Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

𝟎𝟏𝟏 - 𝐀𝐏𝐄𝐍𝐀𝐒 𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐂𝐎

"Você gosta de suas garotas loucamente
Escolha suas últimas palavras, esta é a última vez, porque você e eu nascemos para morrer" — Born die

Heyoon não se incomodou em ajudar Chishiya com seu ferimento, de qualquer forma ela não era médica. Kuina e Tatta que carregaram o corpo do loiro até o prédio mais próximo, o som dos passos ecoava pelas ruas vazias, interrompendo o silêncio noturno com uma cadência sombria e constante.

O ar estava impregnado com o cheiro metálico de sangue e a tensão elétrica da incerteza de que Chishiya sairia dessa bem. Com dificuldade eles adentraram no prédio velho subindo as escadas até o terraço Heyoon liderando o caminho para ver se tinha alguma ameaça.

— Deitem ele aqui! — Kuina pediu encostando o corpo do loiro contra a parede.

Todos estavam no terraço do prédio observando a imensidão  do mundo ao seu redor era quase opressiva, lembrando-os de que eram apenas pequenas peças em um tabuleiro muito maior.

Apesar das semelhanças com o mundo que conheciam, havia uma sensação de estranheza no ar, como se estivessem presenciando um eco distorcido do passado.

Sob o brilho fraco da lua, Ann começou a cuidar do machucado. Com movimentos precisos e mãos firmes, ela trabalhava no ferimento de Chishiya, que estava deitado em uma cadeira improvisada, seu rosto contorcido em dor.

— Segure firme — Ann instruiu, enquanto usava os equipamentos que tinha à disposição, improvisados a partir dos materiais que encontrou na praia. O som das agulhas passando pelo tecido ecoava no ar noturno, intercalado pelos grunhidos de desconforto de Chishiya.

Enquanto ela costurava, Ann pegou uma garrafa de whisky, derramando um pouco sobre a ferida para desinfetá-la. O líquido âmbar ardia ao tocar a pele ferida, fazendo Chishiya franzir ainda mais a testa.

— Vai ficar tudo bem! — Kuina murmurou, sua voz firme, mas reconfortante.

Ann continuou a trabalhar, sua concentração absoluta, enquanto os outros observavam em silêncio. Quando  finalmente terminou, ela deu um passo para trás para avaliar seu trabalho, um leve sorriso de satisfação cruzando seus lábios. A ferida estava fechada, e Chishiya respirou fundo, a dor diminuindo gradualmente.

— Valeu — ele disse, sua voz rouca com gratidão.

Heyoon observou toda cena de longe vendo Chishiya agora bem uma sensação de alívio se ponderou de seu corpo por alguns segundos, rapidamente a morena desviou o olhar para o horizonte azul escuro pensativa sobre o que aconteceria agora.

Havia acabado? Poderia retornar a sua antiga vida medíocre?

— Não fique se lamentando, não combina com você! — a voz do chapeleiro soou ecoando como um eco distante que fazia os cabelos na nuca dela se eriçarem.

— Sai da minha cabeça! — ordenou olhando em direção ao cadáver, mas ele havia sumido.

Era isso, estava ficando louca de vez.

Heyoon suspirou observando as cartas em sua destra, todo o baralho faltando apenas as cartas com figuras. Indicando que seu tormento não havia acabado.

— Você conseguiu... tem todas as cartas — Kuina murmurou sem jeito ao lado da garota.

— Elas sempre foram minhas! — a coreana respondeu de volta encarando a mulher ao seu lado — Você e Chishiya que as queriam.

As palavras de Heyoon apesar de frias pareciam ser carregadas de mágoa pelos acontecimentos recentes. Kuina engoliu em seco, sentindo o peso das palavras de Heyoon como um golpe direto ao coração. Ela baixou o olhar, também sentindo a raiva crescer entre elas.

— Você quase nos matou! — Kuina acusou cruzando os braços.

Heyoon respondeu com um sorriso irônico, sua postura relaxada contrastando com a fúria emanando de Kuina.

— Eu não vejo nenhum corpo! — ela retrucou, suas palavras carregadas de desprezo  — só o do Chishiya, mas ele ainda tá respirando.

A ironia nas palavras de Heyoon só serviu para inflamar ainda mais a raiva de Kuina. Ela cerrou os punhos com força, sentindo o calor da indignação pulsar em suas veias.

— Nós amamos você! — ela aumentou o tom de voz cerrando as mãos em punhos.

Heyoon riu, uma risada desprovida de qualquer compaixão.

