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7: Corredor.

Amélia Weasley

As fofocas sobre a seleção de ontem foram bastante fortes na hora da aula.

Todos estavam olhando feio para Harry na segunda-feira, principalmente a Lufa-Lufa, pois ele roubou o brilho do Lufano que estava participando junto com ele.

- O profeta diário não perde uma! - digo no café da manhã lendo o jornal. - "Harry Potter consegue burlar feitiços poderosos e entra no glorioso Torneio Tribruxo". - Sinceramente, não consigo o que as pessoas vêem de tão "glorioso" nesse Torneio. Pessoas vão pra lá pra morrer, isso é glorioso em 1994? - questiono indignada enquanto comia ovos com bacon.

- Pois é, maninha. Mas você sabe que o papai trabalha no Ministério, então não podemos xingar, se não estaríamos xingando o papai - pontua George.

- Papai trabalha da parte sobre trouxas, nada haver com essas coisas, então sim, podemos xingar o ministério, que está cada vez mais piorando - respondo ainda indignada, dou uma última garfada no ovo, pego minhas coisas, me levanto e saio andando pesado para fora do Salão.

Começo a fazer caminho pra primeira aula do dia, transfiguração, e vejo várias meninas juntas em cima de Diggory.

Uma raiva grande começa a crescer em meu peito, grande mesmo.

Diggory me olha, fala algo pras meninas e vem até mim com aquela cara de mauricinho. Reviro os olhos e continuo andando como se não tivesse o visto.

- E aí, o que achou da minha nova fama? - ele pergunta atrás de mim com uma voz brincalhona. Fico em silêncio e continuo andando como se não tivesse ouvido. - Tá com ciúmes, rainha Weasley? - ele questiona e sou obrigada a rir e finalmente me virar pra ele.

- Ciúmes? Eu sou bem melhor que isso, relaxa - dou um sorriso irônico.

- Sua cara encarando não dizia o mesmo - minha expressão muda para raiva novamente.

- Quem disse que eu estava olhando você? E, afinal, por que eu estaria olhando você? - questiono. Ele abaixa a cabeça, dá uma pequena risada e se aproxima levantando a cabeça.

- Acredite, eu sei muito bem o por quê de você estar me encarando - inclino a cabeça pro lado o desafiando.

- Então me diga, quero saber - o desafio.

Diggory se aproxima, colando nossos narizes e nos olhamos bem fundo nos olhos um do outro. Fico sem saber o que fazer a essa situação, o clima estava estranho.

Lentamente, Diggory coloca sua mão em meu rosto e nos olhamos uma última vez até nossos lábios se encontrarem.

Fazendo isso, desta vez sóbria, me traz uma sensação diferente de quando estava bêbada. Eu me sinto familiarizada com isso, como se tivesse nascido pra fazer isso.

Inicio um beijo de língua tornando o beijo mais intenso e quente a cada segundo.

Ele separa o beijo, olho pro lado e quando me deparo, ele havia me jogada dentro de um cômodo, um armário de vassouras. Ele entra também, fecha a porta e me olha. Tomo iniciativa desta vez e já parto pro beijo de língua. Sinto suas mãos em minha cintura e minhas mãos em sua nuca.

Quanto mais fazemos isso, mais percebo o quão necessitava estava disso, mas também percebo o tamanho do erro que estava cometendo.

As mãos de Diggory descem para meu quadril e ele me empurra para parede dando mais intensidade ao beijo. Colo nossos corpos, os pressionando, e sinto sua ereção contra minha intimidade.

Separo o beijo pela falta de ar e ele parte para meu pescoço, beijando e mordiscando a carne de lá, deixando minha respiração ofegante e pressiono mais nossos corpos.

Sinto um beijo no pé da minha orelha e Diggory sussurra:

- Você estava me encarando porquê não resiste à minha beleza - sua voz rouca e ofegante me faz arfar.

- Rainhas não se atraem por servos, Diggory - sussurro de volta. Ele morde levemente o lóbulo da minha orelha e volta a me beijar intensamente.

Nossos corpos estavam conectados de uma forma que não imaginaria que era possível acontecer com só alguns beijos.

Não queria admitir, mas estava gostando daquilo, gostando de fato, e necessitava por mais.

- Eu te odeio, Zé bonitinho Diggory - digo em meio ao beijo e sinto ele sorrir.

- Também te odeio, rainha Weasley - ele responde e sorrio minimamente.

Nos beijamos mais um tempinho e então, nos acalmamos, separamos o beijo e ele finaliza com um selinho longo. Sorrimos olhando nos olhos um do outro, mas não sabia qual tipo de sorriso era.

- Isso nunca aconteceu - quebro o silêncio.

- De acordo - subo meu dedinho e ele entrelaça seu dedinho no meu.

- Agora vamos, temos que estudar. No caso eu, por que você vai ficar a aula se exibindo por ser campeão Tribruxo - debocho e pego minha bolsa do chão.

- Claro, sou lindo e campeão Tribruxo, por que não me exibir? - ele ironiza e reviro os olhos.

Saio do armário e vou em direção a minha aula. No caminho, eu penso na borrada que eu fiz.

Não deveria ter feito aquilo, não mesmo. Agora estou arrependida...

Não. Não estou arrependida. Eu não deveria estar?! Ele é meu inimigo, eu odeio ele e tenho certeza disso.

[...]

Na hora do almoço, fiquei em silêncio brincando com a comida, enquanto Fred, George e Angelina conversavam sobre coisas banais.

- Amy - olho para Angelina. - Você não falou nada, tá tudo bem?

- Sim, claro, estou ótima - volto a brincar com a comida.

- Já foi anunciado o dia da primeira tarefa do Torneio - anuncia George.

- Vai ser semana que vem, segunda-feira - diz Fred.

- Legal - respondo ainda brincando com a comida.

- Você não parece bem, Amy - diz Angelina que coloca uma mecha de meu cabelo ruivo atrás da minha orelha.

- Só estou cansada - pego minhas coisas e me levanto. - Vou pra Comunal, qualquer coisa - digo e saio andando pra fora do Salão Principal.

Isso estava rondando minha cabeça, não conseguia acreditar no que tinha feito.

Agora vou ter que arcar com as consequências de pegar meu inimigo.

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