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ೋ°|𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟑𝟎

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Jin-Woo saiu de mais uma raid, com Jin-Ho em seu encalço, ainda emburrado e impressionado com a habilidade do Sung e invocar aqueles soldados.

O mais velho mal precisou lutar, apenas assistir seus novos capangas darem conta dos monstros. Além de fazerem os outros serviços, como coletar os cristais de mana, essa sendo a razão de estar emburrado, já que assim como o Sung, Jin-Ho nem precisou fazer nada.

Dessa vez, confessava que a raid não foi como as outras. Foi um pouco tediosa, tirando a parte que sentiu seu coração batendo no pescoço quando viu os soldados das sombras, e também, sentia a falta da presença da Ryu.

Ela não apareceu no ponto de encontro e nem deu notícias, não responde as mensagens e não atende as ligações. Isso era muito estranho, já que a azulada nunca faltava a uma raid desde que começaram, e só faltava mais uma para terminarem as dezenove que faltavam.

E também, depois desse tempo, conseguia perceber que o humor de Jin-Woo não estava dos melhores, não que fosse fácil saber, já que ele sempre foi um cara quieto e inexpressivo, não demonstrava sentimentos, além da sua confiança, que era bem perceptível pra qualquer um que tivesse olhos.

Desde esse mesmo dia, mais cedo, quando foi buscá-lo para a raid, onde também deram uma carona para Song-Yi, ele estava estranho, foi educado com a garota, mas depois, se fechou completamente.

– Hum... – Jin-Ho olhou de relance para o Sung – Você não está preocupado?

– Com o que exatamente? – Jin-Woo perguntou.

– A Min-ji. Temos um contrato, ela nunca faltaria sem avisar. – O mais novo encolheu os ombros, não percebendo o quão tenso o Sung ficou ao escutar o nome dela – Será que aconteceu alguma coisa?

– Não sei. – Deu de ombros, respondendo em um tom seco.

Ela talvez só não quisesse olhar na minha cara, pode ser isso. Pensou, entrando no carro do Yoo, pronto pra voltar pra casa e fingir que seus problemas não existiam.

Mas ela disse que viria, que estaria na raid, que ainda tinha um contrato para cumprir com o Jin-Ho. E pelo pouco tempo que a conheceu, sabia que Min-ji não era alguém que voltava com a palavra.

– Chefinho, você é muito sério, ela é nossa amiga, não é? – Jin-Ho insistiu – Vamos dar uma visitinha e ver se ela não está com problemas...

– Não, ela sabe se cuidar.

Jin-Woo virou a cara para o vidro e olhou para o céu, tão azul quanto os cabelos dela. Logo depois praguejou baixinho, aquela garota não saia da sua cabeça, estava lá como um vírus, acabando com as suas estruturas.

E por mais que não quisesse, se sentia chateado com ela, com a forma que ela o jogou de escanteio, só por não ter gostado da forma que resolveu as lutas.

E daí que matei o Kim-Chul? Se ela não gostou, o problema era todo dela.

Jin-Ho ficou calado, inquieto, enquanto dirigia até a casa do Sung, que suspirou cansado, vendo a situação do mais novo.

– Por que não liga pra ela, Jin-Woo? – O mais novo olhou de relance para o moreno, com um sorrisinho acanhado – Vai que a chefinha atende você, já que nas outras vezes eu não consegui.

– Duvido muito. – Jin-Woo desdenhou.

– Como assim?

– Nada. – Ele suspirou mais uma vez e pegou seu celular no bolso, parando o dedo no contato da Ryu, pensando se deveria mesmo fazer isso – Vamos lá...

Seu celular chamou por alguns segundos, mas logo depois, sua ligação foi negada.

Pelo menos sabia que ela estava viva, estava com o celular e sabia que ele estava ligando, estava bem o suficiente para o ignorar. Insistiu outra vez, mas assim como antes, ela negou a ligação.

