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DÉCIMO NONO

A noite estava iluminada pelo luar que entrava pelas janelas, banhando o quarto em um brilho prateado. Minhas intenções eram tão nítidas quanto aquela luz suave que cobria nossos corpos. Com um movimento preciso, a deitei na cama, sentindo o contraste entre o frio dos lençóis e o calor febril de sua pele. Ela ofegou levemente, e essa pequena resposta me encorajou a ir além, alimentando minha ânsia com cada detalhe de sua vulnerabilidade.

Com uma lentidão quase cruel, me posicionei ao lado dela, meu corpo se pressionando contra o seu, como se estivesse tentando eliminar qualquer distância entre nós. Meus dedos, ávidos e firmes, se aventuraram em seu corpo, mapeando cada curva, cada reentrância, com uma fome insaciável. Era uma exploração detalhada, uma devoção crua que me consumia a cada segundo.

Inclinando-me até seu ouvido, minha voz saiu em um sussurro grave, carregada de uma intensidade que só ela podia despertar em mim.

— Diga-me, meu amor... — murmurei, deixando meus lábios acariciar a pele sensível de sua orelha. — O que deseja que eu faça com você? Como posso adorá-la melhor?

Enquanto falava, minha boca seguiu um caminho predatório, beijando a pele macia logo abaixo de sua mandíbula. Meus lábios deixavam um rastro ardente, cada beijo uma promessa sutil, enquanto eu descia até o pescoço, onde sua pulsação era palpável sob minha boca. Saboreei sua essência, como um elixir único e viciante que só ela poderia oferecer.

Minhas mãos, incansáveis e delicadamente implacáveis, deslizaram mais para baixo, provocando as curvas suaves e sensíveis de seus seios, explorando cada detalhe com um toque possessivo. Sem pressa, continuei minha jornada, meus dedos viajando até as fendas quentes e convidativas entre suas coxas. Era ali que eu queria estar, onde eu sentia o ápice de sua entrega, onde todo o desejo e anseio dela se concentravam.

Eu a senti estremecer sob meu toque, sua respiração ficando mais curta, e isso só inflamava ainda mais minha necessidade. Era como se tudo tivesse convergido para esse instante, um momento em que nada mais existia além dela, de seu calor e da devoção silenciosa que me prendia a cada suspiro.

— Mostre-me, Grace... — minhas palavras saíram num sussurro rouco. — Sou seu para comandar, usar, destruir...

Minha voz tremia com a urgência da entrega, uma devoção à sua disposição, e a promessa implícita do que eu estaria disposto a fazer por ela. Deslizei meus lábios pela pele sedosa e sensível de sua barriga, saboreando a suavidade que se misturava ao gosto quase doce de sua pele. Ela era uma obra de arte viva, cada curva e cada contorno cuidadosamente esculpidos. Um deslumbre de perfeição que me deixava quase sem fôlego, como se tocar em algo tão puro fosse um privilégio além do merecimento.

Minhas mãos viajavam por seu corpo como se memorizassem cada detalhe, cada centímetro dela, explorando as curvas e reentrâncias com uma combinação de gentileza e firmeza, tocando e provocando, conduzido por um desejo que só ela conseguia despertar. Minha língua desenhava rastros invisíveis ao longo de sua pele, cada toque uma marca de possessão. Eu me movia devagar, com uma deliberada intensidade que a fazia arfar, e cada suspiro seu acendia algo indomável dentro de mim.

Cheguei, então, à junção de suas coxas, onde sua pele pulsava de ansiedade, seu coração batendo frenético. A proximidade permitia que eu sentisse o ritmo acelerado, cada batida como uma melodia feita para mim. Sua respiração entrecortada me dizia tudo o que eu precisava saber.

— Devo beijar você aqui, Grace? — sussurrei, minha voz tão baixa que mal poderia ser considerada um som. Era uma promessa, uma provocação e uma súplica.

Pressionei meus lábios contra a pele macia da parte interna de sua coxa, demorando-me ali, deixando-a sentir a firmeza e o calor que eu trazia. Logo, estendi minhas presas, traçando uma linha perigosa sobre sua pele, sem romper a delicadeza dela, apenas deixando a ameaça no ar.

