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ᥫ᭡ 025

COMO É POSSÍVEL QUE ALGUÉM sinta-se decidida e indecisa ao mesmo tempo? Eu me encontro assim perante ao término com Chan. Durante a noite, eu pensei em como poderia fazer isso, mas aí Hyunjin entrou pela minha janela, nós ficamos conversando e rindo a noite inteira e eu nem tive tempo de pensar no assunto. Por isso, tentei usar a caminhada para fazer isso, mas Seungmin estava falante e não parava de comentar sobre Hwang e eu termos nos reconciliado.

Eu ainda estou indecisa sobre como e onde abordar o assunto do término, mas decidida de que irei. Quando tomo uma decisão, são raras as vezes em que volto atrás, esta não será uma delas. Eu penso em como fazer tudo da melhor maneira, gosto demais dele para machucá-lo, mas é preciso. Tento criar uma cena na minha cabeça, algum discurso de término que o mostre que é especial, mas que eu não sou o seu "alguém especial". Tudo me parece muito superficial.

       Olho para ele enquanto andamos a caminho da escola. Ele segura a minha mão e eu não sinto nada extraordinário, não há energia, palpitações ou reações corporais exageradas, nem mesmo as simples. Quanto tudo isso começou eu gostava dele, mas os meus sentimentos nunca crescem. O que sinto por ele é o tipo de carinho especial que com o tempo sei que só vai sumindo até não existir mais, não é como um sentimento verdadeiro e avassalador que cresce até tornar-se amor.

       Hyunjin estava certo sobre mim este tempo inteiro. Eu menti, menti tanto que até eu acreditei. Achei estar apaixonada por Chan, mas a maneira como o amo, é a mesma como a Yongbok. Comecei isso tudo querendo ser feliz, fazê-lo feliz, mas estou trazendo apenas dor para ele. Quando este relacionamento acabar, tenho pavor de perder bem mais que isso. O preço de ter alguém é equivalente ao risco de perder dois. Eu mereço isso.

       Vejo Hyunjin e Felix mais na frente, fofocando. Seungmin fica conosco, para trás. Meu irmão e o novo amigo estão se dando bem, agora vivem de conversinha aqui e acolá. Estou começando a ficar com ciúmes, Kim também. Fomos excluídos.

       — Yoonnie, você sabia que o Hyunjin tem um álbum autografado do Twice? — Felix me pergunta, virando-se para mim enquanto passa a andar de costas. — Todas elas autografaram!

       — Como eu saberia disso, Felix?

       — Não é nada demais — Hwang diz, mas sei que ele é tão fã do grupo quanto o meu irmão, ele me confessou na noite passada. — Eu consegui em um fansign. Já sei até o que te dar de presente de aniversário, Felix.

       — Vai me dar o álbum!? — Yongbok pergunta histérico.

       — Claro que não, ficou maluco? — Hyunjin é bem capaz de querer ser enterrado com o tal álbum autografado. — Eu vou te levar em um fansign, no próximo comeback. Então não espere presente de aniversário.

       — Ah, Hyunjin, case-se comigo!

       — Sim — ele aceita. Sou oficialmente a grávida do cunhado. — Mas só porquê você faz um brownie muito gostoso — ele diz. Felix comprou a amizade dele com um brownie hoje quando saímos de casa, era para Hwang comer no almoço, mas ele parece uma formiga por açúcar.

       — Que bonito o casal — digo enciumada das minhas amizades. — Quando vocês forem morar juntos eu posso ficar com o seu quarto? — pergunto ao meu irmão.

       — Mas o seu quarto é maior.

       — Eu sei, vou fazer do seu quarto uma sala de jogos, ou talvez... Woah! Vai ficar incrível quando eu por um karaokê e isolamento acústico.

       — Sabe que eu nunca tinha pensado nisso... — ele leva a mão ao queixo, olhando para o horizonte. — Vou falar com o nosso pai — Bok fala assim que passamos pelos corredores do segundo ano. — Talvez você deva considerar isolamento acústico no seu quarto também — ele joga uma direta.

       — Não entendi.

       — Olha Chan, da próxima vez que você quiser invadir o quarto da Jiyoon tão tarde da noite, é melhor fazerem menos barulho, vocês podem acordar os nossos pais — Felix declara a minha sentença.

       No dito momento, sinto meu estômago embrulhar. Ai, caramba! Felix, você acabou de me colocar em uma sinuca de bico. Eu queria um modo de começar uma conversa que acarretaria no nosso termino, mas não era assim que eu imaginei que aconteceria.

       — Felix, vem comigo, eu tenho cards da Sana no meu armário — sacando como a conversa irá seguir daqui pra frente, Hyunjin tira Yongbok de perto de nós.

