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Capítulo 53: 'A escolha'


/ Lisa /

Mesmo que Jungkook tenha passado a noite acariciando meus cabelos em um gesto tranquilizante, mal consegui dormir. O medo de acordar e não vê-lo ao meu lado era a maior que a necessidade de apenas adormecer em seus braços e confiar que tudo ficaria bem.

Porém próximo ao amanhecer o sono venceu a batalha e eu cai num sono profundo e sem interrupções, mas como um instinto natural acordei poucas horas depois, o quarto parecia intacto e Jungkook ainda estava ali, seus lábios cobriam meu pescoço e ombros enquanto sua mão acariciava meu braço nu. Assim como da última vez, ele já estava vestido.

- Bom dia, querida. - Jungkook ronronou em meu ouvido, mordiscando meu lóbulo em seguida.

- Bom dia. - Murmurei rouca e sonolenta, virando-me para tocar sua bochecha com os lábios.

- Fiz o café. - Apertou meus ombros.
- Vista-se e me encontre na sala.

Sabia que aquele pedido havia sido feito caso fôssemos pegos de surpresa, por isso apenas concordei com a cabeça antes que ele saísse do quarto.

Fui ao banheiro apenas para cumprir as necessidades matinais e vesti meu short moletom, optando por usar uma das camisas de Jungkook, que ainda se mantinham intactas no seu guarda-roupas. Arrumei meus cabelos até que eles estivessem no mínimo apresentáveis e olhei para janela, o sol mal aparecia no céu e uma sensação ruim já me preenchia, eles provavelmente já notaram o desaparecimento de Jungkook e estão vindo atrás dele.

- Lis. - Ele me chamou, tirando-me dos pensamentos aparentemente masoquistas.

Caminhei até a sala, encontrando a TV ligada em um noticiário qualquer e a janela aberta, deixando um ar fresco entrar. O ambiente parecia calmo e exageradamente leve para o que realmente acontecia. Jungkook saiu da cozinha com uma bandeja nas mãos, parecendo orgulhoso.

- Fiz ovos mexidos e torradas com geléia de morango.  - Andou até a pequena mesa central da sala, deixando a bandeja ali e colocando as mãos nos quadris. - E claro, com pasta de amendoim também.

Torci o nariz para ele, o fazendo rir. Sentamos de frente para TV enquanto ele servia as canecas com café e em seguida me oferecia uma delas.

- Estava pensando em fazer algo mais tarde. - Ele comentou distraidamente e eu levei a caneca aos meus lábios, tentando ignorar o fato de que ele apenas dizia aquilo para me tranquilizar e garantir de que estaríamos juntos até o final do dia.

- O que?

- Talvez um cinema, ou parece muito clichê?

- Não, não parece.

Ficamos em silêncio durante alguns segundos, ele prestava atenção a TV enquanto eu tentava parar de ruminar pensamentos. Seus dedos se entrelaçaram com os meus em um gesto descontraído, suspirei e bebi mais um gole do café.

- Não parece incrível demais para ser verdade? - Ele questiona baixinho antes de olhar para mim. - Nós dois aqui, com a possibilidade de fazer isso acontecer todos os dias. - Ele olha para mim. - Não é perfeito?

Meus olhos lacrimejam.

- Vou fazer de tudo pra isso acontecer, querida, eu prometo, mas preciso que você fique ao meu lado e não desista.

- Não vou desistir. - Respondo sem hesitar.

Jungkook sorri, apertando minhas mãos.

- Fico feliz.

A movimentação que escuto no corredor do andar me faz sair do transe imediatamente, meu corpo estremece dos pés a cabeça e Jungkook aperta a mandíbula, segurando minhas mãos e as beijando em seguida.

- Amo você.

A porta da frente se abre e em seguida o rosto enfurecido da Sra. Jeon é a primeira coisa que vejo, e se eu achava que ela era assustadora, é porque nunca havia visto seu marido, ou melhor, o pai de Jungkook, eles não eram particularmente parecidos, e isso o deixava mais assustador ainda.

