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CAPÍTULO II


Depois da noite desastrosa de descobertas, Hyunjin se sentiu mal, tanto por ter quebrado a mesinha de centro da garota, e por conta que a mãe assassinou o namorado da mesma. Ele não fazia ideia de como ajudaria. Se iria ficar contra o irmão ou ao lado da consigliere. Todos tinham um péssimo pensamento sobre ele por conta do irmão, e Soyoung acreditava e resolveu pedir para que ele mantivesse em segredo sua identidade, e em troca ela o colocaria o irmão na cadeia e traria o pai de volta.

A semana vai-se indo depressa, e dificultou o contato entre ambos, e para que soubesse algo. Soyoung inventou mentiras para checar como andava a mansão dos Villanueva. Ela era tão confiável para o dono, que tinha até a confiança dos Dobermans, cachorros que foram treinados para machucar quem não agradava Alejandro. Ela tinha o passe livre da casa, como se fosse a primeira-dama.

- O que faz aqui? - Bang a questionou ao vê-la acariciando os cachorros.

- Te interessa tanto o que eu faço, senhor? Oh, me desculpe. Mas vá retirando o seu cavalo da chuva, enquanto Alejandro está fora, eu comando a casa.

A face de Chris assegurando a raiva era a melhor, e por dentro a própria Park ria, então ela adentrou o resto da casa e encontrou Hyunjin pelos corredores. Ele sorriu momentaneamente para ela, não parecia ruim para ele, mas para Soyoung ela usava um bloqueio. Mas acabou retribuindo rapidamente.

- Acredito que veio até aqui para checar algumas coisas, não é? - Ele caminhou até a mesma sem ficar ao lado, ele andava por trás, e prestou atenção no braço dela. Que possuía uma tatuagem enorme, e dava para ver pela blusa branca social que chegava até às costas.

- Vim reorganizar o cardápio do mês, fiz isso por quatro anos para o seu pai, acredito que o que comem não sejam coisas saudáveis.

Ela parou e viu o olhar de Hyunjin, seu pensamento era que ele poderia estar fingindo, mas não queria que fosse descoberta. E por isso retribui os mesmos gestos.

- O que ele comia então?

- Bom, para o seu pai era uma comida tradicional italiana, nem muito exagerada. Gostava de comida simples, até pedia opiniões sobre alimentação estrangeira simples.

Ele suspirou pesadamente, e em seguida deu um sorriso fraco, o garoto era o mais próximo do pai quando ele precisava. Ao contrário do irmão mais velho, mas acontece que Hyunjin não era nenhum santo. Tinha seus segredos, e uma delas se tratava de cicatrizes em suas mãos.

Soyoung encarou de relance para a mão direita do garoto, a pulseira de ouro quilate brilhava dando atenção a palma, queria entender as cicatrizes, parecia tão recente.

- Não precisava ter comprado uma mesa de centro para mim, eu quebrei jogando você por cima dela - Ela proferiu, deixando o tablet de lado.

- Tudo bem, estou acostumado.

"Acostumado". Aquela palavra rodou a mente da Park, ela não queria ser invasiva e tampouco boazinha, mas a curiosidade matava. Sem dar a chance de perguntar, Christopher aparece, seu semblante sério com a sobrancelha arqueada traçou um arrepio pela a consigliere.

Então ele aproveitou e caminhou até os dois, aquele perfume amadeirado deixava a Park desnorteada, não pelo fato de ser cheiroso. Pelo contrário, ela detestava, então sua face apertou junto com seu cenho franzido.

- Na boa, pretende ser nossa babá? Isso é ridículo, para mim é óbvio, mas para o moleque do meu irmãozinho não será - Chris agarra o irmão pela nuca e bagunçando os fios do acastanhado.

- Mal comecei e já quer me expulsar Bang Chan? - Soyoung retrucou provocativa, e logo a expressão de Chris baixou - O quê? Acha que eu não sei sobre o cartel de criminosos do 3Racha? Um bando de urubus.

Chris queria esganar a consigliere e fazê-la engolir das próprias palavras. Mas não poderia até então, poder e vontade ele tinha, mas algo empatava isso.

E por um fiasco de coincidência, um rapaz apareceu um tanto eufórico, e adentrou o cômodo com rapidez.

