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12: Uma noite sendo sua.

Amélia Weasley

Passei o dia ansiosa para a noite com Diggory. Não sei porquê, mas percebi que queria aquilo.

Mas tem um porém.

Eu sou virgem. E Ele não sabe.

Eu devo contar? Devo contar que vou perder a virgindade com meu rival?

Pensei em não dizer até que fosse necessário.

- Amélia Weasley! - ouço Lina gritando ao meu lado na hora do jantar, me tirando dos pensamentos. - Pode, por favor, me dizer o que está havendo?! Você está assim a dias!

- Que isso, Angelina - diz Fred com deboche. Angelina lança um olhar de fúria para o mesmo, que se arrepia e volta a comer.

- Pau mandado - diz George ao seu lado e Fred dá um tapa brincalhão no braço do irmão.

- Desculpe, eu prometo te contar mais tarde - a única coisa que posso e consigo responder sobre o que ela perguntou.

Olho para trás, procurando Diggory e o acho sentado um pouco distante.

Nossos olhares se encontram. Ele sorri. Retribuo o gesto.

Abaixo as mãos, deixando elas perto da minha perna, e faço um gesto obsceno com as mãos. Diggory ri.

Rio de volta e volto a olhar pra frente, desfazendo nossos olhares.

Após o término do jantar, eu, Angelina, Fred e Geoege fomos de volta para a Comunal.

Eu e Lina subimos para nosso dormitório. Ela vai para o banho e eu vou preparar minha roupa para me encontrar com Diggory.

Meu Merlin. Eu vou perder minha virgindade.

Procuro na minha mala um short jeans, um blusão que cubra o short jeans e um conjunto de lingerie.

Consigo achar o blusão e o short, mas não consigo achar nenhuma lingerie que eu goste.

Então eu acho: a tão tradicional lingerie preta de renda. Perfeito.

Coloco tudo a tempo antes de Angelina sair do banho. Quando ela sai e me vê com a roupa que estou, levanta uma sombrancelha, desconfiada.

- O que você vai aprontar, Amélia? - ela coloca as mãos na cintura.

- Eu? Nada, vou me encontrar com uma pessoa - digo indo em direção a porta.

- Com quem, exatamente? - ela questiona maliciosa.

- Alguém. Eu prometo te contar quando voltar! - digo abrindo a porta.

- Acho bom. Se divirta! - ela diz sorrindo. Sorrio também e fecho a porta.

Saio da Comunal e vou indo ao banheiro dos monitores.

Meu Merlin, é agora.

Paro em frente a porta do banheiro. Respiro fundo, arrumo um pouco meu cabelo e abro a porta.

Encontro Diggory dentro da banheira. Ele me olha quando ouve a porta abrir e sorri.

Sorrindo, fecho a porta, vou até ele e me sento na borda da banheira.

- É bonito aqui - digo olhando em volta.

- De fato - ele diz saindo da banheira só de cueca e se sentando do meu lado. - Então, preparada para a noite que você mais esperava desde o primeiro ano? - ele pergunta se aproximando e dou uma risada.

- Você esperou - respondo me aproximando também.

- Ambos. Ambos esperamos por isso - ele para de se aproximar. Nossos narizes estão colados. Desço o olhar para sua boca e ele faz o mesmo.

- Me mostre o que sabe - digo praticamente sussurrando e ele sorri.

- Você vai adorar - é a última coisa que ele diz antes de me beijar ferozmente.

Enterro as mãos em seu cabelo molhado, aproximando mais ele de mim.

Meu corpo estava pegando fogo. Eu quero isso como nunca quis nada antes. Eu necessito sentir Diggory dentro de mim.

As mãos dele vão para baixo da minha blusa, acariciando minha barriga, me fazendo arfar.

Coloco minhas mãos em seu abdômen, sentindo cada músculo. Ele era musculoso por conta do quadribol, nem tão definido, nem tão desfeito.

Ele me puxa para seu colo, me encaixando lá. Separo o beijo por falta de ar e Diggory começa a beijar, mordiscar e chupar meu pescoço.

Um gemido inesperado sai da minha boca, e sinto um ar quente vindo de Diggory, provavelmente arfando pelo meu gemido.

Puxo e aperto seu cabelo, respirando rápido e arfando, por conta dos beijos e chupões de Diggory. Obviamente iria deixar marcas que não iria conseguir esconder. Mas foda-se.

As mãos de Diggory descem para meu quadril, acariciando o caminho. Ele começa a movimentar meu quadril, me obrigando a seguir o movimento.

Estava movimentando meu quadril em cima de seu membro e ele beijando e chupando meu pescoço. Não tinha como não gemer.

E, meu Merlin, que som angelical o gemido dele.

Afasto ele, que me olha com curiosidade, e volta a beijá-lo com as mãos em seu rosto.

As mãos dele vão para a barra do meu blusão e tira lentamente, me provocando.

Quando ele separa o beijo e me vê de lingerie preta, sorri e olha encantado, como se estivesse hipnotizado. O brilho no olhar dele é nítido.

De fato, meus seios ficavam bem na lingerie.

- Você é tão linda... - ele diz angelicalmente, me fazendo sorrir.

Mas seu ato é totalmente o contrário de seu tom.

Ele parte para meus seios, os beijando por cima do tecido, me fazendo arfar e fechar os olhos de prazer.

Com uma mão, ele massageia meu seio esquerdo e beija por completo meu seio direito, me fazendo segurar os gemidos.

Continuo puxando seu cabelo, para evitar gemer. Não quero dar essa satisfação a ele.

Volto a movimentar meu quadril, só que mais rápido. Consigo sentir sua ereção cada vez mais nítida.

Diggory se afasta e começa a despir meu short. Quando faz isso, me olha por completo semi-nua, somente com lingerie, sentada em seu colo. Ele sorri e passa as mãos pela minha coxa.

- Gosta do que vê? - pergunto o fazendo rir, que estava olhando para a mão que estava em minha coxa, e ele me olha.

- Sim. Gosto mais de saber que essa Deusa será minha essa noite - sorrio e ele me beija lentamente. Aperta minha coxa. - E espero que por muitas outras noites.

Passo as mãos pelo corpo dele enquanto nos beijavamos freneticamente, sem parar.

Desço uma mão para cueca dele e começo a acariciar o membro de Diggory pelo tecido. Ele suspira durante o beijo pela carícia.

As mãos dele vão para minha cintura e aperta, me fazendo suspirar também.

Diggory havia muito controle sobre mim, e isso eu tinha descoberto esta noite.

Qualquer toque, qualquer ação, qualquer palavra ou som que sai da boca dele, nesse momento, mexia comigo.

Separamos o beijo pela maldita falta de ar e parto para o pescoço dele. Beijo, mordisco e chupo por completo o local. Diggory suspirava e arfava, quase gemia.

As mãos dele sobem para o fecho meu sutiã e abre. O tecido desce pelos meus braços. Separo e eu e Diggory nos encaramos. Ele olha para meus seios expostos e a luxúria invade seus olhos.

Ele parte rapidamente para chupar meus seios, me fazendo gemer inesperadamente. Fecho os olhos e controlo os gemidos. Minha respiração estava descontrolada, meu coração batendo cada vez mais.

Eis então que ele começa a chupar o bico do meu seio, me "mamando". Não consigo segurar os gemidos, ele fazia isso muito bem. Começo a gemer sem conseguir me controlar e sinto Diggory arfar por um momento.

- Seus gemidos são como música aos meus ouvidos - ele diz contra meu seio e volta a mamá-los. Gemo em aprovação e sorrio.

- Eu tenho mais para lhe dar - digo com a voz fraca.

Ele para de me mamar, levanta e nossos olhares ficaram grudados, não se desviavam em momento algum.

Sinto a mão de Diggory indo para minha última peça que nos separava. Nossos olhares não se desviaram. A outra mão dele vai para minhas costas e ele me aproxima, me fazendo sentar bem em cima de seu membro que estava ereto. Bastante duro.

- Tenho poder sobre você, Diggory? - questiono sorrindo.

- Sempre teve, rainha Weasley - ele diz se aproximando e volta a beijar meu pescoço, só que com calma desta vez. - Desde o meu segundo ano.

- Bom, meio que posso dizer o mesmo. Você sempre mexeu comigo. - Digo calma e sinto-o sorrir contra meu pescoço.

A mão de Diggory vai para minha lingerie e começa a brincar com o elástico da calcinha, sem parar de beijar meu pescoço.

