Mota narrando
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Estávamos sentados na cama e o silêncio parecia uma espécie de tortura.
Mota: O que eu preciso fazer pra você me perdoar? Pra eu te ter de volta?
Juju: Eu não sei Mota, mas estamos no caminho para isso.- ela me olha e sorri. Aquele maldito sorriso que tem poderes sobre mim que me fazem querer ter ela ao meu lado pelo resto da minha vida.
Mota: Um beijo.
Juju: como assim João Pedro?- ela me olha confusa.
Mota: Me dá um beijo e se não for com a mesma química de sempre você não precisa mais nem olhar na minha cara.
Juju: Tá bom, um beijo.
Coloco uma das mãos na cintura da Julia e a outra entre o cabelo dela. As mãos delas vem até o Meu pescoço e ficam entre ele e minha nuca. Selo nossos lábios e peço passagem com a língua o que ela sede imediatamente. Nossas línguas brigavam por espaço e era um dos beijos mais intensos da minha vida. A puxei para o meu colo e a mesma não esitou. O beijo estava intenso e tinha tudo menos calma.Era algo com desejo e voltade, muita vontade.
Juju: Eu quero mais que um beijo Mota.
Mota: Dois beijos?- me fiz de sonso.
Juju : Eu quero tranzar com você, aqui e agora João Pedro Mota.
Mota: Não precisa nem pedir duas vezes.
Começo a distribuir beijos pelo pescoço dela, enquanto retiro sua blusa, quase que em um ato de completo desespero. Ela estava dando leves reboladas no meu colo e aquilo estava me fazendo perder o pouco de sanidade mental que eu tenho. Eu abri o fecho do sutiã dela. E nossa aquela visão, dela semi nua na minha frente era melhor que qualquer paraíso.Começei a chupar e massagear os seios da mesma intercalando entre eles. Aí fui descendo os menos até o cós do shorts que ela usava. Desabotuie o mesmo e retirei rapidamente, tendo a visão dela de calcinha só pra mim. Brinquei um pouquinho com a barra da calcinha.
Juju: Mota... Isso é tortura, vai logo caralho!- ela falando palavrão me deixa com ainda mais tesão admito. Retirei a calcinha com a boca bem devagar e nossa ela estava tão molhada