Hmm? — Sussurrei de novo, deixando o som reverberar pelo espaço entre nós, cada letra carregada de provocação e controle. Esperei pela resposta dela, mas o silêncio me incentivou a tomar o controle por completo. Levantei-me, pairando sobre ela com um olhar intenso e possessivo, uma faísca de algo primal acendendo em meus olhos.

Minhas mãos se fecharam ao redor de seus quadris, meus dedos cravando fundo em sua pele quente, uma firmeza que deixava claro o domínio que eu exigia.

— De costas, agora! — minha voz saiu num tom baixo e perigosamente firme. — Quando eu pedir, você vai fazer. Agora vai levar uma surra. Vou deixar minha marca nesse corpo delicioso.

Antes que ela pudesse protestar, a puxei pela cama, virando-a de bruços, o movimento rápido e decidido. Segurei seus quadris e os ergui, arqueando seu corpo de modo que cada curva ficasse exposta. Inclinando-me sobre ela, minha mão subiu ao ar antes de descer com força, pousando em um tapa firme que ecoou pelo quarto.

Ela soltou um grito surpreso, mas eu estava longe de parar. A cada golpe, sua pele ganhava uma tonalidade vibrante, e o som da minha mão contra sua pele se tornava quase uma sinfonia de submissão. Continuei, sentindo cada reação dela, cada movimento involuntário e cada respiração entrecortada. Ela se contorcia, mas, a cada novo toque, seu corpo relaxava, cedendo e se entregando ao meu controle, como se aceitasse o destino que eu havia determinado para nós.

Quando finalmente achei que a marca estava suficiente, que cada toque meu havia sido registrado em sua pele, permiti que ela se virasse para me encarar novamente.

Minhas mãos acariciaram sua pele marcada, o calor de sua bunda ressoando sob meus dedos. A visão das marcas vermelhas sobre sua carne pálida era quase hipnotizante, cada traço como uma assinatura gravada por mim. Desci as mãos por suas pernas, mapeando a maciez e firmeza, cada detalhe dela se registrando em minha memória.

— É bom que você seja uma boa menina... — sussurrei, minha voz repleta de uma mistura de orgulho e desejo.

Minhas mãos se moveram com precisão, uma traçando círculos lentos e calculados sobre seu clitóris, enquanto a outra explorava o contorno macio de seus seios. Inclinei-me, aproximando meu rosto da curva do seu pescoço, e inalei profundamente, deixando seu perfume me dominar, me envolver como uma febre lenta que se espalhava a cada segundo. A consciência de que ela era minha — e de que sempre seria — me inundou, cada sensação tornando-se mais intensa.

— Abra suas pernas para mim, minha deusa. Deixe-me ver você.

Ela obedeceu, suas pernas se afastando em um gesto de entrega absoluta. Tomei o lugar entre suas coxas, meu rosto pairando a poucos centímetros dela. O aroma dela era intoxicante, cada nota alimentando meu desejo. Sem hesitar, inclinei-me, e minha língua deslizou, sentindo o gosto que havia me consumido horas atrás, mas que agora parecia ainda mais doce, mais viciante.

Segurei suas coxas, afastando-as com firmeza enquanto me aprofundava, minha língua explorando cada centímetro, girando e sondando, bebendo de seu prazer como se fosse uma fonte inesgotável. Cada reação dela era um estímulo, cada tremor me incentivava a continuar, a me perder ainda mais nessa devoção sombria e insaciável.

Não satisfeito apenas com minha língua, deixei meus dedos seguirem um novo caminho, deslizando pelas coxas dela, acariciando com uma lentidão calculada. Quando finalmente meus dedos chegaram à sua entrada, percebi o tremor que percorreu seu corpo, um reflexo de entrega que me fez sorrir, sabendo que era meu toque que a fazia responder dessa forma.

Deslizei um dedo para dentro dela, sentindo o calor e a maciez que me envolveram. O aperto de suas paredes ao redor do meu dedo era uma sensação indescritível, como se seu corpo me recebesse com uma fome igual à minha.

Movimentava meu dedo em um ritmo lento, explorando cada reação. Observei seu rosto em busca de qualquer sinal de desconforto, mas tudo o que encontrei foi o rubor intenso que tingia suas bochechas, o desejo evidente em cada traço.

