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𝟎𝟎𝟏

𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐎𝐍𝐄:
Jogando verde

By IvyChaevy

  OS GRITOS de Ayla eram ouvidos pelas paredes do Castelo Nurmengard, Queenie estava longe o suficiente para não ouvir os pensamentos de dor da mulher, Grindelwald não estava ali mas Gwayne segurava a mão da mulher pela 2°, o problema era, ele nao deveria estar nascendo agora. Haviam médicos bruxos austríacos ajudando o parteiro a todo momento, enfermeiras corriam de um lado para o outro com vasilhas cheias de água quente, agulhas e remédios para dor. Até os gritos se cessarem porém nenhum choro foi ouvido, Gwayne se levantou e se aproximou do médico:

─Por que o neném não está chorando?

─Perdão senhor Gold mas...está morto─o parteiro, com as mãos ensanguentadas─Ele não estava bem formado e infelizmente o problema era no feto, não na mãe

Gwayne conseguia observar a aparência do feto natimorto, ele ainda não havia se formado totalmente, seu rosto não parecia humano enquanto sua pele parecia enrugada. Teria sido um menino. O bruxo entregou ao parteiro e saiu da sala, estava cansado de ver sua irmã sofrendo e Grindelwald nunca estar ao seu lado, ele não precisava amar ela mas Ayla o amava e isso o irritava. Ao entrar na sala com brutalidade, Credence e Gellert olharam surpresos:

─Pela segunda vez, você não estava lá!─o Gold exclamou assustando o jovem bruxo, porém Gellert apenas o encarava sem expressão

─Perdoe-me Senhor Gold...não foi minha intenção atrapalhar

─Está tudo bem, você não é o culpado...o pai que é! Cacete, você não precisa amar ela mas pelo menos poderia ter um pouco da porra da consideração, não acha?!─Credence se retirou discretamente após o grito do bruxo se espalhar pelo cômodo─Porra, eu entendo que você seja gay, nós somos Grindelwald mas você se casou com ela e deveria sentir o mínimo de carinho...

─Como o bebê está?

─Morto

─O que disse?

─MORTO! Ela deu a luz a um natimorto─Gwayne puxou Gellert pela gola de sua camisa e o empurrou na parede─E VOCÊ NÃO ESTAVA LÁ

─Credence é um obscurial, preciso ajudá-lo a controlar isso dentro dele

─Manipular, você quis dizer─retrucou, ainda o pressionando na parece

─Olha, melhor se acalmar Gway

─Não me chame assim─ele sabia que era uma forma de afeta-lo. Dunbledore era o único a chamá-lo assim

Não se importava quando eu o chamava assim no passado─Gellert sussurou em seu ouvido com um olhar sério

Um soco foi depositado na bochecha de Grindelwald, o derrubando no chão, enquanto o outro bruxo apenas sorriu vendo que ainda conseguia puxar o pior lado de Gwayne. Sua vontade era matar ele, não podia usar as Maldições Imperdoáveis contra ele mas nunca afirmaram nada sobre violência trouxa, porém engoliu seu ódio e se afastou, arrumando o casaco preto:

─Não me lembre disso─Gwayne resmungou agarrando sua varinha─E espero que se lembre do motivo que estou aqui, você não está incluso nele...nosso pacto de não-agressão não me transforma fiel a você

─É, eu me lembro disso, tudo isso─o homem se levantou, ajeitando o terno preto─Mas você fez um Juramento Inquebrável

─E você também

O Bruxo das trevas engoliu em seco se lembrando que, nesse momento, Gwayne estava em vantagem. Ele foi inteligente em colocar no Juramento que nenhum dos dois poderia atacar ou devolver ataques de Dumbledore. O único capaz de resolver isso. Mas ao mesmo tempo, nenhum podia contar sobre isso a ele.

Gwayne saiu da sala e aparatou para fora, encontrando Queenie próxima a ponta da montanha:

─Está tudo bem?

─Você já se apaixonou,Gwayne?─a voz doce da Bruxa já não estava mais ali, dando espaço a um tom sério e...choroso

─Já...e também era um amor proibido─Gold respondeu, porém, sabia que ela estava lendo sua mente e veria tudo. Os olhos da loira de arregalaram por um momento, logo dando espaço a um olhar triste

─Dumbledore era seu amante? É por isso que ele evitava de entrar em conflito com você...Tina pensou que era pela amizade antiga com Grindelwald, mas agora tudo faz sentido, apenas o amor é capaz disso─a loira disse com um sorriso─Eu também fui apaixonada...

─E o seu era um non-maj... por que veio até aqui com ele, Queenie?─o bruxo questionou, ela no entanto virou o rosto sem responder nada─Ele não vai permitir que se case com um deles, Grindelwald quer escraviza-los...

Queenie se negou a responder, e para evitar uma possível desavença, ela se afastou em silêncio:

─Ele conseguiu manipular você também

[...]

