Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🖇️⠀ ⠀--⠀ ⠀chapter one⠀ 🌤️


⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀

⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
      #𝟬𝟮.⠀ ⠀───      🌅    𝐒𝐄𝐋𝐅𝐈𝐒𝐇𝐍𝐄𝐒𝐒.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀


NÃO DEMOROU MAIS DO QUE OITO MESES DE RELACIONAMENTO PARA QUE KENTO NANAMI E HINA MIZUKI SUBISSEM AO ALTAR, céus, eles tinham tanto em comum e Hina não fugiu quando, durante o curto período de namoro, descobriu que Nanami havia sido um estudante de uma escola de feiticeiros jujutsu, não era comum, eles eram minorias e eram quase que impossíveis de serem vistos andando livremente por aí, mas Hina sabia que eles existiam, principalmente porque em sua adolescência uma de suas amigas havia lhe contado que alguns feiticeiros haviam ido averiguar algum problema na escola de seu irmão mais velho. Mas, para a surpresa do homem loiro, Hina sentiu uma grande animação ao saber que seu, na época, namorado era ainda mais incrível do que só o imaginado, Nanami riu com as perguntas espalhafatosas feitas por ela e pela primeira vez em muito tempo não se importou em falar sobre o assunto, nem sobre contar sobre os seus amigos ou sobre as coisas malucas que havia visto e em alguns casos feito, fato era que Hina achou tudo incrível.

O casamento havia sido extremamente intimista, entretanto eles fizeram tudo como mandava a lei e o casamento foi preenchido apenas por eles, afinal eles não sentiam a necessidade dos colegas da empresa estarem presentes, também não possuíam família ou amigos muito próximos, por isso o casamento civil fora simples, porém indescritivelmente perfeito, afinal não precisavam de nada extravagante, até mesmo porque eles tinham um rumo certo para o dinheiro que possuíam. Ambos sonhavam com uma casa em frente de algum mar e com seus filhos correndo livremente com os pés na areia, sem preocupações sobre o que poderia acontecer, até mesmo porque Nanami e Hina possuíam a certeza que a vida de seus filhos seria diferente daquela que eles tiveram, pelo menos era isso que eles desejavam profundamente.

O casal de recém casados estavam deitados na confortável cama do quarto compartilhado, Hina era curiosa e esse era um daqueles fatos incontestáveis, mas que acabava trazendo animação a Nanami, afinal ninguém nunca havia demonstrado tamanho interesse por suas histórias e Nanami acabava por se tornar um bocado curioso também, até porque Hina era uma linda caixa de surpresas. Em uma das longas conversas que eles tinham durante o preparo para o trabalho, Nanami descobriu que sua esposa já havia feito aulas de karatê durante a sua infância, bastante diferente do que ele imaginou que ela teria feito na tal época, ele acreditou por algum motivo, talvez por Hina ser bastante graciosa ou talvez por ela andar desfilando sem medo de ir ao chão, que ela havia praticado ballet na sua fase infantil, mas algo em ela ter feito karatê também condizia muito com sua personalidade, pois Hina também era destemida e durona, as vezes até mais do que ele próprio, de qualquer forma eram aqueles pontos que faziam de Hina tão imensamente interessante.

── Eu quero me aposentar do trabalho comum. ── o homem, que estava escorado na cabeceira da cama e com a esposa escorada em seu peito, comentou com tranquilidade. Agora que já tinha praticamente um ano de relacionamento, sentiu-se confortável em revelar tal desejo.

── É? ── ela indagou, desse modo fechou o livro em suas mãos e ergueu sua cabeça na direção do marido, curiosa sobre aquela decisão. ── E voltaria ao mundo do jujutsu?

── Não! ── respondeu firmemente. ── Sempre pensei que eu era uma pessoa sem razão para viver, mas suponho que estava errado. ── Nanami encarou Hina ao lado, um sorriso puxou o canto de seu lábio, fazendo assim que ela sorrisse amplamente apaixonada. ── Parece que mesmo alguém como eu pode ter um propósito na vida.

── Eu acho que você tá totalmente coberto de razão, querido. ── ele assentiu. ── Eu fico feliz por fazer parte do seu propósito de vida, na verdade, eu fico bem mais do que feliz, estava solitária e agora parece que encontrei o meu pedaço do paraíso e te perder seria mortal.

