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❂ 𝐏𝐫𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨 ❂

THEMYSCIRA, 1999

Serena corria livremente pelas ruas de Themyscira. Não havia preocupações para uma criança de 7 anos, fora suas obrigações como princesa da Ilha.

Todas as mulheres por quem passava, a cumprimentavam. Chegou até à receber uma maçã de Anastasia, agradecendo-a.

Precisava despistar, parando aos poucos de correr e caminhou em direção à tenda da senhora Joana. Esperou pacientemente por lá sua babá passar por ela, não a encontrando, e comendo a maçã, virou a esquina para apreciar seu show favorito.

As amazonas lutavam no campo de batalha, como faziam diariamente. Era a atração favorita da menina. Um dia, gostaria de ser como elas.

Havia sido proibida de presenciar os treinamentos, podendo ser perigoso e violento demais para ela ver. A rainha Hipólita ordenou que a mesma poderia participar apenas aos 18 anos.

Reproduzia todos os movimentos das guerreiras, fingindo desviar dos ataques enquanto soltava sons incompreensíveis quando uma caía por ser derrubada.

A general Antíope sabia da presença da menor, parando de conversar com uma das mulheres para observar Serena. Todos sabiam de sua paixão por aquela vida.

Ao ouvir os chamados de Perséfone, deu tchau para sua tia e correu até ao palácio, sendo impedida por sua mãe, a rainha.

— Por Zeus, Serena. O que pensa que estava fazendo, minha filha?

— Eu queria ver as amazonas treinarem, mamãe. Um dia, eu quero ser igual à elas.

— E será, meu pequeno Sol.

THEMYSCIRA, dias atuais

Uma lança foi jogada na direção da princesa, tendo seu destino o tronco de uma árvore. Algumas guerreiras voaram para cima da mulher, sendo todas jogadas ao chão.

Não era o esperado para a general Antíope. Ela queria ver mais daquele treinamento e estava esperando há dias por aquilo, mesmo não demonstrando.

Treinou sua sobrinha por anos, às escondidas para a rainha não descobrir. Ela almejava ver Serena demonstrar tudo o que aprendeu com a tia.

Ágatha correu até à morena de olhos azuis, pisando em sua perna por trás, prejudicando suas articulações e atrapalhando seus movimentos.

Serena teve de ajoelhar-se, tentando respirar fundo e concentrar-se. A loira riu com a derrota da princesa, empunhando sua espada e a girando no ar.

— Vamos lá, princesa. Ou já quer desistir?

— Levante, Serena! — Antíope gritou, esperando qualquer reação de sua sobrinha.

Ela andava para trás enquanto Ágatha deferia uma série de socos e ataques com a espada. A morena só podia defender-se com seus braceletes.

As mulheres ao redor gritavam por mais, esperando alguma defesa de Serena, que procurava manter a calma e analisar seus pontos estratégicos.

A cada palavra que Ágatha proferia, dava uma sensação de poder na princesa, como uma disposição em querer revidar. Fechou os olhos e lembrou das tardes passadas com a general Antíope.

"— Respira fundo, Serena. Se permanecer como está, não obterá êxito.

— Eu quero aprender à empunhar uma espada, tia.

— Lembre-se, Serena: Não mate se pode ferir, não fira se pode dominar, não domine se pode apaziguar, e não levante sua mão se não a estendeu primeiro.

— Mas não é isso o que amazonas devem fazer?

— Amazonas foram criadas para proteger e cuidar daqueles que não podem. É o nosso dever sagrado defender o mundo.

— Então o que faremos?

— Eu só quero que respire fundo. Concentre-se no seu dom, princesa. Pode fazer coisas incríveis, apenas concentre-se. — Serena fechou os olhos e podia ouvir tudo atentamente, até a general jogar uma pedrinha e ela conseguir pegar sem dificuldades, rindo.

— Assim, tia?

— Assim mesmo, Serena. Tendo a concentração, foco e sabedoria de Atena e a compreensão das feras dada por Ártemis, a caçadora que há em você não só irá saber agir como também, observar cautelosamente e defender-se. Agora, monte a guarda e ataque quando for preciso. — Quando sua tia foi para cima, a mesma desviou diversas vezes até conseguir atacar. — Vamos, Serena! Você consegue!"

— Você consegue, Serena! — Antíope gritou e ela pôde ver sua mãe ali, a prestigiando.

A jovem não deu tempo de Ágatha pensar em recuar quando foi atingi-la com a espada. Cruzou as mãos em sua frente, protegendo-se e emitindo uma onda que foi capaz de muitas amazonas voarem para longe.

Olhou para seus braceletes, que brilhavam e sorriu. Levantou-se e pegou a espada de Ágatha junto à sua, rendendo-a.

Jogou as duas longe e recebeu aplausos e gritos das guerreiras, em comemoração. Hipólita sorriu, demonstrando seu orgulho ao lado da irmã.

Naquele dia, as amazonas tiveram noção do que a princesa de Themyscira era capaz.

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