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𝟑𝟐

Estava realmente acontecendo. Tony ainda não conseguia acreditar que estavam construindo uma máquina do tempo. Aquilo era algo surreal. Toda a equipe já estavam sendo reunida, e Tony estava receoso, mas ainda sim confiante de que conseguiriam trazer todos de volta. E ali construindo o novo túnel quântico com Rocket, sentia-se até meio estranho por Abby não está ao seu lado.

Desde Ultron, a maioria das suas invenções haviam sido feitas em conjunto com Abigail. E depois do casamento, absolutamente tudo que construíam eram juntos. Abigail havia virado sua inspiração, todas suas invenções ficavam ainda melhores só em tê-la do seu lado. Só em pensar em Abby, tudo ficava melhor.

E com aquele pensamento, Tony ouviu as últimas vozes que esperava ouvir naquele momento.

-Papai!

Ele virou-se e encontrou Harper e Hunter correndo até ele. Ele se agachou e abraçou os filhos, e olhou com os olhos arregalados para Abby, que estava logo atrás, sorrindo amarelo.

Tony se afastou um pouco do filhos e se aproximou de Abby.

-Abigail Rose Stark!- exclamou ele em um sussurro
-Corrigindo, Griffin Stark.- ela o pegou pelo braço e o puxou para um pouco mais longe- Não tinha outro jeito, Rae tá ocupada com plantões e consultas, e Pepper ocupada com a empresa.
-Por que não chamou uma babá?
-Não vou deixar nossos filhos nas mãos de uma babá. Não confio.

Tony suspirou. Haviam combinado de deixar os filhos sob os cuidados de alguém, de preferência Rae ou Pepper, enquanto trabalhavam no complexo. Ele olhou outra vez para a esposa, que estava com os olhos cravados em Harper e Hunter.

Tony à puxou pela cintura, e à beijou. Um beijo delicado, uma provocação suave e sensual. Os dois sorriam entre o beijo e finalizaram com um selinho.

-Isso tudo era saudade?- perguntou ela provocativa
-Sim, ficar horas longe de você é uma tortura.

Ela abriu um sorriso e o abraçou pela cintura.

-Você praticamente não comeu hoje, ficou correndo de um lado para o outro.- disse Tony
-Ah eu tô bem.
-Você almoçou?
-Bom, não mas...
-Sem mas, vai comer alguma coisa. Eu cuido deles.

Abby assentiu e os dois voltaram seus olhares para os filhos outra vez, que estavam cutucando e puxando as orelhas de Rocket como um brinquedo, enquanto ele resmungava.

Abigail riu e deu um selinho rápido em Tony antes de se afastar, indo na direção da cozinha do complexo. Quando entrou na cozinha, encontrou Steve Rogers sentado olhando para o nada. No momento que Abby abriu a geladeira, Steve notou sua presença e pareceu surpreso em lhe vê.

-Ah achei que não participaria da missão.- ele falou
-Eu não perderia por nada.

Os dois fincaram em silêncio enquanto Abby preparava um sanduíche. Depois de poucos minutos, Steve decidiu falar.

-Eu nunca tive a chance de pedir desculpas pra você.

Abby encarou Rogers, não esperava ouvir aquilo.

-Me descul-
-Não precisa.- interrompeu ela- Não sinto mais raiva de você, Rogers.
-Não?- questionou sem acreditar

Abigail respirou fundo e começou:

-Agora eu sei que seu amigo tava sendo controlado quando matou meus pais- ela viu o rosto surpreso de Steve- Sim, eu investiguei. Não o culpo, obviamente, mas por um tempo culpei você, culpei você por não contar ao Tony, pois ele era seu amigo. Talvez aquela briga nem tivesse acontecido se tivesse contado antes. Mas isso não importa mais.

Steve já havia pensado milhares de vezes naquela possibilidade. Se tivesse falado a verdade para Tony, ele obviamente teria tido a mesma reação de raiva, mas depois de esfriar a cabeça teria investigado também, e saberia que estava falando a verdade. Decidir não falar da morte dos pais de Abby e Tony havia sido um erro.

-Eu mudei durante esses anos, Rogers. Eu tenho uma família agora, e depois que eu descobri esse amor incondicional, percebi que qualquer sentimento ruim é perda de tempo. Não preciso e não quero suas desculpas, não vejo motivo pra elas, mas se você precisa, então... Eu te desculpo.

