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TRIGÉSIMO NONO

Algumas horas antes...

Quando abri meus olhos novamente, o acesso intravenoso que antes incomodava meu braço havia desaparecido, deixando apenas um pequeno curativo como lembrança de sua presença. Suspirei e me remexi na cama, ajeitando meu corpo com cuidado, até que meu olhar se fixou em minha barriga. Estava diferente. Não muito maior, mas grande o suficiente para que a mudança não passasse despercebida. A estranheza daquilo me atingiu como um soco no estômago.

Felix estava ali. Sempre estava. Parado em sua pose habitual, firme e vigilante, como uma estátua viva. Seus olhos fixos em mim, atentos, como se esperasse que eu fizesse algo errado a qualquer momento. Era sufocante.

— Você fez a maior merda da sua vida, sabia? — Minha voz soou firme, enquanto eu me forçava a sentar na cama. Meu corpo, ainda que mais leve, resistia um pouco.

Ele franziu as sobrancelhas, mas sua expressão se manteve composta.

— O que está dizendo? — perguntou, com o mesmo tom indiferente de sempre.

— Você entregou a eternidade de pura devoção a um vampiro louco. Como se sente com isso? — minhas palavras saíram cheias de sarcasmo. Eu queria provocá-lo. Queria arrancar qualquer reação dele além daquele semblante frio que tanto me irritava.

Ele rolou os olhos, como se minha pergunta fosse uma idiotice monumental.

— Não precisa fazer sentido para você, Grace. — respondeu, impassível.

Mas eu não ia parar ali.

— Ótimo! Agora me diga que sentido isso faz para você? — disparei, inclinando-me levemente para frente, encarando-o como se pudesse enxergar além de sua máscara de indiferença.

Desta vez, ele hesitou. O silêncio dele foi mais revelador do que qualquer palavra que pudesse dizer. Eu sabia que aquela devoção cega o havia aprisionado. O que me intrigava era o porquê. Por que alguém como Felix, com séculos de imortalidade a seu favor, desperdiçaria tudo vivendo para agradar um déspota como Aro?

— Eu não tinha mais nada, prisioneira. — Sua voz finalmente quebrou o silêncio. Não era fria como de costume. Era amarga. — Qual seria o sentido?

Aquelas palavras me atingiram de um jeito que eu não esperava. Por mais que odiasse admitir, havia algo profundamente humano naquele desabafo. Ele não tinha mais nada. E isso era assustador.

Talvez, no fundo, a devoção cega fosse menos sobre Aro e mais sobre ele mesmo. Sobre a necessidade desesperada de preencher o vazio com qualquer coisa, por mais insana que fosse.

Eu o encarei, esperando que ele continuasse. Queria ouvir mais, queria que ele fosse além daquela confissão amarga, mas Felix era um muro, impenetrável e obstinado. Ele só falaria se eu o empurrasse na direção certa, se criasse o espaço que ele precisava para baixar a guarda. Cruzei os braços e deixei um leve sorriso brincar nos meus lábios, não de provocação, mas de convite.

Eu precisava abrir minha própria história se quisesse que ele confiasse em mim o suficiente para compartilhar a dele. Respirei fundo, deixando meu olhar cair novamente sobre minha barriga, sobre a pequena curva que agora carregava algo tão grande.

— Eu nunca pensei que esse mundo pudesse existir — confessei, minha voz saindo mais baixa, quase como um pensamento em voz alta. — Mas agora, tudo o que eu mais quero é ir embora daqui. Quero ter meu bebê ao lado do meu marido, com a minha família.

Levantei o olhar para ele, estudando sua postura rígida, seus olhos que não desgrudavam da porta como se alguém pudesse entrar a qualquer momento.

— Nunca quis a imortalidade, Felix. Nunca. Mas agora... tendo a chance de ter meu bebê, eu viveria para sempre. Só para poder estar com eles, para protegê-los.

Ele deu um passo em minha direção, hesitante. Era quase imperceptível, mas seus olhos, embora ainda vigilantes, pareciam mais suaves. No entanto, a tensão ainda estava lá, estampada em cada linha de seu rosto. Ele não olhou para mim diretamente, mas para a porta, como se temesse que alguém o flagrasse trocando palavras comigo.

— Você acha mesmo que sua vida seria como você imagina quando essa criança vier ao mundo? — A pergunta dele cortou o silêncio.

Fiquei em silêncio por um momento, tentando entender o que ele queria dizer.

— Não tenho medo do que viria a seguir. — Respondi, com firmeza, meus olhos fixos nele, desafiando qualquer sombra de dúvida. — Eu vou ter a minha família ao meu lado, e talvez você não entenda o peso disso.

Houve um silêncio pesado entre nós. Felix não respondeu imediatamente, mas algo em sua expressão mudou. Sua postura rígida vacilou por um instante, como se minhas palavras tivessem atingido um ponto sensível, uma ferida que ele preferia manter enterrada.