Jungkook não hesitou no entanto, continuando a segurar minhas mãos. Os dois homens gigantes entraram em seguida, mas não avançaram, diferente de SeungAh, que passou por todos até estar diante de nós.

- Maldita! - Ela tentou colocar suas mãos em mim aos berros, mas Jungkook a impediu ao se colocar na minha frente e segurar seus braços.

- Pare, você está apenas se humilhando, SeungAh. - A voz de Jungkook soou com naturalidade, mas percebi o quanto ele estava nervoso.

- Vamos embora, Jungkook. - Sr. Jeon rugiu, mas Jungkook ignorou. Foram questão de segundos até que os dois gigantes avançassem. Então foi a minha vez de fazer algo a respeito.

Provavelmente era patético e estúpido, mas não poderia deixar isso acontecer sem me rebelar.

Sai da proteção de Jungkook e me coloquei a sua frente, erguendo as mãos para frente em um gesto silencioso, pedindo para que eles parassem, e quando vi que não o fariam girei e abracei Jungkook com toda minha força, ele correspondeu imediatamente da mesma forma. Uma mão grande agarrou meu braço com brutalidade e me puxou, mas Jungkook me trouxe de volta.

- Não toque nela! - Foi sua vez de rugir.

Sua mão envolveu minha cabeça enquanto outras tentavam nos afastar.

- Ele não vai há lugar nenhum enquanto eu estiver aqui.

Uma voz masculina e familiar reverberou, fazendo tudo a nossa volta se converter num silêncio absoluto.

Movi a cabeça em direção a entrada, encontrando JungHyun e ao seu lado Da-In, sua esposa.

- O que você está fazendo aqui? - O pai de Jungkook foi o primeiro a quebrar o silêncio, já que sua esposa parecia um tanto chocada enquanto olhava na direção de Da-In, e eu tinha certeza de que não era ela possuía a pose intimidadora de sempre naquele momento.

- Impedindo que vocês façam a mesma coisa que teriam feito com a minha vida se eu não tivesse ido embora a tempo. - A voz adulta de JungHyun soou calma. - Vocês querem virar a vida do Jungkook de ponta cabeça e nem sequer se perguntaram se isso é o ideal pra ele. Não percebem que estão pensando apenas em seus próprios narizes em vez de se preocuparem com a felicidade do próprio filho de vocês?

- É claro que eu me preocupo com o meu próprio filho! - Sra. Jeon responde imediatamente, parecendo ofendida. - E é exatamente por isso que estou fazendo tudo ao meu alcance para dar o melhor para ele, mas a realidade é que tive dois filhos ingratos, ainda não consigo ver onde seu pai e eu erramos tanto.

- Você me controlou por muito tempo, manipulou situações e até mesmo hoje continua fazendo isso com Jungkook. A pergunta na realidade é, mamãe,  onde meu irmão e eu erramos por ter no lugar de pais dois manipuladores e controladores sem senso de empatia, que pensam apenas em si mesmos e na droga das boas aparências.

- Você está ofendendo a nossa família! - Sr. Jeon se descontrola, avançando até estar de frente com o filho mais velho.

- Que família? - Notei o tom de ironia presente na voz do meu namorado e todos retomaram a atenção a nós.
- Essa família é uma farsa.

Sr. Jeon entre abriu os lábios e arqueou as pestanas, girando o corpo até que estivesse de frente para nós, ainda que por alguns metros. Os braços de Jungkook tensionaram em volta do meu corpo, mas não afrouxaram o aperto.

- Então é isso? - Ele leva as mãos aos quadris em um gesto nervoso. - Perdi todos os meus anos investindo nessa família para isso? Dois homens fracos por mulherzinhas? Isso é o cúmulo. Eu esperava mais de você, Jungkook, mas você é um fraco, assim como seu irmão. Eu sinto vergonha.

- Então acho que concordamos em algo, papai. - Um sorriso brinca nos lábios de Jungkook. - Porque eu sinto vergonha em saber que sou filho de um homem tão fraco quanto eu.

- O que você pensa que está dizendo? - Ele grita antes de cerrar os punhos e vir até nossa direção, me encolho imediatamente nos braços de Jungkook, mas uma voz corta o ar antes que algo acontece.