— Me amava tanto e me traíram? Que engraçado... — zombou, seus olhos brilhando com uma mistura de desdém e amargura.

Kuina sentiu um nó se formar em sua garganta, o peso da traição pesando sobre elas como uma âncora.

— Precisamos sobreviver! — ela insistiu, sua voz trêmula com a intensidade de suas emoções.

— E EU PRECISAVA DE VOCÊS! — Heyoon explodiu, suas palavras cortando o ar como uma lâmina afiada. Sua expressão endurecida revelava a dor e a solidão que ela guardava dentro de si — precisava de vocês quando Aguni me colocou contra a parede e me usou como bode expiatório para liderar a praia e matar todo mundo... mas ao invés disso vocês tramaram pelas minhas costas achando que eu não descobriria!

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor, carregado com o peso das palavras não ditas e das emoções que se debatiam furiosamente no ar. Kuina sentiu-se atordoada, as palavras de Heyoon ecoando em sua mente repetidamente.

Ela olhou para Heyoon, vendo além da máscara de frieza e desdém, enxergando a vulnerabilidade que se escondia por trás da fachada de indiferença. Por um breve momento, ela viu a dor nos olhos de Heyoon, uma dor que ecoava em seu próprio coração.

— Heyoon... — Kuina começou, sua voz falhando com a emoção que ameaçava transbordar. Ela se aproximou lentamente, estendendo a mão hesitante em um gesto de reconciliação — Eu sinto muito...

Heyoon recuou instintivamente, uma faísca de desconfiança brilhando em seus olhos.

— É melhor você ir ver o Chishiya... eu vou procurar algo pra fazer uma fogueira — ela desconversou se afastando da garota.

Heyoon rapidamente sumiu em meio à escuridão procurando dentro do prédio madeira velha para fazer uma boa fogueira, seu coração tão teimoso quanto ela ainda queimava de amor por eles. Aquelas raposas traidoras.

— Você vai perdoá-los... Seu coração é mole demais!

Chapeleiro surgiu ao seu lado, Heyoon já acostumada com suas aparições repentinas jogou os ombros recolhendo as madeiras velhas.

— Acho que todos aqui já sofreram o suficiente chapeleiro — ela o encarou de canto suspirando — Você já teve a sua vingança, o que ainda faz aqui?

O homem jogou os ombros pensativo.

— Estou aqui porque você me quer aqui Alice — disse de forma óbvia — se deseja que eu vá embora apenas diga.

Heyoon engoliu seco com aquela resposta, ainda se lembrava do corpo morto estendido sobre a mesa. Ele morreu naquela praia sem um enterro digno do qual merecia.

Uma onda de saudade a inundou, um aperto doloroso em seu peito ao confrontar a realidade do que havia perdido. Ela sentia falta dele, mais do que poderia expressar em palavras, e a dor da perda a consumia por dentro.

Heyoon fechou os olhos por um momento, lutando para controlar suas emoções tumultuadas. Quando os abriu novamente, seu olhar encontrou o do chapeleiro, uma mistura de dor e determinação refletida em seus olhos.

— Não — ela disse finalmente, sua voz firme, mas carregada de emoção. — Não vá embora. Por favor.

O Chapeleiro suspirou acariciando os cabelos da morena com calma.

— Heyoon? — a voz de Tatta se fez presente no ambiente escuro.

Heyoon piscou, sua visão se ajustando à escuridão enquanto a figura do chapeleiro desaparecia diante de seus olhos. Ela se viu sozinha na sala, o vazio ao seu redor uma lembrança dolorosa da perda que a consumia.

Um nó se formou em sua garganta quando ela se virou para encarar Tatta, seu coração pesado com a ausência do chapeleiro.

— O que foi, Tatta? — Heyoon perguntou, sua voz vacilante com a emoção que ameaçava transbordar a qualquer momento.

— Achei que... — o rapaz murmurou meio perdido, jurava que Heyoon estava conversando com alguém — achei que precisava de ajuda.

Com um revirar de olhos carregado de frustração, Heyoon jogou algumas madeiras na direção de Tatta, que as pegou desajeitadamente, lutando para manter o equilíbrio com a carga inesperada. Um suspiro escapou dos lábios de Heyoon enquanto ela observava Tatta se afastar, seu gesto de irritação dissolvendo-se lentamente.

Sem dizer uma palavra, Heyoon virou-se e subiu as escadas em direção ao terraço mais uma vez, seus passos pesados ecoando no silêncio da noite.

