Capítulo III
Hyunjin poderia estar sendo alguém egoísta, mas o segredo da Soyoung estava sob sua custódia, não por proteger da ira de seu irmão e sim dos fiascos que ela anda soltando. É um perigo, vamos se dizer, qualquer ameaça dela sob eles é uma ameaça para ela. E se quem vai ganhar a liderança dos Villanueva, esse alguém sou eu e mais ninguém, Hyunjin mantinha esse pensamento, era iminente isso a qualquer momento. Ele não é idiota, mas se fazia de santo cordial para no fim ele se torne algo idôneo para o cargo.
- Que contrato medíocre, de onde aquele velho arranjou a ideia da porra de um casamento? - Encarou o quadro de seu pai, sorria como sempre, não imaginam quanto que ele matou para estar nesse pedestal. Pensou ele.
Em sua mão um copo de vodca, e para afagar tudo, digere o álcool sem dó. De tanto encarar o quadro, ele subiu em uma das poltronas, e retirou dali, com cautela caminhou até a entrada da casa e colocou o quadro no chão em frente ao chafariz. Logo após, buscou gasolina e seu isqueiro, e uma chama por fim começou.
Mas a presença repentina da garota perto de seu carro lhe assustou, o fogo se propagou naquele quadro, os olhos arregalados de Soyoung longe a despertaram.
- A carta do autárquico... - Ela sussurrou, e sua maneira de recuperar a carta por dentro do quadro fora de buscar um extintor dentro de seu porta-malas e até então aquele fogo diminuía lentamente, e Hyunjin gritou várias vezes com ela.
- Pare de imediato Soyoung! Mas que porra!
Mesmo estando quente ela não se importou e quebrou a pequena madeira por trás do quadro, quando foi a partir dali, a carta amarelada caiu em seu colo. E com rapidez ela apanhou a carta e se afastou com destreza em direção ao carro. A besteira de Hyunjin por pouco custou algo valioso, e ela sabia disso.
- Quero que fique longe, entendeu? Você e seu irmão não se aproximem da minha casa, não ouse me investigar, e muito menos me ameace Hwang Hyunjin! Caso faça isso, custará a vida da sua família.
Sua gritaria em tons de ameaça talvez o despertou, o mesmo não poderia deixar isso passar, de modo o aviso dado ele tinha a curiosidade na ponta da língua. Aqueles atritos entre os três não dava certo e talvez houvesse uma carta na manga, e Chris e Hyunjin, poderiam ser essa carta.
(...)
Durante a madrugada, Chris dormia não muito tranquilo, se remexia na enorme cama. Seus pesadelos se consumiam cada vez mais. Gritos e mais gritos ecoavam sua mente, suando frio, o rapaz acordou atordoado. Do lado de fora chovia fortemente, o céu poucas vezes trovejava, ele levantou e colocou o seu chinelo.
Poucas vezes ele teve sonhos bons, mas a maioria era matança, mas neste pesadelo viu o seu pai morto e logo em seguida matava a sangue-frio Soyoung Park. Fôra uma angústia em seu peito doía. Não sabia se a angústia refere-se ao pai ou ambos.
Quando viu seu irmão queimar o quadro de Alejandro e ver a Soyoung tentando recuperar algo de dentro do quadro, surgiram possíveis desconfianças contra ela.
Mas com a criação da CH₃ precisaria de alguém para que a nova droga seja testada. Porém, a última versão teria que ser testada, já que as outras fracassaram. Seu corpo foi em direção ao pequeno cofre, e assim que abriu, observou o frasco da CH₃.
Então seu celular vibrou, e pelo susto quase derrubou o frasco, e assim que desbloqueou a tela do celular havia a seguinte mensagem:
"Conseguimos dois cobaias para a droga."
Então rapidamente Bang começou a digitar sem pensar mil vezes.
"Então comece as testagens, e conduza as filmagens, e não deixe esse escapar como da última vez Changbin!"
Quando dada a última mensagem, o mais velho não dormiu, aquela madrugada resultou em vídeos dos cobaias em torturas com a nova droga, que por fim havia funcionado. Enquanto isso, Hyunjin parecia o segundo vilão da história, numa hora seu temperamento parecia normal, mas por ora agia como um completo de um psicopata.
Estava enganando ambos, o irmão e a consigliere tão facilmente.
Ele até então queria trabalhar sozinho, mas estava em cima do muro, se perdia no próprio personagem às vezes. Porém, por um momento ele sentiu falta da mãe. Ela o abandonou em Illinois com tanto ódio que não quis mais saber dele, e isso foi péssimo para o pensamento dele.
Na verdade, tudo em Hyunjin era falta do amor materno. Que nem sequer conseguia ter com alguém. Por ser tão novo, a maturidade dele se alto elevou para carregar a si mesmo o peso do abandono.