Acrescentei outro dedo, preenchendo-a mais, enquanto minha língua continuava a traçar círculos ao redor de seu clitóris, cada movimento meu a levando a um novo nível de prazer. Sentia a excitação dela crescendo, a pressão se acumulando, e isso só intensificava meu próprio desejo, como se estivéssemos presos em um ciclo inquebrável de prazer mútuo.

— Você vai gozar para mim, Grace. A segunda de muitas... — murmurei, minha voz rouca de expectativa. — Bem aqui, agora. Quero sentir você estremecer e soluçar em meus dedos.

E conforme eu continuava, cada toque calculado, cada movimento planejado para levá-la ao limite, observei a maneira como seu corpo se entregava, como cada suspiro e gemido mostrava a rendição completa dela.

— Carlisle...

O som do meu nome em seus lábios, envolto em súplica, provocou uma onda de pura excitação. Era quase impossível resistir a esse apelo vulnerável e desesperado. Cada vez que ela implorava, o desejo em sua voz parecia puxar algo selvagem e incontrolável dentro de mim, algo que ansiava devorá-la por completo.

Meus dedos aumentaram o ritmo, cada movimento mais preciso e mais profundo, deslizando no calor pulsante de seu corpo. Eu podia sentir a pressão aumentar em torno deles, uma resposta intensa e primitiva ao toque que eu sabia ser capaz de guiá-la ao êxtase.

— Ah, sim, assim mesmo, minha deusa — murmurei, minha voz saindo num gemido rouco, repleto de adoração possessiva e uma necessidade feroz. — Implora, Grace. Implora pelo meu toque, implora pelo seu homem.

Senti cada estremecimento dela, cada contração que respondia ao meu toque, um sinal claro do prazer que se acumulava em seu corpo. Curvei os dedos, encontrando aquele ponto secreto, escondido no fundo dela, e soube, pela forma como ela arqueou as costas e soltou um suspiro trêmulo, que a tinha nas mãos. Minha boca desceu com mais determinação sobre seu clitóris, meus lábios sugando, a língua girando e dançando em círculos firmes, enquanto meu próprio desejo aumentava, implacável e devorador.

Eu estava determinado a levá-la ao limite, a vê-la se entregar sem reservas, a cada toque meu se aprofundando em sua essência, marcando-a de forma que ela nunca pudesse esquecer.

— Goze para mim, Grace... agora!

O comando escapou dos meus lábios. Ao vê-la se desfazer sob meu toque, seu corpo inteiro tremendo, cada gemido e cada espasmo como música para mim, uma satisfação profunda se espalhou por meu peito. Era um privilégio, uma verdadeira obra de arte vê-la sucumbir assim, cada parte de mim absorvendo o êxtase que pulsava dela.

Eu me afastei, cada segundo de separação um convite para o próximo ato, enquanto minhas mãos trabalhavam para retirar cada peça de roupa que ainda me cobria. Desabotoei a camisa com uma calma controlada, embora por dentro cada célula minha estivesse em chamas. Observei-a, o suor em sua pele, o brilho em seus olhos, as marcas vermelhas de onde minha boca e minhas mãos haviam estado. Era uma visão que eu queria preservar, cada detalhe gravado na minha mente.

Deixei a camisa escorregar e cair no chão e, em seguida, minhas calças se acumularam aos meus pés. Agora eu estava diante dela, livre, sem qualquer barreira entre nós. Subi sobre seu corpo, minha pele roçando a dela, o toque quase elétrico e absolutamente intoxicante. Sentir seu calor, o leve tremor ainda percorrendo seu corpo, só intensificava minha própria urgência.

— Agora é minha vez, Grace — sussurrei, minha voz firme, mas repleta de desejo. — Você vai cavalgar em mim.

Minha mão segurou sua cintura, guiando-a lentamente para que se posicionasse sobre mim, minha respiração entrecortada enquanto nossas peles se encontravam, criando uma sensação que beirava o insuportável. Olhei em seus olhos, dando a ela todo o controle.

Com um movimento ágil, eu a envolvi em meus braços, me sentando com ela em meu colo. Senti seu corpo tensionar enquanto ela procurava se estabilizar, e então eu o envolvi com os braços, sustentando-a. Enquanto isso, meus olhos pousavam sobre os dela, observando aquela mistura de nervosismo e expectativa em seu olhar.