       Os três saem com o Hwang arrastando meu irmão daqui e Kim Seungmin indo logo atrás. Chan fica confuso, eu vejo. Ele nos para onde estamos, no andar das turmas do segundo. Segura o meu pulso, pedindo que eu pare, e fica por um tempo feito estátua, olhando para o nada por alguns segundos tentando entender a informação.

       Começo a querer tremer. Parece que estou apresentando trabalho, fico nervosa para falar. Ele pensa e pensa em sabe-se lá o quê. Tenho medo do que pode correr por seus pensamentos, mas não tanto do que eu terei que fazer agora. Chris me olha com cuidado, percebo que ele se assusta com a forma a qual fico nervosa, me faz parecer culpada.

       — Não fui eu quem entrou no seu quarto escondido — ele diz o que eu já sei. — Então quem?

       — Acho melhor a gente conversar em um lugar mais tranquilo — sugiro, pois as paredes aqui tem olhos e ouvidos aguçados.

       Ele concorda, solta meu pulso e eu o conduzo para um lugar mais reservado. Olhamos todos os lados para ter certeza que ninguém nos verá entrando e vamos até o laboratório, o lugar mais perto neste andar e que eu espero muito que não seja utilizado agora.

       Não há sinal de alunos. Fico tranquila, mas não relaxada, há um peso enorme me entortando as costas. Todos os meus trejeitos fazem-me parecer culpada. Não consigo olhá-lo nos olhos, esfrego as mãos e perco o equilíbrio em uma das pernas, fico me movimentando como se já admitisse a culpa que não tenho. Encontrar com um amigo não é um crime, mas entendo como a situação faz parecer.

       — Me fala, Jiyoon — ele pede. A maneira como sua voz se mantém perfeitamente calma é o que me deixa ainda mais apavorada. — Com quem você estava na noite passada, no seu quarto?

       — Eu estava com Hyunjin — digo no mesmo instante. Suspiro. Fecho os olhos espero que as palavras duras caiam sobre mim.

       — Hyunjin, o meu melhor amigo? — ele pergunta, não parece absurdamente surpreso. — Então tinha um pouco de verdade no meio dos boatos? Você está mesmo me traindo com o meu melhor amigo?

       — Não, eu não estou te traindo — abro os olhos novamente e nego. Ele nem olha direito para mim. — Chan, eu te juro.

       Não sei se ele acredita, mas não fica mais calmo como antes. Ele respira fundo, vira-se de costas para mim e segura uma das mesas do laboratório, ou a mesa o segura, não consigo distinguir. Bang abaixa a cabeça e pensei que ele a bateria conta a mesa, porque eu sim, estou quase para isso.

       — O que vocês faziam a noite, escondidos no seu quarto? — ele pergunta mais uma vez. Sua voz fica trêmula, os olhos vermelhos e a respiração pesada. Chan não fala como quem está irado, ele parece machucado.

       — Nós estávamos apenas conversando — digo. É a verdade, mas parece algo inventado. Tenho que admitir, a situação me incrimina.

       Ele dá um riso soprado. Não aparenta crer no que eu digo.

       — Para você, até quantos centímetros de distância de uma boca para a outra é considerado uma conversa? — é a primeira coisa ruim que ele me diz. Sua voz fica um tom mais baixo.

       — Sabe o que não é uma conversa? O que estamos fazendo agora — eu fico impaciente. — Poxa, eu achei que você confiasse mais em mim. Onde está o Chan que dizia acreditar em mim sempre, em qualquer situação? — eu pergunto. — Nós nos apressamos tanto que nem tivemos tempo de estabelecer confiança um no outro.

       — Como você quer que eu reaja a isso? — Bang está angustiado. — Jiyoon, se Felix não tivesse deixado escapar a história, você teria sequer pensado em me contar?

       — Mas, meu bem, não é nada demais. Nós nos encontramos para conversar e é apenas isso, somos amigos agora, é o que você mais queria.

       — Yoon, este colégio inteiro sabe que eu já fui traído antes. Você nem pensou que isso seria algo para conversar comigo?

       — Christopher, eu não te traí. Não tenho culpa do que aconteceu com você no passado — estou para explodir.

       — Eu sei que não tem. A única coisa que estou te pedindo é que entenda como essa situação me afeta — nós dois estamos perdendo a cabeça. — O que aconteceu no passado me deixou traumatizado. Não estou te cobrando satisfações, Jiyoon, eu só queria que você comentasse comigo para não ser pego assim tão de surpresa.

       — Ele é o seu melhor amigo e eu a sua namorada, você precisa aprender a confiar mais em nós dois — eu digo. — Você nem parou para pensar por que o seu melhor amigo vem conversar comigo e não com você?

       Ele fica calado.

       — Você perguntou como a gente se aproximou? — questiono. Mais uma vez, ele se abstém. — Você não perguntou nada disso. Você sempre pediu que ele e eu conversássemos numa boa, quando nos reconciliamos parece que você desejava o contrário. Por que está se afastando?

