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|Capítulo 19|

P.O.V Emma Mccall

Scott foi seguir o Jackson até um local, e o mesmo disse que eu não podia ir com ele. Por causa disso, resolvi vir ver o tio Noah e aproveitei para trazer lanches. Entrei na delegacia e fui até a sala vendo ele e Stiles. Encostei na porta, encarando-os. Tio Noah olhou para mim, curioso.

— O que tá fazendo aqui? — questionou o mais velho, e Stiles se virou para mim. Apenas tirei as sacolas de trás e mostrei a ele.

— Ah, sabe, eu vim ver tio favorito e trouxe esse hambúrguer e batatas fritas. — disse, vendo o mais velho abrir um sorriso, enquanto Stiles fechava a cara.

—Não! Ele já tá comendo. — respondeu Stiles.

—Vem cá, princesinha, titio vai amar comer. — chamoy Noah, e fui até ele. Stiles abriu e fechou a boca. Mostrei a língua para ele, me sentei na frente do Xerife e coloquei a sacola em cima da mesa. Stiles ia puxar, mas dei um tapa na mão dele.

— Deixa o homem ser feliz, oh estraga-prazeres! — disse, encarando ele. Logo minha atenção foi para o Xerife, que comia o hambúrguer com um belo sorriso.

—Obrigado, filha dos meus sonhos. — falou Noah me olhando, enquanto Stiles estava de boca aberta, indignado. Olhei para o quadro atrás do tio Noah.

—Chatinha! — resmungou Stiles, e dei os ombros. — E me diga o que descobriu.

— Não vou compartilhar informações policiais confidenciais com dois adolescentes. — respondeu Noah com a boca um pouquinho cheia.

—É aquilo no quadro atrás de vocês. — perguntou Stilinski mais novo. O mesmo esticou o corpo olhando.

—Para de olhar. — falou Noah.

—Eu. — resmungou Stiles.

—Tira os olhos. — falou Noah firme novamente.

— Ahh... — ia abrir minha boca para dizer algo.

—A mocinha também. — Tio Noah cortou minha fala na hora.

—E só que. — perguntou Stiles novamente.

—Para! — pediu Noah.

—Vejo setas apontando para fotos. — falou Stiles olhando o quadro.

—Ok, ok, para. — respondeu Noah cedendo. — Descobri uma coisa. O mecânico e o casal assassinado têm alguma coisa em comum.

— Os três. — perguntei.

—Sim. E como digo. Um é acidente. Dois é coincidência. — respondeu Noah.

—Três é um padrão. — falou Stiles.

—O mecânico, o marido e a esposa. — disse Noah, contando nos dedos. — Todos tinham 24 anos.

—Mas e o Sr. Lahey? — questionou Stiles confuso. — O pai do Isaac era bem mais velho.

—O que me fez pensar que o assassinato de Lahey não estava relacionado. Ou a questão de idades era coincidência, até eu descobrir isto. — disse Noah, entregando uma pasta ao Stiles. — Uma terceira opção. Sabia que Isaac tinha um irmão mais velho chamado Cameron?

—Morto em combate. — disse Stiles, lendo o arquivo.

—Mas se estivesse vivo, advinha quantos anos teria. — perguntou Noah, encarando a gente.

— Vinte e quatro. — respondi.

(...)

Paramos em frente ao quadro olhando, na verdade, eu estava em cima da cadeira, apoiando meu braço no ombro dos dois Stilinski.

— E se a mesma idade significa a mesma classe? Pensou nisso? — questionei curiosa.

—Sim. — respondeu Noah. — Bem, ainda não. Peguei o arquivo Lahey há duas horas. — concluiu.

— Duas horas? Pai, pode ter gente morrendo. — perguntou Stiles.

—Sei disso. — Noah respondeu. — Obrigado.

