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𝐓𝐄𝐍𝐒𝐈𝐎𝐍 | M. Fᴜsʜɪɢᴜʀᴏ - Jujutsu Kaisen

𖠵ฺ۟ ⃟ཷ🍊↷ Megumi Fushiguro x Fem Reader

Onde ❪Nᴏᴍᴇ❫ tem um dos de-
dos do Sukuna preso em seu
cabelo e o moreno fica encar-
regado de tirá-lo.

⏤ ⏤ ✎  Ou 'ˎ-

Onde Megumi os coloca em
uma situação constrangedora
tentando tirar o dedo do cabe-
lo de ❪Nᴏᴍᴇ❫ e eles não sabem
como reagir depois.↶◍🌰◌໋̼݊ꓸ

   Fushiguro me encarava do outro lado da mesa, seu olhar repleto de reprovação enquanto sua feição mostrava a mais clara decepção. Posso negar para os outros, mas internamente admito que o seu olhar assim me intimidava. Fushiguro inteiro conseguia me intimidar apenas por sempre assumir aquela sua postura séria o tempo inteiro.

   Desviei o olhar para observar melhor os elementos do quarto, as cortinas bordadas à mão pareciam ter dado um trabalho enorme para ficarem prontas, o vidro da janela estava levemente embaçado revelando que não era limpador há alguns dias, as flores murchas no vaso em cima da escrivaninha indicavam um claro descuido do moreno. 

   Todos esses detalhes pareciam mais interessantes do que encarar mesmo Fushiguro. Pelo menos nesse momento, onde Gojo nos juntou e simplesmente sumiu. Mas não sem antes jogar a bomba de que um dedo do Sukuna estava preso em meu cabelo e que tínhamos que tirá-lo antes do fim da tarde.

   — Ok, não podemos prolongar isso. Se levante, por favor.— Megumi pediu enquanto ele próprio se levantava.

   — Você não vai cortar, certo? Porque se for, eu posso fazer isso sozinha.— disse rapidamente enquanto ele se aproximava.

   — Eu não pretendo cortar o cabelo de ninguém, sou perfeitamente capaz de tirar esse dedo sem essas medidas exageradas.— Ele segurou em meus ombros e me girou logo mexendo em meu cabelo.— Pode ficar tranquila.

   — Você realmente sabe o que está fazendo, Fushiguro?

   — Eu não sou cabeleireiro, mas se te conforta, eu sou cuidadoso.— Revirei os olhos enquanto sentia meu coração acelerar em alguns momentos e a ansiedade tomava conta de mim.— Você pode sentar nessa cadeira? Em pé é muito ruim.— ele disse enquanto puxava uma cadeira e me guiava para sentar nela. 

   Continuei mexendo em meus dedos e acredito que sentar não tenha sido uma boa ideia já que deveria piorar ao invés de o ajudar a resolver isso. Como se eu não pudesse estar mais certa, Fushiguro soltou o meu cabelo e soltou um suspiro se apoiando na mesa depois de perceber que não tinha dado certo. Ele tentou uma segunda vez e posso jurar que o escutei murmurar algo sobre sua coluna antes de desistir de vez da posição.

  — Levante outra vez.— Fiz rapidamente o que ele pediu e o observei sentar-se na cadeira.— Agora se abaixe aqui.— Ele apontou para um espaço entre as suas pernas e hesitei alguns segundos antes de fazer o que ele pediu. 

   Mesmo que eu ficasse de costas para ele, ainda foi uma situação extremamente embaraçosa e senti minhas bochechas quentes pela vergonha. Com o tempo me acostumei, porém o ouvi reclamar outra vez sobre alguma coisa e logo em seguida passou as mãos pelo rosto soltando um suspiro profundo.

   Me levantei tendo plena consciência de que ele iria pedir isso em algum momento e o esperei recuperar a postura para poder provocá-lo.

   — "Sem medidas exageradas", você disse, lembre-se disso.— O moreno semicerrou os olhos e me encarou irritado, o que me fez sorrir porque a provocação tinha dado certo.

   — Nós temos mais duas opções.

   — Quais são?

   — Podemos cortar o seu cabelo.

   — Nunca.— o interrompi antes que falasse outra coisa do tipo.— Ele vai ficar completamente desigual e eu não tenho autoestima suficiente para me achar bonita de cabelo curto. Vamos para a outra opção, sem dúvidas.— Fushiguro passou uma mão no rosto e depois coçou a sua nuca, indicando que tinha um certo receio sobre o que iria sugerir e me fazendo esperar o pior como "Então você foge daqui e tenta começar uma nova vida na América." 

   Ele esfregou uma mão na outra prolongando ainda mais o silêncio enquanto seu olhar perdido entregava que ele estava pensando nas palavras ideias.

   — Sente-se aqui.— ele disse e em seguida se calou. 

   Franzi o cenho totalmente confusa sobre o que ele quis dizer, mas quando entendi que ele estava me pedindo para sentar em seu colo meus olhos se arregalaram.