       Ele senta-se na mesa, confuso e com a cabeça cheia.

       — Eu nunca, nunca te dei motivos para duvidar de mim. Mas você não hesitou em pensar coisas erradas — retomo o controle. — Bang Chan, Assim não dá.

       — Você está terminando comigo? — ele mostra uma face preocupada.

       — Parece que sim — respondo. Finalmente sinto um peso sair do meu corpo. Eu já queria que acontecesse e, depois da situação de hoje, penso que é realmente o melhor para nós dois.

       — Jiyoon, vamos ter calma — ele pede. — Eu já entendi, acredito em você. Me desculpe. Nós estamos discutindo por bobagem. Sinto muito por ter duvidado, é apenas muito para digerir.

       — Eu aceito as desculpas, Chan. Mas continuo pensando igual, nós precisamos terminar — continuo decidida, ninguém sabe até quando.

       — Nós precisamos terminar, ou você quem quer terminar? — ele interroga. — Eu sinto que tem bem mais aí.

       — É porque realmente tem — confirmo. — Nós não damos certo juntos — explico. — Quando começamos eu te disse que gostava de você, mas que os meus sentimentos não eram como uma daquelas paixões que consomem a alma. Você disse que com o tempo o que sentimos iria crescer e eu acreditei. Mas não funcionou para mim. Não sei, talvez eu esteja quebrada. Me perdoe, mas não sou a pessoa certa para você, nem você para mim.

       — Você não está terminando comigo por causa de outro alguém, está? — ele questiona baixinho, achando que foi trocado outra vez.

       — Não, estou fazendo por mim — respondo. — Não quero que pense que estou terminando com você para ter o caminho livre com Hyunjin, nós estamos terminando porque eu não te amo, Chan — deixo as coisas bem claras. — Eu sei que isso é meio rude da minha parte, sinto muito, só não quero que fique imaginando coisas.

       — Você parece decidida — ele não quer acreditar que acabou. — Então é realmente o fim — ele diz. — Eu gostaria que tivéssemos durado mais tempo.

       — Eu também, Chan. Você é ótimo, ser a sua namorada foi uma experiência muito boa, mas não podemos mais continuar com isso — eu falo. — Porém, se você quiser, nós...

       — Não — ele me interrompe. — Não me leve a mal, Jiyoon, mas não quero ser o seu amigo — ele diz. — Não quero fingir que consigo algo assim, porque gosto demais de você para isso. Quando, algum dia, eu não pensar mais em você deste modo, aí sim eu gostarei de ser seu amigo, porque as minhas intenções serão verdadeiras.

       — Está tudo bem, eu entendo — me conformo com isto. — Obrigada pelo tempo que passamos juntos, eu nunca vou conseguir esquecer. Você foi o meu primeiro namorado e foi incrível para mim, fui eu quem falhei com você. Me sinto mal por não poder te corresponder da maneira como você merece.

       — Você não falhou, Jiyoon. A gente não pode mandar no coração — ele fica tranquilo, mas não feliz. — Eu quero que saiba que eu me diverti muito ao seu lado. Obrigado por ser honesta comigo.

       Eu dou um sorrisinho pequeno sem exibir os dentes e toco o ombro de Chan, mesmo sentindo vontade de abraçá-lo bem apertado. Não o abraçarei, não depois de terminar com ele. Bang me pediu espaço e eu irei aceitar o seu desejo. Embora terei que o ver com mais frequência agora que estarei torcendo pelo time deles.

       O sinal toca bem quando acabamos, que bom que sempre chegamos mais cedo. Saímos da sala juntos e vamos para a nossa. Sentamos no lugar de sempre, mas o clima não é habitual, quando entramos sem estarmos de mãos dadas e sem olhar direito um para o outro, todos passam a questionar. Hyunjin vira-se imediatamente para me olhar e lançar um olhar como quem pergunta o que rolou.

       "É melhor vocês dois conversarem, nós terminamos.", é o que silabo para o Hwang e espero que ele tenha entendido. Se não entendeu, Felix com certeza sim, mas também não disse nada, fingiu não ver e continuou fingindo prestar atenção na aula.

No almoço fomos apenas Felix, Yeri, Joy e eu hoje. As garotas sentaram conosco, mas Chan, Hyunjin e Seungmin não apareceram na nossa mesa. De onde eu estou consigo ver a mesa deles, o meu ex-namorado está com a expressão tristonha, mas se força a rir das piadas de Seungmin. Este que, por sua vez, tenta animar o amigo. Eu sei que ele virá falar comigo depois.

