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Capítulo 44: 'Conte-me'


/ Lisa /

Não faço ideia de que horas são, mas tenho quase certeza de que nunca dormi tanto como fiz essa noite — comparado aos últimos meses — e provavelmente nunca estive tão confortável como estou agora, cercada por um perfume de água fresca e relaxada entre os lençóis.

Não quero abrir os olhos e ter que encarar a realidade, mesmo sabendo que esse é o real motivo por eu estar aqui.

Apenas gostaria de terminar o sonho em que Jungkook e eu somos felizes para sempre.

Movo os braços preguiçosamente e com dificuldade para abrir os olhos, comprimindo as pálpebras com a luz fraca que invade o quarto por uma fresta na janela. Encaro um teto cinza, mas não sinto Jungkook ao meu lado.

No entanto, noto rapidamente sua presença.

Ele está sentado em uma poltrona para leitura a poucos metros da cama, com um livro aberto apoiado nas coxas e uma caneca de café ao seu lado, mas não está concentrado em nenhuma das duas coisas, seus olhos estão em mim, ambos brilhando em faíscas quentes.

Ele já está vestido, usa calça moletom e um roupão de cetim por cima dos braços, revelando seu abdômen com os músculos contraídos. Suspiro feito uma adolescente apaixonada.

Na realidade, é exatamente isso que eu sou.

- Bom dia. - Eu murmuro com a voz grogue pelo sono, me aconchegando no travesseiro e escondendo-me debaixo dos lençóis ao perceber que ainda estou nua.

Jungkook não responde, apenas fecha seu livro e se levanta em um impulso.

Ele se deita ao meu lado em silêncio, olhando em meus olhos e introduzindo seus dedos em meus cabelos, acariciando-os juntamente a minha bochecha com o polegar. Fecho meus olhos com a carícia, permitindo-me a me aproximar um pouco mais para sentir seu calor. Ele me aceita, envolvendo minha cintura e espalmando a mão grande em minhas costas.

O ritmo da minha respiração diminui drasticamente quando pego no sono por alguns segundos, voltando ao normal quando sinto seu beijo em minha testa.

- Você me fez dormir. - Sussurro sonolenta.

- Uhum. - Ele murmura em meus cabelos, enrolando uma mecha em seu dedo. - Você é linda.

Eu rio em seu peito, ainda um pouco boba pelo sono.

- Há muitas definições para minha aparência ao acordar, "linda" não é uma delas.

Jungkook rosna baixinho, prendendo meu lóbulo entre seus dentes e puxando minha carne lentamente para baixo, fazendo toda minha pele se arrepiar.

- Você continua linda. - Ele afirma outra vez me apertando em seus braços. Suas carícias continuam em meus cabelos e meu corpo relaxa de tal forma como se eu estivesse conseguindo respirar depois de muito tempo.

Pressiono meus lábios em seu peito, querendo beijar cada pedacinho da sua pele quente. Seu dedo traça uma linha imaginária em meu braço nu, delicadamente. Ele inclina seu rosto, acariciando o meu com o seu, gemo feliz ao sentir os vestígios de sua barba.

- Você não tem ideia do que faz comigo, Lisa.

Sua mão forte envolve minha coxa, a passando por cima de seu quadril e me trazendo para ficar por cima.

Mesmo envergonhada pela minha nudez, levanto meu tronco até me sentar em seu colo e me aninhar em seu peito, sentindo o lençol caindo dos meus ombros até o cós. Envolvo meus braços em torno de seu pescoço e tento me lembrar de que já fiz isso diversas vezes.

Meus nervosismo evapora quando seus lábios cobrem os meus com doçura e sensualidade enquanto suas mãos tocam minha pele nua, abraçando meu corpo.

Estou pronta outra vez.

Seguro seus rosto, aprofundando o contato entre nossas bocas, sentido cada centímetro do meu corpo queimando e querendo ser tocado. O vestígio de sua barba faz cócegas em minha palma, me fazendo sorrir.

Eu poderia ficar assim para sempre.

Sua mão para um pouco acima do meu traseiro antes de seus lábios se separarem dos meus.

- Preciso cuidar de você - Ele diz, parecendo descontente com sua própria interrupção.

- Eu preciso cuidar de você, não o contrário. - Enterro os dedos em seus fios negros, acariciando seu couro cabeludo.

Ele geme, apertando minha cintura.

