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𝐒𝐄𝐀𝐒𝐎𝐍 𝐎𝐍𝐄; chapter four

Miguel me chamou para jantar no apartamento dele — eu não poderia negar já que não tem nada pra comer em casa e as carnes provavelmente estão estragadas. O lugar era simples como o meu apartamento, era basicamente os mesmos cômodos mas com outros móveis.

Conheci apenas a vó dele por enquanto, eu não entendia nada do que ela falava, mas pelo o que Miguel me traduziu, ela me achou uma linda moça de cabelos dourados.

Estamos no quarto dele. Estou ajudando ele a treinar sócios no ar enquanto toca uma música alta no rádio.

A vó dele começou a falar algo por trás da porta, mas não respondemos, e ela disse de novo, e então ele respondeu.

— Já vamos! Estamos quase acabando!

— O que ela disse? — Perguntei desviando dos socos dele.

— Está nos chamando para jantar.

...

Sentamos na mesa do jantar com a vó dele e caramba... que comida deliciosa! Era meio apimentada, provavelmente era a mesma forma que ela cozinhava na cidade dela.

— Isso tá uma delicia! É a melhor comida que eu já comi! — Eu disse após dar mais uma garfada, a senhorinha abriu um sorriso grande. — Miguel fala isso pra ela!

— Acho que ela entendeu, olha o sorrisão. — Ele riu baixinho e a porta do apartamento se abriu, e saiu uma mulher de dentro.

— Oi pessoal! Que cheiro delicioso! — Ela disse e voltou o olhar para mim, seu sorriso se abriu mais. — Olha só! Quem é essa lindeza?

Me levantei da cadeira para cumprimentar ela. Como pode? A família desse garoto é sempre tão doce? Tá explicado os comportamentos dele, sempre tão prestativo!

— Meu nome é Caroline, muito prazer Sra. Diaz! Sou amiga do Miguel, do apartamento 2!

Ao invés de um aperto de mão, ela me deu um abraço apertado, que não resisti em retribuir. Nunca fui tão bem tratada assim antes! Nem mesmo meu pai me trata com tanto cuidado.

— Seu cabelo são tão lindos! E esses olhos azuis de tirar o fôlego? — Ela disse antes de se afastar um pouco. — E por favor, me chame de Carmen!

A avó dele disse mais alguma coisa, ainda sorrindo, antes de se levantar da mesa e voltar para o fogão.

— Eu também achei! — Carmen respondeu e deu um beijo no topo da cabeça de Miguel e se sentou conosco. — Desculpe pelo atraso! O hospital tá uma loucura!

— Tudo bem, estão com falta de pessoal. Guardamos comida para você.

— Que isso filho? O que ouve com a mao de vocês?

Os nós dos nossos dedos estavam machucados, e meu colo estava aparente por conta da blusa, também tinha alguns roxos, mas nada muito gritante.

A avó dele se sentou novamente, e disse mais uma coisa que eu pela primeira vez entendi. Era algo como "não queira saber" e um sorriso travesso.

— O que? — Miguel questionou.

— Ah... entendi... — A mãe dele abaixou a cabeça, meio sem graça e tentando não rir baixinho.

— O que? Não! Sra Diaz eu juro que não fizemos nada de errado, só pegamos peso! — Tentei me explicar o máximo que pude.

— Está tudo bem Coraline! E por favor, me chame de Carmen! — A mãe dele tocou meu ombro com calma e relaxei um pouco. Não queria ser mal vista pela família de um dos meus únicos amigos.

...

Voltamos para o Dojô, eu não fazia muita coisa aqui a não ser ver o treinamento de Miguel. Ele estava socando o boneco de silicone algumas vezes por conta própria.

— Por acaso vocês não tem amigos que querem aprender caratê? — Meu pai perguntou. — Estou viajando, esqueci que vocês não tem amigos além de si próprios.

— Temos mais dois amigos, posso tentar convencer eles hoje na aula. Mas você já pensou em divulgar né?

— Sim né, claro. — O velho respondeu, e eu o conhecia bem para saber que essa ideia nunca tinha passado pela cabeça dele.

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