Aparentemente a escola inteira já sabe, Yeri me contou que a turma 8 só fala nisso e Joy disse o mesmo do segundo ano. Acho que as duas vieram mais para me consolar, nós não temos muito tempo para ficarmos juntas já que as duas geralmente almoçam na mesa das líderes de torcida, mas quando alguma está passando por algo do tipo, ficamos umas com as outras para dar apoio. Eu poderia ter ido almoçar com as wasps também, agora que sou da torcida, mas nunca deixaria Yongbok sozinho.

— Sabe o que eu acho? — Yeri pergunta, o sorriso no seu rosto me entrega que não é uma boa ideia. — A gente deveria te levar pra sair, uma noite das meninas e Felix, como antigamente.

— Eu dispenso — o garoto diz logo.

— Mas Felix, é para a sua irmã! — Joy reclama com um biquinho no rosto.

— Ela sabe que eu amo ela, mas não vou nisso aí não — ele se nega a comparecer. — Divirtam-se com as strippers, mas eu estou fora! — ele declara.

— Tudo bem, meninas — eu me pronuncio. — A gente pode deixar ele.

— Então isso é um sim? — Kim Yerim pergunta animada. Eu concordo com a cabeça e ela logo pula de alegria. — Vou ligar para Yuna! — ela diz, logo pegando o celular do bolso.

— Então amanhã às 19:00h, vamos aproveitar que é sexta! — a outra diz.

— Está bem, só vou avisar a minha mãe que irei para casa dela no sábado e não amanhã.

Depois de combinado, temos que retornar para as nossas salas, o intervalo acaba. O resto do dia segue normal, espero que amanhã seja legal, mas para isso acontecer tenho que arrumar uma boa desculpa para falar ao meu pai.

Quando as aulas acabam, eu tenho que ir para o treino. Ao chegar no ginásio, primeiro eu pego o meu uniforme. São dois na verdade, um de treino e outro dos jogos. O de treino é bem simples, consiste apenas em um shortinho amarelo e uma blusa branca de mangas curtas e amarelas. Já o uniforme dos jogos, ele é azul, possui alguns detalhes amarelos na barra da saia e pontas das mangas também, e as iniciais da escola escritas do alfabeto ocidental e em tom de branco no centro do cropped.

Quando pego, volto ao vestiário com as novas garotas e me troco. Desta vez não erro, entro no vestiário correto. Guardo o outro na mochila e as acompanho até o ginásio outra vez, que é bem ao lado. Assim que retorno tomo um choque, metade do time de basquete está na arquibancada. Eles não estavam quando saí, por quanto tempo fiquei fora?

— Yerim, por que os garotos estão aqui? — eu pergunto a minha amiga.

— O treino deles é logo após o nosso, então os que não querem ir em casa e voltar geralmente ficam aqui — ela me explica. — Mas eles não atrapalham, sempre ficam calados.

Eu fico quieta e dou uma olhada ao redor, procurando algum rosto conhecido, até que noto Hyunjin acenando para mim e Felix logo ao seu lado. Quando o vi, Hwang estava com o polegar para cima, me dando confiança, mas foi só eu sorrir para ele apontar o dedo para baixo e me mostrar a língua. Eu penso em o mostrar o meu dedo do meio, mas respiro fundo e decido não me importar com a presença de nenhum deles aqui.

O treino começa com alguns exercícios de condicionamento fisico, para fortalecer o corpo. Eu nunca senti tanta dor fazendo alguma série de alongamentos e aquecimentos. Descobri que, aparentemente, elas fazem um dia inteiro apenas disso uma vez por mês, agora entendi porquê muitas garotas desistem na primeira semana.

Por sorte a nossa tortura tem fim, eu achei. O treino de verdade começa e eu me pergunto: Como pode ficar pior? Mas não fica, agradeço. Após uma hora de sofrimento, eu pude acabar com a minha garrafinha d'água. Na terça-feira nós teremos treino de flexibilidade, então me sinto mais tranquila já que este é o meu ponto forte. Pelo menos alguma boa notícia hoje.

— Mandou bem — Yeji me faz um elogio após dar um gole na sua garrafinha. — Você fez bem, para ser o seu primeiro dia.

— Obrigada! — sorrio contente.

— O meu irmão está certo sobre o que diz de você — ela fala, de repente.

— Hyunjin falando sobre mim? Por que tenho a sensação de que não é coisa boa? — eu pergunto. Não estou acostumada com nós dois nos dando bem ainda, necessito de um tempo para pensar.

— Não se preocupe, ele só diz coisas gentis. Hyunjin gosta de você, está feliz por se darem bem. Seu nome é como açúcar, não sai da boca dele — ela me surpreende. — Agora eu preciso ir. Soube o que aconteceu com você e Chan, sinto muito por você. Mas não fico triste, nem sou a única.

Ela apenas me joga uma dessas e sai, deixando-me sem respostas e totalmente confusa.

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