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ᥫ᭡ 014

EU ESTOU TÃO ANIMADA. CHAN E eu iremos sair com alguns amigos dele hoje. É tão estranho ter um namorado, no bom sentido. É nosso segundo dia como um casal e teremos o nosso "primeiro date", que na verdade é um rolê com alguns amigos. Hoje é feriado então temos o dia livre, por isso o encontrinho.

Desde que aceitei o pedido ontem, contei apenas para Felix, Seungmin e Wangja. Não falei para a minha mãe ainda, mas irei assim que a ver, já ao meu pai só pretendo dizer quando ele descobrir sozinho, sendo que assim eu não terei como negar. Fora essa situação, não vou abrir a boca. Além dos meus três amigos mais íntimos, apenas o resto do colégio sabe.

Quando Chan e eu ficamos no aniversário de Changbin, todos meio que já esperavam algo de nós. E quando eu aceitei o pedido de namoro, nós não evitamos mostrar para os outros. Ele não se preocupa de esconder das pessoas que gosta de mim, pois sempre que pode, segura a minha não e me olha da maneira toda doce que só ele consegue.

Hoje é um dia bonito, está ensolarado e ao mesmo tempo fresco; o clima perfeito. Embora há beleza lá fora, não consigo encontrá-la quando olho no espelho, meu rosto está tenso, me preocupo com o dia de hoje. Fico receosa em sair com os amigos dele, fico me perguntando se eles não são como Hyunjin. Digo, conheço a maioria, mas pensava o mesmo sobre Hwang. Caso o padrão de amizade de Chan seja constante, já posso ir pensando em alguma doença, uma desculpa que me faça poder sair mais cedo.

Tento ignorar minhas preocupações e coloco meu guarda-roupas de cabeça para baixo, tentando procurar algo legal para vestir. Eu tenho bastante roupa, não nego, mas quando quero algo legal, nunca acho, principalmente se tenho pouco tempo para encontrar. Eu já estou quase pronta, só me resta vestir algo. Eu odeio ter que dizer "Eu não tenho roupa", porque existem pessoas com muito menos, mas parece que todas as minhas peças boas resolveram sumir hoje.

— Você está horrível! — Felix reprova o meu look. Ele está apenas reclamando casualmente, esparramado na minha cama lendo um dos meus livros e, no tempo livre, julgando meu guarda-roupas.

— Obrigada por ser sempre tão gentil, querido irmão — falo com ironia.

— Por que você não pega algo da minha mãe? — ele sugere. É uma ideia excelente, o estilo da mulher é impecável, mas prefiro não. — Você está precisando dar uma repaginada.

— Eu sei — concordo pois é verdade. — Mas eu não quero incomodar ela, prefiro incomodar você.

— Nem vem, você trate de ficar longe das minhas roupas! — ele exclama ao folhear páginas do livro.

— Por favor, vai! Me empresta só uma camisa branca simples, você tem várias. A única que eu tenho ficou na casa da mamãe — eu peço com um biquinho, farei de tudo pra conseguir o que quero. — Eu já sei exatamente o que vestir, me empresta, seja um bom irmão.

— Como o seu irmão, eu me vejo na obrigação de negar.

Faço uma careta emburrada. Eu o empresto meus livros e ele não pode fazer isso com uma roupa? Eu sempre devolvo, pode demorar até no máximo 2 anos, mas eu devolvo.

— Você está oficialmente deserdado, agora é apenas meu melhor amigo. Felix, me ajuda!

— Tá, tá bom — ele reclama com um rolar de olhos, mas o que importa é que eu consigo.

       Felix vai ao seu quarto, eu sorrio contente enquanto separo as peças que imaginei que possam combinar. Quando ele volta e traz o que pedi contra sua vontade, vou para o meu banheiro e me visto. Eu dobro a camisa de mangas curtas e prendo embaixo do sutiã para ficar curtinha, na altura da terceira peça de tricô cinza com pequenos detalhes azuis. Deixo o colarinho da camisa à mostra. Para completar, uso uma saia drapeada azul bebê, meu tênis Air force branco com detalhes rosa, azul e laranja, e a minha bolsinha que imita uma bola de basquete, só que cinza.

       Eu divido o cabelo ao meio e coloco uma presilha prateada de cada lado do cabelo que dizem "boss" e "baby", deixando uma pequena e fina mecha na frente, apenas para não ficar com a testa tão aparente. Finalizo passando um gloss de morango brilhante nos lábios e um perfume de mesma fragrância no corpo.

       — Meu Deus, quanto fru-fru para sair com um bando de vândalos! — Felix diz, vendo eu me arrumar toda.

       — Eles não são um bando de vândalos — eu digo, apontando o dedo em sua direção. Mas até podem ser, nada mais me surpreende. — E outra coisa, eu não estou me arrumando para sair com eles, estou me arrumando porquê eu sou linda.

