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003- 𝐐𝐔𝐀𝐈𝐒 𝐒𝐀𝐎 𝐒𝐄𝐔𝐒 𝐒𝐎𝐍𝐇𝐎𝐒?

"Nunca confie no que você vê
Eles se deleitam com seus medos
Cuidado com o que você acredita
Melhor nunca baixar a guarda
Este passeio pode ser o suficiente para parar seu coração" - WONDERLAND

itálico = Flashback

Já faziam alguns dias desde o último jogo que Heyoon havia participado, seu visto tinha exatamente duas semanas para expirar então a garota estava considerando tirar alguns dias para aproveitar as grandes festas que ocorriam na praia. Chapeleiro parecia animado em fazer comemorações inúteis e Lee Heyoon como a garota do chapeleiro se prontificou em comparecer às festas e se divertir.

Segundo Chapeleiro ela precisava descansar um pouco, as coisas estavam indo em um ótimo curso para Heyoon então estava tudo bem relaxar um pouco e esquecer que aquele mundo não era nada normal.

Ela respirou fundo antes de levar a garrafa de whisky aos lábios observando a pequena multidão dançando no andar de baixo, estava na área reservada para o Chapeleiro onde o mesmo continuava tagarelando algo sobre sair desse mundo assim que pegar todas as cartas. A mesma ladainha que todos ouviam calados por medo de levarem um tiro no meio da testa.

— Aliás, que roupa é essa? —- o número um perguntou olhando para a menina.

Heyoon sorriu por ele perceber, ela achou que a festa pedia algo melhor que os biquínis disponíveis na praia, então estava vestida com uma calça cargo marrom e uma simples blusa preta de renda que estava jogada entre as gavetas. Ela desencostou da parede dando uma pequena voltinha para o mais velho.

— Achei que a ocasião pedia uma vestimenta diferente! — disse com um sorriso inocente saboreando seus lábios — você disse que era pra me divertir.

Chapeleiro sorriu conhecendo bem a garota que tinha a sua frente, ela era ardilosa e era por isso que gostava dela. E Heyoon sabia disso, por isso ela sabia que tinha benefícios que o chapeleiro não se importaria se ela quebrasse umas de suas regras.

— Não é como se eu tivesse com uma faca embaixo da minha blusa pronta para esfaquear o Niragi... — resmungou pensativa com suas boas lembranças — tá, talvez eu tenha.

O mais velho esticou a destra para a morena que revirou os olhos tirando a arma branca que estava presa no seu biquíni e entregou ao homem.

— Eu conheço você raposinha! — Chapeleiro afirmou abraçando a garota de lado de um jeito paternal — por isso eu reconheço essa tensão passando pelos seus olhos.

A coreana preferiu não responder e bebeu novamente a bebida alcoólica direto da garrafa sentido o líquido queimar a garganta, de fato Chapeleiro a conhecia, conhecia tanto que chegava a se irritar com suas afirmações.

— Eu diria que estou sendo precavida... —- respondeu sem olhar para o rapaz ao seu lado, mesmo que ele soubesse das dúvidas que surgiam em sua mente — Eu não gosto dessa calmaria chapeleiro.

— Este mundo é tudo menos calmo Yoon — ele avisou em tom divertido enquanto enchia seu copo com mais uma dose de whisky.

— Você sabe do que eu estou falando... — resmungou inquieta e ele sabia.

Ele sabia porque assim como Heyoon não escondia nada do Chapeleiro, ele não conseguia esconder nada dela.

Lee Heyoon era uma raposa astuta e conseguia perceber que atrás da calmaria da milícia havia algo suspeito, que a incomodava e não deixava pregar os olhos a noite. Ela temia que uma guerra civil começasse naquela praia e mesmo não querendo temia pela vida do chapeleiro.

Ela sabia que o chapeleiro confiava em Aguni, inferno! Ele confiava a sua vida ao amigo, mas em todos os casos será que Aguni ainda confiava no Chapeleiro? Eles podiam ser melhores amigos, porém aquele mundo tinha uma mania de mexer com as pessoas, com a mente delas.