Naquele instante Nanami apenas puxou a mulher para o seu colo, ele a olhou com bastante atenção e então ambos sorriram de forma sincronizada. As mãos do homem foram ao rosto de Hina, que praticamente se derreteu com a sensação, como uma pessoa carinhosa e dedicada, Hina amava ser amada e admirada também, principalmente por seu marido.

── Você é bem mais do que só o meu propósito de vida, Hina Kento. ── ela sorriu, todas as vezes o seu coração disparava ao ouvir o seu nome completo e era sempre uma sensação de completude. ── Você é a minha salvação!

Hina simplesmente tinha lágrimas nos olhos, ela sorriu tão abertamente que seus lábios doeram, de qualquer forma aquilo era algo positivo, por isso em seguida o beijou e depois passaram quase que metade daquela noite se amando, era quase como se suas almas pudessem se tornar uma só em um único instante. Pouco após terminarem, o marido gentil a lavou completamente e desejou no fundo de seu coração que aquele momento de amor tivesse transbordado o suficiente para resultar em uma criança, afinal aquele era mesmo o próximo sonho que eles desejavam que se tornasse realidade.

── Eu quero uma casa na beira da praia. ── Hina murmurou de olhos fechados, abraçada a Kento, protegida no calor de seus braços. ── Eu quero poder sentir o cheiro do mar e ouvir o barulho das ondas do nosso quarto.

── Você sabe que eu te amo muito, não sabe? ── ele se declarou e indagou, com seu coração aquecido pelo sonho compartilhado e pela pequena vida de alegria.

── Você sabe que eu te amo tanto, não sabe? ── retrucando de volta, Hina sorriu, ele a beijou no topo de sua cabeça e assentiu. ── Vamos nos aposentar, querido, comprar uma casa na beira da praia, andar descalço e viver um sonho feliz para o resto das nossas vidas.

── Nós vamos, meu amor!

Então eles dormiram em meio ao sonho que apenas começava.

(...)

Era agora uma quarta-feira e finalmente o dia de folga de Hina, depois de tantos dias de horas extras e de tanta dor de cabeça era justo que houvesse um pouco de descanso. A mulher, que recentemente havia completado vinte e sete anos, estava em um vestido branco, que ia até o cumprimento de suas canelas, coberto de pequenas flores avermelhadas, seus pés estavam descalços enquanto ela dançava no ritmo da música que tocava e tirava o pó dos móveis do apartamento, infelizmente a sua folga havia vindo um dia depois da folga de seu marido, mas não era tão ruim, Nanami havia prometido que eles sairiam para jantar quando chegasse. Haviam quase dois anos desde que aquele relacionamento havia se iniciado e um pouco mais de quatro meses que eles haviam se casado, tudo estava correndo de perfeita maneira, quase tão bem que realmente parecia um sonho.

Mas, a assustando levemente, a campainha do apartamento foi tocada três vezes seguidas em um espaço de um segundo cada vez, olhando o olho mágico Hina só encontrou um homem alto e albino, assobiando despreocupadamente enquanto esperava. Ela ponderou a ideia de abrir por um momento, seria ele uma maldição? Ou seria ele apenas um amigo de seu marido e por essa razão o porteiro desconsiderou interfonar para liberar a subida? Por tantos questionamentos e por seu coração ligeiramente descompassado, Hina pulou levemente quando a campainha soou pela quarta vez, então ela destrancou a porta de madeira marrom escura e a abriu.

E ao fazer isso, o homem do outro lado teve seus olhos levemente arregalados por debaixo dos óculos escuros que usava.

── Uh, foi mal. ── ele assobiou levemente e coçou a nuca, deixando escapar uma pequena risada. ── É o apartamento errado.

Antes que Hina pudesse se pronunciar, o homem albino, que agora parecia muito mais alto do que ela havia notado pelo olho mágico, começou a se afastar, apenas para meio segundo depois voltar com o dedo indicador erguido e sorrir um pouco constrangido.

── Escuta, você sabe onde Kento Nanami mora? ── perguntou, a loira finalmente teve suas palavras devolvidas a sua língua, mas ao invés de falar, apenas assentiu. ── Onde seria?

── Bem, exatamente aqui! ── exclamou finalmente, com um leve receio de se arrepender.

── Oh, vocês dividem o lugar? ── perguntou curioso, a empurrando levemente para o lado e adentrando o lugar sem ao menos ser convidado. ── Nunca imaginei! ── então soltou uma leve risada outra vez.

