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11: Primeira Tarefa.

Amélia Weasley

Não haveria aula hoje, pois aconteceria a primeira tarefa do Torneio.

Eu, Lina, Fred e George estávamos comendo no salão principal faltando pouco tempo para a primeira tarefa começar.

- Essa primeira tarefa promete, e muito! - diz Lina animada e sorrindo.

- De fato. Dragões são muito fodas - concorda George.

- Eu montaria em um se pudesse - fala Fred e eu rio.

- Montaria e cairia na mesma hora, né Fredzinho? - George e Angelina riem baixo e Fred me manda o dedo - Olha os modos na mesa, maninho.

- Você vai precisar mais do que eu quando for casar com aquele mesquinho do O'brien - engulo seco ao pensar nisso e volto a comer.

- Precisava disso, Fred Weasley? - diz firme Angelina, dando uma bronca em Fred.

- Mas é verdade. Eu realmente não entendo a mamãe por fazer isso com você. Você merece alguém melhor que aquele riquinho, maninha - ele diz para mim, mas continuo comendo ignorando todos.

- Bom, gente, já deu. Vamos que já já começa a primeira tarefa - diz George tirando o clima pesado que estava na mesa.

Todos nos levantamos e fomos para a Comunal nos arrumarmos. Fiquei em silêncio o caminho inteiro, estava muito abalada sobre esse assunto.

[...]

Seguimos todos para o campo de quadribol onde acontecerá a primeira tarefa, e sentamos nas arquibancadas esperando começar.

Angelina estava estranha, tensa, olhando para todo lugar como se estivesse procurando alguém.

- Lina? - digo e ela me olha. - Está tudo bem? - pergunto e a tensão dela sai do corpo rapidamente.

- Sim, sim tudo bem - ela sorri e sorrio também.

- Boa tarde a todos! - Dumbledore diz e a atenção de todos vai para ele. - Agora, após o canhão, irá se iniciar a primeira tarefa do Torneio Tribruxo! - aplausos são dados e aplaudo um pouco também.

O canhão é atirado e todos urram de animação. Sai o primeiro participante e vejo que era Diggory.

Começo a ficar nervosa. Minhas mãos suam, meu coração acelera as batidas, minha respiração fica rápido e a tensão toma conta do meu corpo.

Diggory se aproxima calmamente do ovo dourado, mas ele pisa em uma pedra que faz um barulho alto que acorda o dragão.

Ele urra bravo em direção a Diggory e começa a batalha.

O dragão começa a soltar fogo na direção de Diggory, fazendo-o se esconder atrás de uma pedra grande.

Por muito tempo ele fica fugindo do dragão e tentando pegar o ovo, mas nunca conseguira.

Então, ele pega a varinha, aponta para uma pedra que se transforma em um cachorro, que começa a latir em direção ao dragão. O mesmo vai até o cachorro, se distraindo.

Diggory corre até o ovo, o pega nas mãos e levanta. Os aplausos tomam conta do estádio, e não hesito em fazer o mesmo.

Eu levanto gritando e comemorando por ele. Não sei bem por que fiz isso, mas me senti bem fazendo.

Diggory corre os olhos pelas arquibancadas, provavelmente procurando alguém. Pensei em Cho, obviamente, mas seu olhar vai em direção a mim.

Ele acena para mim e me manda um beijo. Reviro os olhos, sorrindo, e Angelina do meu lado sorri.

- No momento que ele admitir que ama você, vou fingir surpresa - ela diz do meu lado e dou um empurrão nela, fazendo-a rir.

Os outros campeões batalham também. Harry usa a vassoura, fodendo toda a arquibancada, Krum e Delacour também conseguem.

Após o final da tarefa, voltamos ao castelo.

Fred e George disseram que haveria uma festa de comemoração na Comunal da Grifinória por causa da vitória de Harry.

- Eu vou, óbvio! Nossa casa é incrível e merece muito isso - digo confiante.

- E você, Angelina? Vai também? - questiona George para a morena.

- Ahm, sim. Sim, claro! - ela diz e sorri gentilmente.

Chegamos na Comunal e todos estavam comemorando com Harry, que estara segurando o ovo dourado.

- Harry, Harry, Harry! - A Comunal inteira comemorando com Potter e gritando seu nome.

A comemoração durou bastante até, e ao fim dela, saio do local para passar na Comunal da Lufa-Lufa para parabenizar Diggory.

Não sei por que vou fazer isso, mas eu queria fazer, então iria.

Não tenho dificuldade de achar Diggory, pois o acho no pátio com vários lufanos em cima dele.

Vou até ele, que estara deitado no banco, e levanta quando me vê chegando. Chego perto e ele ri nervoso, como se minha presença o deixasse nervoso.

Ele diz algo para seus amigos e sai da multidão, vindo até mim.

- O que veio fazer, rainha Weasley? - ele diz sorrindo bobo, como sempre.

- Vim te parabenizar - digo e começo a andar pra dentro do castelo. Diggory me acompanha.

- Você, me parabenizar? Tá com dívida de jogo, é? - ele brinca e rio sarcástica.

- Ha ha ha, que engraçado. Quem dera fosse, mas não. Eu vim por vontade própria - digo isso quando já estamos dentro do castelo andando pelos corredores.

- Tá doente? Tomou algo? - ele diz colocando a mão em minha testa, mas tiro dando um tapa.

- Não! Droga, eu não posso nem ser gentil?! - digo raivosa e ele se assusta.

Entro numa sala de aula qualquer que estava do meu lado e ele entra atrás. Sento em cima de uma mesa. Diggory fecha a porta e vem até mim, ficando em minha frente.

- Veio me parabenizar porque amou minha performance, não é? Adorou ver meus músculos em campo - ele diz brincalhão e se aproximando.