       Lix fica me encarando através do espelho como quem reprova algo. Ele está cheio dos seus julgamentos hoje. Eu dou meia-volta e o olho de braços cruzados, espero que ele comece a falar.

       — Posso dar minha opinião? — ele pergunta.

       — É sobre o livro? — questiono e aponto o objeto que segura com as mãos.

       — Não.

       — Então não pode.

— Tudo bem, eu vou dá-la mesmo assim — ele dá de ombros. — Esse namoro de vocês... — ele tem que dar pitaco logo nisso. — Isso tudo é tão estranho para mim ainda.

— Estranho como? — pergunto, colocando o fecho do meu brinco de estrelinha.

— Nada, deixa para lá. É coisa da minha cabeça.

Eu detesto quando ele faz isso, solta uma informação e não conclui o pensamento, sempre me deixa questionando o que ele queria dizer e porquê não o fez.

— Desembucha! — ordeno.

— Você não vai ficar chateada se eu disser? — ele questiona receoso.

— Provavelmente sim.

— Então é melhor que eu não faça — ele diz, arruma uma desculpa para me manter curiosa. — Esquece o que eu disse, vai lá e divirta-se!

Ele sai do meu quarto.

Eu não sei o que deu nele hoje, mas Felix está esquisito. Pensarei nisso depois. Deixo para lá, pego o celular na bolsa e mando mensagem à Chris, digo que estou pronta e o espero. Sua casa é perto, pouco tempo depois ele chega.

Eu vejo Bang Chan de segunda à sexta e ainda assim me surpreendo com a beleza dele. Ele fica perfeitamente bem com o estilo mais despojado, com a calça jeans mais larga preta e a camiseta azul bebê que eu não sabia que vestiria, mas que combina com a minha roupa também. Os seus braços bonitos à mostra me chamam atenção, mas não tanto quanto os óculos arredondados que nunca o vi usar antes.

       — Você está linda — ele me elogia.

       — Obrigada, você também! Eu não sabia que você usa óculos — digo. Espero não estar olhando demais para ele, mas é tão belo que deve ser acostumado com isso.

       — Digamos que eu estava um pouquinho atrasado, sou desastrado e deixei uma das minhas lentes de contato cair no ralo da pia e se perder — ele me conta a história, nós rimos um monte. — Foi por isso que eu me atrasei também, me desculpe por fazê-la esperar.

— Não tem problema, eu também me atrasei — digo. — Você disse que vamos à pista de skate certo? — eu pergunto para ter certeza, ele confirma. — Eu não sabia que você anda de skate.

       — E não ando, os outros quem sim — ele corrige. — Mas como o bom amigo que sou, eu os acompanho.

       — Entendi. Por falar nos seus amigos... — começo como quem não quer nada. — Quem tanto estará la?

— Hm... — Chan pensa sobre. — Acho que Jisung, Seungmin... — ótimo, dois amigos meus estarão por lá. — Minho, Jeongin, Changbin... ah, você conhece o Taehyun? Kang Taehyun, segundo ano, turma três.

       — Ah, sim, o conheço. Não somos amigos nem nada, mas sei quem é.

      — Ele estará lá, provavelmente Bomgyu também — ele explica. — E Hyunjin. Mas você não precisa se preocupar, Yujin estará lá, ela vai tentar conter ele.

       Eu não falo mais nada, continuo andando como estava. Todavia, saber que ele estará lá me deixa desanimada. Hyunjin e eu não estamos tendo uma boa relação no momento, ser trancada com ele em uma sala por algumas horas também não pode ser descrita como "uma boa experiência". Estamos em uma fase mais complicada que a primeira, é difícil até de ficar no mesmo ambiente.

       Nós ficamos andando lado a lado, em silêncio. Os pensamentos sobre a presença do casal do ano me deixam nervosa, não penso em outra coisa. É apenas o toque suave do dedo mindinho de Chan no meu que me faz perceber que o Hwang não importa, porque Christopher Bang está aqui. Eu olho para ele, ele sorri. O loirinho é sempre sutil, começa tocando meu mindinho e, sem que eu perceba, já estamos de mãos dadas.

Chan é romântico e às vezes um pouco tímido. Eu resolvo tomar a iniciativa desta vez, seguro a sua mão de uma vez e chego mais perto, para caminhar juntinha dele. Entrelaço nossos dedos. No mesmo instante ele me olha sorrindo, seus olhinhos diminuem conforme faz isso. Eu sorrio de volta, mas desvio o olhar, com vergonha. Eu suspiro.

       Nós chegamos. Seguro a mão dele com mais força, todos os amigos que ele disse estão aqui. Eles ficam nos esperando em uma espécie de escada-arquibancada, nós vamos até os degraus. Fico contente, seus amigos — além dos que já são meus — são gentis ao me cumprimentar. Fico feliz por não errar sobre eles. O único que errei, Hwang, não diz nada, então eu mantenho meu bom humor. Ele, Minho e Jisung vão para a pista, enquanto Chan e eu nos sentamos dois degraus acima dos outros que restam.