- E aqui está um dos seus urubus, Christopher Bang Villanueva - Soyoung referiu-se a Han Jisung, o rapaz de altura mediana havia passagem pela a casa.

Uma das coisas que Alejandro nunca permitiu que o cartel do filho estivesse em sua casa. Mesmo assim Chris "desobedecia" o próprio pai, e passou a ser o desgosto da família, a qual ele eliminou um por um.

- Urubus? - Jisung a olhou de cima para baixo e proferiu novamente - Quem você pensa que é para retrucar esse tipo de coisa?

- Ela é a consigliere, Jisung. É essa chacota que está no comando até fizermos o que está na merda daquele contrato - Chris balbuciou e revirou os olhos de tédio.

Hyunjin até então não havia dirigido a palavra, e naquele momento seria sua chance de talvez por seu irmão no lugar.

- Pelo menos ela comanda melhor que você - Ele disse sem expressar alguma coisa.

Tic-Tac. Que circo de horrores eu tenho que aguentar, Soyoung pensava quieta. Ela fechou os olhos devagar e saiu despercebida, deixando para trás três marmanjos brigando por algo sem sentido. Então de tanto caminhar pela aquela casa tentando ficar longe dos irmãos que estavam sendo uma dor de cabeça, seus pés começaram a doer.

Então por alguns minutos ela retirou aqueles benditos saltos e sentou na escadaria de alto mármore. Logo suas mãos foram de encontro a sua nuca e deu uma leve apertada.

Ligação ativada.

- Na escuta, Agente?

- Por enquanto. Encontrei um dos 3Racha pela a casa, ele segurava um pacote transparente, dentro tinha um frasco.

- Deve ser o CH3.

- Provavelmente sim, acho que precisam de um cobaia, por isso veio aqui - Soyoung sussurrava para a escuta que havia colocado em si mesma. - Preciso que não comente ao RH e muito menos para o nosso pai Ji Hun, mas o filho mais novo do senhor Alejandro descobriu sobre mim.

- Mas que porra Soso! Como isso aconteceu? Ele está te ameaçando?

- É melhor outra hora.

No mesmo instante ela sussurrou e parou de falar e apertou a nuca novamente desligando o pequeno aparelho. Até então Chris não largaria por nada até a mesma desistir do que o pai dele prescreveu.

- O que faz aqui? Você nasceu com algum problema? Vive atrás de mim. - Soyoung disse e revirou os olhos.

- Talvez seja a minha vontade de te esganar depois do seu showzinho.

Soyoung levantou-se, e respirou fundo, levando em consideração o apelido que ganhara, e já estava na hora de pôr em prática. Ela fechou o punho e acertou em cheio Chris e o derrubou, fazendo a pose.

- Quer me esganar? Vamos então. Quem sobreviver ao joguinho lidera os Villanueva. - A garota estava com o sangue fervendo, e desafiou Chris que estava caído no chão que logo apontou sua arma em direção a ela - Não, sem armas.

Ele levantou rapidamente e jogou a arma no chão, e revidando o soco na mesma, não estava nem aí para solidariedade. Era uma briga, não um conto de fadas. Quando ele viu sangue nas mãos, rapidamente encarou ela vindo em sua direção, e a parou jogando um pó vermelho.

Um pó que imobiliza qualquer um, o que não estava nem nos pensamentos da agente infiltrada, porém ele percebeu que os olhos dela mudaram de coloração para uma cor avermelhada, por conta do efeito.

- Acha que eu não aguento uma surra? - O ar pesado carregado da Soyoung arrastava em sua voz. Mesmo tendo sido treinada, não parava a adrenalina.

E sem poder se aproximar de Christopher, ela manteve os braços rendidos, e em poucos segundos ela caiu.

- Não gosto desse tipo de coisa, já chega. Se for para ter a liderança eu prefiro não bater em mulher.

- Christopher Bang Villanueva, o cara com sangue em mãos, não bate em mulher? Quantos litros de sangue foi derramado por sua causa?! Muitos. Tudo para preencher o seu egoísmo - Soyoung por um momento parou de falar quando Bang aproximou e levantou a mão para ela, mas recuou tendo consciência.

- Isso não refere o contrato Soyoung! É melhor ficar no seu lugar de consigliere que ganha mais.

- O que aconteceu aqui? - Hyunjin aparece rapidamente, seu cabelo estava preso, e Chan o proibiu de se aproximar.

