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CAPÍTULO XXVII

Conteúdo sexual. +18
Se não gosta do conteúdo e é menor de idade, sugiro que pule de capítulo.

"Há dois de nós
Temos a certeza do desejo
O prazer que há na dor e no fogo
Me queime"
Fire Meet Gasoline - Sia.


Madrugada de 03:15


O corpo na enorme cama suava de desespero, não se debatia, mas seu rosto virava-se com frequência. Soyoung estava tendo um pesadelo, mas não havia ninguém para assegurá-la dizendo que estaria bem. Então ela se desprende daquele pesadelo, despertando rapidamente, seu peito subia e descia rapidamente, olhou para os lados e havia apenas a luminosidade lá fora. Passou a mão no rosto sentindo alguns pingos de suor, tendo a noção do que havia ocorrido, mas não entendeu o porque Violet lhe atormentava em seus sonhos. A garota logo optou por um banho rápido, Soyoung então saiu do banheiro apenas de toalha e com uma enorme e avassaladora fome, sem calçar os chinelos, abriu a porta do quarto e caminhou pelo corredor.

O percurso pouco iluminado por alguns abajures não lhe levava para o escritório, nem para a sala e muito menos para o jardim. A cozinha era o seu propósito, estava faminta e com sede, a enorme cozinha onde preparava todos os dias os alimentos da casa estava vazia, não acendera a luz, apenas caminhou até a geladeira como uma criança no meio da noite. Abriu aquela geladeira e seu olhar fora de encontro a guloseimas e a torta de carne não comida no jantar. Porém, havia outros, e Soyoung sabia que Rosetti havia guardado o seu jantar. A mesma riu sozinha com o ato da mais velha, mas optou por não comer, e foi aí que o sorvete escondido chamou-lhe a atenção.

No gaveteiro do balcão onde as colheres eram guardadas, Soyoung buscou uma e com pequenas colheres ela começou a comer sorvete diretamente do pote.

- Nunca pensei que você viria pela madrugada e roubar o meu sorvete. - Rapidamente Soyoung pulou pelo susto e virou o seu rosto em direção a aquela voz. - Te assustei?

- Um pouco. - O encarou aliviada. Percebeu que o mesmo estava com roupas esportivas, Christopher estava suado e com cabelos úmidos e desgrenhados e sem camisa. - Estava correndo ao redor?

- Sim, eu não consegui dormir. - Ele admitiu sem olha-la com precisão e aproximou-se da geladeira e pegou a garrafa de vidro de água e logo em seguida, um copo despejando o líquido no objeto.

Soyoung parou de comer e encarou o rosto de Christopher, por mais que o ambiente estivesse com pouca claridade, o rapaz estava vermelho como uma pimenta. Aproximou-se do interruptor e acendeu as luzes da cozinha, enquanto Soyoung estava apenas sentada próximo ao balcão da cozinha com aquele pote em mãos. Então a viu, ela estava de toalha, totalmente inerte no seu sorvete.

- Já pensou em beber um chá ao invés do sorvete? - Ela o questionou. Logo Christopher ficou próximo a ela segurando uma colher ao invés do copo de antes.

- Não sei fazer chá e também não gosto de chá. - Admitiu, logo percebeu a careta que Soyoung fez ao dizer aquilo. - O quê?

- Deixa para lá. - Disse ela.

Os fios de cabelo de Soyoung cobriam seus habituais olhos sérios, substituindo-os por uma distorção de olhar de sereia. Ele engoliu em seco, olhando para o seu corpo, ele podia ver a curva de seus seios, a curva de sua cintura e toda a extensão de suas pernas e um som estrangulado se formou em seu peito.

- Chris? - Ela o chamou baixinho. - Não vai querer? Está derretendo.

Soyoung ficou de pé, estava prestes a guardar a guloseima gelada, Christopher aproximou-se prendendo ela contra o balcão da cozinha. Sua respiração era irregular quando ele olhou para Soyoung. Coração batendo rapidamente. A luxúria pulsava atrás de seus olhos.

- Ei... - Ela sorriu de nervoso. Mas não contava que seu corpo havia estremecido quando o mesmo havia se aproximado dela.