- Devo acrescentar isso ao processo, sr. Jeon? - Da-In suspira com as sobrancelhas levemente arqueadas. Sr. Jeon se vira imediatamente para ela, uma artéria pulsa em seu pescoço.

- Ninguém aqui falou com você, mulherzinha.

- É Advogada Jeon Da-In para você, senhor. - Ela soa delicada, mas ao mesmo tempo um tanto agressiva.

O rosto dele perde um pouco da cor e eu percebo o modo como não só ele, mas como sua esposa também engole em seco.

- Perguntei se devo incluir agressão física ao processo contra sua família, incluindo a violação do direito da liberdade de escolha ou a manipulação de ameaças. - Cruzou os braços com um sorriso se formando em seus lábios vermelhos. - A escolha é sua.

Coloco as mãos no peito de Jungkook para olhá-lo no olhos, presenciando uma expressão satisfeita.

- Você está louca! - Sra. Jeon solta, histérica. - Não pode fazer isso, você não tem provas que...

- Oh, sim. Eu posso. Não só tenho provas, como testemunhas, que com apenas algumas declarações podem levar a honra que vocês tanto prezam ladeira a baixo. A escolha é de vocês.

SeungAh parecia estar se sentindo péssima, pois deu meia volta e saiu antes que qualquer um dos Jeon desse a palavra final, os dois homens gigantes permaneceram afastados, mas em alerta. Sr. Jeon apertou a mandíbula antes de olhar de relance para a esposa, que parecia ter sido atingida pelas palavras de Da-In.

- O quanto você quer pra que essa história não venha a público? - Sr. Jeon suspirou, parecendo a ponto de estourar. Uma pequena parte minha ficou surpresa, mas a outra nenhum um pouco, não estavam de brincadeira quando me disseram que algumas pessoas fazem de tudo para preservar as boas aparências.

- Deixe-os em paz, esse é o preço. - JungHyun respondeu, parecendo muito convicto de qual seria a resposta.

Sr. Jeon balançou a cabeça e olhou para esposa, ela parecia tão furiosa quanto ele, foi quando percebi que me encarava, e pela primeira vez, não tive medo de encará-la de volta.

- Que seja. - Ele rosnou, atravessando a sala e guiando a esposa furiosa para fora enquanto os dois homens os seguiam. - Nunca mais nos procurem. Vocês não fazem mais parte dessa família.

E então bateu a porta, deixando nós quatro sozinhos na sala, o silêncio se estendeu por mais alguns segundos enquanto eu ainda tentava processar o que havia acabado de acontecer. Enconstei a cabeça no peito de Jungkook, sentindo suas mãos afagando minhas costas.

- Vocês estão bem? - Questionou JungHyun em um tom preocupado.

- Sim. - Jungkook respondeu por nós, pressionando seus lábios em meus cabelos. - Acabou, querida, está tudo bem.

Segurei o choro quando finalmente percebi isso, o apertei sem a intenção de largá-lo e inspirei seu cheiro de água fresca, sentindo um alívio imenso transbordando por cada poro do meu corpo.

- Conseguimos. - Sussurrei envolvendo seu pescoço e descansando a cabeça em seu ombro, nem mesmo a porta da frente se abrindo pela segunda vez conseguiu tirar minha atenção de Jungkook naquele momento.

- Funcionou? - A voz da minha melhor amiga soou.

Jungkook segurou meus quadris e eu inclinei a cabeça na direção a entrada, não encontrando apenas Chaeyoung ali, mas também Jimin, Jisoo e até mesmo Jennie, suas faces também apresentavam certo alívio.

- O que está havendo? - Perguntei, arqueando as sobrancelhas ainda mais quando percebi que Jisoo estava usando uma peruca loira.

- Bem...você sabe que eu não quebro promessas. - Chaeyoung começa esboçando um sorriso. - Prometi que iríamos dar um jeito.

- Lis. - Jungkook me chama. - Se lembra quando eu disse que recebi uma ajudinha pra escapar? Bem... - O sorriso em seu rosto é divertido. Olho para os meus amigos.