Em seu quarto, ele deitou-se no chão, seu olhar no teto e pensamentos voando.
- Queria que você tivesse me amado como eu merecia... - O garoto confessou tristonho. - Papai sumiu, você também, por que isso tudo?
Sua voz começou a falhar por conta do sono que tentava lhe consumir.
- Talvez eu abandone essa família, não preciso desse título. Apenas do dinheiro. Voltarei para Incheon, e talvez convide a Soyoung nas férias quando ela deixar de ser agente.
Porém, o que Hyunjin não sabia era que Soyoung escutava tudo, não era atoa que ela sabia que o garoto não tinha culpa. Apenas estava envenenado com as milícias da família que tinha. E por fim, ele dormiu naquele chão, de tanto conversar sozinho acabou dormindo sem poder ter a coragem de ir para sua cama quentinha como merecia.
- Boa noite Hyunjin, durma bem.
(...)
Illinois, Chicago, EUA.
- Está me dizendo que a minha filha apanhou de marmanjo?
A gritaria de dentro do escritório do FBI em plena oito da manhã não estava dando certo, de um lado o pai da Soyoung não concordava e de outro Ji Hun - irmão da garota - apenas observava com o peso na consciência por ter aberto a boca.
- Pare de gritar! Você deveria saber que ela está trabalhando - A mulher proferiu dando broncas no marido.
- Não Amy, isso não é correto. O filho do Alejandro bateu na nossa filha, e ela ainda pediu para não contar?! Sou o pai dela e atualmente sou o chefe dela!
- Ji, sei que está bastante enfurecido com isso, mas não tire a nossa filha do caso. Amor, a Soyoung irá ficar bastante decepcionada com você, e aparentemente ela revidou a surra que ele deu nela - A morena tentava de fato amenizar a situação, mas o Park não queria saber.
- Eu sei, mas a questão é que para mim ela sempre será a minha bebê, e não é fácil superar que ela já é uma mulher adulta.
- Pai, a Soso é uma versão da mamãe, é uma garota dona de si. Mas o que eu não contei é que ela jogou um dos filhos do Alejandro em cima de uma mesa de centro, quebrou toda - O garoto riu ao lembrar da irmã falando - Ela ainda fez pose.
O homem suspirou pesadamente e fez um gesto de negação tentando expressar o seu sorriso nervoso.
- Ok. Vamos trabalhar e acalmar os nervos, e se você ousar a fazer escândalos quando a nossa filha fizer algo do tipo: "Quebrei a costela de alguém", não é para tanto Park Jimin.
(...)
CAMPIONE D'ITALIA, PROVINCIA DI COMO
Durante a última aparição da Soyoung na mansão Villanueva em Lombardia, ela acabou-se mudando para as proximidades de Campione em uma chácara não muito longe da mansão. Lá se sentia tão confortável, era uma chácara aconchegante de vista ao mar.
Então ela começou a fazer suas pesquisas logo cedo, mas não esperava encontrar tantos absurdos.
- Hospital Psiquiátrico Gorizia. Isso fica bem longe da Província! Hum, mas temos o número para ligarmos - Soyoung começou a discar o número em seu celular e esperou até que atendesse, e logo uma voz feminina respondeu.
- "Hospital Psiquiátrico Gorizia, o que deseja?" - A voz calma indagou de primeira.
- Bom dia, eu gostaria de informações sobre alguém da família italiana-asiática Villanueva há seis anos.
- Sinto muito, mas não posso repassar sequer informação sobre qualquer paciente, senhorita. - A mulher lamentou, e não restava a última tentativa para Soyoung.
- Por favor, isso é de extrema urgência. Sou a agente Soyoung Park, do departamento do FBI em Illinois, filha do chefe do departamento. E estou em investigação.
Droga Soso, para quê cacete está falando ser filha do chefe?, pensou ela.
A mulher deu um suspiro baixo, então pediu que a mesma aguardasse na linha que seria redirecionada para a diretoria do hospital. Então rapidamente a mesma buscou o seu bloquinho de notas e rapidamente ouviu uma voz masculina atender.
- Olá, agente Park, agradeço que tenha esperado. Eu sou o diretor Giorgio Salvatore. Mas o que lhe traz ligar para esse hospital?
- Senhor Salvatore, eu preciso saber quem esteve internado há seis anos no seu hospital. Apenas sei ser referente a família italiana-asiática Villanueva - Com o celular em mãos e outra segurando uma caneta, a garota tinha esperanças que o homem diria estar nesse lugar, e por que tão longe?
- Na verdade, esse paciente foi colocado aqui por extremo abandono. O nome dele é Hwang Hyunjin, filho mais novo de Alejandro Villanueva e filho único de Hwang Bomi. A própria senhora Hwang largou o filho aqui dizendo que ele era maluco.
