
31 | Aquele com a Emergência
𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐄
𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒆𝒎𝒆𝒓𝒈𝒆𝒏𝒄𝒊𝒂
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N/A: Esse cap foi tirado direto dos rascunhos. Quando escrevi, não achei que fosse postar, mas reli hoje e achei fofinho então resolvi trazer e mostrar um pouco da dinâmica do trisal.
Boa leitura ;)
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Beverly Glen, Los Angeles
28 de julho de 2017
Meses depois...
☁︎
Um dia cansativo de trabalho não era a pior coisa que Vivian já havia passado. Mas havia dias que pareciam ser piores que outros. Coordenar novas produções nunca era um trabalho fácil, principalmente quando ela assumia um trabalho que não era o dela. Bom, não ainda. E mesmo que ser diretora de fotografia fosse seu sonho, ainda não havia chegado lá, mas sabia que estava no caminho certo.
Estava passando raiva o suficiente com o estúdio para garantir isso.
Mas nada a faria descansar melhor do que estar com seus dois amores. Ou, como ela gostava de chamar, seu “Peepo” e “Neno”, mesmo que Oscar ainda não tivesse entendido bem de onde aquele apelido vinha – nem com as tentativas frustradas de Pedro para explicar que provavelmente era só a versão masculina adaptada de “nena” criada pela própria Vivian.
E os dois se esforçavam o suficiente para aliviar a rotina da mulher. Sempre sabiam quando ela estava tendo um dia ruim, e trabalhavam como uma boa dupla para mudar isso. Pedro era sempre o encarregado de arrumar toda a casa, já que a dele ficava mais perto do trabalho dela, e Oscar organizava o jantar. Sempre uma boa lasanha ou risoto, e algumas taças de vinho branco.
— Ela avisou quando estava saindo? — Oscar perguntou, tirando a lasanha do forno e apoiando sobre o balcão da pia.
— Não. Só disse que estava perto de terminar uma reunião — Pedro o responde, sem esconder o tom preocupado enquanto organizava a mesa.
E então, o som da maçaneta os atentou. Vivian abriu a porta com a chave que Pedro a havia dado, e respirou fundo ao tirar os sapatos. Era visível o quão exausta ela estava, e os dois respeitaram seu silêncio. Pedro tirou a bolsa do ombro da mulher, deixando no sofá, e Oscar caminhou com ela até a mesa de jantar. A lasanha estava no centro, três pratos dispostos, e três taças com vinho.
— Eu não mereço vocês — Ela diz ao dar um longo suspiro, observando a mesa com os olhos quase marejados.
As olheiras eram quase visíveis mesmo com a maquiagem.
— Você merece mais, mi amor. Vamos, sente. A comida acabou de sair do forno — Oscar a guia até a mesa, e Pedro puxa a cadeira para que se sente.
— Quer algo mais, cariño?
— Quero que se sentem de uma vez e comam comigo.
Os dois sorriram um para o outro por um breve momento, e então se sentaram de uma vez. Vivian se serviu primeiro, e depois serviu os pratos dos rapazes, mesmo que não precisasse. Sentia que deveria fazer algo de útil por eles também, e a essa altura, já sabia perfeitamente como medir sua fome.
A mulher deu a primeira garfada em silêncio, sentindo como se a comida pudesse curar suas dores internas. E, de fato, podia, já que ela sequer havia conseguido tempo para comer algo além de um café. Mas isso ela não contaria a Pedro e Oscar, ou certamente ouviria um sermão gigantesco sobre o assunto. Não era o que ela queria após um dia cansativo, por mais adorável que fosse.
— Alguma notícia do seu irmão? Se irão tirar férias de novo?
— Não. Wagner ainda está... lidando com a novidade do seu próprio jeito.
Fingindo que não sabia, claro.
Não era fácil descobrir que a sua irmã caçula agora tinha dois namorados, simultaneamente. E que um deles era um dos seus amigos de atuação. Claro, Wagner já tinha suas suspeitas quanto a Pedro e Vivian, e, sua parte cuidadosa queria que os dois dessem certo.