Steve sorriu minimamente e assentiu em agradecimento. Pelo jeito a Abigail que conheceu anos atrás, não era a mesma.

-Surpreso?- perguntou ela comendo o sanduíche
-Um pouco.
-Esperava o que? Que eu jogasse esse copo na sua cara?
-Talvez...

Aquilo realmente era uma possibilidade. No segundo seguinte Harper e Hunter entram correndo na cozinha e Abby disse:

-Sem correr, crianças.

Elas sentaram ao lado de Steve. Harper encarou o homem e estendeu a mão sorrindo.

-Sou Harper Stark.- se apresentou
-Sou-
-Steve Rogers, o Capitão América- completou ela o interrompendo, extasiada

Abby que observava a cena, constatava que era realmente uma ironia que o Vingador favorito da sua filha e de Tony, fosse logo Steve Rogers. Hunter apenas acenou em cumprimento, e Abby sabia que o máximo que o garoto faria era aquilo.

-Rogers, você gosta de criança?- perguntou de repente
-Bom, sim mas-
-Ótimo! Você vai cuidar dos dois, enquanto eu trabalho na oficina.

Abby fingiu não ouvir o que Steve falava, apenas deu um beijo no topo da cabeça dos filhos e saiu rapidamente do lugar. Entrou na oficina ao mesmo tempo que Thor chegava, pelo menos ela achava que Thor. Ele estava diferente desde a última vez que o viu.

Tony que estava carregando o capacitor, parou ao lado de Abby.

-Deixei a melhor parte pra você- ela o encarou- Os trajes que vamos usar.

Ela sorriu e o puxou na outra direção da oficina para projetarem juntos o traje.

-Tava pensando em usar como base o o traje do Scott, obviamente, e o da Natasha.- falou ela
-Acho uma boa. Cadê a Harper e o Hunter?
-Ah o Rogers tá cuidando deles.

Tony olhou para Abby com o senho franzido.

-Por essa eu não esperava. Harper deve tá adorando.
-Com certeza.

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Depois de horas na oficina trabalho nos trajes e no túnel quântico, Abby foi direto para o quarto que ficaria com Tony, enquanto o homem foi nos quartos que os filhos estavam, para os colocar para dormir.

Ao entrar, encontrou Harper já deitada, assistindo desenhos.

-Hora de dormir, mocinha.

A garota se levantou depressa e pulou nos braços do pai, o abraçando.

-Tava com saudade, papai.
-Eu também estava, princesa.

Harper deitou outra vez e Tony logo à cobriu com o cobertor.

-Steve cuidou bem de vocês?- perguntou Tony passando a mão pelos cabelos da filha
-Sim, ele é legal, só é meio lesado e isso irrita.
-Ah é?!- Tony riu
-Quando vamos voltar pra casa?
-Logo logo, prometo.

Tony levantou-se e apagou o abajur.

-Agora vai dormir. Te amo, princesa.
-Também te amo muito, papai.- murmurou a garota com a voz sonolenta

Ele sorriu e saiu. E seguiu para o quarto que Hunter estava, e quando entrou, encontrou o garoto sentado na cama montando lego. Foi até ele e o ajudar a montar.

-Isso que você e a mamãe tão fazendo é perigoso?- questionou o garoto

Tony odiava mentir para os filhos, então decidiu apenas não responder.

-O que estamos fazendo pode trazer a tia Amy e o Peter de volta, não é legal?

Tony e Abby haviam contado inúmeras histórias sobre os dois jovens para os filhos, Harper e Hunter haviam crescido ouvindo sobre Amy e Peter.

-Muito legal.- respondeu ele animado

Os dois terminaram de montar o Lego, Tony o colocou na cômoda ao lado, e esperou o filho se acomodar melhor na cama para o cobrir.

-E depois disso podemos voltar pra casa?- perguntou Hunter
-Sim, logo voltaremos pra lá. Mas agora, é hora de dormir- Tony desligou a luz e se levantou- Eu te amo, garoto.
-Também te amo, pai.

Tony sorriu outra vez, amava aqueles momentos com os filhos. Saiu do lugar e passou a caminhar pelo longo corredor, já que o quarto que ele e Abby haviam ficado era um pouco mais distante.