Ele descruzou os braços. Quando falou, sua voz era mais baixa, quase um sussurro, como se tivesse medo de suas próprias palavras.

— Foi há séculos, quando eu ainda era humano. — Ele começou, o olhar fixo no chão. — Eu tinha tudo o que alguém poderia querer: uma esposa, Lúcia, e uma filha pequena, Helena. Eram meu mundo. Eu trabalhava o dia inteiro para garantir que elas tivessem uma vida decente. Não era fácil, mas éramos felizes.

Ele parou por um momento, os punhos se fechando ao lado do corpo, como se estivesse se preparando para reviver o pior.

— Uma noite, cheguei em casa mais tarde do que o habitual. A vila estava estranhamente silenciosa, mas achei que era só o cansaço falando. Quando abri a porta... — Ele fechou os olhos por um instante, como se pudesse afastar a imagem. — A casa estava destruída. O cheiro de sangue era insuportável.

Eu segurei minha respiração, sentindo um calafrio percorrer meu corpo. Ele continuou, sua voz carregada de uma raiva contida.

— Lúcia estava caída na sala, sem vida. Helena... Ela estava escondida no armário, mas eles a encontraram. Ela era apenas uma criança. Não teve chance.

Felix levantou o olhar para mim, e seus olhos, tão frios e calculistas até então, agora brilhavam com uma mistura de dor e ódio.

— Os assassinos não eram homens. Eles eram vampiros. — Ele cuspiu o nome como se fosse veneno. — Não sei por que nos escolheram. Talvez fosse apenas diversão para eles, um capricho. Mas não se contentaram em matar minha família. Eles me deixaram vivo, me obrigaram a ver tudo, ver como deixaram a minha vila.

Meu coração se apertou, e pela primeira vez, eu quis desviar o olhar. Mas não consegui.

— Depois, encontrei o caminho de Volterra. Aro sabia como seria minha força futuramente. Os vampiros me disseram que eu deveria agradecer por ter sobrevivido. Que eu deveria me ajoelhar diante de Aro e aceitar o que ele me oferecia. — Sua mandíbula se contraiu, e ele deu um passo em direção à janela, encarando o mundo lá fora como se fosse uma prisão. — Eu não tive escolha. Eu estava fraco, estava quebrado, e a vingança gritou ainda mais alto.

Ele virou para mim novamente, e seu rosto estava marcado por uma fúria que nunca desapareceu completamente.

— Então, aqui estou. Um peão na eternidade de Aro, preso a um propósito que nunca escolhi. A dor me transformou em quem sou hoje.

Eu o encarei, sem palavras, sentindo o peso de sua história como uma pedra no peito. Felix não era apenas um guarda cruel. Ele era uma vítima. Alguém que tinha sido destruído e reconstruído à força, moldado pelo sofrimento e pela falta de opções.

Não sabia se estava sendo ousada ou tola, mas algo dentro de mim se recusava a desistir dele. Eu via a dor em seus olhos, escondida por trás de sua máscara de frieza, e não podia ignorá-la.

— E se você pudesse fazer diferente agora? — Perguntei. Meus olhos não desviaram dos dele, e naquele instante, eu estava completamente vulnerável. — E se tivesse uma chance de mudar tudo?

Ele balançou a cabeça, como se eu estivesse falando algo absurdo. Seu olhar ficou mais sombrio, e sua voz saiu rouca, cheia de amargura.

— Como eu poderia, Grace? — Ele respondeu, seu tom quase um grunhido. — Tudo foi perdido, até mesmo qualquer resquício de bondade dentro de mim.

Por um segundo, o silêncio caiu entre nós, mas eu não podia permitir que isso fosse o fim. Dei um passo à frente.

— Você pode. — Disse, a convicção em minha voz mais forte do que qualquer dúvida. Estendi minha mão e segurei a dele, sentindo seus dedos rígidos, como se ele estivesse preparado para afastar o contato. Não o fez. — Você pode ajudar alguém a não passar pelo mesmo que você passou. — Continuei, apertando sua mão com delicadeza. — Me ajude a sair daqui, Felix.

Ele me encarou como se eu tivesse acabado de pedir o impossível. Seu olhar, normalmente tão controlado, estava cheio de descrença e algo mais, talvez medo.

— Não, Grace. — Ele finalmente respondeu. — Ele me mataria!

— Vamos embora comigo. Não há nada para você ao lado deles, Felix! Não há futuro, não há liberdade!

Minha mão ainda segurava a dele, e senti seus dedos se mexerem levemente, como se quisesse recuar, mas estivesse hesitante.

— Você terá a liberdade e o prazer de recomeçar! — Continuei. — Você não acha que sua família, sua Lúcia e sua Helena, não queriam isso para você? Que você vivesse, que encontrasse paz? Você acha que elas queriam que você passasse a eternidade sendo o peão de alguém como ele?