Voltou sua atenção na rua, tentando ignorá-la também, se ela não queria atender o celular e nem dava notícias, quer dizer que não queria ajuda.

Mas também tinha que levar em consideração que ela era uma grande cabeça dura, orgulhosa e pra piorar, também era inconsequente. Podia facilmente se meter em encrencas, arrumar brigas era um dom dela.

Que droga.

– Ela não atendeu? – Jin-Ho perguntou ansioso.

– Não.

– Vou tentar entrar em contato com ela depois, isso não é normal.

– Para o carro, Jin-Ho. – Pediu – Eu volto sozinho a partir daqui.

– O que vai fazer, chefinho? – Estacionou com um olhar confuso.

– Me lembrei que ainda tenho algo pra fazer.

– Eu posso te levar...

– Não precisa, eu vou sozinho. – Negou descendo do carro – Aproveite o resto do dia pra descansar, amanhã é o último dia.

– Tá bom. – O Yoo assentiu.

Jin-Woo acenou, vendo o mais novo sumir na rua e começou a caminhar pela calçada despreocupado, mas por dentro estava nervoso.

Depois de quase meia hora andando, chegou no bairro onde os Ryu moravam.

Era bem tranquilo, não tão afastado do centro, mas não perto o suficiente pra ser barulhento e movimentado, era aquele tipo de lugar perfeito para viver com a família.

Algumas pessoas passavam fazendo caminhada e outras apenas passeavam, provavelmente iriam para o parque perto de lá onde passou a alguns minutos, onde crianças bricavam naquela tarde.

Imaginou uma garotinha de cabelos azuis correndo por aí, há alguns anos atrás, fazendo suas traquinagens, com sua personalidade defeituosa.

Quando percebeu, já estava sorrindo como um idiota outra vez.

Chegou na frente da casa de dois andares e com um pequeno jardim com grama verdinha, assim como as casas vizinhas.

Até o padrão das casas eram parecidas, esse lugar era perfeito demais, nem parecia que duas pessoas caóticas e problemáticas vivem aqui, já que mesmo sendo mais educado e reservado, o Ryu mais novo aparentava ter o mesmo gênio difícil da irmã.

Andou até a porta e tocou a campainha, mas então franziu a testa quando escutou um latido bem do outro lado da porta.

Segundos depois a porta foi aberta bruscamente e a figura do mais novo da família apareceu, com uma feição cansada e preocupada, ao lado dele estava Castiel, com sua postura atenta de sempre. Mas o Sung estranhou quando viu decepção nos os olhinhos castanhos do garoto quando o viu.

Além do cachorro estar lá, e ela não. Não sentia a mana dela na casa.

– Ah... é só você. – Min-ki murchou decepcionado, mas logo depois franziu a testa – Jin-Woo? O que está fazendo aqui?

– Gostaria de saber alguma coisa da Min-j... da sua irmã. – Jin-Woo se corrigiu, coçando a garganta – Ela não apareceu na raid hoje, e também não deu notícias.

– Ah... bom... – Min-ki coçou a nuca, com um olhar tristonho, fazendo o Sung estreitar os olhos.

– Min-ki, quem está aí fora?

Jin-Woo escutou uma voz, desconhecida, mas logo depois viu a figura de um homem de mais ou menos quarenta tantos anos, de estatura media, cabelos e olhos castanhos, com olhar gentil.

– Pai, esse é Jin-Woo Sung, irmão mais velho da Jin-Ah. – Min-ki apontou para o moreno e Hyun sorriu surpreso  – Ele veio saber notícias da Min-ji, já que ela não apareceu no trabalho.

– E o que você está esperando pra deixá-lo entrar? – Hyun perguntou e logo depois Min-ki abriu passagem para para moreno, que entrou hesitante – Venha meu rapaz, não fique acanhado. Me chamo, Hyun.

– É um prazer, senhor. – Os dois apertaram as mãos e Hyun arqueou as sobrancelhas com o aperto firme do Sung.