Até que uma hora que finalmente desce minha calcinha e o ajudo, me levantando um pouco e tirando por completo.

Ele me encara agora, totalmente nua e disposta para ele.

- Eu não retiro o que disse. Você é linda pra caralho - ele diz me olhando sorrindo e dou uma risada convencida.

Minha mão vai até a cueca de Diggory e começo a descê-la lentamente. Ele me ajuda a tirar por completo.

Olho para seu membro, que estava pulsando de tanto tesão e implorando por mim, e sorrio mais convencida ainda.

- E você é um puta de um gostoso, porra - digo olhando fixamente para seu membro e ele ri.

As duas mãos dele vão para minhas costas, minhas pernas entrelaçam sua cintura e ele fica de pé, entrando na banheira comigo em seu colo.

Entramos juntos e continuo sentada em seu colo, ainda dentro d'água.

Seu pau está contra minha boceta.

E isso faz com que eu sinta mil vezes mais necessitada do que já estou.

Nos beijamos violentamente, desesperadamente. Precisamos, o mais rápido possível, nos foder.

Desço minha mão para o pau de Diggory, o pego nas mãos, fazendo ele arfar, e começo a fazer movimentos pra frente e pra trás.

Ele separa o beijo, solta um gemido e joga a cabeça pra trás, arfando e suspirando pelo meu toque.

Continuo fazendo e aumentando a velocidade cada vez mais, e os gemidos de Diggory ficando cada vez mais altos.

Começo a espalhar beijos por seu peitoral, ainda o masturbando. Seu peito subia e descia rapidamente, sua respiração descontrolada.

Vou descendo os beijos, indo pra baixo d'água, chegando até perto de seu pau.

Paro de masturbá-lo, pego seu membro nas mãos e coloco na boca. Sinto Diggory estremecer. Aos poucos, vou chupando seu membro, e consigo ouvir seus gemidos fora d'água.

Faço movimentos de dentro pra fora, cada vez mais rápido e fundo.

Sinto Diggory me puxando pra cima. Nos olhamos. Percebo que está suado e ofegante.

- Você quer morrer afogada, não é? - ele questiona arfando e rio por isso. Passo o dedão por seus lábios macios e vermelhos.

- Desculpe. Estava tão concentrada que nem lembrei disso - digo sensualmente, me aproximando.

Ele pega no meu cabelo, fazendo um rabo de cavalo com as mãos e me aproximando, fazendo nossas bocas roçarem.

- Merlin, eu preciso te comer - ele diz e logo me beija, sem me deixar racionar o que acabara de dizer.

Diggory me coloca de costas pra parede da banheira e cola nossos corpos. Consigo sentir sua intimidade bem forte contra a minha.

Separo o beijo e nos olhamos. Ele coloca a mão de baixo d'água, envolve entre seu pênis e esfrega seu membro contra minha intimidade, me fazendo gemer.

- Quer que eu te coma, rainha Weasley? - ele pergunta sensualmente, me provocando. Sem fôlego, respondo:

- Quero que você me coma tão gostoso que a única coisa que vou lembrar é seu nome - sussurro sensual e ele dá um gemido baixo.

Sinto a ponta de seu pau na minha entrada e ele entra com tudo. Gememos juntos. Mas diferente dele, meu gemido foi de desconforto, e ele percebeu.

- Ei, o que foi? - ele pergunta me olhando, preocupado, afastando seu membro da minha entrada.

- Nada, só... Não esperava ser tão grande - faço graça e rio pouco, mas ele não vê graça.

- Se quiser que eu pare e faça outra coisa, pode me fal...

- Não - digo decidida. - Eu quero isso, Diggory. Eu quero que você me coma. Eu quero você dentro de mim, quero sentir você...

Diggory sorri, dá um chupão no meu seio, e coloca seu pênis na minha entrada de novo.

Arde no início, arde muito.

Mas, em alguns segundos, só começa a vir prazer.

Diggory começa os movimentos pra dentro e pra fora lentamente. Solto gemidos baixos de olhos fechados e apertando seus cabelos úmidos.

Ele vai aumentando a velocidade, e meus gemidos vão aumentando juntos.

Era um porra de um prazer, ele fazia isso muito bem.

Com uma mão, Diggory massageia um de meus seios e a outra fica em minhas costas, me aproximando dele.

Gemo cada vez mais, de acordo que a velocidade ia aumentando.