Ele piscou, parecendo abalado. Por um breve instante, vi algo quebrar em seu olhar, uma rachadura na muralha que ele havia construído ao longo dos séculos. Ele desviou o olhar para a porta, a tensão em seus ombros evidente, como se esperasse que Aro surgisse ali naquele exato momento para castigá-lo apenas por me ouvir.

— Grace... — Ele começou, sua voz quase um sussurro. — Eu... não sei se consigo.

— Pense no que realmente quer. Porque continuar assim? Isso não é viver. Você precisa ser feliz.

Ele fechou os olhos, como se quisesse se agarrar à sua própria coragem. Quando os abriu novamente, aquele brilho de incerteza ainda estava lá. Um pequeno vislumbre de esperança, talvez.

— Eu preciso ter o meu bebê ao lado de Carlisle, ao lado da minha família. — Minha voz quebrou no final, implorando com uma sinceridade que eu nunca pensei ser capaz de mostrar a alguém como Felix. Meus olhos se fixaram nos dele, tentando alcançar qualquer pedaço de humanidade que ainda pudesse existir naquele vampiro endurecido pelo tempo e pela dor.

Ele cerrou o maxilar, o silêncio pesando entre nós, até que finalmente falou.

— Está me pedindo o impossível. — Sua voz era baixa.

Eu respirei fundo, ignorando o nó na garganta e a dor no peito. Eu não podia desistir agora. Segurei sua mão de novo, mesmo sabendo que ele poderia se afastar a qualquer momento. Não importava. Ele precisava ouvir.

— Escute o apelo de uma mãe desesperada. — Sussurrei, sentindo as lágrimas ameaçarem cair, mas mantendo o olhar firme no dele. — Eu não estou pedindo apenas por mim. Estou pedindo por essa vida que ainda nem começou, uma vida que merece uma chance.

Ele piscou, parecendo absorver minhas palavras. Por um momento, parecia que ele queria responder, mas nada saiu. Seus olhos se desviaram para minha barriga, um músculo em sua mandíbula se movendo enquanto ele tentava manter a postura inabalável.

— Se eu fizer isso, não há mais volta. — Felix falou.

— Eu sei, e acredite quando eu digo que terá uma segunda chance... E uma nova amiga. — Sorri, tentando trazer um pouco de leveza ao momento, mesmo sabendo que estávamos prestes a fazer algo que poderia nos custar a vida, ou a eternidade.

Ele segurou meu olhar por um instante antes de assentir.

— Vou fugir com você. — Ele concluiu, seguro de sua decisão. Mas antes que eu pudesse sentir qualquer alívio, ele acrescentou, o tom mais sombrio: — Mas precisa estar ciente de uma única coisa.

— O quê? — Perguntei, sentindo meu coração apertar.

— O melhor rastreador dos séculos virá atrás de nós. — Ele pausou, seus olhos fixos nos meus, como se quisesse me preparar para a gravidade de suas palavras. — Demetri não vai medir esforços para nos achar. Sua devoção ao Aro é maior do que qualquer outra coisa.

Demetri. O nome ecoou na minha mente como uma ameaça iminente. Ele era um fantasma que nunca parava de perseguir, a arma mais mortal dos Volturi quando o assunto era rastrear. Eu engoli em seco, mas recusei-me a demonstrar medo.

— Eu entendo, Felix, mas não podemos pensar nisso agora. Precisamos ir enquanto temos tempo. — Falei, olhando instintivamente para minha barriga.

Cada segundo que eu ficava ali, minha vulnerabilidade crescia. Se a criança crescesse mais, eu me tornaria um peso morto. Não poderia correr. Não poderia nem ao menos tentar lutar. Eu seria apenas um alvo fácil, não que agora já não fosse.

Felix assentiu lentamente, como se estivesse digerindo o mesmo pensamento. Ele deu um passo para a porta e a abriu com cuidado, olhando para o corredor com olhos atentos e treinados.

Ele virou-se para mim, o olhar grave, mas decidido.

— Está tudo limpo. — Ele balançou a cabeça positivamente, sinalizando que era a hora.

Eu respirei fundo, sentindo uma onda de adrenalina atravessar meu corpo.

Estava na hora.

Eu iria embora. Finalmente.

Felix caminhava na minha frente, cada passo seu carregado mais rápido que o outro, enquanto eu seguia logo atrás, tentando manter a calma. Meus olhos percorriam freneticamente cada canto daquele corredor sombrio, esperando o pior. Por um momento, parecia que estávamos sozinhos, que talvez tivéssemos uma chance de escapar sem sermos vistos. Mas essa esperança foi destruída quando dois vampiros surgiram no caminho, como sombras emergindo do nada.