       — Você deve estar um pouco decepcionada, eu sinto muito — ele se desculpa sem motivo.

       — Decepcionada? Mas, por quê? — questiono. Está tudo ótimo, seus amigos são divertidos, o dia está lindo e não estamos no colégio. Não estou entendendo o que se passa em sua mente.

       — É que é a primeira vez que saímos juntos e é para ver os meus amigos andando de skate. Deve se sentir desapontada por eu não preparar algo mais romântico. Eu bem que queria, mas não podia cancelar com os garotos.

       — Não é verdade, eu gosto — falo. — Os seus amigos são muito legais. Quer dizer, a maioria deles.

       — Eles são mesmo — Chan concorda. — Hyunjin também é, vocês só precisam de tempo para se conhecerem melhor.

       — Chan-ah, se lembra de quando você me disse que não gosta de perder tempo? — relembro. — Eu também não gosto.

       — Qual é o problema entre vocês dois? — ele interroga. — Eu nunca entendi toda essa briga.

       — É simples, ele me odeia.

       — Por que?

       — Não há explicações, apenas é assim. Eu pensei que você talvez soubesse o motivo, já que são melhores amigos — fico surpresa, achei que ele é quem me traria respostas. — Olha, não me ache presunçosa pelo que vou dizer, mas achei que... sei lá... vocês tivessem falado de mim alguma vez.

— Na verdade, nós não falamos sobre você. Ele não gostava quando eu fazia isso, então parei.

— Viu, eu te disse, ele me odeia! Isso só sustenta o meu ponto.

— Eu queria que a situação não fosse assim — ele diz. Eu também gostaria que fosse diferente. — Achei que depois de ficarem presos sozinhos, iriam fazer as pazes. É assim que geralmente funciona nos filmes.

— Se funcionasse como nos filmes, seria ruim para você, pois Hyunjin e eu certamente acabaríamos juntos àquela noite — eu digo. — Mas não estamos em um filme, aqui as coisas funcionam de um modo diferente, sorte a minha.

— Sorte a nossa — ele corrige. — Jiyoon, você se importa em me responder uma pergunta? — ele me questiona.

— Vai depender de qual ela seja.

— Okay. Me desculpe se isso for invasivo da minha parte, você não precisa responder se não estiver confortável. Mas, sobre o que vocês dois falaram enquanto estiveram juntos?

— Não foi nada de importante — o garanto. — Eu passei a ignorar qualquer coisa que venha da boca dele, nada se aproveita. Ele só me ofendeu bastante e depois fomos embora.

       — Me desculpe por ele, geralmente Hyunjin não costuma agir assim. Eu não sei qual é o problema dele com você, mas vou tentar resolver.

       — É uma iniciativa bonita da sua parte, mas tem algumas coisas que não há como mudar.

— Não me custa nada tentar. Você é a minha namorada, Jiyoon. Quero poder estar com a minha namorada e o meu melhor amigo sem ter que me preocupar com o fim do mundo.

— Eu entendo o seu lado, mas eu estou desistindo, Chan. Para Hyunjin e eu não há solução. Sei que você quer tentar consertar isso, mas acho que eu já não quero mais gastar minha energia — eu digo. — Mas veja só, nós estamos no mesmo lugar faz um tempinho e não rolou nenhuma briga, podemos continuar como está.

— Ele está bem distante.

— E será bom se continuar assim.

— Mas não vai durar por muito tempo — Chan faz um sinal com a cabeça.

Eu olho para frente e vejo aquela pessoa se aproximando, com o skate debaixo do braço e as mãos percorrendo o cabelo. Eu fico apenas encarando os três voltarem e se sentarem nos últimos degraus. Me vejo quase imóvel, penso que se fizer algum movimento brusco ele perceberá que estou aqui e começará com a implicância.

Ignoro a presença indesejada. Olho para o outro lado e vejo Minho um pouco suado tentando abraçar Han Jisung enquanto ele arruma uma confusão com o amigo por estar, segundo ele, nojento. Eu fico rindo deles por um tempão.

— Vocês não estão com calor? — Minho pergunta, abanado-se com as próprias mãos. — Vamos tomar sorvete? — ele sugere.

Tomar sorvete com Yujin e Hyunjin não me trazem uma boa lembrança. Naquele dia, o sabor do meu sorvete não estava nada doce, era amargo como calda de açúcar queimada.

       — Dalkom¹ (달콤), você quer um sorvete? — Chris me pergunta.

       — Dalkom? Tsc... — Hyunjin assopra entredentes, ele ri com deboche. — Ridículo! — ele conclui. Vejo quando Yujin dá uma cotovelada nele e ele reclama.

