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08 ϟ agora sou eu quem escolho... e eu escolho te deixar partir

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𝒄𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 𝒆𝒊𝒈𝒉𝒕: 𝑵𝒐𝒘 𝑰 𝒄𝒉𝒐𝒐𝒔𝒆, 𝒂𝒏𝒅 𝑰 𝒄𝒉𝒐𝒐𝒔𝒆 𝒕𝒐 𝒍𝒆𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒈𝒐.

" Soube desde o momento que te conheci que isso não era certo, mas eu não podia te deixar porque você me tratava muito bem. Não tinha nada errado com você, a verdade é que você é um cara  muito bom(...)você me ama tanto que eu poderia chorar, me dava rosas e anéis, coisas tão bonitas(...) eu odeio ver as expressões em seu rosto, eu queria poder me fazer ficar. Mas nossos corações não vivem no mesmo espaço, então me ensine a como quebrar o seu com bondade."— Grace, Bebe Rexha.

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April 18, 2016  

Berlin, Germany  

Saint Joseph Krankenhaus Hospital

OS OLHOS DA RUIVA DEMORARAM UM CURTO PERÍODO DE TEMPO para se acostumar com a claridade, se sentou e tentou colocar seus pensamentos em ordem. Seus olhos passearam pelo quarto e ela viu que não estava sozinha, numa poltrona no canto do quarto, Emmet dormia todo desajeitado. Assim que a ruiva visualizou o homem sua raiva parecia ser infinita. 

Tentava se lembrar de como tinha sido os momentos antes de apagar por horas. Revirou a sua cabeça atrás das mais longas e claras respostas. Se lembrava da luta, do Capitão fugindo juntamente com o soldadinho cabeça de vento, da cena incrivelmente dramática com o Emmet e da queda de Rhodes. Sua mente lembrou a mesma da sua discordância e rejeição a receber anestesia. E ao se lembrar daquilo, sentiu a sua raiva por Emmet crescer ainda mais.

5 hours ago
Berlin, Germani

O cabelo de Scarlett estava sujo de sangue, assim como o seu rosto e o seu corpo. Sua visão estava meio turva, mas suas feições continuavam emburradas. Estava irada com Emmet, falando nele, as suas costas e seu ombro direito estavam recebendo cuidados pela enfermeira bonitona. Provavelmente ela havia feito um estrago e tanto, e isso fez a ruiva sorrir. Emmet estava encarando a ruiva e assim que a viu sorrir não perdeu a oportunidade de irrita-la.

— Como é está delirando?

— Espera eu te dar mais dois tiros, e te deixar sangrando no sol, ai você me diz qual é a sensação.— disse e fechou mais as suas expressões.

Depois disso nenhum dos dois falaram mais nada, os paramédicos colocaram Scarlett em uma maca, e transportaram a mesma até dentro da ambulância. A ruiva estava se sentindo presa com todas aquelas coisas a prendendo na cama. O paramédico chegou com a máscara anestésica tentando colocar para a garota inalar o gás.

Scarlett recusou e toda vez que tentava virava o rosto ou quando iriam injetar ela sempre mexia o lugar e tirava da veia. Dificultando todo o trabalho deles. Emmet se posicionou perto dela e juntamente com uma parte da equipe médica, segurou o corpo dela. Scarlett encarou os olhos azuis de Emmet, e mais uma vez, ele tentou ler o que eles queriam dizer a ele. Falhando mais uma vez.

— Nolan, eu não quero dormir.

— Relaxa, eu estou aqui...— disse e passou à mão pelos cabelos dela.

— Isso era pra me deixar mais tranquila? Por que não conseguiu...

Scarlett então sentiu a picada da seringa e um líquido ardente passar pelo seu braço. Aquilo era chato e incomodava, os paramédicos colocaram a máscara no seu rosto e seus olhos foram se fechando aos poucos, sua consciência indo embora e seus sentidos dando uma breve pausa. 

Emmet entendia o porque de sua amiga não querer dormir, sabia que ela não confiava nele e em nenhuma pessoa que estava ali. Sabia que assim que a ruiva acordasse a primeira coisa que ela iria fazer, seria xingar ele de todos os palavrões conhecidos. Queria que Scarlett se abrisse com ele, dissesse o que sentia, mas ele sabia que era mais provável o inferno congelar do que isso acontecer.

A cirurgia da garota havia sido calma, a retirada das três capsulas de balas foram consideravelmente fáceis, como Emmet disse, ele estava ali, e observou toda a cirurgia sem deixar Scarlett sozinha. A mesma já havia sido transferida para um dos quartos, Natasha, Tony, Visão e Emmet estavam ali no hospital. Tony e Visão discutiam algo sobre ele ter falhado na mira, Nat seguiu o moreno até o quarto da ruiva e os mesmo encararam a garota dormir tranquilamente. Scarlett parecia um anjo dormindo, infelizmente acordada a moça queria dar uma de diabo.

— Ela vai ser presa.— Natasha afirmou assim que viu o agente sentar.

— Eu sei. Não tinha outro jeito.— o moreno suspirou cansado de todo aquele joguinho de Scarlett.

— Mesmo assim, certeza que assim que ela acordar vai te xingar de todos os palavrões possíveis. 

Disse sando uma risada abafada, olhou para a ruiva e viu uma mecha caída sobre o rosto pálido dela. Andou hesitante até perto da cama e passou a mão esquerda no cabelo de Scarlett, tirando a mecha. Ela era tão linda, de repente, um flash do dia do nascimento dela passou rapidamente pelas memórias da Romanoff. Se afastou rapidamente da cama e sorriu pro agente, que devolveu o sorriso cansado e viu a mais velha sair. Assim que Natasha saiu do quarto, Emmet fechou os olhos por alguns segundos e sentiu o cansaço tomar conta do seu corpo.

Evanoff olhou para o corpo adormecido de Emmet e encarou o pequeno vaso de porcelana que tinha um cacto dentro dele e pensou mais de duas vezes, acredite se quiser, mas a ruiva hesitava se deveria jogar aquele objeto bem na cara do moço dorminhoco. Sabia que iria ser presa, se fosse pega. As expressões dele gritavam cansaço e Scarlett sabia que quando Emmet estava cansado, ele dormia igual uma pedra.

A enfermeira entrou no quarto e Scarlett mandou ela fazer silêncio e apontou para o agente dorminhoco. Se levantou calmamente e andou até a moça morena, ela parecia ser jovem e inexperiente noa área, encarou os olhos da mesma e fingiu precisar ajuda para usar o banheiro. A morena com toda alegria, a levou até o mesmo. O banheiro era dentro do quarto, assim que entraram, Scarlett a jogou contra à parede e trancou a porta.

— Ruhig! Sie wissen, warum ich hier bin, und Sie wissen, ich werde Sie nicht bemitleiden, wenn Sie mich nicht gehorchen.(Quieta! Você sabe o porque eu estou aqui, e sabe que eu não vou ter pena de você se não me obedecer.)disse e segurou o pescoço da enfermeira apertando com força.— Zieh dich aus und trage meins, bleib hier, halt die Klappe! Wenn du irgendwelche Geräusche machst, wird dich ein Freund zu mir bringen, und ich werde dich sehr verletzen. Verstanden?(Tira a sua roupa e veste a minha, fica aqui, calada! Se você fazer qualquer barulhinho que seja, um amigo meu vai te levar até mim, e eu vou te machucar, muito. Entendidas?)

A enfermeira sentiu a menina apertar mais a sua garganta e concordou. Scarlett tirou a roupa hospitalar e vestiu o uniforme de enfermeira e penteou os cabelos, fazendo os mesmos cobrirem uma parte do seu rosto. Saiu do banheiro trancando a porta e assim que saiu do quarto deu de cara com o corredor cheio de médicos para lá e para cá. Foi até a escada e leu as instruções até o estacionamento.

