ficar me ignorando? — eu perguntei a ele, enquanto o vejo revirar sua mala.

— Eu não quero brigar, Any, por isso estou quieto. — ele disse curto e grosso.

— Mas eu não quero que fique brigado comigo. — eu falei indo até ele e o abraçando por trás. Arranhei levemente o abdômen dele e peguei na mão dele, o virando para mim.

— Eu sei que errei, tomei decisões sem pedir sua opinião e usando o nome da Camorra, me desculpe por isso, mas eu estou desesperada com essa situação toda. — eu falei segurando as duas mãos dele e o olhando nos olhos. — Você pode me entender?

— Eu posso entender, mas isso não justifica seus atos, foi imprudente, você não sabe toda a história de Camorra com a famiglia. — ele disse grosseiro e suspirou. — Não quero ser grosso com você, estou estressado com tudo o que esta acontecendo, só não faça mais isso. — ele se explicou e pediu.

— Não farei. — eu apertei as mãos dele. — Mas não fica com esse bico emburrado para mim. — beijei a boca rosada dele. — Quero que me conte a história depois, por enquanto eu vou dar um jeito de conseguir o dinheiro.

— Eu vou pagar por isso, Any. — ele falou e eu neguei.

— O favor é para mim, eu quem devo pagar. — falei orgulhosa e ele revirou os olhos.

— Como? Vai assaltar um banco? Eu pago, Any, esse dinheiro nem é grande coisa. — ele disse com um certo desdém.

— Não é grande coisa? Você tem dinheiro para dar a vontade né? — eu zombei. Ele assentiu. — Humildade mandou lembranças. Mas eu acho até uma boa ideia assaltar um banco.

— Claro que você não vai assaltar um banco. — ele soltou minhas mãos e as levou até meu quadril apertando o local. — Eu já gastei mais com você do que todo esse carregamento, só essas lojas de Paris vão acabar me falindo. — ele brincou.

— Bobo. — bati no peito dele e fiquei na ponta dos pés para beija-lo. — O que mais vamos fazer hoje? — eu questionei.

— Não tenho muitos planos, mas podemos ir até uma boate francesa, nos embebedar-nos e depois transar pelo resto da noite. — ele sugeriu e eu mordi meu lábio.

— Uma ideia tentadora. — eu abaixei a cueca dele, deixando-o completamente nu. — Mas a última parte podemos começar agora. — eu murmurei beijando o pescoço por cima da tatuagem.

Deslizei minhas unhas pelo abdômen sarado, enquanto desço meus beijos para o peitoral delicioso do meu marido. O empurro até a cama e ele caí sentado na beira.

Eu passo a língua entre os lábios observando o pau ereto do meu esposo. Eu me ajoelhei no meio de suas pernas e agarrei o pau de Josh com minhas mãos.

Ele grunhiu jogando a cabeça para trás.

— Eu não sou a maior experiente, mas espero ser boa. — eu falei apertando todo o comprimento de Josh.

Ele gemeu e me olhou com as pupilas dilatadas. Eu abaixei minha cabeça e com a língua para fora lambi a cabecinha, ouvi ele gemer mais alto dessa vez. Movi minhas mãos num vai e vem.

Fechei minha boca ao redor da ponta rosada e chupei lentamente, Josh segurou em meus cabelos, mas não moveu a mão. Eu o levei mais para o fundo da minha garganta, com cautela para que eu pudesse chupa-lo por inteiro. Ele puxou meu cabelo e minha boca voltou apenas para a ponta e depois desceu novamente.

Eu senti as veias pulsando em minha boca e o pau inchando.

— Você vai aguentar isso, Any? Eu não vou demorar nada. — ele diz ofegando.

Eu apenas aumentei meu movimento e o levei quase inteiro na boca, enquanto com sua mão em meu cabelo, ele me ajuda como pode. Eu apertei as bolas dele e não demorou dez segundos para ele jorrar sua porra na minha garganta e eu com dificuldade engoli tudo e me afastei.