E apesar de Heyoon chegar a duvidar da sanidade do Chapeleiro algumas vezes ela sabia que ele valorizava a lealdade, a lealdade acima de tudo. Logo naquele lugar de merda onde não deve-se confiar em ninguém.

— Não quero que se preocupe com isso Heyoon, eu quero que você se divirta! Fume, beba e transe com alguém! — avisou guiando a garota que resmungava calmamente para fora de sua sala particular — olhe você é uma das melhores jogadoras desta utopia, apenas por hoje não fique correndo atrás de jogos! Aproveite a festa.

Heyoon sorriu encostando seu corpo no batente da porta.

— Uma das melhores? — questionou incrédula, ela era de longe a melhor jogadora daquele lugar — assim você parte meu coração Chapeleiro!

— Boa noite Yoon! — se despediu fechando a porta enquanto acenava pra garota.

A morena semicerrou os olhos se afastando da sala antes que a porta batesse em sua face, tinha certeza que o mais velho tinha a dispensado para fazer uma orgia com algumas meninas. Ela bebeu mais um grande gole da garrafa que segurava e seguiu para a área central onde ocorria a festa. Talvez ela seguisse o conselho do chapeleiro.

A música alta rapidamente adentrou em seus ouvidos a fazendo se animar enquanto caminhava entre a multidão procurando algum rosto conhecido, sua ideia original era ficar de olho na milícia enquanto bebia um pouco na intenção de descobrir algo importante, porém o álcool em seu organismo já estava fazendo seu ardiloso trabalho a fazendo esquecer de suas ideias e começar a dançar junto com os outros moradores da praia.

Apenas assim, inebriada pelo álcool, Heyoon conseguia se sentir leve, sem parecer que o mundo que estava parecia uma corda bamba prestes a explodir. Às vezes ela até gostava de como vivia, se fosse tola o suficiente ela se contentaria com as bajulações e a mordomia que tinha naquela utopia.

Mas felizmente ela não era, conseguia enxergar através da boa fachada que aquele lugar passava. Ela como ninguém via por debaixo dos panos. Heyoon seria ingênua se acreditasse nas palavras ensaiadas de chapeleiro e na falsa obediência da milícia, logo ela que assistiu de perto aquele lugar crescer.

— Esse lugar precisa de um nome! — Heyoon comentou jogando seu corpo contra o pequeno sofá disponível naquela sala.

— A praia! — disse o Chapeleiro já decidido.

A coreana contraiu os lábios em uma careta desgostosa.

— Achei brega.

As memórias invadiam sua mente com frequência, nem todas lembranças que tinha naquele mundo eram ruins. Por isso algumas vezes Heyoon se achava egoísta por gostar da sua vida naquele lugar, ela vivia uma vida boa às custas de um monte de corpos.

Sua mente logo mergulhou em pensamentos fúteis enquanto dançava, era boa a sensação de não se preocupar com nada por algumas horas, ali naquela pista enquanto remexia os quadris na batida da música.

Pela primeira vez Heyoon se viu aproveitando alguma coisa em sua vida, o sentimento era bom, não estava correndo para salvar sua vida estava apenas dançando.

— Parece que alguém está animada hoje...

— Ou muito bêbada.

A menina sorriu involuntariamente ao escutar a voz da dupla se aproximando, Chishiya e Kuina era difícil ver um sem o outro, era como um sentimento de que estava faltando algo quando um estava andando sozinho pela utopia.

— kuina! — sua voz parecia embriagada, mas isso não a impediu de rodar seus braços pela garota em um abraço desajeitado.

Hikari Kuina, a conheceu no mundo normal ou como todos diziam na antiga Tóquio. Ambas estudaram juntas por um curto período no colégio, não demorou para as garotas se tornarem próximas e Heyoon ajudar Kuina a entender como se sentia. Viraram boas amigas e flertava descaradamente uma com a outra nas suas horas livres. Claro que quando se reencontraram na Tóquio abandonada, Heyoan se sentiu surpresa por rever sua amiga e mais surpresa ainda por ela ter companhia, foi assim que consequentemente conheceu Chishiya.