   — Você está falando sério?

   — Eu pareço estar brincando?— Fushiguro finalmente me encarou, desviou seu olhar logo em seguida por ainda estar envergonhado com esse pedido e então comecei a rir. 

   Só parei ao sentir minha barriga começando a doer. Respirei fundo algumas vezes tentando recuperar a compostura, mas cada vez que pensava no seu pedido e na sua vergonha, a vontade de rir voltava.

   — [Nome]! Eu estou falando sério. É apenas um teste, pois as outras posições ficaram péssimas para tirar essa porcaria do seu cabelo.— ele se defendeu ainda sem me encarar.

   — Ok, ok. Vamos logo com isso.— disse sabendo que agora eu teria mais mil motivos para o provocar. 

   Ele colocou uma mão em minha cintura me guiando e depois de alguns segundos só consegui reclamar com a sua falta de delicadeza ao mexer em meu cabelo. Ele simplesmente não conseguia admitir estar errado e falava que a culpa era minha por ter prendido isso no cabelo. 

   Por um  momento o moreno parou de mexer em meu cabelo e apoiou uma das mãos em meu ombro aparentando estar refletindo sobre algo. E para ele estar tão concentrado assim não acho que seja coisa boa.

   — Me desculpe por isso.— ele disse e mal tive tempo de perguntar o porquê. 

   Senti uma mecha de meu cabelo sendo puxada com tanta força por ele que perdi o equilíbrio e fui puxada para trás também. A dor foi absurda, mas Fushiguro comemorava ter conseguido tirar o dedo enquanto me segurava com a outra mão.

   Acredito que toda a dor que senti foi substituída por raiva, porque me soltei dele ficando em pé enquanto o próprio se levantava também e lhe acertei um soco em seu abdômen. Ele se curvou sobre a área enquanto soltava um grunhido de dor e resmungava algo sobre eu ser infantil.

   — Vá à merda, Megumi.

   — Eu pedi desculpas antes e pelo menos consegui tirar o dedo!— ele se defendeu apontando para o dedo caído no chão.

   — Vá à merda você e esse dedo desgraçado do Sukuna. Que raios! Se fosse para puxar o meu cabelo assim você deveria ter cortado de vez. 

   — Eu não sou cabeleireiro para saber o que fazer em um momento como esse.— Semicerrei os olhos e tentei o chutar. 

   Ele se afastou para trás desviando da cadeira e perdendo um pouco do equilíbrio, ao tempo em que tentava o bater com as duas mãos. Maldito seja o seu bom reflexo que o fez segurá-las a tempo e acabou me puxando para cair com ele. 

   O moreno caiu sentado e eu de joelhos na sua frente tendo os pulsos segurados por suas mãos firmes. 

   Muito próximos. 

   Foi isso o que eu percebi assim que senti o hálito dele contra a minha pele. 

   Fiquei sem reação e completamente sem jeito. Meus batimentos cardíacos ficaram mais acelerados. Minhas bochechas esquentaram pela vergonha e minha mente estava confusa se eu sentia raiva, constrangimento ou atração.

   Ele não parecia tão diferente, estava nítida a sua respiração mais pesada, suas bochechas levemente rosadas e seu olhar que se alternou entre meus olhos, meus lábios e voltou a encarar meus olhos. 

   Inconscientemente ficamos ainda mais próximos, seu nariz tocou levemente na ponta do meu nariz e senti seus lábios roçando nos meus quando a porta foi aberta bruscamente. Fushiguro me soltou e se afastou para o lado no mesmo segundo enquanto eu caí de verdade dessa vez. 

   Agora era certeza que o que eu sentia era raiva.

   Me levantei rapidamente e encontrei Gojo parado na porta quando me virei. Ele tinha um sorriso ladino no rosto e por algum motivo sinto que ele sabia perfeitamente bem o que estava acontecendo. 

   — Atrapalho?— o platinado perguntou entrando mais na sala enquanto eu tentava sair dela e Fushiguro se levantava.

   — Absolutamente não.— respondemos ao mesmo tempo e Gojo tossiu para disfarçar uma risada.

   — Se conseguiram o dedo, estão liberados para aproveitarem o restante da tarde. Do jeito que acharem melhor.— Não dava para saber se a fala dele tinha um duplo sentido ou se ele apenas falou algo e a minha consciência pesou. 

   Mas a única coisa que eu queria no momento era sair de lá o mais rápido possível. Pelo jeito com que Fushiguro se apressou para a saída e esbarrou em mim, ele também não estava tão confortável com a situação.

Ok, essa ideia foi bem doida e veio na minha cabeça de repente, mas eu até que gostei do que saiu aqui. Algum dia posso reescrever pra ficar melhorzinho, não sei. Mas enfim LSKSSKSKSKKS foi isso só mesmo.

Espero que vocês estejam bem e não esqueçam de se cuidarem hein ❤❤

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