Eu deveria estar parecendo um pimentão agora. A maior parte das vezes que paguei um boquete para um homem foi forçadamente antes de ser abusada, Killian forçava na minha garganta e as vezes até sangrava.

Balancei a cabeça afastando as más lembranças do homem que já virou cinzas.

— Você é magnífica. Por Deus, Any. — ele disse se jogando para trás na cama. — Sua boca, você, seu corpo. Eu sou completamente apaixonado. Quando meus irmãos diziam sobre como um boquete pode ser bom eu pensava que era um exagero.

Ele murmura de olhos fechados. Eu tirei meu vestido e a calcinha, me movi indo para cima dele. Montei em Josh.

— Sem camisinha? — ele perguntou se apoiando sobre os cotovelos para me observar.

Eu sai de cima dele e fui pegar a camisinha na mala, rasguei o pacote e revesti o pau de Josh antes de voltar a me sentar sobre o quadril dele.

— Agora você pode, por favor, me foder? — eu pedi roçando minha intimidade molhada em seu pau. Josh me empurrou para suas coxas e ficou sentado direito.

Segurando minha cintura ele me ergueu um pouco e eu agarrei o pau dele e o direcionei até a minha entrada. Josh me sentou, senti o membro me penetrando rápido.

Fincando minhas unhas nos ombros de Josh, gemi contra o ouvido dele. Ele me ergueu saindo e voltando a me penetrar mais forte.

Eu o ajudei com o movimento, sentando com cada vez mais força, gemendo como nunca e o beijando em seguida. Com meus seios espremidos com o peitoral dele, abraço o seu tronco e ele estoca até alcançar meu ponto G, me fazendo chegar ao ápice.

Ele não aguentou por muito mais tempo, assim que resolveu dar atenção aos meus mamilos enrijecidos, logo ele estava preenchendo a camisinha com seu orgasmo.

Ele me tirou de cima e foi jogar a camisinha fora. Quando Josh retornou eu já tinha outra para ele e o mesmo sorriu como um cafajeste e vestiu a camisinha.
Perdi a noção do tempo e quantidade de rounds de sexo que tivemos.

Passamos a tarde toda descobrindo um pouco mais sobre o corpo um do outro.

Ao por do sol nós fomos nos arrumar para jantarmos fora, para após isso irmos a uma boate. Eu aproveitei e mandei mensagem para Sina, chamando-a para nos encontrarmos lá.

Sim, eu peguei o número dela.

Fiz Josh e eu combinarmos as roupas como um casal careta que nós somos. Dessa vez, Josh alugou um automóvel de luxo e nós fomos para um restaurante que parecia mais um museu de tão grande e suntuoso. Toda estrutura do lugar tem algo que me remete a realeza.

Nós pedimos o jantar e eu me arrependi, pois a comida mal preencheu o vazio do meu estômago.

Uma coisa que eu jamais vou entender sobre restaurante de gente rica: eles pagam uma fortuna para comer nada.

Dinheiro jogado fora.

Assim que saímos do restaurante fiz Josh me comprar uma besteira de uma barraca de rua e depois tomamos sorvete em um parque aberto.

Ao mais entardecer fomos para a boate com show ao vivo de uma drag queen, Josh não gostou muito, mas eu cantei horrores junto com a artista e chamei mais atenção do que gostaria.

Quando fomos para o bar foi o momento que Sina e Noah chegaram, ela super animada e ele com o humor péssimo.

— Fiquem aqui, eu e Sina vamos dançar. — eu gritei por cima da música que o dj colocou.

— Não se afastem muito. — Noah falou e nós assentimos.

Puxei Sina para o meio da pista, onde Josh e Noah pudesse nos ver bem. Dançamos como boas americanas, mesmo com descendências diferentes. Eu tenho mais o rebolado latino e Sina puxou mais para o lado Europeu.

Nós dançamos música Europeia, Latina e Americana. Tinha pessoas próximas que se inspiraram e começaram a copiar nossos passos. Leve e soltas descemos até o chão, mas quando subimos fomos prensadas por dois homens desconhecidos.