Ouvi-lo sendo chamado lhe causou arrepios, o calor que sentia, agora rugia de forma pesada e quente. Não sabia o que estava acontecendo, mas estava clamando para tê-la em seus braços. Só precisava de sua permissão. Soyoung sentiu seu corpo ficar febril, sentindo ser uma sensação boa, ela tentava recusar aquela sensação na qual nem ela mesma se lembrava de sentir.

Então por impulso, seu rosto vagarosamente ficou próximo ao do mais velho, colando seus lábios febrilmente, beijando-o intensamente e afastando a rejeição que sua mente suplicava. Soyoung enrolou os braços em volta do pescoço dele, seus dedos passando pela parte de trás do cabelo dele, puxando-o com força. As mãos fortes seguraram seus quadris, a língua dele acariciou seus lábios, implorando por entrada. A garota abriu o beijo e gemeu na boca dele, deixando-o engolir os sons.

Christopher choramingou, alimentando-se de seus pequenos sons perfeitos.

Suas mãos percorreram toda a extensão do seu corpo sobre a toalha. A sensação de não haver nenhum material acima fez ela estremecer. Os lábios dele deslizaram por sua bochecha e pescoço, beliscando e chupando sua carne exposta. Então ela o interrompe de forma calma.

- Não podemos! - Ela admitiu em tom baixo. Mas suplicava em sua mente que ele a tocasse. - Você é casado, Christopher. E...

- E?... Isso não impede Selina de me trair com um dos soldati da nossa casa. - Ele riu sem graça, mas ofegante, encarava o fundo da íris acastanhada de Soyoung. Mecheu em uma das mechas bagunçadas dela, sentindo o fervor de sua pele. - Posso?

A sua voz falhou implorando-a, a carência o infiltrou de forma avassaladora. Christopher não imaginava a forma que a desejava tanto, nunca sentiu dessa maneira, o ósculo iniciado novamente havia sido mais quente. Dedos espertos encontraram o laço na frente da sua toalha e ele o arrancou em um movimento fluido, deixando ela completamente nua. Christopher queria ter cuidado, mas não conseguia se controlar, vê-la assim havia aumentado sua excitação. Suas mãos fortes subiram de sua cintura e espalmaram seus seios, beliscando seus mamilos. Eles explodiram instantaneamente. Sua cabeça tombou para trás enquanto você gemia de prazer.

- Soso... me deixe fazer você se sentir bem, huh? - Ele implorou, os dedos mergulhando de volta em seu barriga, percorreram acima de sua intimidade sem tocá-la, queria permissão. - Per favore, mia cara...

Soyoung gemeu e circulou seus quadris, dando a ele toda a permissão que ele precisava. Empurrando ela ainda mais para trás ficando por cima da bancada, Christopher deixou seus dedos deslizarem para baixo e através de suas dobras. Ele podia sentir o seu calor. O Villanueva amaldiçoou baixinho e fez um som rouco e gutural. O suor escorria por sua espinha enquanto ele enfiava dois dedos profundamente em seu núcleo, passando o polegar sobre seu clitóris sensível. Ele foi recompensado com um suspiro agudo e um gemido de seu nome. Parecia um estalo agudo de eletricidade, ouvindo os sons de felicidade saindo de seus lábios.

- Desse jeito, querida? - O itálico-coreano murmurou e prendeu os lábios em seu pescoço, com a intenção de marcá-la. A pressa que ele sentiu quando viu os hematomas florescendo cobrindo sua pele fez seu sangue correr.

Christopher adicionou outro dedo em seu calor úmido e empurrou mais rápido, sentindo suas pernas começarem a tremer contra ele. O polegar dele pressionou com mais força contra seu clitóris enquanto ele o acariciava perfeitamente. O desejo quente e branco parecia lava derretida quando seu clímax rasgou através de você. Sua testa caiu para frente, pressionando o material quente de sua pele, sua mente parecia um pouco nebulosa com a intensidade. Soyoung deu um selar no peito dele e estremeceu quando um tremor secundário do seu orgasmo percorreu seu corpo.

- Christopher... - Ela cantarolou baixinho.

Agarrou os bíceps dele enquanto os dedos dele começaram a acelerar o ritmo novamente. Suas paredes sensíveis se apertaram ao redor dele. Christopher ofegou e pressionou sua testa úmida na sua, ele se mexeu e começou a pressionar beijos em sua têmpora, gemendo seu nome choramingando em seu ombro, sentindo suas unhas cravadas em seus braços.