—Mesma classe. — comentou Stiles, e nós olhamos. Desci da cadeira enquanto os dois colocaram várias pastas de evidência em cima da mesa. Começamos a procurar até Stiles achar. — Certo. É este. Classe de 2006. — disse, abrindo. — Todos estudaram no Colégio Beacon Hills.

— Incluindo o irmão do Isaac. — respondeu Noah.

— Certo, mas e daí se eles se conheciam? Dois eram casados, então talvez saíssem juntos. — comentei.

— Talvez tivessem aulas em comum. — Noah disse.

—O quê? — perguntou Stiles confuso.

— Mesmo professor. — respondeu Noah, mostrando uma foto do professor Harris.

—Harris. Todos frequentavam a aula dele? — questionou Stiles confuso.

—Todos os quatro. — respondeu Noah. — Eu não sei como o Sr. Lahey se encaixa nisto, mas isso é certamente um padrão. Me dê o anuário de 2006. Precisamos dos nomes e das fotos. — disse, enquanto pegava o telefone. Ajudei Stiles a procurar pelos alunos.

— Qual deles? — perguntei.

— Todos da aula de química. — comentou Noah. — Se o assassino não parou de matar...

—Um deles é o próximo. — concluiu Stiles.

—Isso. E aqui está o Stilinski. — disse tio Noah, e não demorou muito para ele desligar. — Emma, acho que está na hora de você ir. Obrigado pela ajuda.

— De nada. — disse, saindo, mas antes Stiles pegou meu braço, me puxando.

— Espere, ainda não conte ao Scott. Espere eu juntar informações. — falou Stiles.

— Eu sei que você quer contar a ele, não irei dizer. Beijos. — disse e saí correndo.

(...)

Enquanto andava pelas ruas, um carro preto parou ao meu lado. Olhei e o vidro abaixou, abrindo um sorriso.

— Oi, papai e Isaac.

— Emma, não pode andar na rua neste horário. Vem, entra. Vamos a um lugar. — respondeu Derek.

— Isaac, vai para trás. — disse perto da porta do passageiro. O loiro me olhou e depois para Derek. — Por favor, vai.

— Só porque disse por favor. — falou Isaac indo para trás. Entrei no carro e bati a porta sem querer, olhei para Derek que fechou a cara. Abri a porta novamente e bati. Derek soltou um suspiro e logo ligou o carro.

— Onde vamos?

— Para a clínica veterinária. — respondeu Hale.

(...)

Após chegarmos, Scott já estava na porta, abrindo-a e encarando a gente.

— O que ele está fazendo aqui? — questionou Scott, referindo-se a Isaac.

— Eu preciso dele. — respondeu Derek entrando na clínica.

— Oi, soso. — disse, passando por ele. Isaac deu um sorriso.

— Eu não confio nele. — comentou Scott, encarando Isaac.

— Bem, ele também não confia em você. — Isaac retrucou.

— Quer saber? E Derek não se importa. — falei. Os três me olharam. — Era para eu ter ficado de bico fechado? — perguntei.

— E o veterinário? — perguntou Derek. — Ele vai nos ajudar ou não?

— Depende. E o tal do Jackson. Estamos planejando matá-lo ou salvá-lo? — perguntou Deaton, se aproximando.

— Matá-lo. Salvá-lo. — responderam Derek e Scott juntos, ambos se olharam.

— Salvá-lo. — afirmou Scott.

— Matar ele. — disse, e Scott me olhou sério. O mesmo voltou sua atenção ao Deaton.

— Salvá-lo. — reforçou Scott.

(...)

Deaton colocou potes em cima da mesa, e Isaac ia tocar, mas Derek segurou a mão dele.

— Não encosta em nada. — disse Derek, e fiquei olhando cada vidrinho das tampas com símbolos estranhos.

— Então, qual é a sua? É um tipo de bruxo? — questionou Isaac encarando Deaton.

— Não, sou um veterinário. — respondeu Deaton. — Não vejo nada aqui que seja uma defesa eficaz contra uma toxina paralisante. — concluiu.

— Estou aceitando sugestões. — perguntou Derek.

— Que tal um ataque eficaz? — Isaac comentou dando ideia.

— Já tentamos. — respondeu Derek, cruzando os braços. — Eu quase arranquei a cabeça dele. E Argent esvaziou toda a munição nele. A coisa volta.

— Demonstrou alguma fraqueza? — perguntou Deaton.

— Uma. Não consegue nadar. — respondi.

— Isso também serve para o Jackson? — questionou o veterinário.

— Não. — respondeu Scott. — Ele é capitão da equipe de natação.

— Basicamente, estão tentando pegar duas pessoas. — Deaton disse se afastando e pegando algo. Ele volta com algo na mão e mostra: um fantoche e o seu mestre. — Um matou o marido, mas o outro teve que cuidar da esposa. Sabemos o porquê? — perguntou, me fazendo lembrar da conversa e da descoberta do Stiles e do Noah. Eu queria contar mais, mas Stiles precisa de mais provas suficientes.

— Não acho que o Jackson faria isso. A mãe dele também morreu grávida e pode ter sido assassinada. — respondeu Scott. — Acho que ele não faria o mesmo com outra pessoa.

— Como sabe que não faz parte das regras? O Kanima mata assassinos. — perguntou Isaac. — Se Jackson mata a pessoa, o bebê também morre.

— Isso significa que seu pai era um assassino também? — perguntei confusa.

— Não me surpreenderia se ele fosse. — Isaac respondeu.

— Espere. O livro diz que são ligados, certo? E se o medo da água não vem do Jackson, e sim da pessoa que eu controlo? E se algo que afeta o Kanima. — disse Deaton, pegando e abrindo um pote. Ele derruba algo ao redor do objeto. — Também afetar o seu mestre?

— Como assim? — questionou Isaac.

— Podemos pegá-los então. Pegar os dois. — Scott falou.

— Por que sinto que esse plano vai dar errado? — disse, e todos me encaram.

— Cadê o voto de confiança? — Scott me olhou pasmo.

— Morreu? — disse, e Scott me olhou sem acreditar. — Tá, tem meu voto.

Scott: Obrigado? — respondeu Scott meio relutante.

— De nada.

(…)

Na manhã seguinte, acordei com bastante sono. Levantei da cama e fui até o banheiro escovar meus dentes e fazer minhas necessidades. Após isso, fui escolher uma roupa. Tava com tanta preguiça que peguei qualquer uma.

Pego minha mochila e saio do quarto, dando de cara com Scott, já que nossos quartos eram no mesmo corredor.

— Bom dia. — falou meu irmão.

— Vai tomar no cu. — digo passando por ele.

— Oxxi? Garota, eu nem fiz nada. — disse me seguindo.

— Scott! Cala a boca, vai. — digo descendo as escadas e indo para a cozinha, peguei meu cereal e coloquei na vazia.

— Contou à mamãe sobre ter achado seu pai biológico? — disse, e me virei enquanto comia, apenas fiz não com a cabeça. — Quando vai contar?

— Na hora certa, estamos com problemas maiores do que esse. — respondi colocando uma colher de cereal na boca.

— Ah, claro. — respondeu Scott pegando a caixa de cereal. — Brian e você andam muito mais próximos, são namoradinhos? — disse, e pude sentir um pouco de ciúmes vindo dele.

— Somos melhores amigos, apesar de eu e ele já termos nos beijado. — assim que falo, Scott arregala os olhos e deixa a caixa de leite cair no chão. Coloquei meu prato em cima da mesa. — Scott! — digo me abaixando e pegando o leite.

— VOCÊ BEIJOU!? — exclamou sério. Levantei olhando pra ele.

— E daí? Você é a Allison, e ninguém reclama. — digo indo até a geladeira e guardando o leite. Me virei encarando meu irmão. — Aliás, eu pedi meu "BV" primeiro que o Stiles. — digo rindo. — Vou amar zoar ele.

— Você é um nenê! Deixa o Derek saber disso. — respondeu Scott.

— Você não vai dizer nada! — digo me aproximando. — Se contar, eu juro que acabo com você!

— Há é? O que vai fazer? — disse, e olhei sorrindo.

(...)

— Vai dizer agora ao meu pai? — digo segurando Scott pelo cabelo.

— Vou! — respondeu ele.

— Tá bom! — digo enfiando a cabeça dele novamente dentro da privada. O garoto se debatia, me fazendo rir.

"O que tá acontecendo aqui?" - arregalei os olhos e tirei a cabeça do Scott da privada. Viramos encarando a dona Melissa de braços cruzados.

— Mamãe! O Scott tava ameaçando eu! — respondi rápido.

— Scott! — repreendeu mamãe.

— E ela beijou o Brian! — Scott disse, recuperando o fôlego.

— Jura? — perguntou mamãe, e eu concordei. — Ah, que fofo, Scott. Deixa ela, quando você me disse sobre a Allison, eu não briguei. Ainda faz muita coisa além de beijar ela. — disse, olhei para Scott todo vermelho. — Agora toma outro banho, não vai querer ir pra aula com esse cheiro, né? Vem, Emma.

— Tá bom. — digo e me aproximo do garoto antes de ir. — Ainda vai contar?

— Não. — respondeu Scott com certo medo na voz.

— Que cachorrinho fofo. — respondi me afastando dele.

(...)

Assim que Stiles estacionou o jeep, descemos do mesmo e arrumei minha mochila.

— Deve haver outra forma de conseguir os ingressos. — perguntou Scott após descer do jeep.

— É um show secreto. Só há uma forma, e é secreta. — respondeu Stiles.

— Ei. — Matt nos chamou se aproximando, o garoto deu um sorriso. — Vocês sabem por que ninguém foi suspenso depois do que aconteceu na escola?

— Esqueça disso. — respondeu Stiles. — Ninguém se machucou.

— Eu tive uma concussão. — Matt informou. Revirei os olhos.

— Ei, quer saber a verdade, Matt? O seu machucado na cabeça tem essa importância na minha lista de problemas agora. — digo, abaixando e mostrando com a mão. Tenho certeza que Stiles e Scott estão perdendo o riso. Me levantei novamente, encarando ele.

— Você está bem? — perguntou Scott.

— Sim, estou bem agora. — respondeu Matt. — Também não conseguiu ingressos ontem.

— Ainda estão vendendo? — perguntou Scott.

— Não, mas consegui dois pela internet. Continue tentando. Parece que todos vão. — respondeu Matt e logo saiu.

— Odeio ele. — resmungou Stiles.

— Eu também.

— Tem certeza disso? — perguntou Stiles.

— Quem estiver controlando o Jackson já teve que matar alguém, por que ele não terminou o trabalho, então o que acha que ele vai fazer desta vez? — Scott respondeu.

— Esteja lá para garantir que aconteça. — disse Stiles, e começamos a andar.

(...)

Enquanto andava pelo corredor, sinto alguém me puxando para dentro de uma sala. Virei-me fechando os punhos, pronta para reagir, mas percebo que é o Brian.

— Idiota! — digo abaixando a mão, o garoto parecia nervoso. — Aí, o que aconteceu?

— Escutei uma conversa do meu pai e da Ally. — respondeu Brian. — Ele sabe dos dois últimos assassinatos. Sabe que são dois assassinos, ele e Gerard...

— Ei, tá tudo bem. — digo pegando sua mão. — Não é ruim. Além do mais, somos crianças; não deveríamos nos preocupar com isso, mas estamos aqui.

— É. Acho que ser pré-adolescente nesta situação é difícil. — respondeu Brian, suspirando.