Mas descobrir que Oscar também estava envolvido foi um choque e tanto.
Assim como foi um choque para Vivian quando ele chegou de surpresa para ficar alguns dias na casa dela, e eles estavam no meio de um de seus momentos íntimos. A pressão de Wagner nunca baixou tão rápido. Levou alguns minutos para que ele pudesse assimilar, e cerca de quarenta minutos debatendo com Vivian em português, propositalmente. Pedro e Oscar entendiam poucas palavras, e isso os deixou ainda mais angustiado.
Desde então, Wagner apenas fingia que nada havia acontecido e tentava lidar com a situação daquele jeito.
— Sandra disse que talvez não tire férias agora. O que é bom, porque eu também não estou com cabeça para ir ao Brasil tão cedo — Vivian diz, dando mais uma garfada na lasanha e deixando sair um ofego de satisfação.
Os dois sorriram, minimamente felizes que ela havia apreciado a refeição e que finalmente estava descansando.
— Podemos acompanhá-la se quiser ir ver sua família, nena — Pedro diz, voltando a atenção para ela de forma avaliativa.
A sogra deles, mãe de Vivian, já sabia a dinâmica de relacionamento da filha, mas não havia aceitado tão bem assim, ainda. Pedro sempre falava que assim que os conhecesse, ela mudaria de ideia, e isso sempre fazia Vivian sorrir.
— Vou pensar. Talvez perto do Natal...
— Quando você achar melhor, amor. Estaremos lá — Oscar garante, deixando o garfo sobre o prato para tocar a coxa da mulher.
Um pequeno carinho para dar mais ênfase de que ela não estaria mesmo sozinha. Eles eram o suporte dela em tudo agora, qualquer tópico que precisasse, sabia que teria bons conselhos.
Com o silêncio confortável, voltaram a comer abordando tópicos menores com o tempo, mas com Pedro e Oscar mais focados em deixar Vivian ter seu descanso agora. E assim que ela terminou, Pedro tirou a louça da mesa, e Oscar buscou as sobremesas na geladeira. Os pequenos pudins de leite, e, como ela gostava, com muita calda. Vivian sorriu ao ver.
— Vocês me mimam demais — Ela diz, pegando o prato e a colher quando Oscar a entrega.
— Nada que você não mereça, mi amor — Ele responde, e Pedro concorda com um assentir quando retorna.
Com mais um sorrisinho bobo, ela provou o doce. Ainda não sabia como o homem conseguia fazê-los tão pequenos, e numa receita perfeita. Os doces ficavam lisos, firmes e sem um sabor tão forte. Nem mesmo quando o via cozinhar ela conseguia entender e aprender. Nem mesmo Pedro, por isso os dois dividiam as tarefas da casa daquela forma.
Oscar cozinhava, Pedro limpava.
E Vivian sempre descansava.
Uma realidade perfeita.
— Hm, quando você viaja para gravar seu filme? — Ela perguntou para Pedro, antes de pegar mais uma colher da sobremesa.
— No meio de agosto. Mas não é longe. Filmaremos em Atlanta — Ele explica, contendo aquela saudade dentro de si.
Não gostava de ficar longe, sabia o quão ruim era desde que teve de regravar mais cenas de Kingsman. Oscar havia passado por isso há pouco tempo com as gravações de Aniquilação, que haviam recentemente terminado. Agora estaria de folga por mais um tempo.
— Acho que em agosto eu estarei um tanto ocupada também... — Ela comenta, mais pensando consigo mesma do que de fato argumentando algo.
Ainda precisava anotar seus compromissos para evitar se esquecer deles.
— Acho que quando eu voltar, Oscar estará viajando — Pedro comenta, como uma garantia de que ela não ficaria sozinha.
— Sim, mas será rápido também. Uma peça apenas, uma semana de ensaio e a apresentação no final de semana — Ele explica.
— E aquele contrato com a Sony? — Vivian pergunta, relembrando o tópico que haviam falado poucos dias antes.
— Uma dublagem de uma cena pós créditos, de uma animação do Homem-Aranha.