— Pelos deuses, quanto você bebeu? — a garota perguntou não conseguindo segurar a risada ao ver o estado da amiga.

— Alguns goles... — respondeu pensativa — dance comigo Kuina — pediu puxando a garota a arrastando mais fundo na multidão — vem Chishiya!

O loiro, no entanto, apenas observou a dupla de garotas se afastarem aos poucos, se contentando em ser apenas um espectador da cena que se dirigia à sua frente.

Kuina que também já havia bebido um pouco deixou ser guiada pela morena até o centro da pista improvisada, elas riam e não sabiam o porque, mas deixaram a batida da música guiarem enquanto seus corpos faziam um encaixe perfeito.

As mãos pequenas de Kuina pararam na cintura da morena juntando seus quadris os sincronizando na batida da música, Heyoon mesmo que não confessasse adorava aquilo, enquanto Kuina brincava com seu corpo, Chishiya brincava com sua mente. Um jogo perfeito, sem regras e cheio de armadilhas.

Heyoon sorriu enquanto as mãos da garota deslizavam pelo seu corpo, era saboroso, mas a morena lamentava que isso ocorresse apenas quando não estavam sóbrias.

— Ele está olhando — Lee Heyoon avisou sentido o olhar do loiro queimando sobre elas.

— Eu sei... — a japonesa sussurrou contra sua orelha e de fato ela sabia. Porque ele e Heyoon eram iguais, raposas.

— Vamos, eu preciso de um pouco de ar...

A morena entrelaçou seus dedos com o de Kuina e a puxou para fora da multidão, já estava enjoada da música alta e dos desconhecidos que pulavam ao seu lado. Seguiam até sair da multidão adentrando nas salas que estavam vazias onde a música ficava abafada pelas paredes.

— Toma! — Chishiya anunciou sua entrada na sala jogando duas garrafas de água nas direções das meninas.

— Valeu — Heyoon pegou a garrafa no ar com a destra, mesmo bêbada seus reflexos eram bons.

Ela deixou seu corpo escorregar pela parede sentando no chão frio, sua mão esquerda ainda segurava a garrafa de whisky que havia pegado da sala do chapeleiro. Estava quase vazia, mas não se lembrava de ter bebido tanto.

Kuina abriu a garrafa bebendo o líquido transparente sentando no chão aproveitando um pouco do silêncio do ambiente.

O silêncio não incomodava nenhum dos três presentes naquela sala, ele era bem vindo enquanto os mesmo mergulhavam em seus pensamentos presos em ideias arriscadas.

— Eu vou passar tanto mal quando eu acordar... — a coreana resmungou já se sentindo enjoada, porém não largava a garrafa com o conteúdo alcoólico.

Abusadamente ela deitou sua cabeça nas pernas de Kuina que apenas se ocupou em passar os dedos entre os fios negros de seu cabelo.

— Não devia ter bebido tanto, vou ter que dormir com você para me certificar que não vai passar mal! — a garota repreendeu.

— Você só quer uma desculpa pra dormir comigo... admite...

Ela queria, mas se contentou em pegar a garrafa de whisky e beber um grande gole. Chishiya estava encostado na parede observando a cena, talvez ele devesse cuidar das duas naquela noite. Apenas para se certificar que elas não iam se engasgar em seu próprio vômito.

— Que tal um jogo? — Heyoon sugeriu pegando a garrafa das mãos de Kuina.

— Jogo? — o loiro questionou interessado, jogos de alguma forma sempre o interessava.

Ela assentiu sentindo sua cabeça doer um pouco.

— Um jogo para dizer a verdade, aqui dentro dessas quatro paredes seremos totalmente sinceros!