── E não é exatamente isso que pessoas casadas fazem? ── questionou, então foi exatamente ali que os óculos escuros dele foram ao chão e seus olhos se abriram totalmente em confusão, foi somente nesse ponto que Hina percebeu todo o oceano em suas íris e era de fato surpreendente.

── Claro! ── estalou os dedos. ── Caramba, até o maluco do Nanami se casou.

── Parece ser algo ruim quando você diz assim. ── comentou, riu levemente e o entregou os óculos que havia recolhido do chão. ── Você deve ser um dos outros feiticeiros jujutsu que ele comentou. ── pontuou e o homem sorriu fazendo uma pose exagerada com a mão na cintura.

── Eain, gatinha! ── a mulher deu risada, negando com a cabeça levemente.

── Vou pedir respeito se quiser permanecer na minha casa, eu pratiquei karatê por um longo tempo e eu lhe garanto que meu chute é doloroso. ── Hina apontou exatamente para o local das partes íntimas da visita, mas ele riu e se sentou de forma esparramada, concordando.

── Espero que não tenha problema em esperar ele aqui. ── comentou, Hina concordou. ── A propósito, sou Satoru Gojo!

── Hina Kento! ── se apresentou.

Naquele tempo de espera, Gojo contou algumas histórias que fizeram Hina gargalhar, uma outra em específico que quase a fez chorar, de qualquer forma ela se sentiu bem em conhecer alguém que parecia conhecer Kento tão bem, podia ser impressão, ainda assim era uma boa sensação. Satoru havia tocado a campainha às 16h38 da tarde, eram exatamente 18h00 quando a porta se abriu revelando Nanami, ele até tinha um sorriso contagiante nos lábios que desapareceu instantaneamente assim que viu o antigo amigo sentado no sofá de sua sala.

── Pode ir embora, Satoru! ── não teve um “olá”, nem um abraço ou aperto de mão, Nanami somente não tinha o menor interesse em tê-lo ali.

── Credo! ── resmungou. ── Eu não dormi junto com você não. ── a única mulher presente riu levemente e logo se colocou de pé, indo de encontro ao marido e ganhando um ligeiro sorriso e um beijo protetor na testa. ── Podia ouvir o que eu vim dizer.

── Eu sei o que você veio dizer, mas como pode ver eu já tenho uma vida completa e não tenho interesse em voltar para a vida que tinha antes. ── respondeu firmemente, parecendo até que podia ler o que se passava na mente do homem albino. ── Você não viria aqui se não fosse pra pedir minha ajuda.

── Exatamente! ── concordou. ── Eu quero que você treine um garoto e…

── Não! ── afirmou.

── Querido? ── Hina o chamou, ela quase pensou que talvez uma única ajuda não fosse ruim, principalmente depois de ouvir que era uma ajuda a um garoto de quinze anos.

── Escute, Hina, eu garanto que sei que as intenções desse idiota são boas, mas eu também sei que se eu for eu não vou voltar da mesma forma.

Os olhos de Hina brilharam levemente, então ele sentia que morreria se fosse?

── O que quer dizer com isso, Nanami?

── Que ele pode morrer se for. ── Gojo ressaltou, a mulher o encarou e logo depois fez o mesmo com o marido.

── Ele tem razão! ── exclamou.

── Que porcaria!

── Então, é um não? ── Gojo perguntou, uma leve esperança brilhando nos olhos oceânicos.

── É com certeza um grande não! ── o loiro respondeu e agarrou a mão da esposa que já demonstrava um grande nervosismo. ── Eu sinto muito, não posso abrir mão da vida que consegui, Satoru, eu finalmente não estou mais sozinho.

── Entendo! ── murmurou. ── Acho que o garoto vai ter que se contentar comigo então. ── ele riu.

── Aposto que você não é tão ruim. ── Hina comentou fazendo Nanami rir e o encarar.

── Ele é sim! ── implicou, mas Satoru Gojo somente riu e ergueu o dedo do meio.

── Eu vou embora, não vou correr o risco da sua esposa se apaixonar por mim.

Dito isso, Satoru gargalhou e saiu correndo pelo corredor, Nanami somente riu negando vagarosamente com a cabeça e depois abraçou Hina de lado, vendo que a porta ficou aberta e o corredor vazio.

── Tá tudo bem? ── ela perguntou, algo como melancolia surgiu no olhar do maior, mas ele assentiu.

── Está tudo perfeito! ── respondeu.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro