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CAPÍTULO XIII

    Ao adentrar na enorme propriedade, havia um dos empregados da casa guiando Soyoung até o local onde a visita estava, ela se espantou ao ver que o corredor estava lotado com araras de roupas e sapatos. A mesma acabou ficando estática logo após ser “empurrada” para dentro daquele quarto. Havia várias pessoas e o cheiro de cosméticos invadia as narinas da Park, o cenho franzido ela não fazia ideia do que estava acontecendo, ao ver Alejandro acenando para ela se aproximar ela seguiu. 

— Senhor Alejandro, o que está acontecendo? — Ela murmurou para o mais velho. 

— Querida, esse é um dos designers da famosa casa de moda Alexander McQueen, este é Acacius. — Alejandro lhes apresentou de forma felicita. — Acacius esta é Sophie. 

— Ela é uma graça, Alejandro! Comparada com sua ex-esposa, Sophie é mil vezes. — O rapaz não parava de vangloriar Soyoung a cada segundo que olhava. — E vão casar quando? 

— Oh, não! — Soyoung berrou assustando todos ali. 

— Acacius, eu esqueci de explicar mas, Sophie é como se fosse uma filha para mim. Não há nada! — Alejandro rebateu. — Eu já vou indo, então, que os preparativos comecem. 

— Que preparativos? — A garota questionou confusa o seguindo. 

— Quem disse que a senhorita vai ficar na propriedade sozinha enquanto acontece uma festança? — Ele indagou sorrindo. — Sei que tem problemas com os Belova, e para ser sincero, isso vai ser bom se houver uma conciliação. 

O mais velho deu as costas deixando Soyoung um misto de confusão extrema, a garota logo sentiu um par de mãos encostarem seus ombros com delicadeza e a puxar para trás. Três mulheres a rodearam e fizeram suas medidas e começaram a anotar. 

— Sophie, trouxemos várias peças para que sirva em você perfeitamente. — Acacius aproximou-se trazendo uma das araras. 

— Vestidos?... — A face da Park travou por completo. A garota nunca usou um vestido na vida sequer. 

— Não gosta? — Uma moça ao lado indagou e não obteve respostas. — Entendi. Você nunca usou vestido? 

— Exato. 

— Tudo tem a sua primeira vez! — Ela a confortou de modo expressivo. 

Haviam passado minutos e nenhuma peça havia chamado a atenção de Soyoung. A garota se sentia totalmente perdida com aquilo tudo e não entendia sobre o assunto. O seu olhar logo foi de canto com uma peça que ninguém havia pego ainda, ela logo apontou em sua direção curiosa, quando a roupa estava em sua frente ela detalhou caprichosamente com o olhar. 

— Gostou desse? — Acacius questionou-a.  — Seu olhar me diz que ficou interessada, gostaria de experimentá-lo? 

— Sim! — Ela acenou positivamente. 

Foram no máximo três minutos para que encaixasse no corpo de Soyoung. Era um vestido longo, com mangas até as mãos, a cor branca destacava com os braceletes dourados, possuindo ombreiras com correntes. Havia decote com o corset com um formato de uma aranha cor ouro e pedras como cristais Swarovski, outra parte onde havia decote era nas costas, onde possuía correntes retas. De fato o vestido chamava atenção, e então ao andar um pouco, Soyoung percebeu que o vestido tinha uma fenda. 

— Está deslumbrante, Sophie! — Acacius bateu palmas orgulhoso. Entretanto, Acacius segurou os fios de cabelo de Soyoung com delicadeza e subiu até os ombros. — Já pensou? É uma possibilidade e tanto. 

— Cortar? Acho que sim… Nunca fiz esse tipo de loucura, porém, eu me arrisco! 

(...) 

19:32 PM 

Propriedade Belova Russi 

Ao fundo, musicistas tocavam seus instrumentos fazendo entretenimento para convidados da festa. No início superior da propriedade estavam membros da família Belova, e um deles estava Sostrano Belova, perante ele estava a visão de todos embaixo. Enquanto isso, Alejandro e seus filhos estavam conversando com a família como se nada os interrompesse até chegar alguém. 

— Senhor Belova, um piloto de helicóptero da família Villanueva deseja permissão para pousar no heliponto. 

— Da família Villanueva? Mas se estão aqui… — Sostrato havia ficado confuso, e encarou Alejandro. — Quem seria Alejandro?

Chris logo percebeu o que estava acontecendo e aproximou-se do pai sussurrando. 

— O que a Soyoung faz aqui? 

— Minha “filha” de consideração, no entanto é a consigliere da família. — Ele explicou. 

— Oh! Havia até me esquecido. Então eu permito que a aviação faça o pouso. — Sostrato permitiu e logo o rapaz saiu correndo fazendo seu aviso. 

Enquanto isso, Alejandro vira em direção de Christopher, aproximando-se para uma conversa discreta. 

— Preciso que traga Soyoung até aqui, e não deixe que ela esbarre na Hwang Bomi, já sabe o que aconteceu. 

— Sabe muito bem que ela não precisa de ajuda para vir até aqui. — Bang Chan rebateu indignado. 

— Escuta aqui garoto, já que eu não consegui casar nenhum de vocês dois, é melhor que cuidem da Soyoung enquanto estou aqui. Ela sabe de muita coisa da nossa família e então é melhor colaborar antes que aconteça desgraça. 

— Então vai anular aquela merda do contrato? — O garoto questionou e não tinha escolha ao ver que o pai havia negado. — Hyunjin, vem comigo! 

— Eu mandei você, Christopher! 

Ao ouvir o esporro do pai, Chris não obedeceu e arrastou o irmão. O rapaz resmungava o trajeto até o heliponto, porém se calou quando o irmão mais novo berrou assustando pedindo para ele ficar quieto. 

— Então você acha certo ele continuar com essa merda toda? Eu quero saber o que esse velho esconde. Não é possível… 

— Bang Chan, cala a porra da boca e olha! — Hyunjin estapeou o irmão e segurou seus ombros e virou em direção ao heliponto. 

Logo na sua mente tudo parecia ficar lento e no fundo tocar Highway to Hell. Não acreditava que a moça que saía do helicóptero era Soyoung Park, na qual ele enchia a paciência, era engraçado a forma na qual ele encarava ela. A garota caminhava um pouco desajeitada por conta do salto enroscado no vestido, então a pequena ajuda veio quando um dos seguranças acompanhados se tornou de apoio para que ela retirasse o tecido do salto, logo que avistaram os irmãos Villanueva, ambos cumprimentaram em uníssono.

Hyunjin então deu a iniciativa de aproximar-se e falar com Soyoung, o garoto sorriu ao olhá-la e agradeceu. 

— Por que está me agradecendo? — Ela perguntou assim que agarrou o braço de Hyunjin. 

— Eu sei o que você fez e não sei como agradecer a você, acho que estou com uma dívida enorme! — Ele esclareceu, e então abraçou fortemente ela, pela diferença de altura por conta do salto que a mulher usava, Hyunjin encostava em seu pescoço. 

— Imagino que ela pediu perdão a você, mas isso para mim não é praticamente nada, a sua mãe merecia sofrer mais nas minhas mãos. — Soyoung alertou. 

— Acabou o falatório? — Bang Chan indagou ao tocar rapidamente nas mechas de Soyoung. 

— E você não perde a oportunidade, não é? — Ela rebateu debochando batendo em seguida na sua mão pelo atrevimento. — O que fazem aqui mesmo? Achei que estivessem se “divertindo” lá embaixo. 

— Eu vim contra a minha vontade. — Hyunjin não deixou escapar e proferiu levantando as mãos. 

Ao ser acompanhada até o salão principal onde ocorria a festa, havia uma escadaria que dava acesso ao solo, e era ali que Sophie Park tinha atenção de inúmeras. Ela desceu lentamente a escadaria acompanhada pelos Villanueva mantendo seu queixo erguido e com uma seriedade na qual todos estavam admirando. Hyunjin foi para um lado e seu irmão mais velho foi para outro levando Soyoung junto e indo até seu pai. 

Alejandro logo virou seu olhar e não conteve um sorriso e abraçou-a recebendo-a calorosamente. 

— Vamos, o anfitrião deseja vê-la. — Disse ele, e num movimento rápido, Soyoung agarrou seu braço e apertou de leve. E Alejandro sussurrou confortando-a. — Não se preocupe, tudo vai ocorrer bem. 

Quando ambos se aproximaram de Sostrato, o velho encarou Soyoung com atenção e cautela antes de falar algo. 

— Eu sei quem você é. — Sostrato proferiu. Os batimentos cardíacos de Soyoung estavam batendo tão rápido que a mesma pensou que por um momento teria um taquicardia. 