Filho. – Olhou para Min-ki de relance, dando-lhe um olhar que já dizia tudo.

O garoto revirou os olhos e subiu as escadas, pronto pra ir até seu quarto.

– Como está a sua irmã, a Jin-Ah?

– Ela está bem. – Jin-Woo respondeu.

– Gostaria de beber alguma coisa?

– Não... – Negou, mas foi interrompido.

– Chá, café? – Hyun levou o moreno até a sala, apontando para o sofá a frente do seu, os dois sentaram e Jin-Woo negou com a cabeça e depois o mais velho apontou para uma garrafa de whisky quase na metade, ao lado de alguns copos – Ou talvez... algo mais forte?

– Não, obrigado. – Negou outra vez, provavelmente ele já estava bebendo antes de chegar, tinha certeza que a azulada era a razão disso, talvez nem eles soubessem onde ela estava.

– Tem certeza? – Insistiu com os olhos estreitos – Se veio até aqui pela minha filha, senhor Sung... provavelmente sabe como ela pode dar trabalho as vezes.

Jin-Woo observou a feição levemente desconfiada do Ryu, e então encarou seus olhos castanhos, percebendo o quase imperceptível brilho de desafio.

Isso era um tipo de teste, por acaso?

– Hum... – Jin-Woo não pode negar que ele estava certo sobre a garota ser difícil de lidar, e depois deu de ombros apontando para a bebida, não ficaria bêbado mesmo – Quem sou eu pra negar, não é?

Hyun sorriu satisfeito e serviu um copo ao mais novo. Logo depois se encostou no sofá, soltando um suspiro longo e cansado.

– Eu não sei onde ela está, acabamos brigando nessa madrugada e... – Encolheu os ombros – Min-ji se fecha completamente quando não consegue lidar com o que está sentindo.

– Eu... entendo. – Concordou. E como entendia.

– Mas sabe? – Ele chamou a atenção do Sung – Eu fico contente que minha filha tem alguém fora da família que se importa com ela, tanto que veio até aqui por notícias.

– Nos conhecemos a dois meses, trabalhamos juntos desde então. – Sorriu levemente, Hyun prestava atenção em cada palavra – Ela é bem difícil sim, mas... nos tornamos bons amigos.

– Que bom. – Hyun sorriu levemente.

– Admito que ser um caçador nunca foi tão divertido desde que começamos a trabalhar juntos, ela é bem... excêntrica as vezes, sem ofensas.

– Não ofendeu, ela sempre foi assim, desde criança, não mudou nada. – Hyun riu levemente e depois sorriu desanimado – Ela sempre vai ser a minha garotinha problematica.

Jin-Woo observou as expressões do mais velho e deduziu que o motivo da briga tenha sido algo sério. Girou o whisky, escutando o som do gelo batendo no copo.

– Mas, voltando ao assunto! – Hyun diz, como se estivesse voltado de um transe – Não sei onde ela está, e isso me preocupa.

– Sua filha é forte, pode se cuidar. – Jin-Woo o consolou – Posso ir atrás dela se quiser...

– Não, não faça isso. – Hyun negou freneticamente – Mesmo que eu esteja aflito, ela vai voltar quando se acalmar.

– Tem certeza?

– Min-ji é como uma gazela, se você forçar uma aproximação, ela foge outra vez. – Hyun diz, fazendo o Sung ri levemente, concordando com a cabeça.

– Ela é assim mesmo. – Jin-Woo assentiu e depois se levantou, bebendo o resto da bebida no copo – Bom, vim apenas saber o que tinha acontecido.

– Mandarei notícias quando ela chegar. – Também se levantou.

Jin-Woo concordou, só aí percebeu que ele estava um pouco pálido e sua mão estava gelada quando se cumprimentaram, mesmo que o dia estivesse bem quente.

Hyun o acompanhou até a porta e o Sung voltou a caminhar devolta pra casa.

