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25. Jogo Satisfatório

🚨 AVISO: Capítulo inteiramente de conteúdo hot. 🚨
Sei que algumas pessoas não gostam de ler, então se não se sentir a vontade, recomendo que pule o capítulo. Não vai afetar em nada nos próximos.
Boa leitura!

North End, Boston
27 de dezembro, 21h

S C A R L E T T

Ao ouvir minha resposta, Evans não hesitou, sequer pensou duas vezes, apenas avançou, puxando a minha cintura e selando os nossos lábios outra vez. Ele apertou minha cintura, colando os nossos corpos e aprofundando o beijo, após eu pedir passagem.

Puxei ele para dentro, fechando a porta, ouvindo o sininho e vendo que havia ativado o alarme. Chris ergueu o meu corpo pela cintura, me fazendo enlaçar as pernas por seu torso, e apertou minha coxa e bunda, tendo um leve gemido meu como resposta.

— Onde é o seu quarto? — Pergunta, afastando o rosto do meu, ofegante.

— Em cima. — O respondo, voltando a beijá-lo, agora seu pescoço.

Chris segura firme o meu corpo, subindo as escadas com cuidado enquanto dispersava beijos em mim. Apontei na direção do meu quarto, para a porta que estava aberta, e ele seguiu para dentro, me pondo deitada na cama. Evans sorriu malicioso ao abrir meu robe, vendo o conjunto, e percebendo, pelo tecido leve e solto, que eu estava sem calcinha.

— Pronta para mim. — Ele diz, subindo na cama, me mantendo com as pernas abertas. — Estava me esperando, Scarlett?

— Sonha mais, Chris. — Digo, o observando e sorrindo.

— Pode falar a verdade, eu não conto para ninguém. — Provoca, passando o indicador por meu clitóris e mordendo levemente meu seio.

— Nem que você me faça gozar mil vezes.

— Veremos.

O loiro sorri sádico e desce o corpo até que eu sinta sua respiração bater contra a minha pele, seu hálito quente em mim, e seus beijos dispersos e provocantes no interior das minhas coxas, me fazendo ansiar, mover o quadril na direção dele, querendo contato.

— Calma, amorzinho. — Diz, baixo, com um sorriso vitorioso no rosto.

— Não provoca, Chris!

— Me dê um bom motivo para não fazer. — Pede, subindo e descendo os dedos por minha coxa.

— Por favor..

— Ah, gatinha. Nem consegue pensar, não é?!

— Vai se foder!

— Isso. Era essa boquinha suja que eu queria.

Chris ignorou meus pedidos e me provocou, muito. Passou a língua, deu beijos, mas só começou à me estimular quando me sentiu puxar seus cabelos, sorrindo por saber que havia conseguido o que queria, me deixando na vontade.

— Porra, Scay, está tão molhada. — Ele diz, introduzindo dois dedos, utilizando da minha lubrificação.

Aperto os olhos ao senti-lo me sugar e penetrar, e a mescla de sensações me deixa ofegante, ainda mais excitada. Aperto os seios e mordo o lábio quando o sinto intensificar o ato. Meus gemidos e movimentos involuntários do corpo dão uma resposta positiva para Chris, que continua, sorrindo malicioso.

— Chris! Assim.. Isso!

— Estava louco pra te ouvir chamar meu nome. — Ele diz, subindo mais o corpo, me fodendo com os dedos. — Não se segura. — Diz, em tom de ordem, e eu mordo o lábio, me controlando para não emitir nenhum som.

— Chris! — Grito, sentindo ele introduzir um terceiro dedo, sorrindo satisfeito.

— Não me provoca, Scar. Não se faz de durona. Você está na minha mão. — Ele sussurra.

Os dedos curvados para cima atingiam meu ponto, me deixavam insana. Aquilo era delicioso, muito melhor do que qualquer vibrador. Ter ele ali, sentir seu cheiro, sentir seus dedos, ouvir sua voz, seu tom, ver sua feição séria e olhar focado em mim, enquanto eu atingia meu orgasmo... Ah, não tinha sensação melhor.

— Gostosa. — Sussurra em meu ouvido, tirando os dedos de mim e passando por meu clitóris sensível, me fazendo contrair mais com a superestimulação. — Quem diria que você, tão arrogante, tão autoritária, seria uma vadia submissa na cama.