Chishiya deixou um breve sorriso aparecer em seus lábios enquanto olhava em direção de Kuina que o olhou de volta, de uma forma tão intensa quanto ele olhara. Ela conseguiu ver a diversão passar através de seus olhos como a raposa traiçoeira que ele era.

— Quais as regras? — Chishiya perguntou se deslocando da parede e se aproximando da dupla sentada no chão.

— Uma pergunta por vez... ou ela responde a pergunta ou bebe — ela deixou a garrafa com o resto do whisky entre os três.

O rapaz sentou no chão formando um pequeno círculo entre os três, ali apenas eles três, sem máscaras ou barreiras, eram apenas Heyoon, Chishiya e Kuina naquela sala.

— Quais são seus sonhos? — Kuina perguntou começando a pequena brincadeira — o desejo profundo do seu coração?

Heyoon formou um pequeno bico nos lábios pensando na resposta, o desejo profundo do seu coração? Era algo a se pensar de verdade.

— Eu... — ela pensou em pegar a garrafa, porque memórias cruéis se apossaram em sua mente a fazendo hesitar por um instante — eu só quero viver... não sobreviver, apenas viver.

Mesmo sem precisar, Heyoon apanhou a garrafa tomando um gole, já estava se sentindo um pouco sóbria para um jogo de verdades. Os outros dois presentes na sala apesar de não demonstrar pareciam ligeiramente afetados com as palavras da pequena raposa.

Parecia que os três naquela sala sabiam bem como era sobreviver e todos estavam exaustos.

— E vocês? Qual o desejo sombrio que preenche o coraçãozinho de vocês?

Kuina encolheu os olhos pensativa, em toda sua vida ela desejou várias coisas e tinha algo que desejava agora também, porém não teve coragem de contar, logo ela que sempre fora tão corajosa, então rapidamente pensou em outra coisa, havia apenas uma coisa no mundo real, apenas uma coisa a fazia sobreviver entre os jogos.

— Minha mãe... — ela viu Heyoon arquear a sobrancelha surpresa com a resposta —- quero poder cuidar da minha mãe.

— Que fofo — a morena falou com um sorriso desajeitado nos lábios e seu olhar foi em direção ao loiro — Chishiya?

Chishiya pela primeira vez se sentiu frustrado, em toda sua vida nunca teve um real desejo, ou sequer vontade de viver, sobrevivia no piloto automático. Nunca vivo, apenas sobrevivendo. Mas naquele mundo, naquela Tóquio ele queria, ele foi capaz de desejar de algo.

Mesmo que não admitisse estava em seu interior, o queimando por dentro. Seu desejo mais profundo de seu coração. Ele encarou Heyoon e Kuina por um instante, ambas curiosas pela resposta, agora sobre o efeito do álcool dava para ver perfeitamente suas expressões, mesmo Heyoon que mantinha um singelo sorriso sob os lábios ele conseguia ver como ela queria saber a resposta.

No minuto seguinte ele encarou a garrafa de whisky posta a sua frente pensando seriamente em pegar-lá e beber um gole para acabar com a tensão posta na sala. Porém ele desistiu da ideia quando viu que podia ter o proveito daquela situação.

— Eu desejo... as cartas do chapeleiro — disse com calma e inclinou seu corpo na direção de Lee Heyoon —- Heyoon...você sabe onde estão as cartas? As verdadeiras?

O sorriso na face de Heyoon aumentou pela ousadia do rapaz, foi capaz de ver a diversão passando pelo olhar de Kuina que se interessou em observar a conversa que se seguia.

A coreana segurou a garrafa com a destra enquanto mantinha o inocente sorriso beirando em seus lábios, inclinou seu corpo na mesa direção de Chishiya conseguindo sentir seu hálito de menta.

Ela bebeu todo líquido da garrafa velha já acostumada com o gosto amargo do álcool.

— Sim Chishiya, eu sei onde elas estão! — ela desviou o olhar do rapaz observando a garrafa vazia — acabou a bebida... acabou nosso joguinho, uma pena... eu realmente queria tirar a verdade de vocês hoje.

