Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

27. As Respostas Certas

⚠️ O capítulo contém um pouco de hot no final, ainda menos explícito que o primeiro. Vou deixar sinalizado com "**" caso alguém queira pular.
⚠️ LEIAM AS NOTAS FINAIS ⚠️


North End, Boston
28 de Dezembro, 19h

S C A R L E T T

Eu havia passado o dia inteiro coletando provas. Já estava mais do que comprovado que nenhuma das vítimas que tivemos até agora morria nas casas, eram cenas de crime montadas, e por isso também não conseguíamos encontrar nada que nos entregasse algum suspeito. O serial killer que estávamos lidando sabia exatamente o que estava fazendo.

Havíamos mapeado as casas onde achamos os corpos até agora, e se realmente seguisse um padrão, estávamos prontos para capturar o culpado. Assim como também estávamos prontos para capturar Brandon ou Lilian pelos caixas eletrônicos. No momento estávamos a frente nos dois casos, nossa situação estava ótima.

Agora estava em casa, preparando o jantar. Estava começando a gostar de cozinhar e perdia cada vez mais a vontade de comer refeição pronta. O pão italiano com queijo e presunto estava assando no forno, e o risoto com camarão e aspargos já estava quase pronto. Enquanto cozinhava, bebia uma taça de vinho branco, me distraindo um pouco.

Ouvi a campainha tocar e deixei a taça sobre o balcão, caminhando até lá. Abri a porta, vendo Evans parado, com uma caixa na mão, me encarando. Ele avaliou meu corpo e sorriu ao perceber que eu estava vestida com um pijama curto, de renda. O loiro se aproximou e puxou minha cintura, me beijando antes de entrar.

— Fiquei te devendo duas taças, trouxe seis. — Explica, me entregando a caixa.

— Muito bem. Entra.

Eu fecho a porta assim que ele passa e sigo para a cozinha, deixando a caixa com as taças no balcão e desligando o fogão, vendo que o risoto havia cozinhado. Chris observava tudo quieto, e só se aproximou quando eu terminei de montar a comida. Senti suas mãos na minha cintura e seu beijo no meu pescoço, me atiçando.

— Você estava fumando? — Pergunto, sentindo o leve cheiro do cigarro misturado com menta e o perfume.

— Estava. Você não gosta?

— Não muito.

— Quer que eu pare?

— Não, tudo bem. Não me incomoda tanto. — Digo, virando o corpo.

Chris me ergue pela cintura e me põe sentada sobre o balcão, ficando entre as minhas pernas. O sinto apertar minhas pernas e se aproximar mais, me dando outro selinho. O toque, por mais que fosse quente, era de carinho. Chris era muito carinhoso. Sempre foi, e eu sempre soube. Isso me deixava pensativa sobre o que seus irmãos disseram. Será que era mesmo verdade?

— Está tudo bem? — Ele pergunta, e eu assinto, voltando para a realidade em um estalo.

— Sim. Só me distraí.

— Você fica super séria e quieta de repente. — Ele pontua, bebendo o vinho da minha taça.

— Não é por mal. Só penso demais. — Explico, pegando a taça de volta. — Você jantou?

— Não. Eu ia me oferecer para fazer o jantar, mas você foi mais rápida.

— Fui. Vamos jantar, então?

— Vamos. Depois tem sobremesa? — Ele questiona, me encarando sugestivamente.

— Quem sabe?!

Não contenho a risada com o seu olhar esperançoso, e ele me desce do balcão. Pegamos pratos e mais uma taça, montando o nosso jantar e indo comer na sala de estar. Eu estava feliz por ter cozinhado. Sentia que aquilo me deixava mais calma e menos absorta da vida ao meu redor. Aquela era uma excelente solução para alguns dos meus problemas.

Nós dois jantamos juntos, trocando carinho e assistindo a um filme qualquer. Não tive paciência de procurar nada então apenas liguei a TV, deixando rolar o que estivesse lá. Quando terminamos o jantar, Chris começou com os joguinhos. Mãos bobas aqui e ali, e um sorriso ladino quando eu o encarava, sem nem conseguir fingir.

— Me ajuda a pegar a caixa com as coisas. — Peço, levantando do sofá e seguindo para a cozinha com a louça suja.

— Que coisas? — Ele questiona, me seguindo.

— As minhas provas e anotações da magistratura. Acha que eu chamei você aqui porque?

— Sexo. — Ele é sincero, arrumando o boné, mexendo no cabelo loiro fino, atraindo minha atenção para os músculos aparentes no suéter.

— Vem.

Subo as escadas, sentindo Chris apertar minha cintura, bem atrás de mim, e vou direto para o meu quarto, entrando no closet. O apontei um caixote de plástico e Chris pegou, carregando de volta para o quarto. Abri o mesmo, checando cada coisa. Havia deixado tudo bem separado. Da primeira até a última avaliação, e os materiais de estudo que eu havia comprado e usado.

— Você não brincou em serviço, huh? — Chris diz, olhando os papéis.