- Chris...- Soyoung mal conseguia pensar com o prazer avassalador fluindo sobre ele. Seus quadris se contraíram na mão dele e ela sussurrou. - Não podemos deixar que saibam...

- Eu farei qualquer coisa. Apenas deixe-me foder você. Cara mia, eu prometo que vai ser... - Sua frase se transformou em um gemido desesperado.

Tirando os dedos de seu núcleo, seu rosto se contorceu com a perda de calor. Ele agarrou seus quadris e esfregou sua protuberância contra sua umidade, buscando conforto. Uma facilidade para a queimadura, Soyoung acenou com a cabeça e ronronou baixinho.

- Por favor ...- Soso beijou o pescoço dele, mordendo-o de provocação.

Virando o local rapidamente, ela se inclinou sobre o balcão, pressionando seu corpo em rápido aquecimento na superfície fria de mármore. Ela sibilou, com as palmas das mãos voltadas para baixo à sua frente. Soyoung ouviu Christopher se atrapalhar atrás dela. Zíperes rasgando apressadamente e material arrastando ruidosamente. Ela não tinha ideia do quão desesperado ele estava, mas não se importava. Ela só precisava dele. Uma de suas mãos encontrou o caminho de volta para seu quadril, a outra agarrou seu pênis com força, fechando-o em punho.

- Eu-eu... - As palavras morreram em seus lábios enquanto ele deslizava seu pênis por suas dobras lisas. Ele gemeu e se projetou para frente, avançando a ponta em sua intimidade. Os dedos dele cravaram em seu quadril e ele gemeu alto, tentando novamente. - Porra, querida...

Soyoung empurrou para trás e afundou mais de seu eixo nele, cantando seu nome em êxtase. Ele a esticou perfeitamente, a curva de seu pênis atingindo seu ponto G. Uma maldição mutilada misturada com seu nome deixou sua garganta enquanto ele empurrava mais fundo nela, incapaz de se conter. Finalmente enterrar-se dentro de seu núcleo ajudou a aliviar a dor aguda do desejo que sentia.

O sangue pulsava em suas veias, o fogo quase o consumindo enquanto ele se afogava no sentimento que ela proporcionava a ele. Uma de suas mãos traçou sua espinhal, seguida rapidamente por seus lábios ardentes. Ele passou os dedos sobre seus quadris enquanto continuava com seu ritmo brutal atrás dela. Soso choramingou, sentindo seu orgasmo se aproximando.

- Chris!! - Soyoung gemeu perdendo o fôlego, suas unhas arranhando a superfície da bancada da cozinha. Sua visão embaçou, havia uma mente bagunçada e nebulosa.

Ele observou Soyoung tremer abaixo dele. Mergulhando em seu orgasmo. A visão o levou ao limite e ele liberou dentro de dela com um gemido rouco. Sementes quentes revestindo suas paredes. Permitindo um momento para se deleitar com a sensação, Ambos recuperaram o fôlego, mas o oxigênio acendeu as chamas na boca do estômago. Soyoung sentiu o desejo crescendo novamente, quando um selar quente vindo das suas costas subiu até lóbulo de sua orelha.

Ela nunca imaginou que se entregaria para o homem que odiava, nem ele, aparentemente o isqueiro havia dado sua pequena chama e encontrou a gasolina, e os chamas subia de forma avassaladora. Não havia escapatória depois de tantas farpas trocadas.

Então um murmúrio vindo de Christopher, chamando-a de querida, ele se afastou e soluçou quando seu pênis escorregou de seu núcleo convidativo. Seu rosto se contorceu desesperadamente, dolorido para estar de volta dentro dela. Entorpecendo o desejo doloroso. Empurrando para cima, Soyoung se virou para olhar para ele. Seus olhos, ainda escondidos pela luxúria, ela observou e percebeu que ainda eram castanhos e brilhavam de desejo. Sua mão acariciou sua bochecha úmida, o polegar roçando seus lábios,

- É meio impróprio fazermos isso na cozinha. - Disse ele rindo sofrêgo.

Virando a cabeça ele beijou suas palmas com ternura, deixando seu carinho acariciá-la. Ela acenou com a cabeça e sentiu ser levitada por ele facilmente.