- Baby, por favor. Eu quero cuidar de você. - Ele se apoia nos cotovelos, inclinando o rosto e acariciando o meu com o seu. Suspiro e aperto seus ombros. - Me deixe concertar tudo.

Eu não reteso ao seu toque quando ele me ergue em seus braços e me abraça outra vez, assumo a posição de bebê macaco e me agarro ao seu pescoço e quadril, descansando a cabeça em seu ombro.

Ele me leva até a suíte de seu quarto, mas eu não fico surpresa ao notar uma banheira e um box no lugar.

Tudo que o dinheiro pode comprar.

Ele me deixa em cima da pia antes de ligar o registro da banheira e tirar o roupão de cetim, revelando os braços fortes e costas bonitas.

Mesmo não querendo, meu olhar é imediatamente atraído para sua cicatriz no ombro e um arrepio sobe por minha espinha. Encolho os ombros ao lembrar o quanto ele estava frágil depois do acidente.

Jungkook percebe meu desconforto e desvia sua atenção exclusiva para mim novamente, afastando minhas pernas e se encaixando entre elas.

- Algum problema, baby? - Ele deixa um beijo doce em meus lábios enquanto me toma nos braços outra vez.

Meu corpo volta a vida em questão de segundos, minhas pernas enlaçam seu quadril querendo o sentir ainda mais. Suas mãos envolvem minhas nádegas e seu beijo se torna mais profundo. A ansiedade faz meu sangue borbulhar.

A braguilha de sua calça já está pressionada em meu abdômen por conta de sua ereção. Não perco tempo em deslizar minha mão por seu corpo tonificado e adentrar em sua calça, sentindo a carne quente e latejante em minha mão.

- Mm. - Ele geme em minhas boca quando aperto sua base levemente, movendo minha mão por sua ereção. - Oh, Lisa.

Devoro sua boca quando sei que ganhei o controle. Estímulo sua extensão e abro seus lábios com os meus, realizando movimentos com a língua parecidos com os que faço em sua glande inchada e úmida.

Brinco com a velocidade quando o sinto mais duro e grosso em minha mão. Vejo sua mandíbula se apertar e seus dedos fazendo o mesmo com o meu quadril, provavelmente deixando marcas em minha pele.

- Por Deus, Lisa. - Sua voz estava tão rouca e baixa que eu mal podia o ouvir. Um sorriso orgulhoso tomou conta do meu rosto. - Uh, baby.

Abaixei suas calças enquanto mordiscava seus lábios com doçura, um gemido de pura aprovação escapou quando o envolvi com as duas mãos, trabalhando em sua extensão pulsante. Olhei em seus olhos quando fiz isso, as imensidões escuras queimavam.

- Querida... - Ele ofega, inclinado a cabeça para trás em espasmos quando acaricio seus testículos.

- Você está perto? - Sussurro em seu ouvido, chupando seu lóbulo e descendo beijos por seu pescoço.

Ele assente com dificuldade enquanto continuo trabalhando em sua extensão.

- Olhos nos olhos, Jeon. - Ordeno como ele fez na noite passada. - Olhos nos olhos quando gozar.

Ele volta a olhar para mim, seus olhos brilhando em possessão e luxúria. Jungkook nunca foi tão bom em entregar o poder, mas agora ele estava indefeso.

Eu tinha o poder agora.

- Lalisa. - Ele soluça, o queixo tremendo.

Aumento a velocidade, mordendo os lábios.

Ele desaba sobre mim, apoiando a testa suada em meu ombro e murmurando um palavrão baixinho. Rio em seus cabelos.

- Querido, a banheira. - Aviso-o, percebendo que a banheira está prestes a transbordar.

Ele rosna baixinho antes de se afastar e aproveito esse tempo para limpar minhas mãos com a água corrente da pia e fazer um coque desajeitado em meu cabelo.

Dou um gritinho quando sou erguida do chão por braços fortes e colocada dentro da banheira, o corpo de Jungkook entra em seguida, se aninhando atrás de mim.

- Atrevida. - Ele murmura, quase com raiva, passando água por minhas costas. Rio baixinho ao ouvi-lo bufar.

Inclino a cabeça para trás, encostando em seu ombro e olhando para seu rosto de forma inocente. Ele revira os olhos, mas noto um sorrisinho repuxando no canto de seus lábios. Distribuo beijos leves por sua mandíbula enquanto ele se ocupa com um sabonete líquido e uma esponja.