- Vocês não...

- Ah, sim. Fizemos isso. - Jisoo responde antes que eu termine.

Por que diabos ela está usando uma peruca?

- Como? - Curiosidade me invade.

- Foi apenas questão de um plano clichê, mas bem executado. - Se gabou Chaeyoung. - Primeiro precisávamos de uma distração para tirar a Rapunzel da torre.

- Jimin e eu, como temos acesso livre a aquela casa desde pequenos foi muito fácil entrar, precisávamos apenas distrair a todos antes que o plano real iniciasse, e bem... - Jennie soltou uma risadinha antes de ser interrompida por Jimin.

- Antes, deixe-me esclarecer que essa ideia não foi minha, eu apenas ajudei na atuação. - Defendeu-se Jimin, fazendo Jennie rir mais ainda enquanto eu ficava cada vez mais confusa.

- Precisei inventar uma mentirinha pra que aquela casa virasse de ponta cabeça, por isso assim que encontramos com a Sra. Jeon, dissemos que você estava esperando um filho do Jungkook, mas que ele não sabia ainda.

Arregalei os olhos, assim como Jungkook fez em seguida. Jennie se conteu para não rir e prosseguiu.

- A Sra. Jeon quase infartou, SeungAh que estava lá desmaiou por alguns segundos, foi questão de tempo até todos os empregados descobrissem de onde vinham os gritos horrorizados e se reunirem onde estávamos, até mesmo os seguranças.

- SeokJin trabalha na mansão Jeon como chef tem um tempo, ele se ofereceu para ajudar a Jungkook a escapar. - Jisoo cruzou os braços, sorrindo. - Ele foi muito corajoso. - Sua última observação deixa claro sua escolha entre os 2Jin's.

- Ele me ajudou a sair pela janela e usar saída dos fundos para escapar sem ser notado, sua amiga estava me esperando do lado de fora com um carro. - Desviou o olhar para Jisoo.
- Foi tão rápido que não tive tempo para agradecer, obrigado.

Jisoo balançou a cabeça em um gesto exibido.

- Os pombinhos ficam me devendo uma. Mas quem deve levar todo o crédito é Chaeyoung e sua mente assustadora, ela bolou tudo.

Solto Jungkook para ir até minha amiga, que me recebe com os braços abertos e um sorriso emocionado.

- Eu sou tão sortuda por ter você como amiga. - Admito em voz baixa enquanto aperto seu corpo esguio.

- Sim, definitivamente, mas não vou me gabar, você sabe como eu sou humilde. - Nos afastamos entre risadinhas, ela aperta meus ombros enquanto meus olhos voltam a ficar marejados. - Agora sejam felizes.

- Vamos ser. - Jungkook confirmou atrás de mim, descendo a mão por minha cintura. - Obrigado, a vocês todos.

Jimin jogou as mãos para o alto em comemoração e Jennie fez uma dancinha da vitória, Jisoo sorriu orgulhosa e Jungkook trocou um olhar cúmplice com o irmão e a cunhada.

- Tudo bem, mas por que a Jisoo está usando uma peruca? - Perguntei, fazendo Jennie e Chaeyoung se entreolharem em silêncio com sorrisinhos safados.

- Isso fazia parte do Plano B. - Jisoo admitiu mexendo na peruca. - Acho que até fiquei bonita de loiro.

- Tínhamos um Plano B? - Questionou Jimin confuso, Chae em seguida soltou uma risadinha nervosa e Jennie cobriu o rosto.

- É claro que tínhamos. - Respondeu Chae com graça e voltou a atenção para nós. - Agora que Romeu e Julieta finalmente puderam ficar juntos...

- E não estão mortos. - Jisoo acrescentou, fazendo JungHyun e sua esposa rirem baixinho. Chae revirou os olhos, completando:

- Um cinema entre casais mais tarde não seria ótimo?

Jungkook me olhou de relance, sorrindo. Fiz o mesmo de volta para ele.

- Sim, seria ótimo. - Confirmei.

(...)