- Nossa, como descobriu? Nunca achei que iria chegar lá! - digo sarcástica e aproximo meu rosto.

- Seu olhar para mim na tarefa era bem óbvio - ele diz.

- Ah é? E qual era? - pergunto e ele sorri.

- Atração e preocupação. Você se preocupa comigo, rainha Weasley? - ele coloca a mão em meu ombro e desce para meu braço, fazendo carinho e me arrepiando.

- E porque se importa? - pergunto com a voz fraca, fazendo-o rir.

- Porque me importo com minha fã número 1 - ele diz sussurrando e sexy, me arrepiando mais uma vez.

Olho em seus olhos finalmente e desço o olhar para sua boca.

Merda, eu quero tanto beijá-lo!

Percebo que o olhar dele também estava em minha boca.

- Posso? - ele diz colocando a mão em meu rosto.

- E deve - digo tomando iniciativa e o beijando.

Coloco minhas mãos em sua nuca, o aproximando e o beijando com desejo. Ele retribui a emoção.

Nossas linguas brigam por espaço, cada vez mais fundo e intenso.

As mãos dele vão para minha coxa e vai subindo, me fazendo suspirar durante o beijo.

Separamos o beijo por falta e ele ataca meu pescoço, me fazendo suspirar mais e mais. Ele aperta minha coxa, deixando minha intimidade cada vez mais necessitada.

Sinto a ereção de Diggory contra minha intimidade, me fazendo dar um pequeno gemido, e ele retribui.

Volto a beijá-lo começando a abrir os botões de sua camisa. Ele aperta mais minha coxa me fazendo ficar mais desesperada por ele.

Separando o beijo com nossos rostos ainda próximos, Diggory diz:

- Eu preciso te foder - ele diz ofegante e coloca a mão em minha coxa interna, perto da minha intimidade. - Agora.

- E eu preciso de você me fodendo - coloco a mão em volta da ereção dele e aperto levemente, o fazendo gemer contra minha boca. - Agora.

Olhamos nos olhos um do outro e voltamos a nos beijar com desespero. Muito desespero.

Diggory começa a abrir os botões da minha blusa também, mostrando um pouco da minha lingerie vermelha. Ele a olha, sorri e volta a abrir os botões.

Quando abre todos, começa a beijar meus seios por cima da lingerie, me fazendo gemer e puxar levemente seu cabelo, que era muito sedoso.

Até que ouvimos alguém bater na porta.

- Professor? - ouvimos a voz do zelador Filch batendo na porta e nos olhamos assustados.

Começo a fechar os botões da minha blusa, e Diggory faz o mesmo com a dele. Coloco meu casaco de volta e arrumo meu batom que estava borrado.

Diggory me tira de cima da mesa, fazendo derrubar uma cadeira e nos olhamos com um olhar de que fodeu.

- Professor, está tudo bem aí? - Filch diz de novo.

Cedric ri, fazendo eu dar um tapa em seu braço e sussurrar "tá maluco?".

Ouvimos Filch tentando arrombar a porta e então nos desesperamos.

- O que fazemos? - sussurra Diggory.

- Eu não sei! - respondo sussurrando também. Olho para todos os lados e penso. - Já sei!

Filch arromba a porta e começa a procurar em todos os lados da sala.

Ele anda para o meio da sala, então essa foi a hora que eu e Diggory saímos de trás da porta e saímos correndo, ouvindo Filch nos ameaçar.

- Eu vou pegar vocês! - ele grita de longe e Diggory e eu corremos rindo.

Após estarmos longe o suficiente, paramos e sentamos no chão, cansados.

Olho para Diggory que me olha também e começamos a rir.

- A cara do Filch foi ótima! - digo lembrando e rindo mais ainda.

- Com certeza! - rimos muito por um tempo e pareceu segundos. Foi incrível.

A risada foi cerrando e paramos até ficar somente olhando nos olhos um do outro. Diggory se aproxima e me beija lentamente. Retribuo o beijo pensando no que faríamos depois.

- Tenho que ir - digo separando o beijo e ele me olha.

- Tudo bem, vai lá - ele sorri e sorrio de volta.

Me levanto do chão e começo a ir embora. Mas antes, volto até ele, dou um selinho em seus lábios e sussurro em seu ouvido:

- Me encontra no banheiro dos monitores às 23:00. Vamos terminar o que começamos - digo em seu ouvido com uma voz sensual, que o faz sorrir e me dar outro selinho.

- Não vejo a hora de te ter toda para mim - ele diz sorrindo e sorrio de volta.

Me levanto novamente e vou embora em direção a minha Comunal, com um sorriso ansioso no rosto.

Eu e Diggory quase transamos.

E vamos tratar de continuar.

Uou. Nunca pensei que teria essas palavras na mesma frase.

Andando pelo corredor, encontro o depósito do Snape um pouco aberto e ouço vozes de lá.

Vou até a porta e coloco o ouvido para tentar ouvir algo.

-...Isso vai ajudar se alguém descobrir - diz uma voz que obviamente era de Snape. - E isso é para Alastor.

Estava confusa. Descobrir o que? E dar o que para o professor Moody?

Mas o que ouvi me deixou confusa 200% mais.

- Vou fazer isto - Era uma voz conhecida, bem conhecida. Estava num tom estranho. Maligno.

- Lorde ficará feliz com seu apoio no plano - diz Snape.

Me afasto da porta lentamente, com medo deles me verem lá e começo a correr em direção a Comunal.

Não estava entendendo nada, eu teria que descobrir. Snape está com meios ilegais. Fazendo algo com alguém.

E "Lorde"... Quem é Lorde?! O que Snape estaria fazendo?!

Disso, eu não tenho a mínima ideia, mas preciso descobrir antes que ele faça algo de ruim.

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