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Capítulo 29: 'Impulso'


/Taehyung/

- Você vai comer isso? - Perguntei apontando para o lanche intocado de Jennie.

- Vou. - Murmurou distraída.

Jennie e eu decidimos ir para uma lanchonete depois de toda a turbulência de minutos atrás. No entanto, Jennie ainda parecia afetada pelo que havia acontecido.

Uma garçonete de sorriso amigável se aproximou, perguntando enquanto olhava especificamente para mim:

- Mais alguma coisa?

- Não, obrigado. - Respondi, ainda concentrado no rosto de Jennie, que expressava desgosto.

Bufando, a garota a minha frente arrancou algumas notas de dinheiro da jaqueta e jogou-os na mesa, saindo da lanchonete com passos pesados.

Apressado, paguei minha parte e com um pedido desculpas, sai correndo em direção a saída.

- O que deu em você? - Perguntei assim que encontrei Jennie me esperando na saída.

Sua pose estava defensiva e seus braços estavam cruzados, as sobrancelhas arqueadas e os lábios levemente inclinados.

- Quem ela pensa que é? Ficar te olhando daquela maneira enquanto eu estava na mesa? - Jennie rosna, olhando para o meu rosto com os olhos irritados.

/Jennie/

Que mulherzinha mais...mais...oferecida!

Deixando Taehyung ali, girei meu corpo e caminhei até o carro, chutando a lataria com força pela alteração.

Jackson com certeza me mataria depois por fazer isso com seu carro.

Gemendo, tropecei e teria caído no chão se Taehyung não tivesse segurado meu braço a tempo.

- Que merda, Jennie! - Xingou com sua voz grave, o que me fez parar. Taehyung jamais havia levantado a voz para mim. - Vamos para sua casa, agora!

Encolhendo os ombros, deixei que Taehyung me acomodasse no banco do passageiro.

(...)

/Taehyung/

- Está doendo? - Perguntei, tocando gentilmente seu tornozelo enquanto realizava os primeiros socorros.

Jennie gemeu.

- Ah...ah! Seja mais delicado!

Bufando, passei uma pomada em torno do de seu tornozelo.

- Por que fez aquilo?

- Aquilo o quê? Ah!

- Você sabe. - Pego a gaze, desenrolando.

- Eu...esse negócio arde, porra!

- Diga logo.

- Eu só fiquei desconfortável, só isso. - Deu de ombros.

- E me deixou plantado naquela calçada e ainda me fez abandonar meu lanche na mesa.

- Voltasse, então. - Murmura.

- Pode parar com esse estresse todo, por favor? Você tratou mal até a garçonete, Jennie!

- Você viu como ela olhava para você? - Vocifera.

- Ela estava fazendo o trabalho dela!

- Claro, comer você com os olhos faz parte do trabalho dela agora? - Ironiza.

- Jennie Kim! - Exclamo, fazendo Jennie finalmente se calar.

Volto a atenção ao curativo e ficamos em silêncio até que eu termine, e então volto a olhar para seu rosto, notando um biquinho triste em seus lábios.

- Pronto.

Ela olha para seu tornolezo enfaixado e depois vira o rosto para o outro lado, em um sinal de decepção.

- Não vai dizer nada? Nenhum obrigada? - Pergunto, mas os olhos de Jennie ainda se mantém distantes. - Certo, Jen, olha para mim. - Toco suavemente seu queixo com a ponta do dedo, trazendo sua atenção. - Me desculpa, gatinha. Prometo que não vou pedir para que você se cale, mesmo que você fale demais.

Jennie me analisa com atenção, comprimindo os lábios enquanto parece pensar.

- Vamos lá, sorria e perdoe o Taehyung. - Peço com a voz melosa. Jennie no entanto fica em silêncio, sem esboçar reação. - Jen?

Sou surpreendido quando suas mãos seguram meu rosto e seus lábios amassam os meus. Mesmo em choque, sou incapaz de resistir quando com habilidade, Jennie abre minha boca e convida minha língua a deslizar com a sua. Seus dedos apertam meus cabelos e eu fico momentaneamente ser ar.

Desgrudo os lábios de Jennie assim que ouço alguém bater na porta do seu quarto.

- Pode entrar. - Jennie diz, passando o polegar sobre lábios enquanto mantém os olhos em mim.

- Senhorita Jennie...oh meu Deus! - Um senhor se aproximou, alarmado. - Você se machucou?

- Não foi nada demais, Dong. O que precisava dizer?

- Bom...seus pais disseram que chegaram mais tarde hoje e...

- Ah, certo, eu imaginava. Obrigada por avisar, Dong. - Jennie apressou o pobre homem, que saiu do quarto em seguida ao entender o recado.

- Acho melhor eu ir também... - Acabo dizendo assim que ficamos sozinhos.

Um lampejo de decepção passa pelos olhos castanhos da garota.

- Ah...sim. - Responde baixinho.

- Tchau, Jen. - Relutante, deixo seu quarto com o corpo queimando.

Por dentro e por fora.

/Jimin/

Eu já não podia mais ficar parado e não fazer absolutamente nada.

Fui até o seu prédio, e com esforço tentei convencer o porteiro a me deixar subir, mas ele especificou com todas as palavras que Chaeyoung não havia permitido.

Tentei ligar, mas todas as ligações - assim como as anteriores - foram recusadas.

Coloquei as mãos na cintura e procurei pela janela do apartamento. Olhando para os lados, vendo se não havia ninguém por perto, comecei a gritar feito um lunático:

- Eu não vou sair daqui até não conversarmos, Park Chaeyoung!

Sentei-me em um banco em frente ao prédio, notando que o céu passava a se tornar cinzento, mas eu já havia feito a minha promessa. Não irei sair daqui até vê-la.

Minutos depois, pingos d'água passaram a cair.

/Jungkook/

Assim que o barulho forte dos trovões soaram, Lalisa se aninhou em meu peito por debaixo das cobertas.

Acariciei seus cabelos loiros e senti o cheiro gostoso da sua pele macia e levemente bronzeada contra a minha. Deixei beijos por todo seu rosto enquanto um sorrisinho contente esboçava em seus lábios.

- Jungkook... - Murmura baixinho, arrastando a ponta de seus dedos sobre meu peitoral, como uma carícia. - Você ainda está brigado com seus pais?

Fico em silêncio por alguns segundos, apertando-a em meus braços antes de responder.

- Minha família nunca foi tão presente, e tudo piorou depois que o meu irmão foi embora. - Respondo baixinho.

Lalisa se remexe em meus braços, erguendo o olhar para mim.

- Minha família era bem unida, isso até nos mudarmos. Meu pai se distanciou, e por muito tempo eu só tive minha mãe.

- E o que houve com ela? - Acabo perguntando, mas me arrependo quando Lalisa se encolhe em meus braços.

- Ela morreu. - Fala baixinho, então fecha os olhos, encostando a cabeça em meu peito.

Com o coração apertado por fazê-la tocar nesse assunto, acaricio gentilmente suas costas e beijo o topo de sua cabeça.

- Boa noite, loirinha. Eu te amo.

- Boa noite, Jungkook. - Suspira, voltando a se aconchegar em mim.

Um sentimento de mal estar invadiu meu peito, e por um momento, senti que deveria abraçar minha garota como nunca.

Meu irmão está longe, mas sei que ele está bem onde quer que esteja, e eu farei de tudo para encontrá-lo, mas Lalisa perdeu sua mãe, e ela pode fazer de tudo, mas nunca mais a verá de novo, e isso me deixava mal, muito mal.

Lalisa talvez ache que eu sou um idiota ao disperdiçar o tempo que ainda tenho com minha família com conflitos. Não acho que ela não tenha razão, me sinto idiota todas as vezes em que me lembro deles.

No entanto, meu ego e orgulho continuam falando por mim.

/Chaeyoung /

Ele é idiota?

Jimin ainda estava lá fora, encharcado enquanto buscava abrigo debaixo da portaria, e além disso, eu já estava começando a me sentir culpada.

Com passos pesados, desci para o térreo.

Ainda estava profundamente magoada e com o orgulho ferido, mas era incapaz de vê-lo daquele jeito.

- Vamos subir.

Sinalizei assim que coloquei os olhos nele, que surpreso tentou dizer alguma coisa, mas não o deixei terminar, seguindo de volta para o elevador.

- Chae... - Tentou assim que saimos do elevador.

- Não. - Cortei. - Eu mal posso olhar para você agora, mas não sou tão má a ponto de te deixar lá fora com essa chuva.

Jimin me seguiu para dentro do apartamento e eu fui ao meu quarto em busca de uma toalha para que ele pudesse se secar. Quando voltei, Jimin me esperava exatamente onde o deixei, no meio da sala.

- Entendo que não quer falar comigo, mas por favor, eu preciso fazer algo. Você só precisa me ouvir. - Pediu, se aproximando. - Eu errei, sei que errei muito com você. Não queria, juro que a última coisa que eu queria era te magoar. Você é boa, boa demais para mim, e eu sei que não te mereço, mas tenho sentindo essa agonia desde que você disse que não queria mais me ver.

Não consigo pedir para que ele pare, por isso fico estática, apenas ouvindo-o.

- Tenho me machucado diariamente por estar longe de você, ainda mais por saber que te machuquei também. Eu não quero ser o motivo do seu sofrimento. - Suspira.
- Eu amo você, e não há nada que você possa fazer para me fazer parar de amar você.

Capítulo revisado✅

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