Ele me encara, passando o dedão por meus lábios, e sorri quando eu sorrio. Levo as mãos para a barra da sua calça, o puxando mais para mim.

— Me admira que você pense isso. — Digo, abrindo o zíper e botões da calça dele, sem perder o contato visual — Tão fraco, lindinho. Achando que me dominou só porque me fez gemer.

Circulo seu membro assim que termino minha frase, e não contenho o sorriso malicioso ao ver seu corpo dar um leve sobressalto com a sensação. Continuo movimentando a destra, estimulando ele, e com a mão livre, subi por dentro de sua blusa, arranhando sua pele.

— Viu só?! Você não é dominante, Chris. Você está nas minhas mãos. — Digo, e ele me lança um sorriso provocativo.

Empurro o seu corpo, trocando as posições e ficando por cima. Chris tira a blusa e jaqueta, jogando ambas no chão, enquanto eu tiro seu cinto e puxo a calça, deixando-o nu sobre a cama. Me agacho até ficar de frente para o seu membro, começando a estimular. Passo a língua por toda a extensão, parando ao chegar na glande, vendo a expressão frustrada no olhar dele.

Masturbo o loiro com as duas mãos em conjunto, e cedo apenas quando o vejo fechar os olhos para apreciar a sensação. Seu corpo treme ao sentir meus lábios, língua e boca, e ele abre os olhos outra vez, encarando os meus. Chris não segura meus cabelos, sequer tenta. Ele me deixa livre para fazer do meu jeito, e agarra os lençóis da cama quando o permito ir fundo, fazendo o som do meu engasgo se misturar com um intenso gemido dele.

— S-Carlett. — Geme, tombando a cabeça no travesseiro.

O som me excita, e eu continuo, a fim de ouvir mais. Chris não se contém, não tem pudor. Deixa os sons altos e prazerosos escaparem cada vez mais, as súplicas e pedidos quase se perdendo na luxúria presente na sua voz. Aquilo era delicioso. Saber que aquele era o meu efeito nele, era ainda melhor.

— Você tem algum preservativo? — Pergunta ofegante, conforme eu vou diminuindo os movimentos.

— Você não trouxe?

— Estão na minha carteira, mas- Porra, Scarlett… — Ele ofega quando eu o ponho na boca outra vez, engolindo o máximo que posso. — E-Eu deixei a carteira no carro. — Completa, com a voz baixa, quase sem forças para falar.

Me afasto dele, deixando que recobre a respiração, e me aproximo da mesa de cabeceira, abrindo a gaveta de baixo e tirando um pacote fechado de preservativo. Destaco um e volto a cama, vendo o loiro se recompondo, ainda ofegante. Abro o pacote e visto nele, deslizando o látex por seu comprimento, tendo seu olhar atento nos meus movimentos.

Tiro o robe de uma vez, junto com o vestido, e me apoio com uma perna de cada lado da cintura de Chris, sentando lentamente e sentindo ele me preencher. Apoio as mãos no peitoral dele, e Chris segura minha cintura, me dando apoio. Movo o quadril, começando a quicar lentamente, sentindo-o entrar e sair deliciosamente, me levando ao delírio.

— Hm, Scay, eu não esperei tanto tempo para isso pra te ver sentar devagar. — Chris provoca, querendo me atiçar. Sorrio para ele e mordo o lábio ao sentir sua mão esquerda apertando o meu pescoço.

— Vai ser do meu jeito. — Digo, tentando manter o pulso firme, controlando meus próprios gemidos e ouvindo os seus.

— Não, não vai. — Ele rebate, me puxando para mais perto de si e me beijando.

O toque não é nada gentil. É bruto, mas me excita. Chris descontava a raiva ali, no meu corpo, e eu não reclamava. Fazia o mesmo, descendo minhas unhas por seus braços e, assim que nos afastamos, por seu peitoral. Senti-lo me preencher e sugar a pele por entre meus seios me deixou levemente extasiada, e eu gemi sem vergonha, alto, fazendo ele se sentir vitorioso.

— Se ficar marca aí-

— O que vai fazer? Huh? Eu posso garantir que vou ser o único que vai te foder assim, como você gosta. Como você merece. — Diz, segurando em minha nuca, enquanto mantém os movimentos do quadril.

