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Capítulo Dezessete | Feelings

Ela me atrai o suficiente para me deixar imaginando
Talvez eu deva parar e começar a confessar

There's Nothing Holdin' Me Back | Shawn Mendes

━ JOSH BEAUCHAMP
EUA · Nevada · Las Vegas

Ela me beijou.

Any Gabrielly me beijou.

Suas mãos que antes segurava meu rosto, agora puxam os fios de meu cabelo, enquanto – habilidosa – ela me faz enlouquecer com seus lábios sugando os meus.

Ela arranhou minha nuca, eu enterrei uma mão em seu cabelo e a outra a segurei com firmeza, colando ainda mais seu corpo ao meu. Eu passo a guiar o beijo, ela enfia sua língua em minha boca, Any intensifica o quanto pode.

Sinto-me latejar quando ela, mesmo sem querer, rebola em cima de mim. O beijo tomou um rumo sexual, mas eu sentia meu coração bater bater mais forte e uma sensação de frio na barriga.

Ela finalizou puxando meu lábio inferior entre seus dentes. Eu inspirei e expirei em busca de ar.

— O que você está fazendo comigo, Gabrielly? — eu murmurei passando a mão pelo cabelo.

— Eu é quem deveria estar fazendo essa pergunta. — ela disse massageando meus ombros. — Você está me enlouquecendo, Josh Beauchamp.

Ela falou em meu ouvido e beijou meu pescoço lentamente. A excitação se tornava cada vez mais evidente.

— Melhor pararmos por aqui. — falei me levantando e a segurando para que não caísse.

— Por que? Eu sei que você me quer também. — falou tentando me beijar novamente. — O que nos impede? Apenas sua devoção?

— Você não entende. — falei a afastando.

— Não entendo. — concordou cruzando os braços abaixo dos seios.

— Eu fiz um voto de castidade, prometi a Deus que me guardaria até o casamento se eu conseguisse algo que eu tinha em mente na época. — fui sincero.

Ela franziu a testa e sorriu.

— O que seria tão importante para tal promessa? — perguntou curiosa.

— Não vou contar. — neguei com a cabeça e ela fez beicinho. Uma carinha fofa, mas que não me convenceria. — Não vou, Gabrielly.

Disse sério, ela entendeu, ou ao menos pareceu entender.

— Tudo bem. — falou descruzando os braços e me olhando com tédio. — Já jantou? Eu comi na rua, mas ainda estou com fome.

— Já comi. Quer que eu prepare algo para você? — ofereci e ela assentiu.

Nós descemos para a cozinha, eu separei o que tinha na geladeira para fazer um sanduíche caprichado. Enquanto eu fritava bacon, senti ela me abraçar por trás.

— Você pode me soltar? — eu pedi calmamente.

— Estou bem assim. — ela disse brincalhona.

Suspirei e voltei a me concentrar na comida. Montei o sanduíche e coloquei suco para ela, coloquei tudo sobre a bancada.

— Está bom? — questionei vendo ela mastigar a comida com uma expressão de mistério.

— Está maravilhoso. — ela disse mastigando o sanduíche.

— Ótimo! Como está sendo os preparativos? — perguntei me juntando a ela na bancada, com um copo de café em mãos.

— É estressante e cansativo demais. Nós marcamos visita ao salão onde vai acontecer a festa de casamento, já encomendei as flores, já decidi a cor, já mandei preparar os convites especiais e já marquei até uma degustação de buffet. — contou distraída, enquanto comia e bebia.

— Eu conversei com o capo, ele acha que o casamento deve acontecer em no máximo três semanas. — contei e ela assentiu.

— Dia vinte e três é uma data boa, não acha? — sugeriu e eu assenti. — Então casamos dia vinte e três, só vou confirmar na produção dos convites.

Terminei meu café e me levantei.

— Eu vou ter que sair e não sei que horas volto, durma cedo para descansar, amanhã vamos a um jantar de negócios. — avisei e ela não pareceu contente. — O que foi?

— Queria que você dormisse comigo. — falou com um bico enorme.

Any era uma mulher que uma hora era a mais empoderada e dona de si que você veria, outrora ela era como uma bebê dengosa e até um pouco mimada.

De alguma forma que eu pensava ser impossível esse caralho de mulher me fez gostar desse jeito bipolar. Eu tentava me convencer que não, mas era só eu pensar que faltava sorrir.

Ela está me deixando louco de todos os modos possíveis.

Eu coloquei um outro segurança para cuidar dela por essa noite e chamei Sávio para trabalhar comigo.

— Quem te entregou aquela caixa que você deu para Gabrielly? — eu questionei Sávio, enquanto seguimos a caminho do Porto.

— Eu encontrei na frente da casa, alguém deixou lá, verifiquei e não tinha nada destrutivo. — ele disse na defensiva.

— Quero que redobre sua atenção com ela. Aquilo foi uma ameaça, eu quero que tudo passe por mim antes de chegar nela, não quero correr mais riscos. — eu avisei sério e ele assentiu acatando o que eu disse.

— Eu notei algo estranho. — Sávio falou de repente.

— O que?