- Você acha? - Ela o questionou. Seu rosto ponderou em seu ombro, sentindo ser acariciada, causando um arrepio em meio ao frio que estava lá fora e aos poucos entrava na casa. - Então me leve daqui, que não seja o seu quarto, obviamente.

- "Obviamente"? Não vou acatar a sua ordem, se acha que Selina e eu dormimos juntos. - Ele respondeu sentindo a risada soprada de Soyoung em seu ombro.

(...)

Gentilmente, colocou-a na cama, deixando seu corpo afundar no colchão macio. Seu olhar passou por ela, observando cada curva deliciosa de seu corpo. O desejo se espalhou por ele como fogo e imediatamente ele subiu em cima de você, beijando sua mandíbula descendo até seu pescoço. Soyoung ronronou de prazer, os lábios dele como seda contra sua pele. Seus sons suaves o encorajaram enquanto ele mapeava seu corpo. Você sentiu os contornos firmes de seus músculos flexionados enquanto ele trabalhava em você. Eles ficaram tensos e você sentiu o pau dele pulsando contra você novamente. Pré-sêmen vazando da ponta, manchando a parte interna da coxa.

- Cara mia, você tem um gosto tão bom... - Ele gemeu e se esticou para beijar sua testa.

A garota passou as palmas das mãos sobre a pele dele, o material de sua cerne quente. Ela o queria. Soyoung precisava sentir a pele dele roçando na sua. Seu calor irradiando, provocando sua própria luxúria incontrolável. Frustrada, ela suspirou.

- O que há, cara mia? - Christopher pressionou sua testa contra a dela.

- Quero sentir você. - Sua voz era crua e cheio de desejo ao falar em italiano. Soyoung coloca as mãos em uma das bochechas dele, trazendo os lábios dele até você, passando os dela sobre os dele. - Per favore?

Ele apertou seu pau desesperadamente contra sua intimidade, seus gemidos o estimulava, os sons puxando todo o sangue.

- Eu sei, cara mia... - Christopher agarrou seus quadris e hesitou em se afastar, a falta de contato quase dolorosa era demais para aguentar.

Ele estremeceu com suas palavras em italiano, seus toques. Os pensamentos de seu corpo nu pressionado contra o seu enviaram sua mente cambaleando. O fogo se acendeu dentro dele, um desejo venenoso fervendo em seu sistema.

A luminosidade de fora, iluminou fracamente Soyoung, encarou o seu corpo e percebeu algo novo. Uma nova tatuagem. Não percebeu que havia algo novo ela, mas só agora com clareza pôde observá-la, um dragão a circulava, vindo dos seus seios até coxa. Ela o observou vendo que ele olhava seu corpo e engoliu em seco. Soyoung se contraiu, sentindo seu olhar. Deixando seus olhos percorrerem o corpo dela, ela viu a luxúria soprada em seus olhos.

Ele rastejou de volta para a cama, caindo facilmente entre suas coxas abertas. Um leve suspiro saiu de seus lábios e ele estremeceu ao toque de seu corpo. Isso reprimiu a dolorosa sensação tóxica disparando por seus nervos quando ele se separou dela. Ele afundou seu corpo, até que ele estava nivelado com seu núcleo ensopado. O cheiro de sua excitação era inebriante ao se misturar com o dele.

Lábios macios trabalharam sobre cada coxa, roçando onde ela mais queria. Onde ele estava morrendo de vontade de estar. Deus, ele queria prová-la. Devorá-la até a mesma gritar. Seu pênis latejava entre as pernas, esfregando-se contra os lençóis de algodão. Foi um péssimo substituto para ela, mas forneceu o atrito de que ele precisava.

Soyoung gemeu pelo susto quando a língua dele passou pelo seu clitóris. Ele repetiu a ação e rosnou, a vibração fazendo você chorar. Dedos finos passaram por suas dobras encharcadas e deslizaram em sua intimidade, acariciando suas paredes apertadas. Soso gritou e suas coxas involuntariamente quase fecharam, logo sentiu mãos fortes a segurarem.