- Deixe-me limpar você. - Ele pede e eu me afasto, sentindo sua mão massageando minhas costas com a esponja de banho em movimentos circulares e leves.

Ele faz o mesmo com meus ombros e braços, tomando cuidado quando desce para o meu abdômen.

- Como nos conhecemos?

Não enrijeço quando ele pergunta, tinha me preparado para isso ontem a tarde inteira e sei que estamos nesta banheira justamente para isso. Ele beija meu ombro, como se quisesse me confortar.

- Faz pouco mais de um ano quando te vi pela primeira vez. - Respondo, sorrindo involuntariamente quando me lembro.

...

Mesmo estando concentrada em convencer Sra. Min a me deixar ficar com o livro, eu senti sua presença.

Ele estava a poucos metros de distância, se escondendo atrás das prateleiras, quase que sem querer, seus olhos queimavam minhas costas, curiosos.

Eu nunca havia o visto aqui.

...

- Nos conhecemos na biblioteca da Sra. Min no início do ano passado, eu havia acabado de conseguir um emprego como bibliotecária. Mas minha primeira impressão sobre você não foi tão boa. - Falo a verdade, sentindo os movimentos da esponja em minhas costas pararem por alguns segundos, mas longo voltando.

- Por quê?

- Bom... - Susupiro. - Você propositalmente pegou um livro que eu queria muito levar para casa outra vez, Sra. Min não havia permitido que eu pegasse porque no final eu sempre inventava uma desculpa para não devolver.

Ele ri, me fazendo dar uma cotovelada em seu abdômen, ele geme baixinho, mas continua rindo.

- Não tem graça, você foi cruel. Aquele livro era muito importante para mim. - Estremeço ao lembrar que ainda não o encontrei.

- Tudo bem, fui muito cruel. - Ele quase ri dessa vez, mas se contém. - Você deve guardar muito rancor de mim.

Balanço a cabeça.

- Guardava. Eu passei a aturar você, e você a me aturar, nossa relação era assim.

- Mas então... - Ele enxágua meus ombros outra vez, com uma pontada de curiosidade na fala. - Como você se apaixonou por mim?

Inclino a cabeça, gargalhando.

- Você que se apaixonou por mim, eu gostava de você.

Ele aperta meu ombro.

- A verdade, Lalisa.

- Tudo bem. - Suspiro. - Não tenho certeza se foi a mesma coisa para você, mas uma noite acabamos ficando trancados do lado de dentro da biblioteca por uma noite inteira.

...

Peguei alguns cobertores na sala dos fundos para me cobrir, Sra. Min costuma usar essa sala como um depósito de livros "proibidos", de acordo com ela, aquele lugar parecia um ótimo cenário para um filme de terror, e o vento gelado que batia contra a janela deixava tudo pior. Eu era a moça pobre e indefesa e Jungkook o assassino pronto para me apunhalar pelas costas.

Voltei a sala e vi Jungkook sentado no chão de costas para porta e com a cabeça entre os joelhos.

Coloquei os cobertores em cima do minúsculo sofá do hall e desviei meu olhar novamente para Jungkook, que se matinha a mesma posição.

- Ficar se lamentando não vai te tirar daqui.

- Me deixe em paz. - Resmungou.

...

- No dia seguinte, você estava meio grogue de sono e me encurralou no sofá com você. Quando acordou sugeriu um acordo de paz, porque queria se desculpar, eu vi verdade em você. - Mordo os lábios, lembrando.
- Acho que foi ai que comecei a ver você de outro jeito.

- Então viramos amigos?

Eu rio.

- Quase.

...

- Está falando sozinha? - A voz de Jungkook soando em meio ao silêncio me fez pular, assustada.

- Ah, caramba! Não! Está vendo meus amigos fantasmas? Oi, gasparzinho, meu camarada, tudo bem? - Exclamei agitando minhas mãos para o nada.

Jungkook hesitou, erguendo as mãos.

- Eu não falo mais nada.

- Melhor mesmo. - Resmungo.

- Qual é seu problema?

- Você disse que iria ficar quieto, mas está falando de novo! - Vocifero e finalmente me viro, encarando o rosto de Jungkook.

Engulo em seco quando ele se aproxima com o cenho franzido, meu Deus , isso não é bom.