— Concordo. — digo, sentando em cima da mesa. Brian se sentou na minha frente.

— Será que vamos durar para sempre? — perguntou Brian. — Tipo, viver tempo suficiente.

— É difícil saber o que vai acontecer no futuro. Mas fique sabendo que a Emma sempre vai estar ao seu lado. Não importa nada, ninguém vai nos separar.

— Ninguém? — disse ele, descendo da mesa. Fiz o mesmo, aproximando-me dele.

— Ninguém vai nos separar. — digo, colocando minhas mãos em seus ombros e sorrindo. O garoto coloca as mãos na minha cintura, puxando-me para um abraço.

(...)

— Ketamine? — questionou Scott ao ver o Deaton segurando.

— O mesmo que usamos em cães, em uma dose maior. — disse Deaton, colocando uma seringa e o frasco em cima da mesa. Scott pediu o frasco.

— Se chegar perto do Jackson, vai atrasá-lo o suficiente para te dar muito tempo. — falou, e meu irmão concordou com a cabeça. — Isso é um pouco do que vai usar para criar a barreira. — disse, mostrando um frasco com um pó acinzentado. — Isso, e com você, Stiles. — colocou em cima da mesa. — Somente com você.

— E eu? — questionei, querendo ajudar de alguma forma.

— Vai ficar em casa. Emma, dessa vez vai ficar de fora. — respondeu Scott, e cruzei os braços fazendo bico. — Maninha, o local não é para a sua idade. E se Derek aparecer lá, ele vai me matar só de ver você lá.

— Aff! — resmunguei.

— Ah, isso é muita pressão. — disse Stiles pegando o frasco. — Será que a gente poderia achar uma tarefa com menos pressão a mim? — apontou para si mesmo.

— Vem de uma tramazeira. — respondeu Deaton, apontando para o pó dentro do frasco que Stiles segura. — A árvore que muitas culturas dizem proteger do sobrenatural, o consultório tem essa madeira misturada com verbena, o que torna difícil para que alguém como Scott e a Emma me de trabalho. — disse, dando um sorriso.

— Ta bem, então como é que é? Eu espalho isso em torno do prédio para que nem o Jackson e quem esteja controlando ele possa passar? — perguntou Stiles.

— Ficarão cercados. — respondeu Deaton.

— Não parece difícil. — Scott disse, olhando Stiles que coloca as mãos nos bolsos, concordando com a cabeça. — Não é, maninha?

— Sincera ou mentira? — perguntei, encarando eles.

— Deixa pra lá. — resmungou Scott.

— Isso não é tudo, pense que a pólvora não é nada até uma faísca ativá-la. Você é essa faísca, Stiles. — Deaton encarou Stiles, que ficou confuso.

— Se é para eu ficar em chamas... eu acho que eu não estou preparado para isso. — Stiles disse, deixando eu e Scott confusos. Deaton apenas olhava para nós.

— Eu vou tentar uma analogia diferente, eu jogava golf, eu aprendi que os melhores golfistas não batem até imaginarem onde querem que a bola vá, eles mentalizam e a mente assume. Pode ser extraordinário o que sua força de vontade pode fazer. — respondeu o mais velho.

— Força de vontade. — Stiles disse, assentindo.

— Aí, para isso funcionar, Stiles... você tem que acreditar. — comentou Deaton, fazendo um gesto com a mão. Eu e Stiles olhamos para nosso amigo, que imitou o gesto.

— Não posso ajudar mesmo?

— Já sei. Por que você não vai brincar com o Brian e ser criança? — disse Stiles, e olhei para ele confusa. — Escutei a conversa de vocês. E sério, Emma, vão brincar, sejam crianças, deixem as coisas para os adultos.

— Adolescentes, né. — digo rindo sarcasticamente.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰 ❤️

O que acharam desse capítulo amores????

Meta 50 curtidas.

Até o próximo capítulo amores 🥰 🥰 🥰

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