Ela estremeceu, gemendo o nome dele, os dedos puxando o cabelo dele enquanto gozava em toda a língua. Beijos suaves e carentes cobriam suas coxas e estômago enquanto Christopher se levantava lentamente. Ele estava ofegante, seu desejo úmido em seu rosto. Ele era um espetáculo para ser visto. Fodidamente guiado pela luxúria.

- Me fode. - Ela ordenou, parecia brava. Mas o seu desejo não havia sido saciado.

A ponta empurrou contra sua abertura, Soyoung envolveu suas pernas firmemente em volta da cintura dele e o puxou para frente, empurrando mais de seu comprimento para dentro de si. Ela cantarolou e jogou a cabeça para trás nos travesseiros, seu cabelo espalhado ao seu redor, quase parecendo uma auréola.

- Deveria estar dentro de mim, me fodendo. É tão bom quando está dentro de mim, preenchendo-me. - Suas palavras foram como um catalisador, fizeram as chamas irromperem no fundo de seu estômago e rugirem em suas veias. Ele estalou seus quadris nos seus e embainhou seu pênis totalmente dentro de seu núcleo.

Ele rosnou de prazer e puxou o corpo dela impossivelmente para mais perto enquanto empurrava para dentro dela, pegando um ritmo desesperado. A maneira como suas paredes se apertaram em torno de seu pênis o fez amaldiçoar. Puxando-o mais fundo. Sua mente estava confusa e com euforia.

Às unhas dela arranharam as costas dele, deixando marcas vermelhas de raiva enquanto ele a fodia. A felicidade tomando conta do seu corpo. Soyoung manteve suas pernas ao redor dele em um aperto semelhante a um torno, segurando o máximo de seu corpo no dela. A maneira como os músculos sólidos dele se flexionaram quando ele entrou nela, empurrando-o para o seu lado, foi impressionante.

O soluço padeceu, Soso arqueou as costas, apertando os seios contra o peito dele. Christopher persuadiu, dobrando suas estocadas perfeitamente. Ele estava tão perto que podia sentir que ela também estava. O pólen fez seus nervos vibrarem com intensidade.

- Goze para mim, cara mia... - Ele implorou. - Per favore... cazzo, eu p-preciso sentir você gozar de novo.

O ritmo e a curva de seu pênis arrastando contra suas paredes a levaram a um orgasmo avassalador. Seu corpo parecia leve quando seu clímax rasgou seu corpo, fazendo seus ouvidos zumbirem. Suas unhas cravaram em suas omoplatas, deixando pequenas marcas em sua carne.

O peito dele arfava contra o dela, tentando recuperar o fôlego. O fogo ainda o queimava, crepitando em seus nervos em frangalhos. Ele podia sentir ambos os seus desejos vazando, mas algo dentro de Soyoung estava como uma bomba relógio, sua mente queria mais. E ele também. Christopher praguejava o fato do ódio por ela simplesmente ter ido embora, sentia que o desejo por ela era muito mais que apenas uma noite.

- Eu sei, você não me odeia. - Ela sussurrou em seu ouvido. Deixando selares do pescoço até a clavícula.

Soyoung o encarou, seus lumes brilhavam com os dele, algo assim ela nunca imaginou ocorrer. Algo como ódio se tornou carnal. Ela sentiu queimar dentro de si. Seu corpo foi virado para cima, os dedos cavando em seus quadris, os polegares acariciando as curvas de suas curvas. Christopher acariciou os lábios avermelhados estavam em temperatura quente, os pressionou levemente e suave.

- E eu ainda preciso de você... - Ele ditou baixo e rouco.

Soyoung beijou o polegar dele, deixando sua língua deslizar por provocação.

- Você quer que eu monte em você? - Ela o empurrou de volta para ele, sentindo seu comprimento quente pressionando contra ela. As coxas da mulher se estenderam de cada lado dele, preparando-se.

Ele ofegou em gemido, sentindo seu núcleo deslizando contra ele. Assentindo, Christopher capturou seus olhos, aparentemente só havia aqueles lumes brilhando pela luxúria do ato sexual que cometiam. Precisando dele, tanto quanto ele precisava de dela, Soyoung circulou seus quadris para trás e seu pênis deslizou para dentro dela facilmente, esticando-a perfeitamente novamente; a queimadura aquecendo deliciosamente seu corpo. Nervos em alerta máximo com prazer.