Com o corpo a centímetros do meu, Jungkook literalmente me prende contra a prateleira. Mantenho a expressão séria, fazendo uma tentativa louvável em tentar intimidá-lo, pelo menos tentando. Ele ri.

- Por que você está rindo?

- Seu rosto, quando quer parecer séria, é engraçado...

Bufo, revirando os olhos.

- Sabia... - Levanta meu queixo. - ...que você fica adorável quando está irritada?

...

- Tínhamos um tipo de amizade um pouco mais quente, eu diria.

Viro-me para ele, sentindo que é a minha vez de limpá-lo. Tiro a esponja de sua mão.

- Minha vez. - Pisco para ele, que sorri com charme.

- Então tínhamos uma relação quente? - Ele pergunta e eu confirmo.

- Sim. - Passo a esponja por seu peitoral largo E forte. - Você era safado.

Ele segura minha cintura, me trazendo para o seu colo e fazendo um pouco de água escapar pelas bordas da banheira.

- Era? - Ele sorri de lado.

Balanço a cabeça, desacreditada com o meu homem.

Meu homem.

- Nosso relacionamento era repleto de idas e vindas, até que você simplesmente decidiu sair da casa dos seus pais e comprar uma mansão em Gangnam, e então me tornou sua colega de mansão.

Ele enrijece na banheira.

- Eu o quê? - Ele parece espantado.
- Sai da casa dos meus pais? Moramos juntos?

- Sim. - Digo encolhendo os ombros, pensando na forma mais viável e tranquila de contar sobre isso. Mas percebo que não tenho muitas escolhas, éramos completamente loucos.

- Por que fiz isso? - Ele ainda parece espantado.

- Bem... - Limpo a garganta. - Você me disse que não se sentia bem morando com seus pais e que não se dava bem com eles, por isso se mudou. - Esfreguei seus ombros.

- E por que você aceitou vir comigo? - Sua voz tem uma ponta de esperança.

Suspiro longamente, tirando a espuma de seu peito e descendo para o abdômen definido.

- Eu ainda não havia admitido para eu mesma, mas já sentia algo por você. Isso influenciou muita coisa. - Dou uma pausa, apenas para pensar se minha frase seguinte seria necessária. - Fiz a mesma coisa que você uma vez, eu acho que no fundo, eu me via em você, acho que tínhamos muitas coisas em comum.

Jungkook me encara em silêncio, a ponta de seus dedos percorrem minha cintura de baixo da água, como uma carícia. Ele está inquieto, e eu gostaria muito de saber o que se passa em sua cabeça agora.

- Eu me declarei para você? - Ele pergunta, observando cada movimento meu. Estou nervosa.

- Sim, foi pouco tempo depois. - Meu nervosismo é trocado rapidamente por um tipo de felicidade nostálgica. - Você foi romântico, com anel e tudo, foi no parque Haneul.

Ele sorri levemente, parecendo se recordar de algo. Seu olhar sobre mim faz com que eu me sinta única.

- Onde está o anel?

- Eu achei melhor guardar depois... - As palavras travam em minha garganta como um nó. Jungkook percebe meu desconforto e me envolve em seus braços.

- Tudo bem, baby. Vamos com calma, nada vai tirar você de mim agora. - Ele garante, deixando um beijo carinhoso em minha testa.

Sinto que posso chorar.

- Obrigada. - Sussurro. - Obrigada por ter paciência comigo.

Ele sorri reconfortante e eu me derreto outra vez em seus braços.

- Vou estar aqui. - Ele me beija. - Sempre.

- Hum. - Gemo em aprovação, mas ele se afasta logo depois. - O que foi?

- Quero te pedir uma coisa, mas não quero que se sinta pressionada. - Ele remexe os ombros e segura minha cintura, como se estivesse com medo de que eu saísse correndo. - Meu irmão quer que eu conheça seus filhos amanhã em um jantar. - Ele hesita um pouco, mas retoma a fala. - Gostaria que você fosse comigo.

Minhas bochechas coram e um sorriso se contrai em meus lábios.

Ele quer que eu conheça sua família.

- Eu adoraria.

Ele sorri, aliviado.

Lembro-me de uma coisa e tenho um leve sobressalto sobre ele.

- O que foi? - Ele diz preocupado.

- Amanhã poderíamos ver alguém? Acho que ela é fundamental para nossa história.

Capítulo Alterado ☑️

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