— Não. Era o sonho de… — Paro a explicação pela metade, sentindo o bolo se formar na minha garganta ao quase dizer aquilo para ele. — Era o que eu precisava ser.

— Minha garota, estou orgulhoso. — Ele diz, sorrindo para as provas e depois para mim.

O elogio faz meu estômago tremer. Em nervosismo e estranheza, e talvez em um pouco de felicidade. Muito, muito pouco. Afasto aqueles pensamentos e apenas sorrio de volta para Chris, fechando a caixa e pondo ao lado da poltrona. Empurrei seu torso para que se sentasse na cama e o vi me olhar curioso.

— O que está-

— Quero jogar com você. — Começo, após a ideia passar ligeiramente por minha cabeça e eu gostar. — Você é formado em direito. Tem doutorado, como eu.

**Enquanto começo a explicação, sento no seu colo, apoiando uma perna em cada lado e tocando seus ombros, descendo as mãos para dentro do suéter apenas até suas omoplatas e voltando com minhas unhas por sua pele, ouvindo ele ofegar, e percebendo sua calça começar a ficar apertada.

— S-carlett..

— Pense nisso como um teste, certo?! — Pergunto, e ele assente, ainda absorto demais para conseguir falar algo sem gaguejar. — Eu vou te fazer perguntas, e se você respondê-las certo, terá sua recompensa. Cada ponto, menos uma peça de roupa em mim e em você. — Explico pacientemente, dando ênfase. — Posso começar?

Chris assente devagar, e eu me mantenho sobre ele. Começo as perguntas, falando devagar, baixo, suave e sensualmente, vendo o olhar do loiro preso nos meus lábios. Ele responde após voltar dos seus devaneios, e por estar certo, tiro o robe que vestia por cima da roupa, e assim que o jogo no chão, tiro o seu suéter azul claro.

— Bom garoto. — Elogio, e ele sorri em nervosismo, ficando ainda mais tenso após eu deslizar sobre seu colo, o provocando mais.

Faço mais perguntas, observando a concentração de Chris ficar ainda mais dividida. Na segunda, tirei sua blusa e a minha. Eu podia ver seu peitoral e abdômen tatuados tensos, e ele podia ver perfeitamente os bicos dos meus seios, duros pela excitação, pela tensão. Pelo tesão.

Na terceira pergunta, tirei sua calça e meu short. Na terceira, sua box preta, revelando a ereção, e o meu sutiã, revelando os meus seios. Chris não havia tocado em mim até agora, respeitando uma ordem implícita. Eu sequer havia falado algo, mas ele me obedecia. Fiz mais uma pergunta, e tirei minha última peça. A calcinha. Ele pegou, amassando o tecido na mão, e eu levantei do seu colo.

— Parece que não tem mais o que tirar de você. — Digo, me ajoelhando a sua frente, vendo seu olhar perdido em mim. — Mas eu posso fazer uma coisa.

Toco seu membro, sentindo-o rígido contra a minha mão, e começo movimentos de vai e vem, logo passando a minha língua pela extensão dele.

— Última pergunta. — Digo, e nessa pausa, o estimulo com a boca, fazendo-o ir fundo na minha garganta. O loiro fecha os olhos e contrai o quadril, totalmente entregue. — Artigo sétimo, décima terceira emenda, seção dois. Eu quero ouvir.

— I-sso é m-muito específico, Scarlett. — Ele diz, quando eu volto a chupar. Chris geme sem vergonha, e aperta o lençol da cama, fechando os olhos com força.

— Se esforça. Ou eu não continuo. — Ameaço, vendo ele me encarar.

— Você é muito malvada. — Sorri ao dizer, e eu sorrio com ele.

— Pensa, baby. — Peço, voltando a estimular com a boca.

Eu o olhava, mas não sabia exatamente se ele estava pensando ou se deixando levar pela sensação do oral. Era difícil dizer, mas delicioso ver sua sobrancelha franzida e as respostas positivas que o seu corpo me dava.

Ter domínio sobre ele atiçava minha mente de formas inimagináveis. Eu sequer havia sido tocada, mas só o sentimento de tê-lo nas minhas mãos daquela forma havia me deixado excitada, molhada como um rio.

— Tic, tac. — Provoco, afastando minha boca dele, vendo-o abrir os olhos.

— “O Congresso terá competência para fazer executar este artigo por meio das leis necessárias.”. — Ele cita o que pedi corretamente, respirando ofegante.

— Eu disse que só precisava pensar. — Atiço, vendo ele rir. — Não seja tão primitivo, Chris. — Provoco, e ele revira os olhos.

Aperto minhas mãos em torno dele e começo a lhe chupar outra vez, agora ainda mais intensamente. Ele estava arfando, e finalmente teve a coragem de me tocar. Puxou meu cabelo para a lateral, tendo uma visão melhor de mim o estimulando. Subi o olhar até o seu, o encarando enquanto continuava, sem perder o contato visual durante o ato.

— S-carlett. Por favor. Deixa e-eu pôr só um pouco. Só.. Por favor eu-E-eu só quero te sentir. Eu preciso t-te sent-ir. — Diz, gaguejando com a voz envolta em delírio e luxúria.