Imediatamente procurei Josh com o olhar, mas não o vi no lugar de antes, muito menos Noah.

— Será que dá para se afastarem? — Sina mostrou a aliança, os caras não se afastaram.

— Por que moças tão gostosas estão fazendo aqui sozinhas se são casadas? — um deles perguntou. Senti apertarem minha bunda e surtei no mesmo instante.

Eu enfiei meu salto no pé do francês com uma pisada forte e dei um cotovelada em seu pênis. O homem se afastou grunhindo.

Sina fez o mesmo e eu puxei ela pela mão.

— Onde que vocês estavam? — eu gritei com os dois, assim que os vi aparecer em nossas frente.

— Eu... — nem deixei Josh falar.

— Foda-se, nós estávamos sendo encurraladas por dois assediadores. — eu apontei para os homens que ainda estavam na pista.

Josh e Noah se entreolharam e dispararam furiosos na direção dos homens que saíram correndo entre a multidão.

Me encostei no bar com Sina e pedi duas bebidas.

— Você é boa em lutar. — ela disse alto.

— Tive que aprender. — eu respondi e peguei as bebidas que foram servidas. Entreguei uma para Sina. — A vida não é tão fácil para mulheres.

— Nunca foi e acho que nunca será, o mundo jaz no maligno. Ainda mais em nosso mundo. — ela disse rindo com amargura.

— Você foi criada para ser dele? — perguntei me referindo a Noah.

— Não, eu fui criada para ser de um homem velho, mas ele foi morto por Noah um dia antes do nosso casamento, então ele se casou comigo no dia seguinte. — ela contou e eu a olhei surpresa.

— Você o ama? — perguntei e dei um gole no drink que pedi.

— Aprendi a amar com todos os defeitos dele, já estamos juntos a cinco anos. — ela disse sorrindo de lado. — Você ama o seu marido?

— Amo, mas não tanto quanto ele parece me amar. É meio complicado, eu estou aprendendo a confiar nele, mas eu também preciso confiar em mim e no que eu sinto. — desabafei.

— Entendo, eu sofri muito no começo do nosso casamento. Noah só me tinha como sua esposa troféu e a mulher com quem ele transava. Eu era como um objeto sem muita importância. Ele não era carinhoso, mas eu tive que me impor e ai ele começou a me dar mais valor. Depois de um ano de relacionamento começamos a sair como um casal de verdade e a nos conhecer, só dissemos o eu te amo após dois anos de casamento. — contou resumidamente.

— Caralho. — eu disse chocada. Sina riu.

— Ainda bem que as coisas mudaram para nós e para você e Josh. — eu concordei.

— Eu tenho sorte, não tem nada que Josh não faça por mim. Ele me mima muito! — eu sorri ao dizer. — Eu faria tudo por ele também.

— Até passar por cima da sua razão? — ela questionou e eu fiquei pensativa.

Os meninos apareceram com as roupas um pouco sujas.

— Vocês mataram eles? — Sina perguntou os observando.

— Quase. — Noah disse puxando sua mulher para ele. — Só ensinamos a eles a nunca mais mexer assim com uma mulher.

Eles se beijaram.

Josh me olhou, erguendo as mangas da camisa social.

— Dança comigo? — eu pedi a Josh e ele concordou. O arrastei para a pista e dancei me sentindo mais confortável graças a presença dele.

Quando retornamos para o hotel era quase quatro horas da manhã e estávamos mortos de cansados. Depois de um banho juntos, fomos para a cama completamente nus.

— Tem alguma coisa de errado. — ouvi Josh dizer enquanto mexia no celular.

— O que foi?

— Chefe preciso que você volte para casa, Tentaram matar Sávio e Heyoon Jeong está morta aqui na porta da sua casa.

Um áudio com a voz de Romero soou.

Eu encarei Josh com os olhos arregalados e senti uma forte pontada no peito.

Porra!

To be continued???

As coisas estão começando a ficarem mais perigosas.

Quem matou Heyoon? Eis a questão.

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