A garota correu as unhas pelo peito dele e suspirou feliz enquanto ele a preenchia completamente. O Villanueva fechou os olhos, se afogando na sensação, as mãos agarrando nos quadris dela, com força suficiente para deixar hematomas em forma de dedos pela manhã. Sua cabeça descansava nos travesseiros, um olhar fodido, encarando sua bela "inimiga". Ela buscou um ritmo lento e sensual em cima dele, ofegando de prazer quando seu clitóris esbarrou contra o osso púbico dele. Dentes afundados em seu lábio inferior, os fios pretos grudados na testa com suor. Ele parecia perfeito sob ela.

- Santo dio, cara mia!... - O italiano gemeu e empurrou os quadris para cima, acompanhando o ritmo de sua cara mia.

Quando ele abriu os olhos, viu ela cavalgando em seu pau, a pele brilhando com êxtase pós-orgásmico e suor. Soyoung parecia um anjo, etéreo e todo dele. Suas mãos calejadas arrastaram seu corpo, apalpando seus seios antes de rolar seus mamilos entre os dedos.

- Chris!...- A Park gemeu alto, afundando ainda mais nele, as coxas tremendo de prazer iminente.

Christopher a elogiava e sentou-se ereto, passando os braços em volta da cintura totalmente marcada de vermelhidão. A mão dele espalmada na parte inferior das costas, guiando o ritmo, persuadindo ela a se aproximar da liberação. Os braços de Soso serpenteiam ao redor do pescoço dele, puxando-os seus corpos instalados para mais perto, mamilos duros raspando em seu peito sólido. As respirações se misturaram enquanto ambos ofegavam. O prazer tomava conta de ambos os corpos. Christopher gemeu o nome de Soyoung em sotaque italiano, pressionando a testa em seu ombro e se soltou dentro dela novamente, contraindo-se de felicidade. Chris podia sentir se misturando com a queimação se desmanchando em seguida.

Seus dedos encontraram o caminho de volta para o cabelo dele e você os penteou lentamente pelas mechas sedosas. Acalmando-o. Convencendo-o a sair de seu estado induzido pelo pólen. Ele acariciou os quadris da garota e puxou ela para mais perto. O corpo da Park se moldou perfeitamente ao dele. O Villanueva deu a ela um sorriso arrojado e beijou seus lábios com carícias suaves, sem ousadia.

Naquele momento ambos ouviam apenas suas respirações ofegantes, estavam vulneráveis com a situação ocorrida.

- O que irá fazer, cara mia? - Christopher a questionou.

- Ainda vou voltar para Chicago. Não posso continuar aqui. - Ela o alertou. Christopher tentou falar, mas nada saia de sua boca. - Minha mente está tão bagunçada...

- Bagunçada em relação a isso? - A perguntou, mas seu rosto negou veementemente. - Eu preciso te dizer... juro que, eu me arrependo amargamente por ter feito isso. Casar por desespero, pelo dinheiro e pelo o que eu achava que queria.

Soyoung sentiu seu peito apertar, Christopher havia desabafado várias vezes e confessado coisas que sequer imaginava, mas desta vez tudo havia ficado diferente. Suas respostas e confessionário era complicado e diferente.

- Pode achar ridículo e até mesmo zombar, do seu jeitinho, é o que eu mais gosto. Você, Sophie ou Soyoung, seja lá sua preferência... - Christopher falava baixo e tom rouco. - Eu tenho sentimentos por você. E impediria você, de voltar para Chicago, mas você é uma mulher livre.

Suas palavras não doíam e muito menos machucavam, era uma confissão que Christopher gaguejava e ao mesmo tempo praguejava em sua mente, mas aliviado que fez ela ouvir. Mas não deixava ela responder.

- Eu juraria por tudo o que fosse sagrado e sangue maldito, que eu iria até o inferno por você. E que você virou minha obsessão.

Não havia mais saída após suas palavras. Soyoung o fitou, suas orbes não se mexiam pelo fato de estarem estáticas encarando Christopher, pensou no que responder. E logo pensou no que havia feito, poderia no máximo em sua cabeça, ter cometido um crime. Mas não. Ela o fitou, testas coladas havia sido uma ação repentina, ela não sabia se estava preparada para ter algo novo. Mas sabia que isso não poderia acontecer entre ela e Christopher.

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