— Tinha uma mulher loira em uma das lojas que eu a acompanhei, ela parecia ter um ódio mortal pelo senhorita, mas ela não ousou se aproximar. — falou e eu cocei a barba por fazer.

— Como ela era? Tem alguma noção? — questionei com desconfiança.

— Era uma mulher alta, loira, bem magra e com um enorme par de peitos. Ah, ela tem olhos bem azuis e uma tatuagem de uma cobra no braço. — contou com detalhes.

Eu revirei os olhos ao ter uma conclusão.

— É a safira, ela estava no cassino naquele dia. — falei negando com a cabeça. — Ela já deve ter noção de que estou comprometido.

— Ouvi a senhorita em uma conversa com a Senhora Rizzo, ela disse ter dado uma lição em uma mulher e um pouco depois que ela saiu do banheiro uma loira muito puta da vida também saiu. — ele disse recordando da situação.

— Era só o que me faltava, intriga. — balancei a cabeça em negação novamente e rindo sem humor.

Nós chegamos ao porto e resolvemos questões de cargas que seriam levadas para a Europa. Quando tudo estava prestes a se acertar, fomos quase que surpreendidos por homens encapuzados mirando em nós.

A troca de tiros ocorreu por minutos seguidos, conseguimos acabar com a maioria dos rivais e os outros fugiram. Alguns dos nossos homens que estavam no local se feriram, e dois morreram, mas no final a carga foi levada em segurança.

Passei na boate de Emily, onde estava Lorenzo e Henry no camarote.

— Como foi lá? — perguntaram em uníssono.

— Fomos atacados, com certeza os caras fracos de Silvio. Não foram páreos para nós. — comentei. — Ficaram cinco feridos dos nossos e dois morreram.

— Eles não parecem tão fracos assim. — Lorenzo debochou com raiva evidente.

— Eles eram o dobro de quantidade e tamanho, mas não tinham resistência.

— Ok, mas agora temos que redobrar nossa atenção e segurança. — Henry disse estressado. — Eles vão tentar por todos os lados, não deixe a mulher de vocês fora de casa por muito tempo.

— Isso ficará difícil graças aos preparativos, mas já chamei mais seguranças no caminho para cá e pedi para redobrarem a segurança com as cargas. — avisei e então contei sobre o que Any havia recebido mais cedo.

— Que filho da puta, miserável. — Lorenzo xingou. — Esse homem deve estar ligado a Silvio, deve ter se unido a ele.

— Isso já está claro como água para mim. — falei. — Temos que agir rápido, ele vai tentar coagir Any, torturar seu psicológico e por mais que ela seja fodona, ela é um ser humano.

— Você quer protege-la a todo custo?!

— Claro, ela será minha mulher em algumas semanas, eu a protegerei pelo resto da minha fodida vida. — falei como se fosse óbvio.

— Está se comprometendo demais, você sente algo por ela. — Henry afirmou. Revirei os olhos.

— Atração? Sim, eu sinto isso, é o ponto positivo na nossa relação, mas é um casamento arranjado, não passará disso. — disse convincente.

— Pensei o mesmo com relação a Giulia, hoje eu a amo. — Henry comentou. — Você pode ama-la.

— Mas não é ele o monstro sem sentimentos? Seria bom ver Josh amando alguém. — Lorenzo brincou.

— Não vamos discutir isso. — peguei um copo de uísque e bebi em um único gole.

Nós ficamos ali discutindo detalhes sobre os nossos próximos passos, enquanto bebiamos. Voltei para casa estava amanhecendo, entrei em meu quarto e me surpreendi ao ver Any dormindo toda encolhida em minha cama.

Eu fui para o banheiro e tomei um longo banho para tirar o sangue seco e o cheiro de bebida de mim, eu enrolei uma toalha no quadril e sai do banheiro. Me troquei e fui até a cama, com cuidado para não acorda-la, eu me deitei e a cubri.

Any se remexeu na cama e me rodeou com seu braço atrevido.

Eu fiquei velando seu sono por um longo tempo, admirando seus traços, pensando que talvez não fosse tão ruim esse casamento, eu vou estar com a mulher mais foda que eu já conheci na vida e a mais linda entre todas.

Me vi suspirar, enquanto a observava tão serena. Passei minha mão por seu rosto e subi por seus cachos.

— Será que eu mereço tanto? Você com certeza merece alguém melhor. — sussurrei contra a testa dela, antes de beijar ali. — Mas eu prometo ser o homem que eu nunca fui para ninguém.

Ela me abraçou e eu a coloquei com a cabeça em meu peito, ela apertou minha blusa entre os dedos. Parecia estar tendo um sonho ruim.

Eu respirei fundo me lembrando do seu estado frágil de ontem.

— Ninguém nunca mais vai machucar você assim, nem que eu tenha que dar minha vida para você ficar bem. — murmurei sonolento e em pouco tempo eu apaguei também.

To be continued???

Ele já está apaixonado só tem que admitir. Todo boiolinha desse jeito por ela não sentindo nada, tem como isso?

Já quero eles casados e descobrir o que Josh pediu a Deus.

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