Quando entrou no quarto, encontrou Abby apenas vestida apenas com uma das suas camisas, que ficava enorme na mulher. Tony logo sentiu seu membro se manifestando apenas com a visão que tinha. Ele caminhou até a mulher, que estava de pé fazendo anotações sobre os trajes.

Quando à abraçou por trás, afastou seus longos cabelos para o lado e começou a distribuir beijos molhados pelo pescoço de Abby.

-Você tá bem animadinho hoje.- comentou ela acariciando a ereção evidente- Eu gosto de te ver assim.

Tony soltou um grunhido de excitação, quando ela apertou seu membro. Ele logo à pegou pelos braços como se não pesasse nada, e dois caíram na cama com um baque. Tony rolou na cama ficando por cima de Abby, e correu as mãos sob a sua blusa e lentamente à puxou pela sua cabeça. Abby sentiu os dedos dele roçarem em seus quadris e brincarem consigo vestindo apenas a calcinha, então ele ficou de joelhos na cama e puxou o tecido de renda para baixo junto com ele.

Ele logo começou à se despedir também, e fazia aquilo numa velocidade que estava deixando Abby agoniada, pois a mulher estava extremamente editada, então ela o ajudou a tirar o resto das roupas rapidamente.

-Eu não sou o único que tá animado hoje, pelo jeito.- murmurou com a voz roupa beijando a clavícula da mulher

A mulher gemeu em resposta quando Tony abocanhou seu seio. Ele chupava, lambia e brincava com a língua sobre ele, fazendo-a arquear seu corpo arquear e gemer ainda mais. Ele desceu até o meio de suas pernas e só aquela visão à deixava enlouquecida. Ela sentiu a respiração quente dele na sua pele, antes dele à tocar com a boca.

Tony não só usava a língua. Usava os lábios, e com os dentes arranhava a pele hipersensível. Uma das mãos dele segurava seu quadril e a outra à acariciava, enquanto ele à lambia demoradamente, e Abby precisou abafar seus gritos com a mão.

Quando ela estava prestes à gozar, Tony se afastou e Abby soltou um gemido de decepção. Ela observou ele se deitar de costas na cama e murmurar com a voz rouca e falha, recheada de desejo:

-Sobe em mim.

Abby engoliu a seco e subiu no seu colo e pegou seu membro, e em seguida sentou nele. Já preenchida completamente, a mulher levantou e desceu de novo com tanta força, fazendo os dois gemerem. No momento seguinte ela começou à se mover sobre ele num ritmo furioso e rápido. Depois disso, tudo se tornou um borrão. Suas mãos e lábios estavam em toda parte.

Os seios de Abby estavam esmagados contra o peito de Tony, e quando ela beijou o pescoço do marido percebeu que sua pele estava quente sob seus lábios, e os batimentos cardíacos martelavam loucamente contra seus seios. Estavam tão concentrados um no outro, que quando os orgasmo chegou, os pegou desprevenidos. E os chegaram juntos num orgasmo tão intenso que cobriram a boca um do outro com um beijo, para abafar os gemidos altos.

Os dois ficaram na mesma posição por um tempo até recuperarem o fôlego. Tony deslizava a mão com suavidade para cima e para baixo ao longo das costas da esposa. Depois de se recuperarem, Abby saiu do colo de Tony, deitou-se ao seu lado e os ficaram abraçados. Minutos se passaram em completo silêncio, com Tony acariciando a pele nua da barriga da mulher, distraidamente. E Abigail fazia desenhos imaginários no peito do marido.

-Você tá com medo?- perguntou ela
-Eu estava apavorado antes de você chegar, mas depois que passou pela porta da oficina e eu vi você, o medo passou. Você é minha calmaria.

Abigail sorriu largamente, e apoiou o queixo no peito do homem.

-Vai funcionar, logo estaremos com nossa família completa.

Tony assentiu e beijou o topo da cabeça da mulher.

-Eu te amo.- murmurou Abby com a voz sonolenta
-Eu também te amo, docinho.

Os dois logo dormiram nos braços um do outro, onde se sentiam seguros e protegidos. Nos braços onde sentiam que nada ruim chegava até eles. Eram naqueles braços que se sentiam em paz.

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