Natasha voltou para o quarto acompanhado do médico responsável pela sua filha. Assim que entrou deparou com a cama vazia, Emmet dormindo e roncando igual uma porco e os dois ouviram um choramingo vindo do compartimento que tinha no quarto. Natasha se recusava à acreditar na sua teoria, encarou o médico e pegou um grampo de cabelo abrindo a porta, e observou, sem esconder a expressão surpresa, a moça morena chorar. A raiva que estava acumulada no seu corpo, foi exposta. E Emmet era quem iria ouvir tudo aquilo.

Agente Nolan!falou num tom alto e viu o moreno se levantar num pulo. Os olhos de Emmet rodearam a sala e também analisaram as feições de Natasha.— Onde está a senhorita Evanoff?

— Sei lá...— olhou para o teto tentando achar uma resposta coerente para dar a ruiva irritada a sua frente.— Foi tomar um ar...— disse e deu um sorriso forçado. Natasha não sorriu e o médico também não. Emmet tinha entendido o recado.— Certo, eu vou procura-la.— disse e saiu rapidamente do quarto.

Natasha poderia falar o que? Também estava sendo procurada pelos homens do Ross por ter ajudado o Capitão. Não se arrependia do que tinha feito, e também não estava brava com Emmet ou com Scarlett, e sim com Tony. O homem egocêntrico que ela estava aliada na equipe. Emmet correu pelos corredores do hospital e recebeu diversas reclamações, não fazia ideia de onde a ruiva poderia está, mas tentaria acha-la.

Scarlett chegou no estacionamento e andou até um dos carros que ela escolheu ser o melhor naquela situação, os seguranças nem sequer falaram nada, pelo fato da mesma está usando um uniforme de enfermeira. Andou até o carro mais afastado deles e abriu a porta com certa facilidade, entrou no carro e fez ligação direta, e acelerou indo até o portão de saída. Olhou pelo retrovisor e viu Emmet correr até o carro que ela estava, abriu a janela e deu o dedo do meio para ele. Acelerou o mais rápido considerável naquela situação.

Queria muito ver a cara de Natasha e de Tony nesse momento, deu uma risada alta pensando no quanto essa cena seria hilária. Foi o mais rápido que conseguiu para o apartamento aonde as suas coisas estavam guardadas. Passou rapidamente pelo hall do apartamento e entrou no elevador apertando mais de uma vez o botão do seu andar, na esperança de que ele subisse mais rápido. Encarou a sua face e viu o quanto estava feia, o rosto pálido e as roupas nada justas e bonitas, a faziam se sentir ridícula, patética e horrorosa.

Abriu a porta com a chave reserva e fechou trancando a mesma indo direto para o seu quarto. Pegou a pequena mala encima do guarda-roupa e colocou algumas peças de roupa, juntamente com os seus papeis mais importantes. Entrou no banheiro e tomou um banho rápido, não escovou os cabelos como era de costume, apenas os deixou para secar naturalmente. Vestiu um vestido preto justo da cintura para cima e rodado até a metade de suas coxas, colocou também uma meia calça preta na intenção e esconder seus curativos nas pernas.

Ouviu um barulho que vinha da sala e saiu armada, pronta para se defender. Quando seu olhar viu quem era o invasor, de certa forma, seu coração se acalmou. Emmet encarava a ruiva com um olhar cansado e até um pouco triste. Levantou as mãos em sinal de rendição e Scarlett abaixou à arma. A ruiva respirou fundo e encarou os olhos do amigo, Emmet estava tão irritado com ela, e tão triste.

— Olha eu sei que você está com raiva, e tem todo o direito de me odiar.— andou até ela devagar e ainda encarando os olhos verdes cansados.— Mas eu entendo. Eu juro que te entendo o porque de tudo isso. Entenda por favor...

— Não dá, eu não consigo entender o porquê faz isso comigo o tempo todo...— Nolan encarou a ruiva confuso ainda tentando entender o que ela queria dizer.— Você me defende o tempo todo, por que não iria defender agora.