Os mais fiéis de Grindelwald estavam naquela sala de jantar, os talheres batiam sobre os pratos. Gwayne tomou um gole da taça de vinho, fazendo cara ao perceber que era um dos caríssimos sem gosto que ele odiava, precisava de algo mais forte naquele momento, seus olhos percorreram todo o lugar e cada face, cada olhar ou características principais dos bruxos ali, até mesmo o formato de suas varinhas que estavam sobre a mesa. Melinoe, primeira herdeira de Grindelwald, estava sentada em um canto girando a varinha em suas mãos. Nunca estudou em nenhuma escola mágica e aprendia tudo com o pai, o que não seria nada bom, as Maldições Imperdoáveis para proteção não eram recomendadas pelo Ministério da Magia mas para o Bruxo das Trevas era essencial que a filha soubesse.

Não estava com fome e por isso comeu apenas a sobremesa, uma compota de frutas vermelhas e creme azedo. Não gostava muito de doces assim, ainda se lembrava que seu doce favorito era o torta de banana com chocolate feita pela mãe de Dumbledore enquanto a mulher ainda era viva. Grindelwald observou o bruxo do outro lado com um olhar alheio, revirou os olhos sabendo o porquê. O jantar não tinha nada de especial, era como qualquer outros desde que se instalaram no Castelo Nurmengard e sabendo que não teria nada de especial, Gwayne se levantou e partiu, sendo acompanhado por vários olhares

Ele se sentia fraco. Sempre pensou isso e não apenas por seu desconhecimento de feitiços, mas também por ter desistido tão facilmente de tudo. Mas ver suas irmãs sempre com roupas de terceira mão, às vezes dormindo com fome e sem poderem ir pra hogwarts com os devidos materiais, era angustiante. A final de contas, a fome doía e a humilhação também. Tudo o que fez, foi por amor, amor a suas irmãs...mas ainda sim, sabia que poderia ter relutado mais. Aparatou para o mais longe possível dali, um lugar afastado que nenhum bruxo das trevas pudesse saber onde ele estava.

Porém, havia algo de estranho ali, um barulho humano porém esquisito, Gwayne agarrou sua varinha e a ergueu, caminhando sobre sobre a grama do Palácio de Versalhes, estava de noite e isso dificultava sua visão, usar lumus estava fora de questão. Parou instantaneamente quando sentiu algo pequeno se agarrar a sua perna, abaixou sua cabeça e viu um pequeno Tronquilho o olhando. Ao pegá-lo em suas mãos, um Magizoologista lufano um tanto quanto excêntrico que Gwayne conhecia muito bem é avistado se arrastando na grama sussurando algo:

─Acredito que esse camarada seja seu

Quando Newt notou sua presenta, deu um pulo se levantando e agarrando sua mala:

─Como achou ele?

─Ele estava subindo na minha perna─Gwayne deu risada, o colocando na palma da mão os dois Tronquilhos grudados─Esses carinhas são difíceis de serem achados

─Eles são...conhece os Tronquilhos?─Scamander perguntou se aproximando, não deveria fazer isso por já tê-lo visto com Grindelwald mas naquele momento, o bruxo não parecia tão amedrontador

─Eu amava ler sobre animais mágicos quando era pequeno, lembro da maioria deles...eu tive um um mas ele desapareceu quando era um adolescente

  Aquele não era apenas Pickett, o fiel parceiro de Newt, havia ganhado um bônus também, esticou a mao agarrandoseu Tronquilho enquanto o outrose manteve olhando para Gwayne, com seus olhos enormes:

─Pode ficar, ele gostou de você─Finalmente Newt se lembrou de algo que deveria conversar com ele─Você é o dono disso, não é?

  Newt esticou a mão em direção ao homem. Era o Pacto de Sangue que tinha com Dumbledore, foi deixado com ele no dia do... do Divórcio, como Perséfone costumava falar quando criança. Newt tirou de dentro do paleto um Pelúcio:

─Quando ele tirou isso do pescoço do professor Dumbledore─o loiro passou a mão pelos cabelos se aproximando─Ele não ousa atacar Grindelwald ou você,nem sequer evita a possível guerra que vai acontecer...é um pacto de sangue

─Eu sei─ao erguer sua varinha, o pacto saiu das mãos do bruxo e se agarrou no pulso de Gwayne─Nós tínhamos 16 anos quando fizemos isso...

  Newt ficou em silêncio, não sabia exatamente o que deveria responder:

─Como ele está?

─Dumbledore?─Newt perguntou se aproximando─Está bem, evitando a guerra de todas as formas...o Ministério o convocou para lutar, porém...

─Ele se negou

─Sim...

─Faça ele lutar─com um tom mais sério,  Gwayne tocou o ombro do lufano─Insista para que ele lute, apenas ele pode evitar isso

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