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𝐒𝐄𝐀𝐒𝐎𝐍 𝐎𝐍𝐄; chapter two

Ao sair do mercado dei de cara com um pequeno grupo de adolescentes que estavam entrando no estabelecimento e meu pai apoiado em um pilar de braços cruzados.

— Oi. — Eu disse dando uma mordida na pizza.

— Conhece esses adolescentes que entraram agora? Soltaram fumaça na minha cara.

— Credo. — Fiz uma careta e me sentei em um banquinho, terminando de comer. Johnny sentou do meu lado. — Como você sabia que eu tava aqui a essa hora.

— Liguei pra sua mãe ela disse que você já tinha saído de lá, e eu sei que você ama a pizza daqui e que não tem nada pra comer em casa. — Ele deu de ombros.

— Hm... conheci um menino hoje, ele é lá do prédio, número 109.

— Contanto que você não esteja ficando com ele.

— Pai! Mal nos falamos hoje! Mas ele parece bem legal.

A porta do mercadinho abriu com aparentemente alguém brigando, e quando a gente viu era o mesmo grupo de adolescentes discutindo com o miguel sobre cerveja.

— Eu não sabia que queriam comprar cerveja, desculpa! — Ele mal terminou de falar e foi jogado para o chão.

— Pai é ele! O miguel, que eu conheci no prédio!

— Deixa, são adolescentes.

— Tao brigando com ele pai.

Jogaram o líquido na cabeça dele, que era pra vó dele.

— Seu imbecil... — Ele murmurou, e o garoto se virou, mirando um soco no estômago dele.

— Pai! — Rangi os dentes, eu odiava ver gente que não sabe se defender apanhando.

Jogaram Miguel em cima do carro do meu pai, e só isso fez ele se levantar.

— Ei! Cuidado com o meu carro! Deixa o nerd em paz. Tao irritando o cara errado no dia errado.

Meu pai se aproximou deles, e eu sabia que iriam discutir então me afastei ficando ao lado do miguel.

— Se machucou muito? — Perguntei.

— Não, só to todo grudento agora.

Como esperado, Johnny começou a lutar com os garotos e em segundos já tinha derrubado todos.

— Puta merda! É o seu pai?!

...

A polícia chegou, foi tudo tão rápido que mal pude ver o que aconteceu, mas fizeram um boletim pro meu pai e chegamos só agora em casa, do outro dia, de manhã.

Miguel estava esperando quando nós saímos do carro, ele falou primeiro com meu pai.

— Oi, eu só queria te agradecer..

— Ta bom, já fez isso. — O homem mal ligou e começou a caminhar em direção a porta do apartamento número 2.

Porque ele é tão chato assim desde sempre?

— Aquilo de ontem foi taekwondo, jiu-jítsu, MMA ou algo assim?

Apressei o passo para conseguir alcançar eles, mal parecia que eu também estava aqui agora.

— É caratê, à moda antiga.

— Acha que pode me ensinar?

— O que? Não? — Meu pai respondeu sem desvios.

— Qual é? Aqueles caras vão fazer da minha vida um inferno na escola!

— Não é problema meu.

— Por favor! Se eu soubesse só um pouquinho do que você sabe podia... sei lá!

— Esquece, não luto mais caratê. Além disso, preciso arrumar um emprego.

— Ue, você pode abrir uma escola de caratê.

— Se chama Dojô. — Eu disse pela primeira vez em meio a conversa.

— Bom, ele pode abrir o próprio Dojô.

— Pare de ser tão irritante, e talvez, pare de apanhar. — O homem abriu a porta.

— Desculpa... — Sussurrei para Miguel e entrei em casa.

— De boa...

[...]

Mal acordei e tive a noticia mais inesperada da minha vida ultimamente:

— Vou abrir um Dojô. — Johnny disse sentado na cama a minha frente.

— Que? Do nada?

— Você não entenderia. Já comprei o lugar, já organizei. E quero que você esteja lá, não quero que fique enferrujada na melhor coisa que você pode fazer.

— Ta... e o...?

— Pode ir chamar ele, diz que começamos amanhã.

Praticamente pulei da cama agora de tanta excitação. Nao estava feliz por passar mais tempo com Miguel ou algo assim, estava feliz porque meu pai quem iria ensinar a ele tudo o que me ensinou a vida toda.

Sai de pijama de casa, era 6 horas da manhã. Vi Miguel deixando um lixo no latão azul, e fui até ele.

— Ah, oi Coraline, bom dia tudo bem?

— Você tá pronto mesmo? Por que se seguir esse caminho não tem mais como voltar.

— Seu pai vai ser meu professor de caratê?

— Não. Ele vai ser nosso Sensei. Vai te ensinar o estilo de caratê que me ensinou, um método de luta que nossa geração fraca precisa muita. Não vai apenas nos ensinar a como vencer nossos medos, vai nos ensinar a despertar a cobra que existe dentro de nós. E quando fizer isso, você será temido. Você vai ganhar força, vai aprender disciplina, e quando chegar a hora, você vai dar o troco.

— To dentro. — Ele sorriu.

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