— Eu não tô te defendendo. Não tô te defendendo a sua decisão de sair de Nova Iorque para lutar em algo que não era da sua conta, e eu também não tô te defendendo por fazer mal a tanta gente inocente e a si mesma...

— Então porque você ainda tá aqui?— Scarlett cruzou os braços.— Eu sou ruim, Emmet. Eu sou ruim pra você... Então porque você não fica o mais longe possível de mim?

— Porque eu gosto de você, Scarlett.— disse e respirou com se tivesse tirado o peso dos ombros. Evanoff não conseguia entender como alguém com ele gostava dela, ou sentisse qualquer tipo de sentimento por ela.— E porque eu te escolhi, e eu vou manter a minha escolha.

Scarlett parou de andar de um lado para o outro e encarou os olhos azuis do amigo, aquilo por mais insano que possa parecer até pra ela, a machucava. Ela sentia afeição pelo agente, tinha certeza de que não chegava a gostar dele e nem muito menos a ama-lo, deveria ser pelo fato de Emmet fazer bem pra ela. Aquilo de alguma forma partiu seu coração.

— Agora sou eu quem escolho... E eu escolho te deixar partir...— ela ergueu o olhar e respondeu o mais calma e fria que conseguia.

— O quê? Não, Scarlett...

— Eu escolho não ter que pensar em como você vai se sentir toda vez que um fantasma do meu passado aparecer.— falou balançando a cabeça enquanto fechava seus olhos. Aquilo tinha um gosto amargo, não era bom.— Eu escolho te libertar de me defender de todas as coisas horríveis que eu fiz.

— Para de agir como se eu fosse perfeito...— agora dessa vez, foi ele que começou a andar nervoso com a situação.— Eu também fiz coisas horríveis. Acha mesmo que eu vou te julgar depois de saber que você foi torturada por anos?!

— Para de me defender.!— Scarlett gritou fazendo o mesmo parar e olha-la nos olhos, a ruiva se surpreendeu quando viu os olhos dele lacrimejados.— Eu não vou mudar quem sou... Não posso.— a Evanoff achou aquelas palavras duras demais, um nó se formava em sua garganta, respirou fundo e engoliu qualquer coisa que estava impedindo-a de falar o que queria.— Mas eu me nego a te mudar.

— Scar...

— Eu sei o que você vai dizer, Nolan e por favor, não diga...— negou fechando os olhos e se virava pronta para voltar para o seu quarto.— Eu não posso e nem quero ser sua amiga, é difícil demais.

— Scarlett...— pediu enquanto segurava a mão dela.

— Não, é sério, Emmet.— se virou encarando-o, mostrando em suas expressões toda a frieza para aquele momento, soltou a sua mão da mão do agente e respirou fundo.— Eu não quero olhar para você, eu não quero ouvir sua voz, nem falar com você, não quero nem saber de você e com certeza eu não quero ser sua amiga.

— Se é isso o que você quer...

— É isso o que eu quero.— afirmou assentindo.

— Tudo bem...— Nolan parecia ter entrado num tipo de choque momentâneo. Choque que ele rapidamente conseguiu sair.— Certo, tudo bem... Adeus, Scarlett.—  deu as costas e se lembrou de dizer mais uma coisa para a moça.— Ah, você tem no máximo duas horas para sair daqui, e não volte ou eu vou ser obrigado a te prender.

Emmet saiu do apartamento da moça, disposto a esquecer tudo aquilo, a esquecer a noite em que se conheceram e todos os outros momentos—até mesmo os estranhos e confusos— bons que tiveram juntos. Iria fazer o que Scarlett mandou ele fazer. Assim que o agente saiu da sua vista, uma lágrima solitária rolou pela sua bochecha. Scarlett se sentiu fraca e sentimental, a raiva que ela sentia por si mesma só crescia. Tratou de colocar a expressão fria e impassiva novamente, não seria daquela vez que ela iria se permitir sentir mais que o necessário.