Já estava anoitecendo, as ruas estavam tranquilas e poucas pessoas ainda passavam.

Quando andou alguns quarteirões e se distanciou do bairro, sentiu a presença da mana da azulada se aproximando, rapidamente percebeu um carro preto parando ao seu lado.

O vidro abaixou e Jin-Woo viu a figura de Min-ji, ela estava séria, seus olhos estavam opacos e vermelhos, ela provavelmente tinha chorado.

Sung... temos que conversar.

...

Um tempo antes.

Min-ji permaneceu com um olhar vazio, enquanto enchia o copo, bebendo todo o líquido de uma vez e depois encostando a cabeça no balcão. E nesse tempo, a mesma bartender a observava desacreditada, vendo ela secar a garrafa de vodka em menos de uma hora.

Seu celular tocava e tocava, Jin-Ho já ligou umas cinco vezes ou mais, mas ignorou. Logo depois de algumas horas, seu celular tocou outra vez e suspirou irritada, mas arreagalou os olhos, vendo o nome de Jin-Woo Sung brilhando na tela. Encerrou a chamada na hora, em vão, já que ele ligou outra vez, e o negou novamente.

– Ei, ruiva... me traz outra. – Min-ji pediu com a voz abafada.

– Você está bem mesmo? – O moça perguntou hesitante, estreitando seus olhos verdes – Pelo que me disseram, você está aqui desde aquela hora, pouco antes do meu turno terminar.

– E daí? – Revirou os olhos e apontou para seu copo novamente – Traz logo outra garrafa.

– E desde as quatro da manhã você está bebendo, e ainda não teve um coma alcoólico. – A moça de cabelos ruivos curtos, trás outra garrafa – E o que mais me impressiona, é que você não ficou bêbada em nenhum momento.

– Eu venho de uma longa linhagem de bêbados, não me derrubo fácil. – Min-ji desdenhou a brincadeira, fazendo a garota entender que não ficar bêbada, não era algo que a azulada estava se vangloriando – Mas bem que eu podia ficar cega de tão bêbada, cair nesse chão e apagar de vez. Talvez assim eu esqueça os problemas.

Problemas no paraíso?

– Depende de que tipo de paraíso você está insinuando. – Ela arqueou a sobrancelha.

– Uma garota bonita como você não deveria ficar assim por causa de homem. – Ela sorriu levemente, fazendo a Ryu rir de escárnio – Estão te ligando bastante. Esse Jin-Woo Sung... é seu namorado?

– Não! – Respondeu de súbito, sentindo suas bochechas corarem.

Sei...

Min-ji fez uma careta, mas ao mesmo tempo, seu rosto esquentava de vergonha, fazendo a ruiva rir.

– Quem dera fosse esse tipo de problema com homem que eu estivesse passando... ruiva. – Apoiou a mão na bochecha, enquanto bebia mais uma dose – O homem do caso, é o meu pai.

– No meu trabalho, já escutei muitas histórias de bêbados que já passaram por aqui... – Ela continuou a limpar os copos com um pano de prato branco – E pode acreditar, ter problemas com ambos os pais, não é algo raro, é bem mais comum do que imagina.

Min-ji o olhou com os olhos estreitos, observando cada movimento da ruiva. Mas ela não demonstrava perigo, na verdade, talvez por ser uma bartender, os bêbados realmente desabafam o dia ruim com eles. Eram quase como psicólogos sem diploma, esse pensamento quase a fez rir.

– O meu pai, ele está doente, muito doente. – Suspirou, bebendo mais um gemido da vodka – Eu apenas descobri porque o vi, tendo uma... crise. Se não fosse isso, ele ainda não teria me contado.

– Entendi. – Ela assentiu – E você não soube lidar com o baque da notícia, e principalmente com a decisão dele de ter escondido isso de você. Vir até aqui foi uma forma de não descontar ainda mais sua frustração no seu pai, e beber foi uma falha tentativa de fugir da dor que está sentindo.