Eles bloquearam nossa passagem, os braços cruzados e sorrisos sarcásticos estampados em seus rostos.

— O que está fazendo com a humana? — Um deles perguntou, sua voz cheia de desprezo, enquanto seus olhos me avaliavam como se eu fosse algo insignificante.

Meu coração disparou, mas Felix permaneceu imóvel.

— Aro pediu para vê-la. — Ele respondeu, a voz firme.

O segundo vampiro deu um passo à frente, o sorriso em seu rosto se tornando ainda mais ameaçador. Ele olhou para mim como se estivesse saboreando a ideia de um confronto.

— Então vamos todos nós até o Aro. Não é mesmo? — Ele sugeriu, enquanto seus olhos brilhavam com diversão.

Senti um nó se formar no meu estômago. Felix não respondeu imediatamente, o que fez o momento parecer ainda pior. Eu sabia que ele estava tentando pensar em uma maneira de sair daquela situação, mas o tempo estava contra nós. Se não fizéssemos algo rapidamente, toda nossa tentativa de fuga estaria condenada.

Foi então que, em um único movimento, Felix agiu com uma precisão assustadora. Antes que eu sequer processasse o que estava acontecendo, ele desferiu um golpe poderoso contra um dos vampiros, que caiu ao chão com um estrondo seco. Sem hesitar, Felix agarrou sua cabeça com ambas as mãos e a arrancou com uma força brutal, como se ele fosse uma força da natureza em fúria.

Eu mal tive tempo de reagir. O som do estalo ecoou pelo corredor, e o corpo decapitado do vampiro tombou, inerte, contra o chão de pedra.

O outro vampiro não perdeu tempo. Seus olhos brilharam com fúria, e ele se lançou contra Felix com um salto animalesco. Ele ajeitou suas roupas, como se a ameaça fosse insignificante, seus olhos avaliando o corpo caído ao chão antes de levantar a cabeça com um sorriso sutil, mas gelado.

— Não sabe quando parar, não é? — Ele murmurou, sua voz baixa.

O outro vampiro avançou, mas Felix o agarrou no ar pelo pescoço, com uma força tão avassaladora que parecia que ele estava segurando algo sem peso.

— Lamentável. — Felix sussurrou, e antes que o outro pudesse sequer reagir, ele apertou os dedos, o som do pescoço se despedaçando reverberando pelo corredor.

Os restos do vampiro se desmancharam em suas mãos, caindo ao chão como fragmentos quebrados de uma estátua. Felix olhou para mim então, a expressão ainda impassível, mas seus olhos carregavam uma mensagem clara: continuaríamos avançando.

Eu não conseguia dizer nada. Meu coração batia como um tambor dentro do peito, mas ao mesmo tempo, uma estranha calma me dominava. Felix havia mostrado o que era capaz de fazer, e isso, de alguma forma, era o suficiente para me convencer de que, por mais perigoso que fosse, eu estava ao lado da pessoa certa para escapar daquele inferno.

Sem olhar para trás, ele começou a caminhar novamente, deixando os corpos destroçados para trás, como um aviso mudo de que nada ficaria em nosso caminho.

Felix olhou para mim, atento ao som dos meus passos vacilantes. Por um momento, achei que ele fosse dizer algo, mas ele apenas se aproximou, inclinou o corpo e, com um único gesto, me colocou em suas costas como se eu não pesasse nada. Antes que eu pudesse protestar, ele disparou pelo corredor, movendo-se com uma velocidade impossível para qualquer humano.

O vento batia contra o meu rosto enquanto ele corria. O mundo ao nosso redor parecia se tornar um borrão cinza, e a única coisa que conseguia ouvir era o som de seus passos firmes ecoando nas paredes estreitas. Cada segundo parecia eterno, meu coração batendo descompassado enquanto a adrenalina pulsava em minhas veias.

E então, de repente, a luz do dia invadiu minha visão. Quente, brilhante, quase ofuscante. A sensação da luz solar batendo em meu rosto foi tão intensa que meus olhos se encheram de lágrimas. Estávamos fora. Fora daquelas paredes opressivas, daquele inferno de sombras.

Meu coração se encheu de um alívio indescritível. Um sorriso involuntário se formou em meus lábios enquanto eu olhava ao redor, absorvendo o mundo ao nosso redor.

Felix não parou. Ele passou pelos muros altos e logo estávamos cercados pela vastidão de uma floresta. As árvores se estendiam em nossa direção como um refúgio vivo, suas folhas farfalhando suavemente ao vento. Ele corria como uma força imparável, seus pés esmagando o chão macio da floresta enquanto eu segurava firme em seus ombros, incapaz de dizer qualquer coisa.

Ele nunca olhou para trás. Nenhum de nós olhou. E naquele momento, entendi o que aquilo significava: eu estava livre. Finalmente livre.

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