— Hmm... Você vai ser uma “pessoa-aranha”? — Ela questiona quando Oscar a responde, sorrindo para o homem.
— Miguel O’Hara, Homem-Aranha 2099 — Ele responde, de um jeitinho orgulhoso, e Pedro assobia em comemoração. — Será só uma cena pós créditos por enquanto, uma dublagem rápida. E será na Century City, não precisarei viajar.
— De qualquer forma, é um trabalho novo — Vivian dá de ombros, feliz pelos dois.
Adorava ver suas paixões pela atuação, e vibrava com eles a cada trabalho novo.
E então terminaram a sobremesa, com Pedro recolhendo outra vez e Oscar o ajudando a limpar e colocar na lava-louças. Vivian seguiu para o quarto, deixando a bolsa na poltrona e começando a se despir, deixando as roupas sobre o cesto para colocar todas para lavar logo após.
Não demorou até que ouvisse os passos dos rapazes a seguindo, sempre com aquela necessidade de estarem juntos, a saudade que sentiam dela. E não puderam deixar de se olhar quando a viram seminua, com a calcinha rendada de uma das muitas lingeries que eles já haviam presenteado. Sempre se falavam telepaticamente quando queriam, e não era diferente quando se tratava de sexo.
Meses de relacionamento e o apetite deles não mudou. E o dela muito menos.
— Estou vendo vocês olhando... — Vivian comentou, pegando alguns dos produtos de cabelo que guardava na casa de Pedro. E então virou-se de frente para os dois. — Querem alguma coisa?
Outra vez eles se olharam, agora sorrindo e caminhando até ela, a cercando. Cada um de um lado, suas mãos já puxando a cintura da mulher.
— Sabe o que queremos, cariño — Pedro diz, com a voz mais grave, mais baixa.
— Apenas fazer você relaxar mais, mi corazón — Oscar completa, se curvando sobre ela até beijar seu ombro, e subir uma pequena trilha até o pescoço, mordiscando a pele e subindo até o lóbulo da orelha. — No banho é mais refrescante, não acha?
— Com certeza, amor — Concordou, subindo as mãos pelo abdômen de Pedro enquanto podia quase derreter contra os dois. — Vamos, a ducha está a espera...
☁︎
Los Angeles, 29 de julho
02:14am
Ainda era cedo quando Vivian deitou-se. A aventura no banho, e a água morna e relaxante depois acertaram precisamente aquele cansaço prévio que ela já sentia, e pôde descansar com facilidade. A TV havia ficado ligada pois ela havia dado certeza que sim, assistiria mais um episódio da série antes de dormir. Sequer terminou o primeiro, e já estava com o corpo em um sono profundo no meio da cama.
Pedro e Oscar se deitaram pouco depois, quando terminaram seus afazeres, e dividiram a cama com a mulher, sendo grande o suficiente para os três. Todos puderam dormir bem, até o celular de Vivian começar a tocar na mesa de cabeceira. Pedro pegou o parelho, sem querer que ela acordasse no meio do sono, e apenas atendeu quando viu a hora, e o nome de Florence na tela.
— Hm... Flo? Aconteceu algo? — Ele perguntou, sentando-se na cama quando ouviu um silêncio incomum do outro lado da linha.
E então, um quase grito. Mas alto o suficiente para fazer seu corpo sobressaltar.
Oscar havia despertado logo ao lado.
— Pedro? Cadê a Vivian?
— Está dormindo. O que houve?
— Deus! Ngh- Que dor!
— Florence? O que está-
— Cedars-Sinai, Beverly Grove. O bebê vai nascer!
— O quê? Agora?
— Agora!
E então, tudo pareceu fazer sentido. Os gritos e gemidos de dor da mulher na outra linha, e a data prevista de parto, que já havia passado. O bebê de Florence os havia feito esperar. Tanto que sequer conseguiram descobrir o gênero, pois em todas as ultrassonografias que fez, estava com as pernas fechadas. Florence achou ser um sinal para, de fato, só descobrir no dia do parto, e a hora havia chegado.