O grupo se juntou na fogueira improvisada feita pela Heyoon na tentativa de se aquecer naquela noite fria, todos suspiraram em alívio. Por um instante, eles se permitiram aproveitar os pequenos momentos de paz que conseguiam encontrar, deixando de lado as preocupações e tensões que os assombravam.

Os olhares cansados se encontram ao redor da fogueira, cada membro do grupo compartilhando o peso das experiências que os uniam. Aos poucos, o calor reconfortante da fogueira e a tranquilidade da noite envolveram as pessoas ao redor. Um por um, eles foram sucumbindo ao cansaço, seus olhos pesados se fechando lentamente enquanto se entregavam ao sono.

As chamas da fogueira diminuíram gradualmente, lançando uma luz suave sobre os rostos serenos dos adormecidos. Heyoon por outro lado estava sentada perto da fogueira sentindo o calor reconfortante, seus pensamentos ainda confusos mergulhados em angústia.

— Não conseguiu dormir? — Chishiya questionou se sentando ao lado da garota com calma para não abrir os pontos.

— Você está conseguindo andar? Cuidado com os pontos... — retrucou sem olhar para o loiro.

— Agradeço a preocupação!

Heyoon revirou os olhos com a ironia em seu tom.

— O que você quer Chishiya?

Você! — admitiu atraindo o olhar surpreso da morena pela confissão — queremos você, Heyoon. — Chishiya continuou, suas palavras fluindo com uma sinceridade devastadora. — Por toda minha vida eu nunca almejei nada, nunca quis nada e nem sentir nada, nenhuma gota de empatia durante toda minha vida medíocre. Até conhecer vocês... — Ele engoliu em seco, as palavras presas em sua garganta enquanto lutava para expressar o turbilhão de emoções que o consumiam — e eu não quero mais viver sem esse sentimento — confessou finalmente, sua voz rouca com a intensidade de sua revelação — preciso de vocês comigo até o fim.

Heyoon ficou sem palavras diante da sinceridade crua de Chishiya, seu coração pesando com a gravidade de suas palavras.

— Eu tentei te matar! — ela o lembrou.

Chishiya olhou para ela sem hesitação, seus olhos ardendo com uma intensidade que fazia Heyoon prender a respiração.

— Eu não me importo!

— Porque? — Heyoon questionou, sentindo seu coração bater rapidamente em seu peito, a incerteza se agarrando a ela como um manto escuro.

Chishiya respirou fundo ponderando suas palavras.

Você me cativou Yoon — admitiu finalmente, sua voz suave e carregada de sinceridade — você e Kuina... agora não tem mais volta.

Heyoon olhou para ele, uma mistura tumultuada de emoções girando dentro dela. Ela podia sentir a verdade em suas palavras, uma verdade que a assustava e a emocionava ao mesmo tempo.

Kuina logo apareceu ao lado de Heyoon se sentando junto deles.

— Estamos aqui Heyoon... até o fim! — Kuina murmurou encarando a garota que estava entre eles.

Heyoon, com o coração acelerado, respirou fundo enquanto seus olhos encontraram os de Kuina, uma mistura de ternura e desejo.

Um turbilhão de sentimentos a inundava, fazendo seu peito apertar-se com a intensidade. Ela não conseguia mais ignorar o desejo que a consumia, a necessidade urgente de expressar o que estava guardado dentro dela.

Decidida Heyoon se aproximou de Kuina, seus olhos fixos nos dela como se fossem os únicos no mundo. Ela podia sentir o calor da pele de Kuina, o pulso rápido e errático que correspondia ao dela.

Sem uma palavra, Heyoon tomou os lábios de Kuina em um beijo feroz e apaixonado, seus corpos se fundindo em um abraço apertado e cheio de saudade. Heyoon, entre os beijos apaixonados de Kuina, sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando Chishiya se aproximou com cuidado por trás dela.

Ela mal teve tempo para reagir antes que os lábios de Chishiya encontrassem seu pescoço, alternando entre beijos suaves e mordidas provocantes que a faziam arfar entre os suspiros entrecortados pelos beijos de Kuina.

Heyoon separou seus lábios dos de Kuina por um momento, seus olhos encontrando os de Chishiya enquanto ele sorria com malícia, seus dedos deslizando suavemente pelos cabelos da morena.

Antes que pudesse dizer qualquer coisa, os lábios de Chishiya capturaram os seus em um beijo decidido, um encontro de paixão e intensidade que a deixou sem fôlego.

Enquanto Chishiya a beijava com fervor, Kuina sorriu de forma atrevida, seus lábios descendo pelo pescoço de Heyoon, deixando uma trilha de beijos ardentes que faziam Heyoon suspirar de prazer.