Após uma longa troca de agradecimentos e abraços, principalmente a JungHyun e Da-In, pelos quais seria eternamente grata, fomos deixados sozinhos no dormitório de Jungkook para aproveitar os bons momentos pós liberdade.

Ele jogou no sofá em um movimento exagerado e suspirou, gesticulando para que eu me aproximasse. Obedeci e me aninhei ao seu lado, encostando a cabeça em seu ombro e brincando com seus dedos.

- Finalmente livre, não?

- Pois é. - Suspirou aliviado enquanto me observava a brincar com seus dedos.

- E o que vai fazer agora que tem liberdade?

- Hum... - Fingiu pensar. - Talvez abusar um pouco da atenção da minha garota, não lhe parece apropriado?

Solto uma risadinha.

- Parece bem apropriado.

Ele sorri antes de deixar um beijo carinhoso em minha têmpora e se afastar.

- Preciso te dar uma coisa.

Jungkook se levanta do sofá e vai até o quarto, eu o espero curiosa no sofá enquanto começo a brincar com os meus próprios dedos.

A primeira coisa que vejo em sua mão quando ele volta é o meu livro, intacto. Quase tenho um sobressalto de felicidade quando ele se aproxima e o entrega em minhas mãos.

Estava tão absorta ontem a noite que acabei me esquecendo de procurar.

- Onde estava?

- O achei no corredor do seu quarto, por pouco não foi pego pelo fogo também, decidi trazer para te entregar quando você voltasse da enfermaria, mas tudo aquilo aconteceu e eu acabei me esquecendo. 

Abro o livro na primeira página para pegar a foto com minha mãe, ficando aliviada ao saber que ela estava lá também.

- Preciso devolver isso para biblioteca, estou mega atrasada para devolver isso. Sra. Min provavelmente estaria muito brava comigo agora. - Soltei um suspiro triste.

Jungkook se senta ao meu lado em silêncio, mas em seguida o quebra.

- Eu acho que não.

Olho para ele.

- Por que não? Não se lembra o quanto ela ficava brava quando eu me atrasava? - Soltei uma risadinha triste ao lembrar, ainda não tive coragem de ir a biblioteca depois do que aconteceu.

- Sim, eu lembro. No entanto, ainda acho que você deve ficar com o livro.

- Por que?

Ele sorri fraco antes de me entregar um papel cuidadosamente dobrado, arqueio as sobrancelhas para ele, mas pego o papel para desdobrá-lo. Meu coração pula uma batida ao reconhecer a caligrafia bonita.

Termino a leitura com a vista embaçada e um nó na garganta, Jungkook toca de leve meu ombro, o apertando em conforto. Limpo os olhos para olhá-lo.

- Quando recebeu isso? - Minha voz falha.

- Na mesma noite que descobri a verdade sobre nós, estava nas correspondências quando voltei do seu dormitório.

- Foi por isso que você apareceu mais tarde, não foi?

Ele suspira.

- Não vou mentir pra você, querida. Eu fiquei muito irritado com o que você fez, se Sra. Min não tivesse me enviado essa carta, talvez eu não estivesse aqui. No dia seguinte sai cedo para poder falar com ela, ela não me contou nada, mas me forneceu informações suficientes para me fazer perceber que se eu me afastasse de você, estaria cometendo um erro terrível. Apenas consegui voltar quando vi que não poderia continuar sem fazer nada a respeito a nós dois.

Aperto a carta em minhas mãos antes de deixá-la de lado para abraçar Jungkook, ele cede antes mesmo que eu esteja montada em seu colo. Escondo a cabeça em seu ombro, não querendo me afastar nunca mais.

- Eu amo você. Muito. - Sinto que estou a ponto de sufocá-lo, mas ele continua a me abraçar.

- Eu também amo você, Lis. - Ele beija meu rosto antes se afastar para ver meus olhos. - Afinal das contas, Sra. Min estava certa, fomos unidos por algo bem maior que destino.

- Algo que faz o meu chão tremer e o mundo inteiro vibrar?

- Sim, querida. - Ele me beija carinhosamente. - Esse é o meu amor por você.

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