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4: Importância?

Amélia Weasley

Dia seguinte todos estavam esperando no pátio da escola as outras escolas chegarem. Estava com Angelina, pouco animada com isso. Do nada, no lago, começa a sair alguma coisa e todos foram mais perto possível para ver. Saiu um barco de dentro do lago e ele começa a se aproximar. Todos estavam boquiabertos, foi impressionante mesmo. Logo após chega uma carruagem voando por unicórnios, eles eram bem mais bonitos pessoalmente. Após toda essa entrada, todos vão para o Salão Principal. Chegando lá, cada um senta na mesa da sua respectiva casa. Eu, sento junto com meus gêmeos e Lina, claro.

Dumbledore vai a frente e começa seu discurso chato de sempre.

- Bom dia a todos! Hoje, como já viram no pátio, vamos receber duas escolas para nosso Torneio. Começando com a escola de Durmstrang! - A porta do Salão se abre e entra vários garotos com roupas de frio e grossas. Todos estavam com paus de madeira longos nas mãos, com fogo em cima. Eles fazem malabares com os mesmos, mas não me interesso muito. Ao terminar, um homem velho, cabelos grisalhos, dentes amarelos e alguns pretos, o que deveria ser o diretor da escola, entra junto com outro garoto que aparenta ser aluno pelas vestimentas. Todos começam a mormurar e finalmente reconheço; Viktor Krum. Apanhador de Quadribol do time da Bulgaria. Eles vão até Dumbledore e ele cumprimenta o diretor. - Obrigado por vir, Igor - diz o diretor fazendo um cumprimento de mãos com o diretor.

- É sempre um prazer, Alvo - ele sorri mostrando seus dentes amarelos. Ele cochicha algo no ouvido no ouvido de Krum e vai até seu lugar. Viktor vai junto com os outros alunos e se sentam na mesa da Grifinória.

- Agora, que viram essa maravilhosa apresentação da escola Durmstrang, saudaremos a escola Beauxbattons. - O portão se abre mais uma vez revelando várias mulheres lindas com vestidos azuis e cabelos extremamente arrumados. Elas passam uma vibe calma. Todas fazem uma mini apresentação andando gentilmente até o fim do salão, no caminho, encantando os garotos, especificamente, murmurando gloriosos "oh", soltando borboletas também. Uma mulher super alta com belas roupas entra no Salão e vai até Dumbledore também. O diretor beija a mão da diretora e ela se senta na cadeira do lado do diretor de Durmstrang (com dificuldade, mas consegue).

- Muito bem. - Dumbledore inicia. - Como sabem, Durmstrang e Beauxbattons estão aqui para o Torneio Tribruxo. Pois bem, vamos ao que realmente importa. Para quem for se inscrever, aqui está: o cálice de fogo. - Hagrid retira o lençol revelando o cálice enorme que soltaram fogo azul. Todos ficaram impressionados. - Isso é para os que vão se inscrever. Um aviso importante: somente maiores de 17 anos poderam se inscrever, como já havia dito. E lembrem-se, esse Torneio não é para tolos, então, tenha consciência do que está fazendo ao se inscrever. E, mais um aviso. Esse ano, temos um novo professor para a matéria de Defesa Contra as Artes das Trevas, Alastor Moody. - Ele aparece na porta dos fundos e olha por todo salão, o olhar dele era arrepiante. Moody vai cambaleando até sua cadeira e quando senta lá, toma algo que havia dentro de sua "garrafa". - Então é isso, obrigado pela atenção e boa refeição a todos! - O banquete aparece nas mesas e todos começam a comer do banquete.

Estava com uma pulga atrás da orelha, não sabia o que era exatamente. Só sabia que não era bom.

[...]

Dia seguinte todos estavam nas arquibancadas que agora havia no salão Principal para ver quem se inscreveria no "glorioso" Torneio Tribruxo. Fiquei sentada com Angelina, Fred e George a tarde inteira e vendo quem iria se foder e se inscrever pra isso.

- Olha, amiga, o menino do último ano da Grifinória, sabe, aquele Harris lá - diz Angelina. Tiro o olho do meu livro indo pro cálice e vejo um garoto do último ano colocando seu nome no cálice e todos aplaudindo.

- Tá, e? - dou de ombros.

- Eeee, que Hogwarts pode ter um aluno da Grifinória representando. Isso não é incrível? - ela diz entusiasmada.

- Sim, incrível mesmo, mas a Grifinória já é incrível, não precisa disso - digo confiante e volto a ler meu livro.

Passa mais um tempinho, 15 minutos mais ou menos. Minha atenção pelo livro vai embora após entrar um grupo de Lufanos do último ano. Olho para o grupo e vejo entre eles o garoto que mais odeio, Cedric Babacão Diggory.