De repente, Diggory não se aguentou, e começou a me foder com tudo. Com toda força que tinha. Não consegui não gemer seu nome.

- Diggory! - gemo alto. Com meu gemido, a velocidade aumenta mais, me fazendo gemer mais.

- Isso, linda. Diga quem te deixa assim. Diga quem te fode como ninguém - ele diz e começa a beijar meu ombro, subindo para meu pescoço, mandíbula e finalmente beija meus lábios.

Não consegui conter o beijo muito tempo, pois estava sem ar por conta das estocadas violentas de Diggory.

Sinto as duas mãos de Diggory nas minhas costas, e ele me aproxima. Ele se vira para o lado, me levando junto em seu colo.

Ele coloca as mãos em meu quadril e começa a movimentar de cima pra baixo, fazendo ambos gemermos.

Começo a me movimentar sozinha, e com força. Diggory solta um gemido alto e deita a cabeça em meu ombro, dando um beijo no local.

Sento com mais força, profundidade, velocidade. Diggory gemeu meu nome.

- Amélia! - ele geme. Sorrio.

- O que disse, querido? - dou um chupão em seu pescoço enquanto sento com mais força e ele geme de novo.

- Amélia... - ele geme novamente. Sorrio orgulhosa.

Sinto uma pressão no pé da minha barriga, o que significa que já iria gozar.

Começo a sentar desesperadamente, com força e velocidade. Gemiamos de acordo com as sentadas.

- Merlin, você é perfeita... - ele coloca as mãos na minha cintura e aperta.

Dou uma última sentada, atingindo meu ponto g e me fazendo chegar ao meu ápice.

- Diggory... - gemo baixo enquanto meu sêmen descia.

Não demorou para Diggory atingir seu ápice também.

Deito minha cabeça em seu ombro, descansando. Ele passa os braços pelo meu corpo, me abraçando. Aceito o abraço.

- Sobreviveu? - pergunta Diggory e eu rio um pouco.

- Acho que sim - digo suave, ainda deitada.

- O que achou? - pergunta de novo.

- Eu adorei, foi incrível - levanto minha cabeça, olho para ele e sorrio. Ele sorri também. Dou um breve selo em seus lábios. - Mas, hm, preciso admitir uma coisa.

- Vai me dizer que era virgem? - ele diz rindo, obviamente achando que iria dizer que não. Fico em silêncio. A risada vai sumindo e seu sorrio também. - Pera, você era?

- Hm, sim...? - respondo e ele passa o mão pelo rosto.

- Merlin, Amélia. Você está bem? - ele pergunta, preocupado.

- Sim, estou, não se preocupe - respondo.

- Pelo amor, Amélia. Você deixou que eu fosse com toda força, você sentiu dor e...

- Diggory, relaxa - digo calma. Coloco minhas mãos em seu rosto e viro para mim. - Foi perfeito, OK? Não se preocupe - dou um beijo no canto de seus lábios.

Ele fica sério, mas logo começa a rir. Não me contento e começo a rir também.

- Do que está rindo? - digo rindo.

- Você é louca, sabia? - ele diz sorrindo. Meu Merlin, que sorriso...

- Já me disseram - ele ri de novo. A risada dele me faz sentir coisas, eu amava aquele som.

Saímos da banheira, colocamos nossas roupas e começamos a ir para nossas comunais.

No caminho, ficamos em silêncio. Teve uma hora que, não sei o porquê, mas peguei na mão dele e entrelacei com a minha. Ele sorri com o ato e o retribui.

Andamos assim até chegarmos na minha Comunal, onde ele se despede com um beijo na minha temporânea.

Entro na Comunal e subo para meu dormitório silenciosamente.

Abro a porta e vejo todas dormindo. Não encontro Angelina no quarto. Me preocupo, mas penso que ela pode ter invadido a cozinha com o Fred.

Pego meu pijama, coloco e deito na minha cama.

Começo a pensar no que acabou de acontecer. E foi incrível.

Eu não me arrependo igual me arrependi quando beijei Diggory quando estava bêbada. Ou quando nos beijamos no armário de vassouras.

Não. Era diferente.

Eu queria aquilo, e eu gostei.

Agora, eu já não tinha mais certeza se o odiava tanto assim.

Na verdade, eu não tinha certeza de nada neste momento.

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