— Eu sou a consigliere da família Villanueva. — Antes de dizer seu nome, Soyoung havia dito o que ela era na família, porém Sostrato negou veementemente e sorriu. 

— A senhorita é a Viúva Negra, conheceria uma de longe. Sei que também causou o incêndio onde membros da minha família residiam. E eu agradeço — O homem agradeceu beijando a derme da mão de Soyoung, a garota não entendia o motivo do agradecimento, estava tão confusa que olhou para trás. 

— M-me agradecer? — Seu olhar voltou a frente com o cenho franzido. 

Sostrato então caminhou vagarosamente para perto do balaústre, onde se via boa parte das pessoas embaixo, então ele suspirou. 

— Naquela casa havia um esquema de tráfico na qual eu nunca permiti, eu os alertei inúmeras vezes com ameaças, mas nunca me ouviam. Está vendo aquele garoto ali? — O mais velho apontou para baixo e Soyoung assentiu. — Você o segurou naquela noite quando ele era um bebê em meio às chamas, aquele garoto é meu neto. 

— Senhor Belova, entenda que o meu motivo foi um erro, matei membros da sua família por vingança, eu achava que eles estavam ligados à morte de alguém. Mas fui cega e estúpida demais! — Soyoung dissera com a maior sinceridade, seu olhar e cenho caído demonstravam arrependimento. — Eu  peço perdão por causar luto na sua família. 

— Sabe porque lhe agradeço? — Seu questionamento para Soyoung foi algo que se tornou um silêncio ao vê-la negar. — Se não fosse por você, meu filho teria bilhões em sua conta por causa do tráfico humano, até agora algumas vítimas foram encontradas e outras mortas. A maioria crianças e mulheres latinas.

Soyoung notou os ombros caídos do homem à sua frente, estava decepcionado e arrependido, a inquietação com a taça nas mãos de Sostrato fez uma brecha para que Soyoung falasse algo para não ficar um clima desagradável. 

— Senhor Belova, não estrague o seu aniversário por algo do passado, isso não passa de fantasmas o rodando. Ficar lisonjeada será algo estranho para mim com o seu agradecimento. — Soyoung recostou perto do balaústre e inspirou fundo.  — Seu filho morreu sem saber o porquê, mas um momento ou outro, ele sabia que não iria durar muito tempo com suas ações. 

Sostrato apenas admirava calado as palavras modestas da garota, com aquela seriedade toda, sem causar nenhum tipo de desconforto, e algo sem noção. 

— Ações na qual o fogo fez o favor de queimar aos poucos. 

Soyoung curvou-se em forma de respeito — algo que seu pai ensinou da cultura sul-coreana — sua saída foi algo educado, e com o olhar para os Villanueva. Alejandro então esperava palavras da boca da garota, queria respostas da conversa que de longe entendia-se ser algo sério. 

— E então, querida? — Ele ansiava pela resposta. 

— O senhor Belova e eu colocamos cartas na mesa. A conversa foi boa, entretanto, me agradeceu por assassinar a família. — Ela respondeu de forma calma e acabou esboçando um sorriso fraco. 

— Agora você sabe que não tem nenhum tipo de conflito com a família Belova. 

— Eu sei, senhor Alejandro. Porém, eu deixei um garoto sem os pais, não foi o certo. — Justificou lamentando. 

— Soyoung, aquele garoto vive bem, ele vive com repugnância dos próprios pais desde que descobriu. Agora relaxe. — Alejandro pôs as mãos nos ombros da Park em forma de que ela relaxasse um pouco. 

— Tudo bem. — Ela respondeu com um fraco sorriso ladino. — Não há como relaxar, aqui é entediante. 

— Vou acabar com o seu tédio então. — O Villanueva sorriu divertido. — Um convidado da festa dos Belova está me devendo muito dinheiro, e até agora a dívida não foi quitada, então eu preciso que dê um sustinho nele. 

— Está falando de Cassio Barese? — Soyoung indagou observando as pessoas ao redor e logo ouviu Alejandro assentir murmurando. 

— Aquela moça ao seu lado é a esposa, o nome dela é Kory, é uma sueco-italiana, mas renega suas origens para transparecer na Itália. 

— Acho que já sei o que fazer. — Soyoung proferiu e alargou um sorriso ladino, porém maldoso. — Pela minha análise, essa é a terceira taça de vinho dela, logo ela vai ao banheiro. E eu aproveito para ir até Cassio assustá-lo, o que vai durar cinco minutos, ao terminar eu vou atrás da loira que ainda estará no banheiro para retocar o rímel e o batom desbotado. 

— Boa observadora, Soso. Porém não acho necessário eletrocutar ela com o que você anda. 

— Senhor, eu não falo disso. — Soyoung deu as costas assim que a loira saiu de perto do alvo, deixando o homem ali. 

Ela se aproximou sutilmente e os cumprimentou de forma educada sorrindo, a Park então rastejou a mão até o ombro do mais velho e apertando fortemente. 

— Como vai, Cassio Barese? — Soyoung usou uma voz aveludada e provocativa. — Está se divertindo tanto que não lembra de suas pendências?

— Do que está falando, garota?! — Ele respondeu já ficando avermelhado e indignado. 

— Você tem uma pendência com o meu chefe, e eu vim aqui avisar, sabe? É sempre bom ter lembretes. — A Park brincou maldosamente. — É uma dívida que você tem com o Don Alejandro Villanueva. E eu espero que tenha em mãos um cheque com o valor.

Soyoung o empurrou levemente até uma mesa onde havia aperitivos a mostra para os convidados. 

— Senhorita, eu não tenho como arcar isso! — Cassio parecia ficar nervoso a cada palavra de Soyoung. 

— Mas sabia que, enquanto gastava em festas, drogas, esbanjava carros de luxo na boate Falcconi, eu observei você. E eu aposto que a nossa acompanhante de luxo pode provar isso para a sua esposa. — Soyoung proferiu rebelde e atrevida. Então o seu olhar foi de encontro ao caminho na qual a loira saiu. — Quando você chegar até o seu carrinho de merda ele vai explodir com você dentro. E BOOM e arrivederci Cassio Barese! Pague o dinheiro em uma hora, ou talvez a sua esposa tenha uma ótima companhia depois que ficar viúva. 

Soyoung acenou com as mãos para o mais velho que ficou estático, logo deu as costas e seu olhar fixou até Alejandro, na qual ela fez um gesto com a mão dizendo que já havia terminado com o Cassio. A propriedade era enorme e achar o banheiro na qual a loira havia entrado havia sido um desafio para a Park, então de todas as maneiras que ela estava pensando, Soyoung foi até o último onde não tinha pessoas ao redor dos corredores. E foi ali que ela encontrou Kory, a loira casada com Cassio Barese. 

A mulher estava parada a admirar-se a si mesma, sua expressão não era das boas, e para Soyoung socializar com ela teria de jogar algum assunto. Porém, assustou-se quando a mulher virou em sua direção e encarou de cima a baixo, aqueles olhos cinzentos não paravam de encará-la.

—  Tem algo lhe incomodando em mim? — Soyoung foi direta ao perguntar. A loira a sua frente ficou nervosa e acabou por derrubar um pequeno frasco da pequena bolsa de mão. 

— Você é um dos Yakuza, não é? Eu vi você na Falcconi com vários deles, a sua tatuagem é igual. — Ela falou se aproximando ao perceber que Soyoung havia pegado o frasco rapidamente.

— Eu não sou uma yakuza, porém depende do seu ponto de vista, você acha que eu sou uma? — Soyoung questionou-a imaginando o que faria depois que a mesma assentiu de repente. — Você sabe… então, do que precisa?

— Eu não preciso de nada — Seu tom nervoso alertou Soyoung. 

— Você conhece a Hwang Bomi? — A Park introduziu o assunto aleatoriamente, o que fez a mulher à sua frente arregalar os olhos. 

— S-sim. — Engoliu seco após a pergunta. 

— Já viu o que eu posso fazer, Kory Barese. Se o que incomoda você está lá fora eu posso resolver rapidamente. — A mesma balbuciou enquanto caminhava em direção a porta. — Entenda Kory, o seu marido tem uma dívida com os Villanueva, e você não precisa ficar sendo traída por aquele nojento filho da puta. 

— E o que eu preciso fazer? — A loira choramingou. 

Soyoung teve outra alternativa a não ser abrir a pequena bolsa que carregava em suas mãos e retirar a pequena embalagem de uma amostra da CH3. 

— Aqui é uma amostra adulterada de algo químico. Coloque na bebida dele e verá a mágica acontecer — A garota sorriu ao entregar a embalagem. — Entretanto, saiba ser uma boa atriz quando o seu marido estiver a sete palmos do chão. 

 (...) 


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