- Então mantiveram ele por seis anos sem o paciente ter algum distúrbio, doença ou algo desse tipo? - A cada palavra dita pelo homem ela anotava, isso era uma barbaridade inacreditável - Diga-me, por qual motivo Hwang Bomi fez isso? Alejandro Villanueva, ele sabia?
- Não, senhorita, o garoto estava perfeitamente bem. Apenas sofria do famoso "mom issues" como vocês, estadunidense tem costume de abranger. A cada mês recebíamos uma quantia para mantê-lo aqui conosco na época.
Soyoung suspirou, como uma mãe tem coragem de manter o filho dentro de um hospital psiquiátrico sem, sofrer algo? Contudo, ele já sofria com a ausência de ambos os pais e não recebia apoio do irmão.
- E sobre o filho mais velho? Christopher Bang Villanueva. Conhecido pelo cartel criminoso 3Racha
- Sobre isso, ele apenas fez testes antes de ficar alguns meses preso. Se não me engano, foi homicídio. Ele atacou a ex-namorada e matou a sangue-frio, ele dizia que, quando começava a se apaixonar por alguém, tinha desejo de matança.
- Bom, é apenas isso senhor Salvatore. Nossa ligação foi totalmente gravada, e elevada para um possível testemunho do caso, obrigada pela cooperação.
Ela desligou o celular e encarou o notebook à sua frente vendo o carregamento estar em 79%, se tratava da ligação gravada para ser encaminhada para o RH. Porém, não tinha nada de interessante acontecendo na mansão dos Villanueva, não aconteciam brigas, e muito menos as insanidades dos irmãos.
Logo uma notificação lhe chamou atenção em seu notebook, e apressadamente ela conferiu.
Human Resources, FBI.
"Agente Park.
Acaba de ser informado pelo nosso RH o local na qual - encontrados por rastreador e fontes - onde cartel 3Racha está fabricando a nova droga, precisamos que faça uma busca no local, há informações que existem no mínimo duas pessoas reféns que estão para teste da CH3.
O endereço será enviado por via SMS e será apagado em 1 minuto após abri-lo.
Atenciosamente, Chefe Park.
Tome cuidado, minha bebêzinha <3"
Ao ler o e-mail, por fim ela esboça um sorriso leve, a saudade de sua família é enorme. Porém rapidamente ela ouve a campainha tocar duas vezes, o suficiente para a mesma levantar-se rapidamente e ir checar.
E ao abrir a porta se deparou com alguém inesperado.
- Félix Lee?!
- Eu mesmo, a propósito, bom dia. - Ele a cumprimentou e adentrou a casa com mala e tudo sem explicar absolutamente nada. - Melhor do que aquele apartamento.
O loiro analisou a casa e encarou a vista pelas portas de vidro da casa. Então acomodou-se rapidamente.
- Félix, o australiano-coreano, o melhor do esquadrão do FBI. O que faz aqui, hein criatura? - Ela indagou rindo, enquanto o mesmo se esparramava no sofá - Não estava nas ilhas Maldivas?
- Eu "estava". O chefe me recrutou para o caso, ele acredita que você não está dando conta sozinha, acabou que vim para te ajudar! - O loiro deu de ombros, e entregou um pequeno papel para a mesma que havia retirado de sua jaqueta - O endereço.
- Meu pai te mandou?! Eu não creio nisso - A mesma revirou os olhos e bufou com a situação. - Isso é uma prova que ele não confia em mim, é mais fácil ele confiar no meu irmão de olhos fechados do que em mim para ser franca.
Félix então não tinha o que dizer - sentiu-se constrangido - pois realmente era uma verdade a ser dita, e acabou tendo que encarar o chão pelo momento tenso.
- Você não está sabendo mesmo não é? - O rapaz questionou e fitou a mesma que logo franziu o cenho negando veementemente.
- Fala que eu não aguento que escondam nada de mim.
- Ontem por acaso, teve uma festa de despedida de solteiro na casa dos Villanueva, e acabou que um dos filhos do Alejandro já está com alguém, casamento vem. - Assim que Félix comentou, Soyoung pressentiu que algo estava errado.
- Qual deles? Me diz, Félix! - Impaciente ela perguntou. - Espera, como? Vigiei a casa, não tinha como isso acontecer!
- As câmeras foram forjadas...
- É hoje que sirvo churrasco de mauricinho mafioso!
(...)
Depois de Soyoung Park dirigir com ódio até a mansão, ela estacionou rapidamente sem dar tempo, Félix ficou dentro do carro aguardando com um certo frio na barriga. E finalmente iriam ficar frente a frente.
Ela adentrou a casa com certa fúria, suas botas batiam fortemente no piso mármore da casa, e assim que ela seguiu até o escritório e quase foi barrada por seguranças na entrada da porta.