— Hum... gente? — a voz de Tatta fez o trio revirar os olhos e encará-lo, estava vermelho de constrangimento — Acho que precisamos ir...

Heyoon, Chishiya e Kuina se separaram lentamente, suas respirações pesadas ecoando no ar enquanto tentavam recobrar a compostura. O rubor que tingia suas bochechas era um testemunho silencioso do que acabara de acontecer entre eles.

Tatta permanecia ali, em pé, seu rosto vermelho de constrangimento enquanto desviava o olhar, incapaz de encarar o trio diretamente.

Eles se levantaram devagar arrumando suas roupas amarrotadas.

— Acho que já sei onde vamos ir! — Chishiya murmurou descontente, puxando um papel de seu bolso — Fiquei me perguntando por dias que tipo de mapa seria esse...

Heyoon observou o papel com cuidado, se lembrando da prova que encontrou isso no cadáver do jogador.

Heyoon sentiu uma pontada de reconhecimento ao ver o desenho no papel, as linhas e símbolos formando um padrão que ela havia visto antes, mas não conseguia identificar completamente.

— Metro? — Kuina questionou.

Ambos Chishiya e Heyoon concordaram, uma sensação de realização se formando em seus estômagos enquanto a verdade finalmente se revelava.

Sem perder tempo, o trio saiu do prédio velho, seus passos rápidos ecoando pelas ruas desertas de Tokyo enquanto se dirigiam à estação de metrô mais próxima. Cada passo os levava mais perto da resposta que tanto buscavam, uma peça crucial no quebra-cabeça que era o mundo em que se encontravam.

— Uau... que lugar estranho — Heyoon resmungou observando as passagens subterrâneas com curiosidade.

Chishiya andava devagar por causa dos pontos, ao seu lado estava Kuina para caso ele precisasse de suporte. Os turnês do metrô se seguiram depressa até uma entrada subterrânea ligada por portas suspeitas.

Eles andaram pelo local observando todos os computadores desligados naquele compartimento.

— Vocês! — Arisu exclamou apontando a lanterna na direção do trio.

Heyoon sorriu vendo a pequena dupla junto deles.

— Eu sabia que você não ia me decepcionar! — Chishiya comentou com um meio sorriso.

— Nós nos reencontramos! — Kuina murmurou.

— Graças a vocês, eu tenho todas as cartas numeradas! — Heyoon exibiu orgulhosamente seu baralho numerado, um sorriso radiante iluminando seu rosto enquanto mostrava as cartas aos outros — muito obrigada pela participação no dez de copas lindinhos!

— Como você descobriu este lugar? — Arisu questionou.

Chishiya novamente retirou o pequeno mapa de seu bolso mostrando para os rapazes.

— Levei um tempo para perceber que se tratava do mapa de uma estação de metrô — explicou brevemente — o que acontece quando reunimos todas as cartas? Achei que saberia a resposta depois de chegar aqui. Mas só descobrimos uma coisa.

— Eles não são os mestres do jogo! — Arisu murmurou pensativo, sua mente trabalhando freneticamente para decifrar o significado por trás das revelações que estavam sendo reveladas.

— Isso! — Heyoon disse — a julgar pelo fato de que todos morreram depois da nossa vitória, eles são humanos como nós. E, pra completar, tem alguém acima deles.

— E quem seria? — Usagi perguntou.

— Quem sabe? — murmurou Chishiya olhando para os computadores desligados — talvez alienígenas? Ou Deus?

Arisu encarou Chishiya incrédulo, surpreso com a sugestão improvável.

Um arrepio percorreu a espinha de todos no momento em que as luzes dos computadores se acenderam, preenchendo o ambiente com uma luminosidade inquietante. O brilho intenso da grande tela no centro da sala adicionava uma aura de suspense ao redor do grupo, seus corações batendo descompassadamente com a incerteza do que estava por vir.

Heyoon semicerrou os olhos, avançando alguns passos em direção à tela, sua expressão é uma mistura de determinação e apreensão.

TRANSMISSÃO ESPECIAL URGENTE

— Parabéns a todos os jogadores! — uma voz familiar anunciou.

Heyoon soltou uma risada incrédula diante do que estava vendo, seus olhos se estreitando em desconfiança enquanto observava a figura na tela.

— Desgraçada! — murmurou entre dentes, sua voz carregada de desprezo enquanto fixava o olhar no telão diante dela.

Chishiya, ao seu lado, murmurou com interesse, seu olhar perspicaz percorrendo a cena diante deles.

— Que interessante! — Chishiya murmurou.