Kuina soltou uma risada se levantando do chão empoeirado, esticando as mãos para os dois que ainda estavam no chão.

— Vamos dormir, estou com sono! — ordenou.

E os dois obedientemente seguraram sua mão da garota que os levantou do chão. Kuina encarou Chishiya mais uma vez e não demorou para ambos se afogarem nos conflitos que partilhavam e nos desejos também.

Heyoon sorriu ao se deleitar com a cena a sua frente era possível ver os conflitos passar por seus olhos, Kuina logo desviou o olhar inquieto e segurou no pulso da morena a guiando entre os corredores Chishiya as seguiu em silêncio.

— Deite de lado, não quero que morra engasgada! — a garota avisou abrindo a porta de seu quarto deixando Heyoon e Chishiya adentrarem.

— Toda preocupada comigo... isso tem nome Kuina! — a coreana resmungou embolada tirando seus sapatos desajeitadamente e se jogando na cama.

A outra garota fechou a porta de seu quarto jogando seus tamancos pelo cômodo e se jogou ao lado de Heyoon deixando a morena abraçar sua cintura.

— Deite logo Chishiya! — mandou Kuina exausta sentindo seus olhos pesarem enquanto escutava a respiração tranquila de Heyoon em seu pescoço.

Chishiya hesitou por um instante encarando o pequeno espaço que havia sobrado na cama de solteiro.

— Deite Julieta, parece um maníaco nos encarando — Heyoon resmungou embriagada pelo sono, ela se espremeu contra a Kuina para dar mais espaço na cama para o loiro se deitar.

E inconscientemente Chishiya se deitou, ocupando o pequeno espaço na cama de solteiro. Uma pequena parte de sua mente se questionou o porquê estava deitado naquela cama, sendo que ele tinha uma vazia em seu quarto esperando por ele.

Ele ignorou esse pensamento porque mesmo a cama sendo minúscula para os três corpos que ali ocupava, pela primeira vez um sentimento diferente da apatia que sentia quase todos os dias o invadiu enquanto olhava para as duas garotas adormecidas.

O loiro negou com a cabeça dizendo a si mesmo que só estava ali pois tinha um objetivo, que era pegar as cartas do chapeleiro e sair daquele lugar. Ele não tinha tempo para essas coisas.

Então apenas se deixou levar escutando as respirações tranquila que ecoavam pelo quarto, ele adormeceu junto as duas garotas. Pela primeira vez juntos, os três no mesmo cômodo sem nenhuma preocupação em suas mentes, mal sabiam que agora os três enfrentariam as coisas juntos.

— Olá jogadores! Vocês estão bem?

— Eu disse que voltava em breve! Estou achando incrível explorar esse universo, mesmo sem o manga para me guiar.

— O que vocês acharam do capitulo de hoje? Eu confesso que fiquei em duvida em alguns pontos desse capitulo, afinal trabalhar com trisal e um desafio, mas confesso que estou gostando!

— Os três deitadinhos espremidos na cama de solteiro juro -

— Mas confesso que fiquei em duvida se fazia o Chishiya deitar na cama ou ficar encarando as duas dormirem como uma estatua! Mas decidir fazer ele ceder um pouquinho naquela noite e deitar também (boatos que ele já deitou nessa cama antes em!)

— Na minha cabeça a linguagem do amor de Chishiya é tempo e qualidade, na maioria do tempo ele gosta apenas de observar as duas juntas. Se elas estiverem bem então ele também esta!

— Heyoon é toque físico, mas ela respeita muito o espaço pessoal do Chishiya e da Kuina, o da Kuina tenho para mim que seja Atos de serviço e toque físico. Amo eles afe <3

— Heyoon quase uma pioneira da praia, quando ela chegou era tudo mato!!

— Outra coisa, lembrando que isso é uma fanfic ou seja pode desviar um pouco da personalidade deles!! Mas eu faço o máximo para manter tudo em ordem.

— Enfim jogadores! Eu espero que tenham gostado <33 Voltarei em breve!

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