— Não sei... — eu ignoro o comentário maldoso do outro. — Talvez um picolé de uva — eu escolho.

— Eu quero um de morango. Obrigado, hyung² (형), eu te amo! — Jeongin diz, que puxa-saco!

Chan concorda, aceita o pedido do amigo também. Ele vai junto de Seungmin, Hyunjin e Changbin comprar os picolés e sorvetes. Depois de comprar, o Bang senta-se agora no degrau abaixo do meu, ele relaxa as costas no assento e joga o braço livre por cima dos meus joelhos. Seungmin é quem sobe e fica ao meu lado.

— Felix não quis vir? — meu amigo pergunta.

— Felix está demasiado esquisito hoje — eu digo. — Acho que acordou com o pé esquerdo.

— Vocês brigaram? — ele questiona. Faço que não com a cabeça. — Ele está se sentindo melhor? É que ele me mandou uma mensagem mais cedo falando que estava com dor de cabeça.

— Eu não sei, Yongbok não me disse nada — respondo. Agora a esquisitice faz mais sentido. — Mas e você, não vai andar de skate?

— Eu irei depois. Você quer que eu te ensine?

— Sério? — pergunto, animada. — Eu quero! Vai ser ótimo, já que o meu namorado não pode me ensinar — eu abaixo a cabeça para dizer a última frase, assim o citado pode ouvir o que digo.

       — Querida, acredite em mim, sou horrível nesse treco! — Bang Chan me faz rir.

       — Nós vamos assim que você terminar o seu picolé — Seungmin diz.

       Meu amigo pode ser esquecido, preguiçoso e até gostar do meu irmão mais que de mim, mas ele cumpre o que diz. Quando eu termino o picolé, Seungmin me leva até a pista. Enquanto Jisung, Taehyun e Hyunjin ficam andando pelas pistas ao lado, meu amigo me leva para um lugar mais fácil, onde não há obstáculos no chão.

       Eu olho para Chan e aceno para ele, Bang está com o celular em mãos gravando tudo. Espero não me espatifar no chão, mesmo isso rendendo um ótimo vídeo. Seungmin segura as minhas mãos e me ajuda a equilibrar-me no skate, eu levo um bom tempo, mas no fim consigo.

       — Você só precisa deslizar o pé pelo chão, é fácil — ele diz. Ora, não me diga! Então para eu não cair é só me equilibrar também? — Não se preocupe, estou te segurando. Não vou soltar.

       — Tá, não me solta mesmo.

       Eu confio nele, ele sempre é fiel ao que diz. Kim não me solta nem por um segundo, até quando eu aperto suas mãos fortemente com medo de cair. Ele me ajuda, eu consigo aos poucos, minha dificuldade são as curvas. Eu aprendo fácil, devo conseguir sem a ajuda dele também.

       — Seungmin, acho que consigo sozinha agora — falo, me sinto pronta. — Pelo menos consigo me equilibrar.

       — Tem certeza? — ele pergunta. — Pode não parecer, mas segurar as minha mãos faz diferença.

       — Sim, eu consigo.

       Meu amigo me solta e dá um passo para o lado. Não caio, ótimo. Respiro fundo e resolvo tentar, seja o que Deus quiser. Como ainda não sei fazer curvas, decido ir reto mesmo, eu tomo cuidado para não me desequilibrar e deslizo o pé devagarinho no chão. Quando me sinto segura o suficiente, eu deslizo com um pouco mais de força e velocidade.

       — Chan! — eu grito e aceno para ele, que ainda filma tudo. Ele me olha por cima da tela do celular e sorri, parece orgulhoso.

       Eu me concentro e deslizo pelo chão com mais confiança. Vou com mais intensidade, me sinto voraz na pista. Eu me amostro um pouco, mas como minha mãe sempre repete "a ganância é a ruína do homem".

       Estava indo tudo bem. Mas, sem que eu me desse conta, inexplicavelmente, eu faço uma curva. Então, ao invés de ir reto, eu vou em direção a onde os meninos estão. Olho para trás e vejo Seungmin já longe de mim, quando olho para frente de novo, estou invadindo o espaço deles, passo quase derrubando Taehyun.

       — SAI DA FRENTE! — eu grito, morrendo de medo.

       Eu congelo completamente, na hora não me passa na mente nem a ideia de pular. Mas mesmo que tivesse ocorrido, eu não o faria, pois sou do tipo de pessoa que quando se assusta não consegue nem se mover. A partir daqui, tudo no meu campo de visão é muito confuso. A próxima coisa que enxergo claramente somos Hyunjin e eu caídos no chão.

Glossário

Dalkom¹ (달콤): doce, "docinho".

Hyung² (): "Pronome de tratamento" usado por homens, para se referir a homens mais velhos.

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