— Quem te garante? — Provoco, sorrindo sádica para ele.

— Eu. — Rebate, devolvendo o sorriso para mim.

Antes que eu possa responder, Chris segura minhas coxas, apoiando o meu corpo para cima, e começa movimentos rápidos, duros e brutos no seu quadril contra o meu. Seus dedos apertam minha pele, minha carne, e ele mantém o contato visual, dando ainda mais excitação ao momento.

Sem forças, apoio as duas mãos na cabeceira, e sentindo-o ir fundo, me sinto mais próxima do orgasmo. Chris percebe, me sente pulsar em torno de seu membro, me ouve ofegar, chamando seu nome em gemidos manhosos, em súplicas para que não pare. E ele não para.

Tombo a cabeça assim que o êxtase me domina. Me sinto leve, e deixo meu corpo cair sobre o corpo dele, sentindo-o lentamente diminuir o ritmo. Enquanto eu tentava recompor o fôlego, Chris trocou as posições, me deixando deitada na cama e ficando de pé, a minha frente. O vi puxar os lençóis, e senti o silicone duro tocar minha mão. Percebi o olhar do loiro cair sobre o objeto, e um sorriso se abrir em seus lábios.

— Agora eu entendo porque estava sem calcinha e tão molhada quando eu cheguei. — Diz, pegando o brinquedo.

— Chris, o que vai fazer?

— Quero que me responda — Começa a falar, voltando a me preencher, me fazendo fechar os olhos com a sensação. — Você fez isso pensando em mim?

— Não. — Minto, ainda de olhos fechados.

— Tem certeza? Não usou isso aqui pensando em mim? Me imaginando aqui, te fodendo, como eu estou fazendo agora? — Questiona, e eu permaneço calada. Ouço seu sorriso vitorioso e o encaro. Ele sabia, eu não tinha como negar. — Ah, Scar… Isso só fica cada vez melhor.

— Chris, por favor, mais rápido. — Peço, sentindo-o se mover mais lento, me atiçando. — Eu odeio você.

— Essa sua boceta pulsando pra mim me diz o contrário, amor. — Ele rebate, sorrindo, e pouco depois eu ouço o som do botão do vibrador sendo ligado. — Sabe, Scarlett… Eu sempre te odiei. Muito. Tanto. As vezes era a única coisa que eu pensava. — Ele atiça, estocando devagar e passando o brinquedo por meu corpo, me fazendo sentir as vibrações. — Mas você se tocou pensando em mim, e isso eu não posso ignorar. Então eu vou fazer uma coisa por você, e você vai fazer uma por mim.

— O que? — Pergunto, disposta a entrar naquele joguinho. Sabia o fim que teria e estava ansiosa.

— Eu vou te foder gostoso, — Diz, pulsando seu membro dentro de mim, me fazendo morder o lábio. — e você vai gemer pra mim, até ficar rouca, até gritar tão alto que todos os vizinhos vão saber meu nome.

— Não é um jogo se não tiver um vencedor.

— Perde quem gozar primeiro. — Chris diz, sem pensar, e eu sequer tenho tempo de concordar ou discordar quando ele começa a se mover.

Em segundos, Chris alterna a velocidade e começa a ir rápido e duro, forte, o que faz meu corpo inteiro entrar em combustão. Minha respiração fica pesada quando ele aproxima o vibrador do meu clitóris, e o usa, estimulando meu ponto já sensível.

Minhas pernas tremem, e eu não consigo conter os gemidos que forçam por minha garganta, liberando cada um deles. Súplicas, pedidos e o nome de Chris perdido em tantas palavras sujas e desconexas. Ele sorriu ao perceber que estava tendo o exato resultado que queria sobre mim. Senti sua mão espalmando minha coxa e me apertando, descontando o prazer que sentia no meu corpo.

— Mais rápido, Chris! — Peço, sentindo os músculos do meu corpo se contraírem.

— Pedindo desse jeitinho eu não consigo negar. — Diz, aumentando a velocidade, atingindo perfeitamente meu ponto interno.

Eu não queria dizer, mas já estava quase lá. As palavras dele continuavam presas na minha mente, mas eu não me contive. Não conseguiria segurar o orgasmo, e sabia disso. Ele havia jogado sujo usando o vibrador, mas aquilo era tão delicioso, eu não reclamaria, de forma alguma.