- É sério que o Diggory vai se inscrever? Não sabia disso - questiona Angelina um pouco surpresa. Na hora que ela disse isso, sinto uma pontada de dor no meu peito. Ignoro e volto a ler meu livro.

Ouço um monte de risadas. Minha atenção sai do livro de novo e vai pra Diggory, que estava com os cabelos molhados, um sorriso encantador no rosto, colocando um papel no cálice. Após ele colocar, todos batem palmas, principalmente as meninas. Sinto novamente a pontada ao ver a cena dele colocando o nome no cálice, não entendo por que.

- Amiga? - Angelina pergunta me tirando de transe. - Você está bem? - Me viro para ela.

- Sim, estou. Hm, preciso ir. - Respondo juntando minhas coisas e logo após saio indo pra Comunal.

Eu não entendo o que está havendo, não sei o que é isso que estou sentindo.

No caminho, bato com alguém fazendo minhas coisas caírem no chão.

- Merda! - exclamo puta e pegando minhas coisas no chão.

- Eu sinto muito - diz a pessoa e ela sai, sem nem me ajudar. Educação foda.

Enquanto juntava minhas coisas, vejo uma pessoa em pé na minha frente, e logo a pessoa se ajoelha para me ajudar.

- Andou trombando, hein?! - diz a voz brincalhona de Diggory. Levanto meu olhar e o olho. Fico de pé, ele faz o mesmo, e pego minhas coisas que ele ajudou a pegar.

- Se andei, e daí? No que isso muda na sua vida, hm? Por que não vai lá, seja selecionando para o Torneio, tenha a porra da glória eterna e um monte de putas atrás de você e me deixa em paz?! - estouro e ele se assusta levemente.

- Oh, está incomodada por eu ter me inscrevido? Me perdoe, rainha Weasley, não era intenção de seu servo lhe irritar - ele diz com ironia na voz.

- Chega dessa brincadeira, porra. Isso é sério, Diggory. Você se inscreveu pra um caralho de Torneio mortal, não deveria se orgulhar. Bem que dizem que os trouxas morrem cedo. - Ia sair, mas Diggory me impede.

- Ou, ou, ou. Qual o problema de eu ter me inscrevido? Por acaso se importa? - ele questiona e fico em silêncio sem resposta.

- Ah, quer saber? Seja escolhido! Aproveita, morre e sai da minha vida. - Digo, lanço um último olhar a ele e saio andando para minha Comunal.

Eu não sabia o que estava havendo, por que eu me importava se ele iria ser selecionado ou não?!

Cheguei na Comunal, subi para o dormitório, joguei minhas coisas do lado da cama e me joguei de costas na mesma. Fitando o teto, comecei a pensar no motivo de eu me importar se o Diggory for selecionado pro Torneio ou não. Eu não ligo, mas não sei por que senti aquela pontada de dor...

Enquanto pensava, Angelina chega no dormitório, deita do meu lado e começa a fitar o teto também.

- Pensando no que? - pergunta ela.

- Sentimentos. E você? - retribuo a pergunta.

- Também. O Fred tem estado com muitas garotas esses dias, mas sei lá... Eu sinto algo quando ele me olha, o olhar dele... - ela bufa. - Mas e você? Por acaso está se apaixonando e nem me contou? - ela questiona brincalhona e dou uma pequena risada.

- Não, sua boba, eu não sou de me apaixonar. Na verdade, nunca me apaixonei e esse ano não vai ser a excessão. É só que... Quando o Diggory colocou o nome dele no cálice, eu senti uma pontada no peito, não sei o que exatamente... Como se eu me importasse, sendo que não me importo - digo lentamente e pensando. Angelina se senta na cama, faço o mesmo e ficamos frente a frente.

- Será que você não está apaixonada nele? - ela questiona e sou obrigada a rir.

- Apaixonada nele?! Lina, eu tenho limites, pelo amor de Deus. Eu gosto de garotos que não ficam me importunando a cada hora do dia ou correndo atrás de mim pelos corredores - respondo. Eu realmente não tinha sentimentos por ele.

- Enfim. - Lina deu de ombros. - Ah, lembrei! Amanhã vai ter uma festa aqui na Comunal da Grifinória, e chamaram todo mundo o sexto e sétimo ano, menos a Sonserina, óbvio. Você vai, né? - reviro os olhos.

- Eu não curto muito festas, amiga, você sabe - digo me levantando sem tirar os olhos dela.

- Mas, Amy, você precisa ir. Essa festa promete muito e você não pode perder. Vai, por favor! Por mim... - ela diz tristinha mas ainda não me convenço. Ela junta as mãos e faz beicinho.

- Tá bom! Eu vou, mas por você. - Digo. Lina dá um gritinho, vem até mim sorrindo e me abraça.

- Você é demais, Amy. Eu te adoro - abraço ela também e sorrio.

- Também te adoro muito, Lina.

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