Voltou para o quarto e passou um batom vermelho, calçou os saltos altos e pegou a mala pequena com as coisas mais importantes. Desceu pelo elevador e passou pelo porteiro entregando a chave do apartamento. Andou até o carro que era realmente dela e abriu a porta do banco de trás, colocando a sua pequena mala. Entrou e saiu cantando pneu para longe.

Colocou uma música no carro e pensou em como tudo ultimamente estava sendo ridiculamente sentimental. Desde sua amizade com Emmet até a sua fuga do hospital, absolutamente tudo que englobava isso, estava sendo sentimental. Parecia que saber quem era à sua mãe, tinha causado coisas dentro dela que ela nem se lembrava—ou sabia— que sentia. 

Quando ela descobriu, a primeira coisa que fez foi se questionar se era realmente real. Se ela não estava certa e se valia a pena ariscar por isso. Um lado dentro dela gritava que não, que não valia a pena estragar tantos anos de controle sentimental e psicológico por alguém que ela nem tinha certeza se iria aceita-la. Mas o seu outro lado, o lado que sempre sonhou com esse momento implorava por isso.

Scarlett durante o trajeto para mais uma missão pensou sobre isso, o jeito que a lembrança de Natasha a fazia se sentir tão pequena, esperançosa e furiosa. A criança que, milagrosamente, ainda existia dentro da sua mente esperou tanto, pediu tanto, sofreu tanto por esse momento pra no final de tudo isso, ela não conseguir absolutamente nada. 

Por mais que não tivesse passado de breves momentos de crise existencial, Evanoff se sentiu esperançosa sobre esse acontecimento. Por breves segundos, sentiu seu coração e sua alma, se encherem de esperança de que ela pudesse ter a vida que sempre sonhou com Natasha. Queria que tudo o que ela um dia sonhou pudesse ser verdade, mas aprendeu da pior maneira, desde muito nova que sonhos e esperanças são para idiotas. E ela era uma idiota.

A sua subconsciência gritava variados xingamentos, exatamente iguais aos que Guzman diria ao ver ela nesse estado. A raiva que sentia dela mesma por ter sido tão tola, e acreditado que procurar por alguém que sabia de sua existência mas nunca foi procura-la, iria ajudar em alguma coisa. Ela se sentia a maior imbecil por ter alimentado expectativas impossíveis.

Parou o carro no estacionamento de um dos shoppings mais famosos daquele lugar e entrou nele exalando poder, como se fosse a dona dele, encarou seu reflexo pela vidraças de uma loja do shopping e passou as mãos entre os seus cabelos úmidos. Gostava do ruivo, na verdade, ela se acostumou com o ruivo. Revirou os olhos e seguiu até o salão de beleza, falou com uma das funcionárias e pediu para que pintasse as madeixas de loiro.

Mesmo que nunca assumisse isso, Scarlett sabia que era parecida com a sua mãe, parecida até demais. Prestou atenção à todos os procedimentos que a profissional fazia, a lavagem, a coloração, e por fim a finalização. A cabeleireira ficou com tanta pena de pintar aqueles cabelos, mas obviamente, não iria questionar a exigência. Mas que ela ficou com pena e até com um pouquinho de inveja, isso ninguém podia negar.

Quando terminou, Scarlett se encarou e ficou feliz com o resultado. Seus cabelos estavam loiríssimos e escovados com pequenas ondas nas pontas. Ela pagou pelos serviços e saiu do shopping vendo que já estava escurecendo. Foi até o estacionamento e entrou no carro, indo para mais uma de suas missões suicidas.

GENTE SOMOS 1K, AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA OBRIGADA

obrigada mesmo, vcs são fodas. eu e a ex-ruiva azeda amamos vcs!

falando nela, eu acho que isso é um pouquinho de altruísmo na evanoff?

meu deus eu amo e odeio essa mulher! scarlett = tudo pra mim.

gente então por hoje é só isso, comentem o que vcs estão achando, votem e sei lá vamx ser migx.

boa noite e é isso <3

mais uma vez SOMOS 1K PORRA! VALEU!

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