— Estou te sentindo pulsar, Scar. Vem pra mim.

— Chris… Eu-

Me calando, Chris me faz segurar o vibrador em meu clitóris, com a destra, e com as suas duas mãos livres, ele me mantém com as pernas abertas e afunda os dedos e unhas curtas na minha pele, indo rápido, sem pausa, ficando tão ofegante quanto eu. O loiro ia rápido, me fodendo de forma selvagem, bruta. O olhar e expressão de raiva em seu rosto me deixavam excitada, sempre deixaram, mas só agora eu podia perceber o quanto.

Não tive mais tanto tempo para pensar nisso. O orgasmo que me assolou, limpou minha mente. Foi forte. Me deixou trêmula. Me trouxe espasmos em todo o corpo, me fez gemer como ele queria, até ficar rouca, até a voz não sair mais. Pulsava em torno dele conforme ele diminuía a velocidade, e tentava recobrar a respiração. Até mesmo minha garganta estava seca.

— Vem aqui. — Chris chama, puxando minha mão com cuidado.

Ergo o corpo, ficando sentada na cama, e ele toca meu queixo, me olhando de cima e sorrindo. Ele havia acabado comigo, estava óbvio, mesmo que eu não dissesse uma palavra, ele sabia. Seu sorrisinho convencido me dizia o que eu não queria ouvir.

— Para quem estava pagando de dominante, você está mal. — Provoca, me fazendo ficar de pé, e me beija.

— O que você-

— É a minha vez de gozar, Scarlett. — Diz, encarando meus olhos. Os azuis dos seus pareciam um tanto mais escuros agora. — Acha mesmo que pode falar o que quiser para mim que eu vou obedecer quieto?

— Ah, eu acho. — Provoco, com o último fio de força que ainda existia no meu corpo.

— Tão ingênua. Você não sabe onde se meteu.

Chris me vira, me deixando de costas para si, e caminha comigo até ficar de frente para o espelho do quarto. Era de corpo inteiro. Eu podia vê-lo perfeitamente, de pé, atrás de mim, me encarando pelo reflexo com um olhar superior. Ele me penetra mais uma vez, e eu já sinto o corpo mole.

— Pode mandar em quem quiser naquele fórum. Pode ser a maior juíza do mundo, mas aqui, entre essas quatro paredes, quem manda em você sou eu. — Sussurra com a boca próxima ao meu ouvido e me encarando.

Seu tom autoritário me deixa acesa, me faz pulsar, e ele sorri. Chris volta a se mover numa velocidade insana. Mantinha meus braços presos para trás do corpo, apertando ambos contra as minhas costas, me deixando empinada para ele. Eu me via pelo reflexo, e o encarava, enquanto ele acabava comigo mais uma vez.

Seus músculos tensos contraíam, o peitoral suado e a feição de prazer encarando meu corpo, minha bunda. A boca entreaberta, gemendo sem qualquer vergonha. Os fios de cabelo caídos sobre o rosto, balançando conforme o seu corpo se chocava contra o meu. A mão se chocando contra a minha bunda, me dando tapas, deixando marcas... Parecia que eu via tudo aquilo em câmera lenta.

Me senti exausta quando ele parou, pulsando, gozando. Sabia que havia atingido meu último orgasmo ali também, com ele, mas não tinha qualquer força para pensar nisso. Não pude sequer contestar quando ele saiu de dentro de mim e me pegou no colo, sorrindo do meu estado, me fazendo sorrir de volta.

— Vai se foder. — Xingo ao sentir ele me deitar na cama.

— Descansa, estressadinha. Você precisa. — Ele manda, deitando ao meu lado e me abraçando.

Nisso ele estava certo. Eu realmente precisava. Então relaxei ali, nos braços dele. Me sentindo segura e, pela primeira vez em muito tempo, verdadeiramente saciada.

▰▰ // ▰▰

Eu não tenho mais vergonha na cara pra postar hot nesse app. É sobre isso.

Foi o primeiro desse livro, mas eu deixo avisado que não terão muitos, não quero focar a história nisso.

Espero que tenham gostado. Nos vemos sexta com o desfecho da noite e mais de um capítulo novinho!
Até , beijoss
🌷

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