𝐀𝐓𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐄 | L. Aᴄᴋᴇʀᴍᴀɴ - Shingeki No Kyojin
𖠵ฺ۟ ⃟🧶↷ Levi Ackerman x Fem Reader
Onde ❲Nᴏᴍᴇ❳ e Levi se se-
param do restante do es-
quadrão ao despistar um
titã.
⏤ ⏤ ✎ Ou 'ˎ-
Onde os dois finalmente
têm um tempo a sós e po-
dem resolver de vez os
problemas que sempre
tiveram.↶🐍◌໋̼݊
⚠ Imagine com conteúdo sexual, caso se sinta desconfortável, pode pular para outro capítulo de boa😁
Estar em uma missão com o Levi não era algo simples, principalmente quando estávamos disputando a atenção do Erwin para a vaga de braço-direito dele. Tínhamos saído em mais uma das explorações, combinei com a Hange de pegar o máximo de informações possíveis sobre os titãs. Infelizmente, meu instinto competitivo falou bem mais alto.
Quando percebi que o bastardo iria pagar de bonzão e planejava matar cerca de sete titãs com mais de doze metros, me forcei a interferir. Quanto mais acabávamos com eles, mais apareciam. Chegava a ser sufocante a sensação de estar cercada por todos eles. Só então percebi uma coisa, com toda essa atenção nos titãs nós dois nos afastamos muito do esquadrão. Eles não estavam mais a nossa vista e sabe-se lá para que lado se encontravam.
— Levi!— gritei para chamar a sua atenção. Assim que o moreno se virou me dando atenção um titã apareceu na nossa frente de repente assustando os cavalos.
Eles levantaram as patas dianteiras e quase nos derrubaram. Pelo menos o meu quase me derrubou, diferente do de Levi que praticamente deu um salto para trás o jogando indefeso no chão. O titã começou a correr em nossa direção e me afastei lhe dando uma visão privilegiada do moreno no chão.
Em poucos passos ele já estava perto o suficiente e corri o mais rápido para que conseguisse cortar a sua perna. Perdendo a perna, ele perdeu o equilíbrio também e caiu no chão. Aproveitei aqueles segundos para cortar a sua nuca e assim, o matar de uma vez. Voltei para onde Levi estava, quando desci do cavalo para o ajudar, percebi um corte em sua costela direita.
— Estava louca me deixando exposto daquele jeito?— Protestou deixando clara a sua indignação e fúria.
— Você está vivo, não está? Pare de reclamar um momento... me deixe ver esse corte.
Quando ele se levantou, passei a mão pelo local sentindo a umidade que indicava sangue. Lhe lancei um olhar preocupada e ofereci ajuda para subir na cela do cavalo. Mostrei a língua quando o mesmo recusou a minha ajuda e subiu sozinho, machucando um pouco o corte.
— Nos separamos do restante do esquadrão.— Disse ao subir no cavalo e começar a cavalgar para longe do corpo do titã. Meu medo era que aparecessem mais daquelas criaturas para nos atacar. Levi claramente não estava em condições de me ajudar, não que eu precisasse, mas a situação poderia se complicar a tal ponto.
— O que pretende fazer cavalgando sem rumo?— Revirei os olhos e aumentei a velocidade do cavalo.
— Não sei, ok? Cuidar do seu machucado em alguma lugar seguro é a minha prioridade no momento. Aliás, como se machucou?
— Galhos soltos no chão me arranjaram levemente, apenas isso.— Voltei a minha atenção para uma casinha de madeira, literalmente, no meio do nada. Wla era um de nossos pontos de encontro, uma ideia um pouco arriscada que eu sugeri há um tempo atrás, para avançarmos nas explorações.— Não está pensando em ficar nesta casa, está?
— E por que não? Tem algum lugar melhor em mente?— Puxei as rédeas do cavalo para a direita o fazendo ir em direção a tal casa. Chegando lá, lhe ofereci ajuda novamente para descer. Me senti uma completa idiota quando ele recusou novamente e foi abrir a porta da casa.— Seu idiota! Ela está emperrada, para a abrir teria que ser feito um esforço o que só iria piorar seu ferimento.
O puxei pelo ombro para que saísse da minha frente e depois de um pequeno esforço consegui abrir a porta. O estado da casa estava um tanto triste, porém nela tinha tudo o que precisaríamos para passar a noite. Olhei pela janela empoeirada pelo tempo, indícios do crepúsculo já estavam surgindo. Peguei o kit médico que carrego na bolsinha e fui até Levi.
Ele estava sentado na cama com a mão no ferimento. Pretende o que com isso? Que infeccione? Peguei a sua mão e tirei dali, me ajoelhei entre as suas pernas começando a puxar sua camisa. Fui interrompida com a sua mão sobre a minha, ele a afastou e tirou a camisa sozinho, além dos equipamentos. Revirei os olhos por sua teimosia e peguei as coisas do kit. O corte não tinha sido tão feio mas foi acompanhado de outros arranhões. Terminado tudo, guardei as coisas e passei uma gaze em seu tórax para garantir.
— Já terminou?
— Por quê? Quer um beijinho para sarar mais rápido também?— Perguntei o provocando e me levantei para abrir a janela deixando o ar correr. Senti a presença dele atrás de mim e ao me virar para perguntar o que ele queria seus braços foram forçados contra a madeira da parede atrás de mim.— O que pensa que está fazendo Ackerman?— Franzi as sobrancelhas colocando as mãos em seus ombros para o afastar.
— Você sabe o quão atraente fica tentando se fazer de durona?— Levantei uma sobrancelha intrigada. Ele não podia estar falando sério.
Ok, não vou negar que nunca me interessei pelo Levi, afinal é o Levi. Mas pensar que ele pode sentir alguma coisa por mim além de rivalidade... pensar que ele pode sentir alguma coisa além de antipatia pela pelas pessoas é uma ideia absurda. Ele se aproxima mais e fecho os olhos esperando um beijo que não veio. Ao invés disso, senti a sua respiração quente em meu pescoço deixando minha pele arrepiada. Me senti um pouco idiota nesse momento, coloquei as mãos em seu peito querendo o afastar até que senti os seus lábios roçarem na pele sensível e um sussurro pôde ser ouvido de sua boca:
— Me afaste... Se não quer isso, me afaste.— Ele me desafiou na cara de pau.
— Estamos no meio de uma missão, Ackerm...
— Me afaste com um empurrão como fez no dia em que nos conhecemos e brigamos pela primeira vez...— Fui interrompida e a lembrança desse dia me veio a mente. Isso já fazia tanto tempo que me surpreendi ao ver que ele lembrava disso. Ao sentir a sua língua tocar de leve o meu pescoço resolvi que se for para me arrepender, que seja de ter aproveitado demais o momento.
— Merda...— Sussurrei antes de segurar em seus cabelos e o puxar para um beijo.
Nossas bocas se encaixaram perfeitamente, como se alguma vez já tivessem sido apenas uma. Sua língua aproveitava cada canto da minha boca enquanto suas mãos desciam até a minha cintura dando um leve aperto nela. Arfei entre o beijo com esse seu ato repentino. Eu tentava, inutilmente, tomar o controle do beijo apesar de já saber quem realmente estava o controlando.
O ar estava no final então nos separamos, não antes dele sugar a minha língua e dar leves mordidas nos meus lábios, agora vermelhos e um pouco inchados. Seus beijos desceram para o meu pescoço com uma certa brutalidade que, certamente, deixaria marcas notáveis amanhã.
Me apressei em tirar a jaqueta e alguns equipamentos que foram largados meio sem jeito no chão. Quando a atenção do moreno voltou a minha boca em mais um beijo necessitado, suas mãos desceram para a minha bunda fazendo impulso para que eu colocasse as pernas ao redor de sua cintura.
— Não deveria estar fazendo esforço...— Sussurrei em seu ouvido com a respiração desregulada.
— Vou fazer se você cuidar de mim depois...— Sorri escondendo o rosto em seu pescoço e arfei quando ele se sentou na cama de vez me deixando cair em seu colo.
Suas mãos se dirigiram para a minha camisa, as interrompi e me levantei de seu colo. Desabotoei a camisa lentamente sentindo o seu olhar pesado sobre mim queimando cada milímetro de pele desnuda que ia se revelando. Tirei o cinto o colocando sobre uma mesa qualquer, deixei a minha calça escorregar pelas minhas pernas lhe dando uma visão privilegiada da minha parte traseira.
Pelo canto do olho o vi se levantar apressadamente e retirar a própria calça. Voltei até onde ele estava, cada passo que dava realçava as minhas curvas o fazendo ter um brilho de luxúria e puro desejo nos olhos. Suas orbes, mais escuras que nunca, não deixavam que nada passasse em branco. Seu olhar percorria o meu corpo semi nu e parecia memorizar cada centímetro de minha pele.
Quando me aproximei o suficiente, fui puxada pelos braços e caí na cama com ele por cima. Fiquei alguns segundos tentando entender como ele tinha conseguido fazer aquilo. Mas ao sentir suas mãos percorrendo minhas costas a procurar do fecho do sutiã, sorri deixando esses pensamentos de lado. Levantei as costas um pouco para facilitar o seu trabalho, suas mãos logo foram para a minha clavícula deslizar fora as alças da peça.
Quando enfim me vi livre dela, senti beijos contornando meus seios logo em seguida os lambendo e chupando. Arfava baixinho com esse contato e senti as mãos dele percorrerem a minha cintura a apertando várias vezes. Seus beijos e chupões desceram por toda a minha barriga até chegar na minha calcinha.
Aos poucos ele a descia, sem desviar o olhar do meu. Não sei se a sua intenção era uma espécie de desafio ou provocação. Sustentável seu olhar até que >ele< desviou primeiro se abaixando um pouco mais.
Senti a sua respiração em minha intimidade, só aquilo já me fez estremecer. Quase arqueei as costas ao sentir sua língua passando lenta e provocativamente. Mordi os lábios com uma força um tanto exagerada querendo evitar que qualquer gemido saísse dela. Por um momento Levi parou o que estava fazendo e disse:
— Não tem graça se você me privar de ouvir seus gemidos.
— Vai sonhan...— Fui interrompida soltando um gemido alto por seu contato direto em minha intimidade.
Estremeci quando ele pressionou o meu clitóris, carente de atenção até então. Enquanto ele me chupava, começou uma lenta e torturosa massagem nele, me deixando sensível a cada mínimo toque seu. Com a sua outra mão ele percorria cada centímetro do meu corpo, vez ou outra apertando os meus seios já sensíveis pela atenção dada anteriormente.
— Levi...— Gemi manhosa sem aguentar mais as preliminares. Eu tinha absoluta certeza de que ele também não aguentava mais já que apertava as minhas coxas com força. Acredito que descontando o tesão que sentia naquele momento. Meu corpo estremeceu ainda mais e quando ele começou a dar sinais de algum orgasmo, Levi parou tudo o que estava fazendo.
— Você não vai ter um orgasmo assim.— Sorri maliciosa e recebi um olhar dele um tanto confuso e envergonhado.— Você...?
— Eu...?— O olhei confusa mas logo entendi do que se tratava.— Não Levi, eu não sou virgem.— Ele me olhou com os olhos semi abertos.— Você não planeja discutir sobre a minha vida sexual aqui, planeja?— Revirei os olhos enquanto o moreno deu de ombros e posicionou o seu membro em minha intimidade.
Foi adentrando aos poucos e sentia meu interior se contraindo. Ao entrar totalmente, Levi esperou alguma confirmação minha de que poderia começar os movimentos. Mexi a minha cintura lhe indicando que poderia começar a se movimentar normalmente. Ambos arfamos quando seus movimentos se tornaram mais rápidos e fundos.
Ele pegou ambas as minhas mãos e as prendeu acima da minha cabeça enquanto se apoiava com o outro braço. Seus gemidos roucos podiam ser claramente escutados por mim, assim como os meus gemidos não tão baixos podiam ser escutados por ele. Meu interior se contraiu mais uma vez, senti minhas pernas enfraquecendo e a visão nublando. Uma sensação maravilhosa me invadiu me fazendo explodir em um orgasmo. Um pouco mais de tempo se passou até que o de Levi chegou.
Ambos estávamos suados e cansados por toda a agitação de agora além da agitação comum da nossa rotina diária. Ele caiu por cima de mim apoiando os braços ao lado da minha cabeça e me encarnado nos olhos profundamente. Senti seus lábios contra os meus em um beijo calmo, extremamente diferente do que ele se mostrou agora a pouco.
Ele se jogou para o lado e deitou-se com o braço cobrindo seu rosto. Me virei de costas para o mesmo e peguei um dos lençóis em cima da cômoda para nos cobrir já que o fogo da lareira não era o suficiente e estava prestes a acabar. Senti seus braços firmes envolverem a minha cintura me puxando contra si. Sorri com o seu ato mas não falei nada, apenas dormi esperando que o próximo dia chegasse logo.
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