Min-ji a encarou estupefata, enquanto ela ria levemente, deixando o copo que secava sob o balcão de madeira escura e olhava para os olhos púrpuras dela devolta, com um sorriso divertido, vendo a surpresa dela.

– Uma bartender, quase formada em psicologia... que clichê. – Ela voltou a limpar os copos, enquanto ela soltava uma risada sincera, a primeira em horas.

– Então você tem diploma. – Min-ji murmurou, se lembrando de ter nomeado os bartenders de psicólogos sem diploma.

– Ainda não tenho diploma, estou terminando o curso. – A garota ruiva diz e depois olha nos olhos da azulada – Mas me diga, fugir dos seus sentimentos está ajudando?

– Está me ajudando a não ter que lidar com eles. – Min-ji suspirou cansada, mesmo que tivesse o sistema ao seu favor, ele não aumentaria sua energia por nada, não doirmia a muito tempo, sei corpo estava exausto – A dificuldade de escolha, é muito difícil. Prefiro fugir, e depois pensar no que fazer.

– Mas você já escolheu. – Min-ji franziu a testa, vendo a ruiva sorrir de forma sutil – Nós, seres humanos, somos prisioneiros da nossa própria liberdade. Quando você se depara com um momento difícil e decidi não escolher, você já fez sua escolha. Escolheu fazer nada.

Min-ji arregalou os olhos, com o peso das palavras dela. Abaixou sua atenção dos olhos verdes da ruiva, para seu copo vazio, e o afastou, soltando um resmungo.

Ela tinha razão.

Não era uma pessoa que fugia, normalmente qualquer obstáculo que aparecesse, o derrubava para tirar do seu caminho. Mas o quê aconteceu, a desestabilizou completamente.

Tentou durante anos esquecer tudo aquilo, tentando fazer aquela dor diminuir dia após dia, na esperança de que com o passar do tempo, sua dor diminuísse. Mas a decepção foi descobrir, que na verdade, o tempo não cura todas as feridas, apenas faz com que se acostume com a dor e aprenda a viver com ela.

Figiu porque não aguentava a realidade, de saber, que passaria por isso outra vez. E pior, que seu irmãozinho também sentiria isso.

Uma lágrima quente e solitária desceu em sua bochecha a fazendo acordar pra realidade, e a secou com o antebraço, com um pequeno sorriso.

– Você é boa.

– Eu tento.

– Quando você começar a trabalhar, você até que poderia me dar alguns descontos. – Min-ji brincou – Talvez eu apareça mais vezes.

– Eu estou vendo a marca da sua roupa, acha mesmo que vou dar desconto pra você? – A ruiva rebateu devolta, com um sorriso divertido, fazendo a azulada soltar uma risada contagiante.

– Obrigada, por me escutar. – Agradeceu dando uma risada curta, deixando uma quantia de dinheiro no balcão – Fica com a gorjeta.

– Eu ainda não vou te dar desconto.

– Eu tentei, né? – Deu de ombros e olhou para a ruiva – Acho que está na minha hora.

– Melhoras pro seu pai.

– Obrigada.

– Imagina se existisse alguma poção que curasse todas as doenças? – A ruiva diz de forma natural, voltando a secar os copos que acabou de limpar, fazendo a Ryu paralisar antes mesmo de dar o primeiro passo para fora do bar – Tudo seria mais fácil, não acha?

– É...

Poção que cure todas as doenças.

Instantaneamente sua mente vagou pelo momento em que ela e o Sung, enfrentaram o Cérbero, no castelo demoníaco. Onde lhes foi oferecido os ingredientes do Elixir da Vida, escondidos pelo castelo.

Na época não deu tanta importância, já o Sung foi diferente, ele ficou muitíssimo interessado no Elixir da Vida, mas não se importava com as intenções dele com aquilo.

Elixir... da vida. – Murmurou e logo depois arregalou os olhos – É isso!

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