- Fique aí! - Chan o ordenou.

- Bateu nela? Christopher, você foi longe demais! - Hyunjin tentou se aproximar mas o irmão foi rápido em pegar a arma do chão e atirar contra a parede.

Aquele silêncio terrível afagou pensamentos, cada um para o seu lado, e Soyoung com um nariz sangrando e um pequeno corte em sua boca. Era cada um por si só.

(...)

Hyunjin não aguentava ter que encarar o irmão andando para um lado e outro, e de vez em quando olhava para a grande janela dando a visão do jardim.

- Você está terrível, cara! - O mais novo proferiu, estava agoniado ver ele andando daquela forma, parecia que algum momento iria afundar no chão. - Consciência pesada?

- Cala a boca que você não presta também! - Chan então respirou fundo, e proferiu - O que acha da carta? De 365 dias, isso é loucura!

- Espera, você acaba de bater em alguém e está pensando na bendita carta? - Hyunjin questionou de forma observadora, era insano a forma como o próprio irmão era um tanto frio. - Olha, se continuar com a CH3 não irá precisar do dinheiro do nosso pai.

- Não posso. - A negatividade de Chris foi uma surpresa para Hyunjin.

- Se precisar de um cobaia, pegue a nossa consigliere. Tenho certeza que será um livramento e teremos a liderança.

- Hyunjin, você é um cara terrível e não eu.

O sorriso maléfico de ambos era assustador, Hyunjin estava por cima do muro, traindo o irmão e a confiança de Soyoung. Não dava para entender qual lado, mas dava a entender que o qual ganharia se renderia. Porém ambos não imaginavam que Soyoung ouvia tudo.

Flashback

- Tem certeza Soyoung? Quer dizer, meu filhos são espertos e...

- Senhor Alejandro! Está lidando com a melhor agente, meus pais foram meus instrutores e eles me treinaram o suficiente. Nesta casa há tudo de escutas para o RH e eu ouvir.

- Confio em você, Soso.

- E agradeço muito por isso. Vamos ver qual das peças do xadrez caem primeiro, seus filhos estão nessa partida, é só uma questão de tempo.

(...)

O dia estava se indo depressa, e o jantar da casa Villanueva havia começado, o cardápio escolhido por Soyoung fôra aprimorado. Assim que os pratos foram servidos, e colocados para ambos numa extrema mordomia, percebeu-se que os pratos haviam sido trocados por engano

- Não! - Ela alertou - O Pollo arrosto ao molho de abacaxi com legumes xadrez é do Hyunjin, você é alérgico ao abacaxi Christopher, além de ter alergias a gatos. O seu é salmone allo spiedo com variedades de pimentas.

- Como sabe das alergias dele?

Soyoung não respondeu e pediu que alguns empregados se retirassem. E então por fim encarou Chris.

- O senhor Alejandro sempre desejou que vocês o visitassem, mas como sempre vinham aqui para sugar o dinheiro dele, ele achava que seria uma boa ideia um jantar entre família. E acabou me repassando seus alimentos preferidos, alergias, e tudo mais.

- Falando assim parece que o nosso pai foi bom conosco a vida inteira - Hyunjin relatou sarcástico.

A garota suspirou antes de dar a palavra, Chris não abriria sequer a boca para falar, apenas encarava o prato à sua frente.

- Ele pode não ter sido um ótimo pai, mas no final ele sempre quis o bem de ambos os filhos, não importava a sujeira que faziam. Mas ele sempre os apoiou, e acho que agora ele não os apoia na sujeira que estão cometendo.

- Tem razão, mas não se esqueça, eu sei e você sabe - Dado a última palavra, Hyunjin desperdiçou o jantar e saiu, suas palavras soaram como ameaças. E Soyoung não temeu, mas o arrepio percorreu seus ombros e nuca.

Chris franziu o cenho, desconfiado, subitamente seu olhar subiu ao rosto de Park. A mesma então para esconder os poucos machucados, fez algumas correções com corretivo e base. Ele temeu em pedir desculpas, estava tão perdido em si mesmo, que queria entender a fala dela e do irmão. Porém, algo lhe martelava, não os pensamentos e sim como Soyoung tinha tanta informação sobre ele, e sua cogitação de não confiar nela começava.


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