Mesmo com pena de fazê-lo, Pedro tocou o ombro da mulher, a chamando algumas vezes até que ela despertasse.
— Vi... Amor?
— O quê, Pedro? Que horas são?
— Duas e quinze.
— Da tarde?
— Madrugada.
— Me deixa dormir!
— Cariño, Florence está indo para o hospital. O bebê vai nasc-
Ele sequer havia conseguido terminar a frase. Vivian havia dado um salto ao despertar com a informação incompleta. Ela estava mais do que ansiosa para ver o afilhado, e não podia faltar. Havia prometido fotografar o parto e fazer um book para presentear o casal. Estava tão comprometida com o tópico que carregava uma bolsa com a melhor câmera e as melhores lentes na bolsa.
— Meu deus, eu tenho que ir, e-
— Calma! Ela está a caminho. Pode ir se trocar, com calma.
A informação de Pedro a fez respirar fundo algumas vezes, e então a mulher se levantou com um meio salto para terminar de despertar o corpo. Os dois riram da sua animação, mesmo sentindo-se igualmente extasiados com a informação. Mesmo com o pouco tempo de convivência, haviam criado um carinho por Florence, e se animado ao ver e sentir os tantos movimentos do bebê na barriga.
Então se levantaram também, se vestindo com roupas confortáveis e pegando os itens mais importantes, pondo nas suas carteiras ou nos bolsos das calças. Quando os três ficaram prontos, saíram juntos, com Oscar pegando a chave do carro de Vivian. Ele e Pedro foram na frente, e ela atrás, organizando as lentes da câmera e tudo o que precisaria para fotografar o parto da melhor amiga.
E não demoraram mais do que dez minutos para chegar ao Cedars-Sinai, dando sorte de ser perto da casa de Pedro, e não ter trânsito algum devido ao horário. Na recepção, buscaram pelo andar da maternidade, e Vivian conseguiu entrar em contato com Sam, que os encontrou na sala de espera.
— Oi! Como ela está? — Vivian o abraçou, notando o quão trêmulo o homem estava.
— Com muita dor, mas dilatou rápido e já estão preparando a sala.
— Já?
— Ela começou com as contrações eram dez da noite, Só viemos quando a bolsa estourou — Ele explica, cumprimentando Oscar e Pedro com apertos de mão.
— Ah, meu deus!
— Estaremos esperando notícias aqui, amor — Oscar diz, afagando os ombros da mulher, numa vã tentativa de lhe tranquilizar.
— Pelo jeito acho que não vai demorar! Volto logo — Ela avisa, se curvando para dar dois selinhos, um em Oscar e um em Pedro.
E então seguiu sala adentro com Sam, que liberou a entrada dela para o parto. Ao ver a melhor amiga, Vivian se pôs a chorar com facilidade, a abraçando e afagando os cabelos ruivos da mulher. Sua feição de choro não negava o quão difícil estava sendo aquele momento.
— Devia ter me ligado logo! Como está?
— Não quis te atrapalhar e dar alarme falso! Eu estou com uma dor miserável, Vi...
— Eu posso imaginar... Vai ser a mãe mais gata de todas, pelo menos — Vivian disse, preparando a câmera para a iluminação do local.
— Nada vai me fazer sentir bonita quando tem um- Porra! Um bebê enorme me rasgando inteira! — A ruiva diz, levando as mãos para onde sentia dores mais fortes.
— Vai mudar de ideia quando ver as fotos prontas — A morena deu uma piscadela, apenas querendo aliviar o clima.
Não sabia o nível de dor que ela sentia, e vendo a cena, não estava nem um pouco curiosa para descobrir.
A equipe médica logo chegou por completo, e então as fotos começaram. Vivian ficava de longe, observando e pegando os melhores momentos, sem querer atrapalhar a equipe em momento algum. E Florence tomou seu tempo, tinha todo o apoio que precisava, mas estava preparada para isso.