A voz de Mira continuou a ressoar pelo compartimento, suas palavras cortantes como lâminas afiadas enquanto ela começava seu discurso. Kuina engoliu em seco, uma sensação de apreensão se formando em seu peito enquanto ouvia atentamente.

— Tirando os jogos com cartão de figura, vocês zeraram todos os jogos até agora e saíram vitoriosos. Uma doce vitória conquistada com o sacrifício de inúmeras vidas!

Heyoon sentiu um arrepio percorrer sua espinha, as palavras de Mira penetrando fundo em sua mente. Ela se lembrou dos rostos daqueles que haviam perdido suas vidas no jogo, dos sacrifícios feitos em nome da sobrevivência

— Eu me pergunto quantos de seus colegas terão morrido — continuou Mira, sua voz gélida ecoando pelo compartimento — Tentem se lembrar, os que foram baleados, a garota que queimaram viva.

O telão começou a exibir imagens dos jogos passados, cada morte, cada vida tirada naquele maldito mundo, um lembrete sombrio das consequências de suas ações. Heyoon sentiu um nó se formar em sua garganta, sua mente mergulhando em um turbilhão de emoções enquanto enfrentava a verdade cruel que se desenrolava diante dela.

A voz de Mira continuava a ecoar pelo compartimento do metrô, suas palavras cortantes como lâminas afiadas enquanto ela continuava seu discurso. Arisu sentiu a raiva borbulhar dentro dele quando Mira mencionou as diversas formas de morte pelas quais os jogadores haviam passado, suas mãos cerrando-se em punhos cerrados de frustração e tristeza.

— Os que se afogaram, aqueles cujas cabeças explodiram e os que foram traídos — Mira continuou, sua voz fria e impiedosa.

O telão mostrou novamente a morte do chapeleiro, um golpe cruel que fez Heyoon fechar os olhos com força, uma onda de angústia inundando seu coração.

— Os seus amigos, o desespero que sentiram até agora e os momentos que antecederam a morte, que jamais esquecerão — Mira dramatizou, levando a mão à sua face em um gesto teatral — Fico extremamente tocada!"

Heyoon sentiu um nó se formar em sua garganta, as palavras de Mira ecoando em sua mente como um eco sombrio de suas próprias memórias dolorosas.

E então, as palavras de Mira ecoaram pelo compartimento do metrô, uma sugestão sinistra que fez o coração de Kuina congelar de horror.

— A todos vocês, jogadores, gostaríamos de oferecer um presente — Mira anunciou, sua voz animada e cheia de malícia.

— Ir para casa?" — Kuina questionou com esperança, suas palavras carregadas de desejo por uma chance de escapar daquele pesadelo.

— Novos jogos! — Mira exclamou animadamente, sua voz ecoando pelo compartimento com uma energia sinistra. — Vamos jogar juntos pelas cartas de figuras! Não é demais?

O coração de Kuina afundou diante da revelação sombria, uma sensação de desespero tomando conta dela enquanto ela percebia que a batalha estava longe de acabar.

— Vadia sadica... — Heyoon murmurou.

— Ainda temos vários jogos maravilhosos preparados para vocês!

— Eu preferia os alienígenas... — Kuina resmungou, sua voz carregada de descontentamento diante da perspectiva sombria que se desenrolava diante deles.

— A próxima fase vai começar amanhã ao meio dia. Vamos nos divertir juntos!  — ela terminou o discurso com um sorriso radiante.

Heyoon respirou fundo concordando com a cabeça, seu trabalho não havia terminado.

— Parece que temos mais trabalho! — confessou encarando Kuina e Chishiya — matar todos os mestres e pegar as cartas com figura.

O trisal se encarou por um minuto determinado, juntos eles podiam vencer. Eles tinham que vencer e voltar para casa juntos.

🦊 — Olá jogadores! Eu demorei Maia finalmente eu retornei 😀

🦊 — GENTE E ESSA CENA DO NOSSO CHISINAYOON??? (Alguém pensa no nome do shippe melhor por favor?)

🦊 — Confesso que fiquei tentada a escrever um hotzao, porém não acho que ia combinar com o desenrolar da história ( posso escrever um extra se vocês quiserem)

🦊 — Agora finalmente finalizamos a primeira temporada!!!! Eu estou torcendo por isso a quase 1 ano gente!!!

🦊 — Bom vocês gostaram? Confesso que a declaração do Chishiya me pegou de jeito em👀👀

🦊 — Vejo vocês em breve jogadores! Vamos destruir os mestres desse jogo!!

Não esqueçam o voto e comentário!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro