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° Chapter 2 °

Hey wolfies hehe capítulo rápido pq sim ^^ queria conseguir ser assim com I would die for you ... Rs anyway!

Espero que gostem desse, acho que vai ser engraçado em alguns aspectos mas talvez interessante, vocês falam aí suas opiniões!

E claro, fiquei muito feliz que gostaram do primeiro cap, sério! Seus comentários me motivaram muito ♥♥♥♥♥ Vocês são uns preciosos!

Boa Leitura!

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Theo lembra nitidamente a primeira vez que se transformou, após algumas semanas depois da cirurgia cardíaca. Os Dread Doctors começaram com testes pesados e nunca mediam seus atos ou se quer cogitavam em ir com calma com o experimento, passavam horas e horas da madrugada eletrocutando o pobre garoto de apenas oito anos de idade e entre outros procedimentos para despertar os sentidos, habilidades e instintos novos que nunca davam sinais de existência, o que sempre aumentava a insistência dos mascarados sem piedade.

Em uma noite fria, como toda madrugada costumeira que Theo havia se acostumado a força. Os médicos colocaram a criança em uma maca e o conectaram a fios para monitorar seu batimento cardíaco. Começaram por frequências "leves", até chegarem a um certo ponto que Theo chorava silenciosamente enquanto seu peito tremia em soluços contidos. Um dos mascarados sem hesitar pegou um alicate da mesa ao lado e começou por arrancar uma por uma das unhas de Theo que se debateu na maca de metal até perder suas forças e os soluços contidos soarem de sua boca. Ele cogitou como em todas as noites, ele iria morrer e teria o corpo largado em algum beco qualquer. Era tudo que se passava na mente dele. Até um certo momento.

Theo sentiu um formigamento nos dedos e uma queimação absurda pelo corpo todo. Um dos Dread Doctors se afastou do garoto, temeroso porém ansioso para o que viria. Theo sacudiu os dedos em reflexo o que ocasionou em garras que estava ansioso para ver há semanas, simplesmente saíram. Presas cresceram em sua boca substituindo seus dentes infantis. E seus olhos verdes e inocentes, adotaram um amarelo intenso e brilhante como um farol, o pequeno Raeken rosnava entre lufadas de ar enquanto todos do recinto encararam o experimento satisfeitos. Desde então, foram anos de treinamento até adquirir o alto controle e disciplina que tem hoje, bom, tinha até algumas horas atrás.


— Como assim não consegue fazer eles voltarem ao normal? — Liam questionou incrédulo enquanto observava um Theo nervoso com o seus olhos brilhando em amarelo como se fosse algo cotidiano.

— Eu só fui escovar os dentes e quando olhei no espelho estavam assim, me ajuda! — Theo quase socou a parede ao seu lado enquanto calçava um dos sapatos. Eles iriam para a clínica com certeza, mas primeiro Theo queria resolver isso, não arriscaria esbarrar em algum cliente de lá com os olhos assim. Liam se aproximou em longos passos até a chimera e segurou Theo pelos ombros fazendo-o focar em si.

— Sabe uma coisa que me faz manter o controle? — Theo negou rapidamente entreabrindo a boca, suas presas resolveram aparecer também e estavam quase cortando o interior de seu lábio inferior. O maior bufou irritado perdendo o foco por alguns segundos mas voltou a direcionar os olhos para Liam em seguida. — Sua voz. — O beta afirmou, enfiando a vergonha no fundo do consciente a força. — Concentra na minha voz e deixa as coisas acontecerem.


— Liam mas e se-


— Concentra. — Mandou e Theo lutou para não revirar os olhos.





*




— Eu falei que conseguiria. — Deaton comentou enquanto permanecia de costas para a entrada da clínica. Liam e Theo passaram pela portinha de madeira do balcão. Deaton se virou indo comprimentar Liam com um breve abraço e Theo com um aperto de mão.

— Ele iria até lá se eu não concordasse né? — Theo olhou de maneira acusatória para Liam ao seu lado que sorriu amarelo para ele. — Bom, aqui estamos. — Avançou em passos longos vendo o druida rir baixo e cruzar os braços sobre o peito assumindo uma postura profissional.

— Okay, bem, Liam me falou um pouco o que vem acontecendo, mas quero que você me diga com mais detalhes. — Deaton pediu enquanto apontava com o dedo indicador a mesa de metal para Theo se sentar por enquanto, não havia cadeiras no local. A chimera olhou para a mesa engolindo em seco mas foi em questão de segundos, logo estava acomodado sobre ela de frente para Liam que apoiava uma das mãos sob a coxa do maior. Theo pensou por alguns instantes.

— As vezes meus poderes parecem sumir, perco a força e meus músculos ficam doloridos como nunca antes.. — Theo olhou para o chão procurando lembrar de mais alguma coisa.

— Ele teve algumas tonturas e hoje de manhã, febre. — Liam informou e Theo assentiu em seguida. Deaton permanecia sério ao falatório, com a testa franzida e os olhos atentos. O druida se afastou da mesa em que estava apoiado e foi até uma gaveta abrindo-a e revirando até tirar de lá um pote com um líquido transparente de dentro. Deaton se aproximou dos garotos colocando o objeto de vidro na mesa ao lado de Theo que olhava aquilo curiosamente.

— Vou pingar isso na sua língua e vamos esperar alguns segundos, se nada acontecer significa que não é veneno e vou ter que fazer pesquisas.. — Deaton falava enquanto andava ao redor deles pegando o que precisaria, pegou um conta gotas de uma gaveta e um balde do armário de baixo. — Mas se vomitar um líquido preto, uma espécie de veneno criado para vocês chimeras com certeza.

— Mas como ele pode ter sido envenenado se não tivemos ataques nesses últimos dias.. — Liam murmurou enquanto observava Deaton afundar o conta gotas no pote coletando o tanto que usaria. Theo esfregava as mãos nervosamente apenas observando calado. Liam logo segurou as duas mãos unidas movendo o polegar sobre elas lentamente tentando acalma-lo.

— É apenas um palpite, isso é orgânico, para humanos é bem saudável mas ótimo para expulsar substâncias indesejadas dos sobrenaturais. — Liam assentiu ainda com o cenho franzido. Deaton se aproximou de Theo que logo entreabriu a boca deixando que o druida pingasse o conteúdo em sua língua. Um gosto doce se fez presente em suas papilas, fraco porém o fez querer vomitar, o que o deixou meio desesperado internamente. Liam notou isso e intensificou o aperto ao redor das mãos de Theo tentando não deixar que ele entrasse em pânico por nada. Theo devolveu o aperto olhando para Liam.

— Se sente enjoado? — Liam murmurou permanecendo com o toque nas mãos de Theo que ia se acalmando aos poucos. O mais velho assentiu com uma leve careta mas nada alarmante. Deaton franziu a testa se aproximando novamente.

— Forte ou sútil? — O druida parecia um relógio com suas engrenagens trabalhando sem parar em sua cabeça. Theo engoliu em seco tentando limpar a garganta.

— É sútil mas incômodo ao mesmo tempo. — Theo desatou uma das mãos para levá-la ao estômago apertando o tecido da blusa. Liam seguiu o movimento com o olhar. Deaton suspirou fundo.

— Uma coisa eu sei, não é veneno. Mas vou precisar fazer umas pesquisas, prometo não demorar muito meninos, mas até lá, — Deaton fez uma pausa para limpar a garganta e fechar o pote devidamente sem deixar de encarar os lobisomens. — Theo vai precisar ficar um tempo em casa, dois dias no máximo pra ver se os poderes se normalizam um pouco, se estão assim, sua cura obviamente está afetada então vamos evitar acidentes. — Liam assentiu olhando de canto para Theo que carregava uma expressão camuflada de irritação. — Mas antes eu gostaria de checar uma coisa, será meio estranho mas é preciso. — Theo pareceu despertar dos pensamentos e olhar para o veterinário de maneira intrigada.

— Checar o quê exatamente? — Theo se mexeu meio desconfiado na mesa.

— Apenas se deite e levante um pouco a camisa. — Deaton pediu gesticulando com as mãos pedindo para o outro se deitar. Theo assentiu meio confuso e ergueu as pernas para traze-las sobre a mesa e deitar o corpo. Ele suspirou levantando a blusa até a metade, logo sentiu as mãos de Deaton apalparem ali como se procurasse alguma coisa. O maior não sentia nada de desconfortável internamente, apenas queria ir embora mas o druida a medida que mudava os locais franzia a testa.

— Tem uma espécie de inchaço aqui, sente? — Deaton pressionou de leve e Theo assentiu sustentando o olhar do druida. — Não parece ser a bexiga, parece ser ..

— O quê? — Theo já estava perdendo o resto de sua paciência, fez menção para se levantar rápido mas Liam o impediu, segurando-o fazendo deitar o tronco novamente. Deaton suspirou puxando a camisa da chimera para baixo levando o olhar aos dois.

— Como eu disse, não demoro em trazer respostas. — Ele garantiu parecendo esconder algo em seu olhar. Theo semicerrou os olhos e Liam suspirou assentindo observando Theo se levantar com a expressão e sinais químicos piores do que quando chegaram. — Desculpe por não ter respostas nesse exato momento, mas estou sendo sincero com vocês, não sei o que exatamente pode ser isso mas acredito que não põe sua vida em risco. — Deaton olhou de maneira compreensiva para Theo que assentiu apertando os lábios. Liam suspirou.

— Obrigado. — O beta deu um aperto de mão no druida que assentiu. — Vamos esperar. — Liam se afastou e seguiu em direção a saída com Theo a sua frente que parecia perdido em pensamentos. Mantinha as mãos no bolso do moletom que usava enquanto os olhos permaneciam estáticos encarando o chão a medida que andava devagar. Liam logo se colocou ao lado dele colocando sutilmente uma das mãos dentro do bolso do moletom do outro, puxando a mão escondida para entrelaçar a sua. Theo pareceu despertar e olhou para Liam, sorrindo com o canto dos lábios de maneira fraca, porém, não escondia o carinho.

— Quer que eu fale com o seu chefe? — Liam sentiu a chimera apertar um pouco seus dedos, logo o polegar de Theo se movia contra a costa de sua mão suavemente.

— Peço ao Josh para conversar com ele, pra ir e voltar de lá é um inferno. — Theo bufou levantando o olhar para a rua sentindo a brisa fraca bater em seu rosto. Liam assentiu, ambos já ao lado da moto do beta que logo pegou o capacete entregando a Theo e pegando o outro para si, sentiram pingos fracos sobre a pele. Logo Theo olhou para cima.

— Vamos fingir que estamos em uma corrida de motocross e fugir da chuva. — Theo brincou mesmo sabendo que Liam realmente dirigia de maneira similar. O beta subiu no automóvel se acomodando para em seguida Theo fazer o mesmo, passou os braços ao redor da cintura de Liam que logo engatou com a perna fazendo o motor roncar alto.





*




Após os meninos saírem, Deaton permaneceu com os olhos fixos na mesa em que se encontrava apoiado enquanto sua mente se perdia em pensamentos. O druida piscou rapidamente ajeitando a postura para logo levar a mão ao bolso de trás da calça e alcançar o celular. Discou o número de Scott que atendeu depois de dois toques.


— Poderia me acompanhar nos túneis? — Deaton escutou Scott derrubar alguma coisa mas o alpha concordou com um murmúrio.


Mas pra quê? Aconteceu alguma coisa? — Scott sôou intrigado do outro lado da linha enquanto tilintar de cacos soavam no fundo.

— Preciso entender algumas coisas, explico lá. — Deaton desligou não dando tempo para Scott falar mais alguma coisa. Logo reuniu suas coisas para tal lugar combinado.





*




— Theo! — Liam exclamou enquanto corria para amparar o outro que quase caiu no batente da porta. A chimera pressionava o polegar e o indicador no topo do nariz fechando os olhos fortemente se apoiando na parede com o outro braço para não cair. — Mas que diabos..

— Quando eu descobrir o que é isso, quero resolvido pra ontem! — Resmungou entredentes suspirando pesado sentindo um dos braços de Liam passar por sua cintura.

— Não levanta da moto igual um desesperado! — Liam pediu vendo Theo arrumar a postura e piscar os olhos algumas vezes parecendo melhor. — Vem, e sem pressa. — Liam sôou autoritário e Theo assentiu de leve enquanto passava pela porta finalmente entrando na residência. Liam soltou o outro se virando para trancar a entrada. O mais velho foi até o sofá e se sentou bufando com um olhar frustrado e entediado em sua feição.

— Eu...vou está em casa por tempo indeterminado.. meu chefe vai viajar pra resolver uma urgência e fechou a oficina. — Theo olhou para ele de modo surpreso. — Vamos passar por isso juntos, não estará sozinho. — Liam assegurou enquanto se aproximava da chimera que sorriu fraco para ele. Assim que se acomodou no estufado, Raeken suspirou e se arrastou um pouco para perto se recostando no ombro de Liam apoiando a cabeça ali. O beta sorriu descansando sua cabeça contra a dele.

— Eu realmente mereço.. — Theo resmugou rindo e Liam franziu a testa. — Se está correndo tudo tranquilo em Beacon Hills, vem e surge alguma coisa para eu ser o problema. — Liam negou sorrindo fraco.

— Isso vai passar, agora para de pensar nisso e vamos.. quer fazer o quê? — Theo riu inclinando a cabeça para cima olhando para ele.

— Dormir? — Liam adotou um olhar carinhoso enquanto levava a mão ao rosto de Theo acariciando a bochecha do mesmo.

— Por que ainda pensei que não fosse pedir? — O beta depositou um selinho demorado nos lábios da chimera que sorriu entre o ato.




*




— Vai me falar por que estamos aqui? — Scott caminhava ao lado de Deaton com uma lanterna em mãos, focalizando em todas as direções para não pisar em falso.

— Theo já contou alguma coisa sobre o processo de criação dele? — Scott pulou uma poça de água suja e voltou a olhar para frente. Ele deu de ombros meio pensativo.

— Você sabe que ele não se abre muito com o pack, apenas com Liam e raramente comigo. — Deaton assentiu suspirando e focando a lanterna em um túnel. Seguindo na direção do mesmo para entrar. Scott pousou a mão no ombro do druida que se virou olhando para ele.


— Vai mesmo seguir com isso?

— Estamos perto não é? — Deaton voltou a encarar o túnel com pouca iluminação. Scott assentiu atrás dele. — Vou. — Apertou o passo ouvindo Scott bufar e fazer o mesmo.

— Pare de falar em código e diz o que tá rolando. — O alpha pediu com impaciência. Deaton ajeitou a mochila em suas costas e diminuiu a caminhada.

— Tem algo estranho acontecendo com Theo e acho que pra descobrir, preciso saber cada passo dado do processo de criação. — Scott olhou de soslaio para o druida que permanecia neutro por fora mas proferia tudo com ansiedade irradiando de seu corpo.


— Ele está morrendo? — Scott foi direto. Deaton negou.


— Não, mas algo está oscilando os poderes dele. — Deaton afirmou e logo ambos pararam o trajeto. A sala havia mudado um pouco mas a atmosfera continuava pesada de se habitar. Scott suspirou contragosto desligando a lanterna e guardando-a no bolso de trás. Deaton fez o mesmo enquanto adentrava ainda mais o local, explorando tudo com os olhos curiosos.

— Ele cresceu aqui? — Deaton apontou com a cabeça a maca enferrujada e entre outros materiais com a aparência maltrapilha por conta do tempo em que estavam expostos a umidade.

— Basicamente. — Scott fez uma careta. Havia pisado em uma gosma no chão que não sabia dizer se era mofo misturado com alguma imundície do ambiente ou vomito. — Ele nunca deu muitos detalhes mas podemos tentar falar com ele ou com Liam, acredito que não vamos encontrar muita coisa aqui..

Deaton caminhava pelo local como uma criança curiosa, analisava a mesa com ferramentas cirúrgicas e outras de tortura caídas pelo chão coberto de lôdo e possivelmente sangue seco. Por um momento Deaton sentiu pena de Theo. Imaginando o que ele já sofreu e viu naquele lugar. Deaton iria virar a cabeça para olhar o outro lado da sala se não fosse por uma luz que refletiu em seus olhos. Ele andou até a mesa que continha alguns materiais cortantes mas o que chamou sua atenção foi um específico.

— Acho que encontrei algo sim. — Ele retirou da mochila um saco com lacre na boca e pegou uma luva colocando-a na mão. Pegou o bisturi que continha uma mancha de sangue seco cobrindo metade da lâmina e o trouxe para perto dos olhos observando com atenção. Logo guardou o objeto no saco e fechou o plástico guardando na mochila cuidadosamente. — Vamos.





*




— Ele não é de demorar muito ou é? — Theo perguntou pela segunda vez enquanto tinha a cabeça repousada no peito de Liam confortavelmente. O beta mexia em movimentos contínuos com os dedos o cabelo da chimera que havia perdido o sono a alguns minutos atrás. Liam suspirou.

— Quando você menos esperar, ele ligará falando que descobriu alguma coisa, agora — Liam levantou a cabeça de Theo pelo queixo com o dedo indicador de maneira carinhosa. — Tenta descansar a cabeça, não pensa muito. Você tem se exigido demais e isso é bom também, mas até seres como nós precisam de uma pausa. — Liam murmurou tudo suavemente enquanto sustentava o olhar concentrado de Theo sobre si, ele amava aqueles olhos verdes que de alguma forma, carregavam um leve ar infantil por trás.

— Quando eu que me tornei o nervoso e você o calmo? — Theo sôou indignado. Liam riu dando de ombros só para irritar mais o mais velho.

— Aprendi com você e visse versa. — Theo revirou os olhos divertido voltando a se aconchegar no beta sentindo sutilmente seus olhos pesarem. Deixou um suspiro cansado sair por seus lábios.


— Obrigado. — Theo sôou tão verdadeiro que Liam olhou de súbito para ele.


— Não preci-


— Preciso. — Theo interrompeu em um tom um pouco duro mas estava calmo. — Você fez muito por mim e está aqui e eu nunca vou poder fazer o suficiente pra retribuir. De verdade, obrigado por estar comigo. — Theo apertou de leve os braços ao redor de Liam que piscou meio sem entender de onde tinha vindo isso, mas sorriu fraco. Era como se sua mente tivesse dado branco. Não sabia o que dizer. Theo não era muito de dizer coisas sentimentais, a chimera particularmente não se sentia muito confortável. Liam retribuiu o aperto notando pela respiração de Theo que ele estava quase se rendendo ao sono.


— Você também fez muito por mim, acredite. — Liam sussurrou e pôde sentir Theo sorrindo contra seu peito. Continuou com os carinhos nos cabelos da chimera até que em alguns minutos Theo estava apagado em um sono profundo e merecido. Liam suspirou encarando o teto, mal sabia a chimera que o beta estava tão ansioso quanto ele por respostas.






*




— Será que o sangue pode ser dele? — Scott encarava o bisturi bem pousado sobre a mesa de metal. Deaton continuava analisando a peça.


— Possivelmente, e pelo quanto a mancha cobriu a lâmina, acredito que não foi somente uma cirurgia cardíaca.. — Murmurou mantendo seus olhos no objeto. — Os cortes tradicionais chegam a trinta centímetros no tórax, deve ter sido um outro tipo de operação.. — Scott franziu a testa.


— Tipo o quê? — O alpha sôou apreensivo. Deaton umedeceu os lábios levantando o olhar para McCall.

— Uma cirurgia no abdômen. — Deaton suspirou enquanto se lembrava do estranho inchaço quando examinou Theo. — Aquilo foi abandonado há anos? — Scott ponderou por um momento.


— Acredito que sim, Theo comentou uma vez sobre os médicos nunca misturarem os utensílios cirúrgicos para não comprometer no processo das criações. — Deaton piscou estático varrendo os olhos pela clínica. Scott se alarmou por dentro.

— Podem ter mudado alguma coisa dentro dele, dando a ele capacidade pra alguma c-coisa.. — Deaton não estava crendo no que sua mente cogitava agora. Era loucura mas não deixava de ser uma possibilidade. — Fale com sua mãe, Scott. Peça a ela que amanhã de manhã tenha como ter acesso a sala de ultrassom. — Scott continuou confuso mas assentiu se virando indo em passos largos em direção a saída enquanto puxava o celular do bolso. Deaton se recostou no balcão atrás de si puxando um pouco de ar e olhou para o teto tentando clarear a mente.


— Se ressuscitar os mortos é possível, isso com certeza é. — Deaton esfregou o rosto nervosamente.






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Então, Deaton tá pra endoidar né non? Kkkjajwjsj homem maravilhoso.

Mas eai, o que estão achando? Surtando muito, talvez? Ksksj

UM BEIJÃO \^^/

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