Foram alguns longos minutos, pouco mais que uma hora, até que o choro agudo preenchesse o quarto. O casal estava mais que emocionado, e Vivian controlava as lágrimas para poder tirar boas fotos, mas não deixou de sorrir quando viu os fios enroladinhos do bebê, e a cor clarinha, ainda perdida entre um misto de loiro e ruivo.
— Meus parabéns, casal! É um menino! — A obstetra finalmente informou, envolvendo o corpo pequeno e frágil do bebê na manta, entregando cuidadosamente para Florence.
Cada momento sendo capturado na câmera.
— Ah, céus! Você acertou... — Florence comenta, chorosa, encarando Sam e logo voltando a olhar para o pequeno. — Oi, meu amor...
Flo acariciou os cabelos enroladinhos e ainda úmidos do filho, e enquanto falava com ele, o pequeno parecia se acalmar mais. Era um momento puro e belo acontecendo, e ninguém ousou atrapalhar.
— Ele já tem nome? — A enfermeira perguntou um tempo depois, com a ficha em mãos.
E então o casal se olhou, se perguntando se os nomes que haviam escolhido, mesmo sem saber o sexo, seriam definitivos. E assentiram juntos quando sorriram ao mesmo tempo.
— Leonis — Florence respondeu.
— Sobrenome?
— Mayfield-Walsh — Sam completou, tocando os ombros da mulher e olhando o filho uma outra vez.
Aos poucos os ânimos foram se acalmando, e o casal pôde relaxar, e só então Vivian conheceu o afilhado. Tirou mais algumas fotos quando Florence vestiu o primeiro conjunto no pequeno, e uma última da ficha dele na incubadora de apoio. O álbum estaria perfeitamente completo.
— Ele é lindo — Vivian elogia, arrumando a roupinha do bebê outra vez. Ainda tinha os olhos marejados.
— Eu sei. É meu filho — Florence responde convencida e brincalhona, agora que as dores aliviaram.
E, em silêncio, Sam abriu a porta do quarto, entrando com Oscar e Pedro. Os dois cumprimentaram Florence com rápidos abraços, e logo se aproximaram de Vivian para ver o novo sobrinho. Um de cada lado da mulher, com sorrisos bobos e olhares ternos.
— Não sei como ele se escondeu tão bem na sua barriga, ele é enorme! — Pedro diz, ouvindo a risada de Florence.
— Ele estava encolhido, coitado.
— Por isso está tão esticado agora — Oscar brinca, vendo as perninhas do bebê e os braços relaxados, a ruiva riu outra vez.
— Ai... Eu vou roubar ele para mim! — Vivian diz, olhando boba para o pequeno.
— Faz um, não é difícil.
A resposta tão simples de Florence fez Pedro e Oscar se olharem. Mesmo com o claro humor na voz da mulher, eles haviam pensado em algo mais.
Aquela ideia.
— Se fosse tão fácil para sair como é para entrar... — A morena retruca, e os outros riem, com Florence balançando a cabeça de forma veemente.
— Um sonho! Por isso o Leo será filho único — Ela respira fundo, evitando o olhar de Sam. Sabia bem que o namorado queria mais.
Mas sabia que não teria outro tão cedo.
— Bom... Vou buscar algo para comer. Vocês querem algo? — Vivian oferece para o casal, fazendo uma última carícia no pezinho coberto de Leonis.
— Um café, Vi. Obrigada.
— Eu não, meu bem. Acho que vou dormir enquanto posso — Florence diz, relaxando na cama ao ver que o bebê estava confortável e dormindo.
As noites seguintes seriam mais trabalhosas.
— Tudo bem. Durma, sim. Você come pela manhã.
— Sim senhora, madrinha — A ruiva brinca, com a brasileira sorrindo boba depois.
— Voltamos logo! Descansem...
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Oiee!
Um pouquinho mais tarde mas não deixei de atualizar.
E trouxe mais um capítulo além dos dois que havia comentado, um momento fofinho com os nossos três amores, e a chegada do ruivinho da Flo!
E pensar que eu quase não postei isso...
A próxima att será o então timeskip e aí chegamos ao epílogo.
Até mais!
♡.
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