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5: A festa.

Amélia Weasley

No dia seguinte, a noite especificamente, estava no dormitório com Angelina, escolhendo nossas roupas para a ocasião. Lina estava em dúvida entre um vestido laranja escuro, um vestido preto e um vestido vermelho bem escuro, os três do mesmo estilo: acima do joelho e meio colado.

- Aí, eu não sei o que escolher - ela joga os vestidos em sua cama. - O laranja cai bem no meu tom de pele, mas é muito claro, o vermelho é muito chamativo, tipo, "venha aqui, eu sou uma puta querendo dar pro primeiro que vier", e o preto não cai bem no meu tom - ela choraminga, cai de cara na cama e começa a chorar.

- Amiga, relaxa! - sento do lado dela e faço carinho em seus cabelos. - Olha - me levanto, vou pro armário dela e começo a olhar. - O laranja é incrível, mas como disse, é muito claro. Você tem aquele laranja escuro quase vermelho, sabe? Você trouxe? - pergunto procurando nos cabides.

- Não sei, talvez? - ela diz enquanto continuo procurando.

- Aqui, perfeito! - digo quando acho o vestido. Tiro do cabide e mostro a ela. - Ham? Que tal? - pergunto e ela sorri. Sorrio de volta. - Vem, vamos pra sessão de beleza.

[...]

Angelina dá uma última pincelada de blush em minha bochecha. Pego meu espelho e me olho.

- Eu estou... - Lina me interrompe.

- Maravilhosa? Divina? Perfeita? - ela completa e dou uma risada.

- Sim... - Eu estava com um coque mal feito, mas tinha ficado lindo, um vestido vermelho escuro na altura do joelho meio surrado, um salto pequeno vermelho escuro que Angelina me emprestou e uma maquiagem simples.

- Então, vamos? - assinto com a cabeça. Entrelaço meu braço no de Angelina e saímos do nosso dormitório, indo pra Comunal, onde estava acontecendo a festa.

Quando chegamos na Comunal, estava com luzes coloridas em todo o local, os sofás, puffs e poltronas em lugares diferentes, mesas de comidas e bebidas e uma cabine de DJ que quem controlava era meu gêmeo, George.

Olho para Angelina que me olha e rimos juntas ao ver George vestido de DJ.

Começamos a rodar a Comunal, que agora estara cheia, e reconhecemos algumas pessoas das outras casas. Troca de música e Angelina me olha e grita:

- É a nossa música! - ela exclama no meu ouvido por conta do barulho. Olho para ela e sorrio animada.

- Cadê o Fred pra dançar com a gente? - questiono e no segundo seguinte, vejo meu gêmeo atrás de mim com o mesmo sorriso.

- O George colocou de propósito, claro. Agora o Simas fica no controla do DJ, não é mesmo, George? - pergunta Fred olhando pra trás.

- É mesmo, Fred - responde George com entusiasmo.

- Vem, vamos! - Angelina puxa nós três pro meio da pista de dança e começamos a dançar ao som de "shut up and dance".

Eu e Angelina começamos a rodar juntas enquanto Fred e George dançavam e rebolavam, fazendo eu e Lina rirmos.

Fred e George, após um tempinho, me pegam no colo, me fazendo sentar no ombro dos dois.

- Essa é a nossa maninha - grita Fred fazendo todos olharem.

- Ela é doida, mas é nossa cópia. - E eu realmente era. Fred me larga deixando somente George me segurar, e então Fred pega Angelina no colo, a ergue no ar e após lasca um beijo em seus lábios, fazendo todos urrarem em comemoração.

Após um tempinho, quando a música já tinha acabado, fui pra mesa de bebidas pegar um ponche. Quando tomo um gole, cuspo, pois estavam com mais álcool que ponche.

Vejo alguém se aproximando enquanto limpava minha garganta com água e esse alguém começa um assunto.

- Muito fraca, não é? - ouço a voz irônica de Diggory me sacaneando. O olho com raiva e mando o dedo pra ele. - Oh, nossa. Estou tão ofendido agora - desvio o olhar e pego um salgado na mesa de comida, que era do lado da de bebidas.

A roupa dele era uma calça jeans preta, uma blusa preta também, de botão, e tinha um paletó em cima do ombro.

- O que você quer, hein? Chamar minha atenção? - questiono com raiva.

- Não, óbvio que não, só quero jogar na sua cara que não aguenta um shot direito - o olho indignada. Pego um copo daquele ponche cheio de álcool e viro tudo sem tirar o olhar dele, fazendo uma careta logo depois.

- Satisfeito, Diggory? - ele pega um copo maior que o meu, pega do ponche e vira tudo sem tirar o olhar de mim também, mas não faz careta.

- Aprenda com o melhor. - Ele diz convencido. Pego mais do ponche, viro de novo e assim começando a guerra.

Ficamos competindo por horas quem não iria fazer careta. Ficamos bêbados, cheirando a álcool e vodka.

Ficamos tão bêbados que, quando me toquei, estávamos no pátio de Hogwarts, sentados no banco observando o céu estrelado e falando coisas nada haver.

- Como deve ser... Se um unicórnio e um centauro transarem? Tipo, vai nascer um unitauro? Cencórnio? - questiono para Diggory bêbada e dou uma risada.

- Mas como deve ser... O filho de um esquilo e um passarinho? Ele vai ter asas e um rabão peludo? - ele questiona também e rimos juntos.

Percebo que estávamos próximos, bem próximos, e estávamos rindo juntos. Que macumba era aquela?!

Ficamos em silêncio por um tempinho olhando pra Lua, até que Diggory quebra o silêncio.

- Ei - olho pro moreno. - Por que você me odeia? - o olho confusa e desvio o olhar.

- Eu... Não sei. Talvez por que você me chamou de cabelo de ketchup no primeiro dia de aula e depois ficou pegando no meu pé pelo resto dos anos? - ironizo e olho para ele.

- Eu só pego no seu pé porque... Porque... - o olho confusa.

Ele não consegue completar a frase.

Diggory se aproxima lentamente, coloca a mão no meu rosto e pressiona seus lábios nos meus rapidamente. Quando ele se afasta, me olha receoso, talvez por achar que não gostei.

Mas eu gostei.

Então coloco minhas duas mãos em seu rosto e o beijo de novo. O beijo era necessitado por ambas as partes, e ficava intenso a cada momento.

O Lufano pede espaço pra língua, iniciando um beijo de língua. Nossas línguas juntas tinham a sincronia perfeita, como se já tivessemos feito isso várias vezes.

Ele coloca as mãos na minha cintura e me puxa para o seu colo, fazendo minhas pernas passarem por cada lado e me encaixando em seu colo.

Separo o beijo por conta da falta de ar e Diggory começa a beijar e mordiscar necessitadamente meu pescoço, me fazendo arfar. Ele desce as mãos para minha bunda, aperta e minha respiração fica mais ofegante.

Os beijos sobem para meu rosto e voltamos a nos beijar por um tempo. Coloco minhas mãos em sua nuca, o trazendo para mais perto e fazendo ele apertar mais minha bunda.

Separamos novamente por falta de ar e começamos a nos encarar. Tanto tempo se encarando, rimos. E rimos muito.

- Não acredito que isso aconteceu - digo rindo e deito minha cabeça no ombro do moreno, ainda rindo.

- Pois é, foi tão... - ele não termina a frase, de novo, e voltamos a rir.

Após um tempo rindo, levanto minha cabeça e nos olhamos nos olhos. Ele coloca as mãos no meu rosto novamente e me beija com ternura.

Nem parecia que a gente brigava toda vez que se olhava no corredor.

Pera, eu estou beijando Cedric Diggory?! Eu acabei de dar uns pegas no CEDRIC DIGGORY?!

Ele separa o beijo e finaliza com um selinho.

- Acho melhor voltarmos, a festa já deve ter acabado - ele sugere me olhando com carinho e sobe as mãos para minha cintura, acariciando o local.

- É, também acho - o olho uma última vez e levanto de seu colo, ficando de pé. Diggory faz o mesmo.

Arrumo meu cabelo, vestido e batom, que estava borrado. Olho para Diggory que estara me olhando receoso.

- O que? - questiono.

- Vamos fingir que isso nunca aconteceu ou...? - ele pergunta e um frio passa pela minha barriga. Iríamos levar a diante?

- Eu não sei. Vamos deixar acontecer... Naturalmente, pode ser? - ele concorda com a cabeça.

Vou até ele e dou um beijo em sua bochecha.

- Até breve, fiel servo - brinco sorrindo e ele dá uma risada.

- Até breve, minha rainha - ele se curva brincando também e rio.

Dou um último aceno e entro no Castelo, indo em direção a Comunal.

O que diabos tinha acabado de acontecer?

[...]

- OK, deixa ver se eu entendi - Angelina estava andando de um lado para o outro e eu sentada na minha cama, após eu contar o que aconteceu com um certo Lufano momentos antes. - Você e o Diggory deram uns pegas... - a interrompo.

- Estávamos bêbados - incluso e ela ignora.

- E ainda disseram que levariam a diante? - ela pergunta como se fosse um absurdo.

- Estávamos bêbados, Lina. Amanhã ele já vai ter esquecido e vamos brigar igual sempre fazemos - solto e Angelina se senta do meu lado.

- Quando ele ia dizer o porquê pega no seu pé, ele não respondeu, só te beijou. Isso significa que ele tá afim de você - a olho confusa, caio de costas na cama e dou um gemido de dor, por conta da ressaca.

- Minha ressaca tá forte, preciso pensar nisso quando tiver melhor - digo começando a me arrumar pra dormir.

- Tá bom, então. Só quero ver como vai ser amanhã pelo resto da tarde - ela diz sentando em sua cama.

- Nem pense em fazer algum de seus planos. - Rosno com raiva e ela levanta as mãos em rendição.

Desligo as velas, deixando o dormitório escuro, e deito fechando os olhos.

Fico tentando dormir por um bom tempo, mas não consigo. Não sei se ela ressaca ou por eu estar pensando nos pegas que dei em Diggory.

Afinal, qual era o motivo dele pegar no meu pé? Será que a Angelina tá certa?

Adormeci com esses pensamentos.

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