- Desculpe, senhorita, mas foi avisado que a sua entrada não seria permitida - Ao falar isso, a mesma semicerrou os olhos, e tentou e até então seus movimentos de luta os afastaram por momentos até que a mesma entrasse rapidamente.
E lá estava Bang Chan e sua trupe 3Racha gargalhando alto com garotas ao redor, com uísque em mãos e cigarros acesos em suas bocas e por vezes bebericando algo. E logo ela se perguntou onde estaria Hwang Hyunjin Villanueva, sem estar vivendo perto do seu irmão mais velho Christopher Bang.
Viviam de aparências e para sua sorte, bom, não havia sorte para a situação.
Ela caminhou até sua frente sem perceber, Soyoung bateu palmas fortemente.
- Que circo, senhor Villanueva! - Seu sorriso irônico dava calafrios, com a personalidade da própria mãe, não era fácil ter concorrência com a garota - Garotas, por gentileza, saiam do escritório por favor.
- Quem você acha que é para nos dar ordem? - A ruiva indagou e logo em seguida riu fraco - Tenho certeza que não tem o poder que o meu docinho tem.
Soyoung revirou os olhos enjoados daquela cena ridícula, então para amedrontar a ruiva, primeiro a questionou.
- E quem é a ruivinha afinal?
- Noiva de Christopher Bang Villanueva, Annie Rey - A mesma mostrou a aliança que brilhava mesmo de longe.
- Não é mesmo - Soyoung sussurrou, e então aproximou-se da garota, e delicadamente ela pegou a mão de Annie e analisou a aliança fina e o diamante brilhante.
Chris encarava movimentos da Soyoung com admiração, tinha certeza que algo a morena iria fazer sem dó, ele se controlava para não sorrir. E então, Soyoung aperta os dedos da ruiva com força fazendo com que fiquem quase roxos, a aliança então machucava tanto naquele momento que por um momento começou a sangrar.
Enquanto Annie gemia de dor e ajoelhou-se perante Soyoung de tanta dor que sentia em sua mão.
- Por favor pare! E-está me machucando... Chris peça para ela parar! - Ela choramingou, suplicou para ambos e nenhum respondia, a partir de então Soyoung arrancou a aliança e empurrou a mesma contra o chão.
- Se pensa que o seu plano em colocar esse tipo de mulher para viver nessa casa para você conseguir a liderança rapidamente, está muito enganado Bang Chan.
O rapaz então ponderou a possível ameaça da morena, seu riso de lado estremeceu Soyoung dos pés ao couro cabeludo, porém ela se manteve ereta em sua posição e encarou a ruiva que ainda estava no chão.
E com a face séria, ela jogou a aliança pela a janela, Chris então na tentativa de salvar a aliança levantou-se rápido, mas foi inútil, nessas horas ninguém conseguiria achar a fina aliança de diamante entre os arbustos.
- Che cazzo [¹] você tem na mente?! - Ele berrou enfurecido, nunca imaginou que a mesma passaria dos limites até esse ponto.
- Você tem porra na cabeça Christopher! Isso não é um jogo caralho! Você está fodendo tudo, e o seu reinado vai desabar se continuar assim, do mesmo jeito que os Belova...
- Como sabe dos Belova, senhorita Park? - Um dos 3Racha - Jisung - questionou arqueando a sobrancelha.
- Achei que ninguém mais soubesse do caso dos Belova - O terceiro - Changbin - comentou, deixando o clima de intrigas um tanto conceito de investigação. - Para uma consigliere de uma única família, a senhorita sabe até demais.
Mas que inferno esse cara colocando mais lenha na fogueira!. Pensou ela.
Ela então olhou para Chris que sorriu sagaz, pois Soyoung já temia que ele contasse ou pior; que Hyunjin poderia ter contado sobre ela ser uma agente. Parecia tudo depender do garoto.
- Por que estão interessados, rapazes?! - Ele proferiu, dando-se a perceber que ele não havia contado então. Fôra um alívio para Soyoung, mas sabia que isso não iria durar. - Ela é tão fiel à família Villanueva...
Chris caminhou até ela e o dorso da sua mão encostou na bochecha esquerda dela, tocando levemente, ela recuava aflita e com raiva.
- Mentiu para a família para poder viver nas garras da máfia. Acreditam que ela é filha da tenente e do chefe do FBI? - Sua voz ameaçadora passou a ficar como um aviso para a garota. - Os seus pais mataram o líder dos Belova, como posso confiar em você? Eu quero o suficiente.
- Isso deveria ser um aviso, Bang Chan. Meus pais não são idiotas como você, eles me treinaram, e o mesmo que eles fizeram ao líder dos Belova eu posso fazer com você também.
O silêncio e a tensão bastaram naquele escritório, havia sido uma ameaça para eles ali, e ela não se importou de primeira. Porém, no fundo, ela encontraria a consequência.
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