— Relaxe — sussurrei contra sua orelha. Meu corpo estava quente, apesar de ser frio por natureza. — Não vou machucá-la.

Enquanto eu a segurava, não pude resistir a levar minhas mãos até sua bunda deliciosa, apertando-as com delicadeza enquanto a mantinha no meu colo. Senti seu corpo estremecer sob o meu toque, assim como sentia meu desejo se manifestando enquanto a pressão de meu membro contra ela aumentava.

Apertando-a contra mim, deixando que sentisse minha dureza, eu murmurei:

— Tem que me dizer se algo que eu fizer não lhe agradar. Você me dirá imediatamente, não é , querida? — Passei meus lábios em sua orelha.

Um sorriso quase perverso se formou em meus lábios enquanto eu observava cada detalhe dela concordando com que eu estava falando— o rubor em suas bochechas e o jeito inconsciente como mordia os próprios lábios. A visão me atiçava, deixando-me completamente cativado.

Boa garota — murmurei, minha voz baixa e envolvente enquanto meus dedos traçavam círculos suaves em sua bunda, provocando-a com um toque lento e calculado.

Com as mãos firmemente em seus quadris, guiei seus movimentos, ajudando-a a encontrar um ritmo que maximizasse o prazer que sentíamos. Mantive o controle, sentindo o atrito, mas ainda não estando dentro dela como eu tanto queria.

— Continue se movendo, minha deusa — incentivei, minha voz carregada de desejo e urgência. — Esfregue sua buceta em mim, sinta o quão duro você me deixa.

Enquanto ela continuava a se esfregar contra mim, minha mão deslizou para seus seios, segurando-os com firmeza, apertando e massageando cada centímetro enquanto eu esfregava meus polegares contra seus mamilos. O contraste entre seu calor e a visão dela em minhas mãos era uma visão quase insuportável, uma tortura deliciosa. Meu corpo derreteu e ali eu soube que a tinha marcado pela primeira vez.

Belisquei suavemente seus mamilos, inclinando-me para capturar sua boca em um beijo feroz, não parando nosso ritmo. Minha língua encontrou a dela, e logo estávamos em um duelo apaixonado, nossos gemidos se misturando enquanto nos entregávamos ao ritmo intenso e selvagem do momento.

Grace jogou a cabeça para trás, expondo o pescoço como uma oferenda, um convite que eu não hesitei em aceitar. Minhas mãos firmes envolveram seu pescoço, sentindo o pulsar acelerado contra minha palma, um lembrete de sua fragilidade sob meu domínio. Inclinei-me mais perto, nossos olhares se encontraram.

— Olhe para mim, Grace — ordenei, a voz carregada de um fervor que eu não conseguia conter.

Com as presas a milímetros de sua pele, eu roçava sua carne macia.

Num só movimento, impulsionei meus quadris e me enterrei profundamente dentro dela, sentindo o calor dela me envolver, me consumir. Era um êxtase que em séculos de vida, eu jamais havia sentido. Como se todas as fibras do meu ser vibrassem ao som desse encontro. Nada parecia fazer mais sentido que esse momento, essa sensação de estar tão profundamente entrelaçado com ela. Eu sabia, de algum modo, que ali era o meu lugar, o meu propósito.

Comecei a me mover, mantendo o ritmo lento, controlado, certificando-me de que não houvesse dor, apenas prazer crescente.

— Não está doendo... — murmurou entre gemidos, palavras que me incendiaram.

Num impulso, agarrei seus quadris, guiando seus movimentos com uma intensidade selvagem, eu a fodia com uma possessão que beirava a loucura. As presas latejavam, ansiando pela prova final de nosso vínculo, o gosto do sangue da minha mulher.

O tremor do corpo dela contra o meu, os gemidos entrecortados que escapavam de seus lábios, tudo era como combustível para o fogo crescente dentro de mim. A cada estocada, sentia sua rendição se aprofundar, sua entrega completa. Aumentei a força e o ritmo, embalando nossos corpos num frenesi primitivo, enquanto a cama rangia sob nós, ecoando a intensidade de nosso encontro, até que a primeira parte do nosso quarto quebrou, mas ignoramos.

Sentia as paredes dela se apertando ao meu redor, como se me atraíssem para ainda mais fundo, cada pulsação trazendo uma nova onda de desejo.

Inclinando-me, capturei sua boca num beijo feroz, minha língua se entrelaçando com a dela, uma dança faminta que refletia o ritmo implacável de nossos corpos. Ela me recebia com igual fervor, sentando em mim com uma vontade que me deixava à beira da loucura.

Quando nossos olhares se encontraram, o mundo ao nosso redor pareceu desaparecer, deixando apenas o espaço imenso e pulsante entre nós. A intensidade do olhar de Grace perfurava cada camada minha, despindo qualquer fachada, revelando o âmago de minha própria alma. Era como se, ao me perder nela, eu pudesse reivindicar cada fragmento de quem ela era, absorvendo sua vulnerabilidade como um elixir proibido. Essa conexão quase sobrenatural era viciante, e eu sentia um prazer perverso em vê-la se entregar, exposta e destemida.

Bebi a visão dela como se fosse a última. Os olhos de Grace, fundos e escuros como o abismo, transbordavam um desejo líquido, intenso, que parecia puxar cada parte de mim para as profundezas. Sabia que, se me permitisse afogar ali, nunca mais emergiria, e essa perspectiva era perigosamente atraente.

— Você é minha, Grace — sussurrei, minha voz grave e rouca, reverberando como um rosnado possessivo. — Cada centímetro, cada pensamento, cada suspiro seu me pertence. Corpo e alma, agora e para todo o sempre.

Enquanto ela ainda se recuperava dos tremores finais de seu último clímax, uma necessidade bruta e insaciável tomou conta de mim. A visão de seu corpo trêmulo e vulnerável era um convite que eu não poderia recusar. Com um movimento rápido, virei-a de quatro, permitindo que meu lado mais selvagem emergisse, o lado que ansiava por reivindicar cada centímetro dela.

Posicionado atrás de Grace, tive a visão completa de sua pele brilhante, cada linha do seu corpo oferecida a mim. Ela estava ali, entregue e à mercê da fome que ela mesma havia despertado. Senti o calor úmido de sua entrada enquanto provocava com a cabeça do meu pau, deslizando apenas o suficiente para que ela sentisse o peso da antecipação antes de retirar, deixando-a no limiar da expectativa.

— Eu vou te foder como o animal que você me faz ser, Grace Swan — rosnei, minha voz carregada de um desejo sombrio.

Para intensificar a provocação, deixei minha mão deslizar em um tapa firme em sua bunda, vendo-a arquear as costas, entregando-se ainda mais. O som ecoou no quarto, e o rubor que floresceu em sua pele era um banquete para meus olhos.

Com um puxão firme e decidido em seus cabelos, forcei-a a arquear a coluna, exibindo seu corpo para mim de maneira irresistível. A maneira como ela se submetia, entregando-se sem reservas, inflamava cada fibra do meu ser, fazendo com que meu desejo se tornasse quase insuportável. Aquele ato de pura dominação me excitava de uma forma primitiva, e eu podia sentir cada pulsar de antecipação se acumular em meu corpo, pronto para tomá-la com tudo que eu era.

Segurando-a com uma mão enquanto a outra apertava seu quadril com intensidade, me posicionei e, com um impulso selvagem e profundo, enterrei-me dentro dela. A sensação de seu calor apertado ao redor de mim arrancou um gemido de prazer que vibrou em meu peito.

— Porra! — exclamei, retirando-me apenas para estabelecer um ritmo firme e implacável, cada movimento arrancando ofegos e gemidos de sua boca. A cada estocada, eu a sentia estremecer e se abrir mais para mim, cada vez mais perdida na intensidade do momento.

Inclinando-me sobre ela, cravei meus dentes em seu ombro, uma marca possessiva que lhe dizia sem palavras que ela era minha. Não era para machucá-la, mas para deixar minha marca, para fazer com que ela soubesse que aquele momento, aquele prazer, e cada pedaço dela pertenciam a mim.

O estalo alto da minha mão em sua pele ecoou pelo quarto, fundindo-se aos sons carnais que produzíamos juntos, compondo uma sinfonia indecente que alimentava cada vez mais meu desejo. Cada vez que seu corpo se movia, encaixando-se contra mim, eu me perdia mais na sensação, no prazer cru e inebriante que ela provocava.

Minhas mãos deslizaram até seus seios, acariciando e apertando-os, enquanto meus dedos brincavam com seus mamilos, beliscando e torcendo com uma precisão que fazia sua pele arrepiar sob meu toque. Eu me deleitava com a reação dela, os pequenos espasmos, os suspiros entrecortados que escapavam de sua boca enquanto eu a invadia com uma intensidade sem reservas.

— Vamos, minha gostosa... — murmurei, enroscando meus dedos em seus cabelos enquanto minha outra mão se fechava suavemente ao redor de seu pescoço, apenas o suficiente para sentir sua pulsação acelerada.

Enquanto minha mão deslizou para acariciar seu rosto, tentei me lembrar de que deveria ir com calma, mas era quase impossível. A intensidade que corria por minhas veias era como uma força incontrolável, uma necessidade ardente de possuí-la completamente. Eu a observei se agarrar desesperadamente ao lençol, como se buscasse um apoio que só eu poderia dar.

— E-Eu vou gozar! Meu Deus! — Ela gritou, a voz quebrando, cheia de uma urgência.

Suas palavras, aquele gemido que revelava sua rendição completa, acionaram algo profundo dentro de mim. Não conseguia parar, não conseguia diminuir o ritmo — era como se uma fera faminta precisasse ser saciada.

— Goze para mim, querida... Goze — implorei, minha voz rouca, quase um grunhido.

O corpo dela estremeceu debaixo de mim, entregando-se completamente ao êxtase, e senti cada espasmo que a atravessava. A visão de seu prazer, sua vulnerabilidade crua, empurrava-me para o limite junto com ela. Era demais para suportar, a necessidade de me perder nela era avassaladora.

— Porra... — sussurrei, enquanto tentava, inutilmente, conter a tempestade que se formava em mim.

Mas quando Grace gemeu novamente, todo o meu controle se desfez. Deixei-me ir, meu corpo explodindo em prazer enquanto me derramava fora dela. A sensação era avassaladora, me consumindo por completo.

— Porra... Porra... — repetia, enquanto meus dedos ainda seguravam sua cintura, sentindo o calor e a força do momento.

Meus gemidos ecoaram pelo quarto, preenchendo o silêncio que restava entre nós, enquanto eu observava Grace tremendo sobre a cama. Seu corpo ainda se contorcia em pequenos espasmos, seu peito subindo e descendo de forma descompassada, e era impossível ignorar as marcas já roxas que apareciam em sua pele. Eu sabia que cada uma delas contava a história daquela noite, um testemunho silencioso do quanto havíamos perdido o controle.

O toque de minhas mãos ainda latejava em seus quadris, e cada marca me lembrava do quanto eu havia me entregado. A visão de sua pele marcada e seu olhar ainda distante era como uma lembrança vívida de que algo ali, naquela noite, tinha sido profundamente nosso.

— E-Eu acho que não consigo andar... — Ela sorriu, olhando para mim com suas bochechas vermelhas.

Eu me sentei ao lado dela, acariciando seus cabelos com delicadeza enquanto ela ainda recuperava o fôlego. A suavidade daquele momento era quase um contraste com a intensidade de antes, mas era o que eu queria agora: cuidar dela.

— Vamos — murmurei com um meio sorriso, meu tom mais suave. — Vou preparar a banheira para tomarmos um banho.

Levantei-me e caminhei até o banheiro, deixando a água morna correr na banheira enquanto adicionava alguns sais para relaxar seu corpo cansado.

Voltei para a cama e deslizei meus braços ao redor dela, envolvendo-a com delicadeza. Senti a suavidade de sua pele contra a minha e a maneira como seu corpo ainda tremia levemente, o que me fez segurá-la com ainda mais cuidado.

— Está tudo bem, meu amor — ela falou ao notar minha atenção para a marca dos meus dentes em sua pele.

Beijei sua testa com suavidade e, com um gesto cuidadoso, a levantei nos braços, guiando-a até o banheiro, onde a água morna já nos aguardava.

— Agora é o momento que a autora se esconde por vergonha do hot, amo vocês!

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