Ergo o corpo, cedendo, e me sentando sobre ele, roçando minha intimidade sobre seu membro. O sentia extremamente duro abaixo de mim, e meu íntimo o lubrificava conforme o líquido transparente e viscoso da minha excitação escorria.

Estiquei o braço para a mesa de cabeceira e tirei um preservativo, entregando a Chris. Continuei os movimentos do meu quadril enquanto ele abria a embalagem e pouco depois senti sua mão em mim, me erguendo levemente e logo fazendo voltar, mas dessa vez com todo o seu comprimento me preenchendo lentamente, deslizando deliciosamente para dentro de mim. Cada centímetro, fazendo a minha pele se arrepiar.

Chris estava ofegante, e descansava a cabeça no meu ombro, massageando meus seios. Sabia que ele não teria forças, então eu comecei a me mover. Seu gemido veio de forma inevitável, e o meu o sucedeu. Estávamos naquela insana e intensa troca de prazer, nós dois presos em um sexo satisfatório, necessitado.

— Deita. — Acabo dizendo em tom de ordem, e ele assente devagar e obedece, deitando o corpo sobre a cama, subindo mais para que o coubesse por inteiro.

Com minhas pernas melhor apoiadas, comecei a rebolar. Friccionava meu clitóris contra a sua pélvis. Apertamos os olhos ao mesmo tempo. O prazer intenso, insano invadindo cada parte do nosso corpo, cada célula, cada polegada de pele que roçava uma contra a outra. Cada gotícula de suor que se misturava e cada gemido que se tornava um.

Nós éramos um ali. Conectados por nossos pontos de prazer, unidos até que ambos gozassem. E não demorou a acontecer. Não para mim. Contraí os músculos, e Chris percebeu, forçando minha cintura para rebolar em seu colo e intensificar a sensação do orgasmo para mim, com um pouco mais de superestimulação.

— Eu posso… — Chris falou, parecendo extasiado por me ver daquela forma. Completamente acabada e com tão pouco.

— Não pergunte. Apenas faça. — Lhe dou liberdade, deixando meu corpo mole cair sobre o seu.

Tomando uma lufada de coragem e força bruta, Chris trocou as nossas posições. Ele deitou meu corpo cuidadosamente sobre a cama e em segundos voltou a me penetrar, bruta e duramente, não condizendo com o olhar angelical a qual ele me dava.

Não.

Um anjo assim jamais seria capaz de tal pecado comigo. Mas Chris não era nada disso, e o seu olhar não me enganava. Não quando eu sentia sua mão firme em meu pescoço, não quando eu sentia sua boca sugando meus seios, e muito menos quando ele se enterrava em mim tão fundo que minha cama se chocava com a parede, deixando fortes marcas e tirando parte de sua coloração bronze.

Ele não podia ser um anjo pela fome a qual devorava o meu corpo. E isso mexeu ainda mais comigo.

Nossos corpos operavam muito bem juntos, sempre. Nós dois nos completávamos, independente se fazíamos um sexo sujo como o de ontem, ou algo tão ligeiramente sensível como o de agora. E era perfeito. Em qualquer uma das ocasiões. Tê-lo me preenchendo, me fazendo gritar, ofegar, arfar, gozar e me contorcer de prazer sempre seria perfeito. Em qualquer lugar. A qualquer momento.

— Scarlett… Eu vou.. Droga, eu não consigo segurar.

— Vem comigo.

Duas palavras. Essas duas palavras o fizeram me foder um pouco mais brutalmente do que como ele estava fazendo. Se antes as minhas paredes haviam ficado marcadas com a cabeceira da minha cama batendo violentamente contra elas, agora, com certeza, havia buracos ali. Mas era delicioso pensar nisso quando eu o sentia em mim, com apenas um fino plástico separando nossas peles, ainda assim era a melhor sensação de todas.

Eu não demorei. Atingi meu clímax, contraindo os músculos das pernas, arqueando as costas e gemendo manhosa em seu ouvido, ouvindo-o gemer no meu. Terminamos juntos. Estávamos satisfeitos juntos. Ofegando e suados, juntos. O corpo dele contra o meu, descansando do que, com toda certeza, foi uma das melhores transas que já experimentei. Por Deus, eu precisaria de muito para me recuperar disso.

▰▰ // ▰▰

Olaa

Mais um capzinho, esse com uma mescla de sensações.

MAS CALMA!!
Sobre o meu pedido de cima:

Revisei por alto todos os capítulos, e finalmente terminei a playlist do livro. O problema é que as traduções das músicas podem dar um pouco de spoiler sobre o que vem por aí. Então eu quero saber de vocês, por sua conta e risco:

Preferem que a playlist seja postada agora (sexta antes do próximo capítulo), OU preferem que eu poste quando acabar o livro (o que vai demorar um pouco)?
Preciso saber, e vou seguir a resposta da maioria (se alguém responder isso).

É isso, até o próximo!
Bjoo
🌷

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro