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|Capítulo 15|

P.O.V Emma Mccall

Na clínica veterinária, Deaton examinava meu machucado enquanto minha blusa estava levantada o suficiente para revelar a ferida causada por Derek. Scott estava ao meu lado, e Deaton do outro.

— Por que não está se curando? — questionei, encarando Deaton.

— Porque vem de um alfa. — ele respondeu, olhando para o mesmo olhando para um corpo em cima da mesa. — Talvez seja bom termos aquela conversa agora.

(...)

— Eles estão voltando, não temos muito tempo para conversar. — falou Deaton.

— O que é isso? — questionei.

— Álcool. Não quer que infeccione, quer? — disse o mais velho.

— Não. — respondi levantando minha blusa novamente, e o mesmo passou o álcool na barriga, soltando um gemido de dor.

— Você irá se curar do mesmo jeito. — Deaton disse. — Não tão rápido, por causa do Derek.

— Como sabe de tudo isso? Na verdade, como sabe de alguma coisa? — questionou Scott enquanto Deaton fazia um curativo em mim.

— É uma longa história. — respondeu Deaton. — O que posso dizer é que conheço a sua espécie. A sua espécie. Mas aquilo. — ele se referiu ao corpo em cima da mesa. — Muito diferente.

— Sabe o que fez isso? — perguntei novamente, curioso.

— Não. — falou o veterinário. — Mas os Argent saberão. E isso importa. Eles têm uma espécie de arquivo ou livro. Lá haverá descrições, histórias, anotações de tudo que já encontraram.

— Todas as coisas? Pera aí, quantas espécies diferentes há? — questionou Scott, escutando um barulho de carros. Meu irmão pegou minha mão, puxando com cuidado, e fomos para os fundos.

— Quero ir para casa. — resmunguei.

— Só vamos esperar eles saírem. Agora fica caladinha. — disse Scott, encostando na parede, fiquei ao seu lado.

—Estou começando a achar que preciso de uma placa maior de "fechado" — escuto a voz de Deaton.

—Olá Allan. — Só de escutar a voz de Gerard, senti um arrepio de medo. — A quanto tempo. Pelo que soube, estava aposentado.

— Pelo que soube, seguia um código de conduta. — Respondeu Deaton.

— Se não notou, este corpo é de um dos nossos. — Perguntou Chris.

— Percebi. Também notei resíduo de pólvora nos dedos dele. — Comentou Deaton. — Não presuma que serei movido pela sua filosofia. Só irei responder algumas perguntas. — Concluiu.

— Ele só tinha 24 anos. — Respondi Chris.

— Ah, assassinos de todas as idades. — Deaton comentou.

— Todas as idades, tamanhos e formas. — Enquanto eles conversam, comecei a me sentir meio tonta. Encostei minha cabeça no braço do Scott e fechei meus olhos.

(...)

Abro meus olhos percebendo que estava no meu quarto, sentei na cama passando a mão no rosto.

—Oi, pequena, como você está? — Perguntou Scott entrando no meu quarto.

— O que aconteceu? — Questiono.

— Você desmaiou ontem. Ah, Stiles foi atacado por atacado. — Concluiu Scott, sentando na minha cama.

— Ele tá bem? — Pergunto preocupada.

— Sim... Bom, vamos ver essa ferida? — Scott diz, e eu apenas levanto minha blusa. Ele tira o curativo que Deaton havia feito. — Ah? Sumiu... você se curou.

— Como assim? — Questiono, abaixando meu rosto encarando minha barriga e vendo que realmente havia se curado. Olho para Scott sem entender. — Isso não é possível? Deaton disse que ia demorar.

— Está estranho. — Responde Scott. — Aliás, você tá sendo um mistério. Primeiro, não obedece o Alfa, segundo se curou bem rápido.

— E... posso ficar em casa?

— Pode sim, anjo. Qualquer coisa me liga. — Scott se levanta e beija minha testa. — Te amo.

— Também te amo, Soso.

(...)

Após Scott ter saído, fui tomar um banho, sair do banheiro já vestida.

Peguei meu celular guardado no bolso, saio do meu quarto e desço as escadas indo até a conzinha comer algo.

(...)

Assim que cheguei no lote do Derek e entrei, vi Erica se jogando pra cima dele, o beijando, e meu pai correspondendo. Cruzei os braços, fechando a cara, e me aproximei, vendo Derek jogando a loira no chão e limpando a boca.

— É a última vez que faz isso — falou Derek, sério.

— Porque sou beta? — questionei Erica.

— Não. — respondeu Derek. — Por que tenho alguém em mente pra você.

— Terminamos? — questionou Isaac. — Porque tenho uns cem ossos que precisam de algumas horas para curar.

— Vem cá — Derek disse se aproximando dele e se abaixando, acho que ninguém reparou. Meu pai pegou o braço do Isaac e simplesmente quebrou. — Cento um. Acha que estou ensinando vocês a lutar? Olha para mim! Estou ensinando vocês a sobreviver! — falou soltando o garoto e se levantando.

— Se nos queriam mortos, por que não nos caçam? — perguntou Isaac. — O que estão esperando?

— Eu não sei. — respondeu Derek. — Mas estão planejando algo, e você, especialmente, sabe que não é nosso único problema. Se já matou o pai do Isaac, acho que matou outra pessoa ontem. E até que eu descubra o que é, vocês precisam aprender tudo que eu sei. O mais rápido possível.

— TADINHO DELE! — digo, chamando atenção de todos.

— Emma? — respondeu Derek, surpreso.

— Não a rainha Elizabeth! — respondi sarcasticamente, sem paciência.

— Podemos conversar? — perguntou Derek, se aproximando. Apenas passei por ele indo até Isaac.

— Você tá bem? — perguntei, preocupada.

— Ah, irei ficar. — Isaac disse, dando um sorriso amigável.

— E chegou quem não devia. — resmungou Erica.

— Chegou a ruiva gata, fofa, linda, inteligente. Todo mundo me ama. — digo, encarando Erica feio. Me levantei e encostei na parede. Derek se aproximou, Isaac se levantou ficando ao lado dele. Tive uma pequena ideia.

— Isaac, você quer que eu cuide de você? Sou uma ótima enfermeira, posso dar beijinhos para sarar. — digo, e vejo Derek virar o rosto e encarar Isaac, que olhou para o Alfa sem graça. — Quer, Isaac?

— Emma, vamos conversar. — falou Derek, vindo até mim, me pegando pela argola da blusa e puxando

— Tchau, gostoso.

(...)

—Eu queria pedir perdão pelo que fiz. Eu não queria te machucar, Emma. Sinto-me culpado por ter te ferido, e ainda vai demorar para você se curar — Derek falou, se abaixando para ficar na minha altura. Estávamos dentro de um trem velho, tendo essa conversa.

— Ah, isso? — digo, levantando um pouco minha blusa. — Já curei.

— Como? Isso é possível. Filha, me desculpe.

— Derek. — digo, colocando as mãos nos ombros dele e me levantando. Usei minha força para jogá-lo para fora; ele bateu na parede e caiu no chão. Isaac, Boyd e Erica arregalaram os olhos, e eu abri um sorriso fofo. — Agora eu te perdoo. Na próxima vez que tentar me machucar, eu vou te ferir em dobro. — respondo, e Derek senta no chão.

— Vai deixar? — questionou Erica.

— Ela é minha filha. E tem mais força que vocês três. — Derek falou, se levantando.

— Oh, papai, se está com fome, vem alimentar seu dragãozinho. — digo, andando pelo local.

— Já vou. — disse Derek, vindo atrás de mim.

(...)

Derek e eu saímos do loft, entramos em seu carro.

— Emma, qual lanchonete você prefere? — indagou Derek, com um sorriso.

— Que tal aquela nova que abriu perto da escola? Ouvi dizer que os hambúrgueres são ótimos. — sugeri.

— Claro filha.— respondeu papai, saindo em alta velocidade

O caminho foi tranquilo, com a música suave do rádio preenchendo o carro. Chegamos ao nosso destino, e ao descer do veículo, caminhamos até a lanchonete entramos na mesma procurando uma mesa e nós sentamos na mesa.

—O que vai querer? — perguntou Derek, me olhando. Peguei o cardápio, observando as opções, enquanto uma moça se aproximava.

— Então, quais são seus pedidos? — perguntou a garçonete.

— Eu quero uma batata grande tamanho em família, hambúrguer de Cheddar, um milk-shake de chocolate, refrigerante e nuggets. — entreguei o cardápio para ela, que ficou surpresa.

— Para os dois? — questionou, visivelmente chocada.

— Não, isso é só para mim, né papai? — olhei para Derek, que também parecia surpreso.

— Sim. — respondeu ele.

— Vou trazer logo, com licença. — disse a garçonete antes de sair.

— Você come muito. — comentou Derek.

— Estou em fase de crescimento. — dei de ombros.

— Claro que está. — a voz de Derek soou meio irônica.

— Posso perguntar uma coisa? — indaguei.

— Pode sim.

— Posso dirigir seu carro?

— Meu carro? — Derek parecia confuso.

— Sim, por favor. — fiz biquinho.

— Claro. — respondeu ele, meio apreensivo.

(...)

—VAI DEVAGAR! — gritou Derek enquanto eu dirigia.

—CALA A BOCA! EU SEI O QUE TOU FAZENDO. — respondi acelerando mais, olhei para Derek, que mantinha um rosto com medo. —Tá com medo? — questionei num tom brincalhão.

—Não. De olho na estrada. — disse, e olhei para a estrada. —Quem te ensinou a dirigir? — questionou Derek.

—Aprendi jogando videogame, e já roubei o Jeep do Stiles uma vez. Só bati o carro e atropelei um senhor na rua, nada demais. — falei dando os ombros.

—Nada demais? — Derek perguntou mais para si mesmo do que para mim.

—Sim, pai. Sabia que Stiles viu a coisa? — comentei.

—Ah, jura?

—Sim.

—Filhinha, que tal um passeio na sua escola de noite? — perguntou Derek.

—Claro, papai.

(...)

Viemos para a escola ou melhor a área da piscina, fiquei ao lado do Derek enquanto Erica foi buscar Stiles. Derek segurava uma bola e ficou brincando com ela; achei outra bola e peguei também. Assim que eles chegaram, Stiles ficou encarando confuso.

—Stiles! — chamou Derek a atenção do garoto.

—Derek! E claro, Emma? O que tá fazendo com ele? — questionou Stiles.

—Tava passando um dia com papai. — disse, abrindo um sorriso fofo.

—Não viemos falar sobre isso! — comentou Derek. — Fiquei sabendo que viu o que aconteceu na noite da morte do mecânico!

—Então meu lindo Stiles pode dizer, por favor? — perguntei, sorrindo.

—Várias violações ambientais que estou pensando seriamente em denunciar! — retrucou Derek.

—Vamos começar de novo! — falou Derek, murchando a bola de basquete com as mãos.

—Isso, vamos começar de novo! — repeti, fazendo o mesmo. Stiles arregalou os olhos.

—Ai meu deus! — Stiles falou pavorado.

—O que você viu? — reforcei a pergunta de Derek. — A verdade agora!

—Por favor. — disse, fazendo biquinho fofo.

—Tudo bem, eu falo! Mas só porque ela é fofa. — resmungou Stiles, apontando para mim. — A coisa parecia lisa... a pele era escura, tinha um padrão.... acho que vi escamas! É o suficiente? É sério, eu preciso falar com uma pessoa!

—Stiles! Foco!

—Tá beleza, os olhos! Os olhos são amarelaros e com fendas. Tem vários dentes. E também tem uma cauda. — disse, olhando para cima, assim como Derek e Erica. Meu pai me colocou atrás dele. —Satisfeitos? O quê? Vocês já viram? Estão com cara de quem sabe exatamente do que estou falando. — disse, virando-se para encarar a coisa que veio para o nosso lado. A coisa pulou, ficando na nossa frente; meu pai se transformou rosnando, Erica foi jogada contra a parede.

—Corram! Emma, saia daqui! — Derek disse, e a coisa atacou. Stiles segurou meus ombros.

—Derek, seu pescoço. — Stiles disse, e meu pai ia cair, mas Stiles o segurou. Transformei-me e fui para cima. — Emma! — pulei nas costas da coisa, socando a mesma.

—SAIAM DAQUI! — disse enquanto segurava a coisa. Stiles segurou Derek, e foram saindo. Senti a mão da coisa puxando meu cabelo e me jogando contra a parede. Bati com força e caí em cima da Erica.

—Stiles! Minha filha! — falou papai preocupado.

—Ela dá conta! — resmungou Stiles.

—Ligue para o Scott! Stiles! — escutei alguém caindo na piscina. Levantei meu rosto vendo Stiles pulando na água. Me levantei meio tonta e fui andando até eles. —Emma! — me virei na hora e senti a coisa me jogando para dentro da piscina. Meu corpo afundou; apenas senti alguém me puxando, tossi na cara da pessoa, abraçando.

—Eii! — falou Stiles.

—Obrigada.

—Tá bem? — perguntou papai preocupado.

—Ah, claro, acabei de ser jogada dentro da água. — respondi sarcasticamente. —Chamou o Scott?

—Meu celular... caiu na água. — comentou Stiles, e olhei feio pra ele. —Ei, pirralha! Não me culpa.

—Papai, você tá vivo ou morto?

—Eu não consigo me mexer do pescoço pra baixo. — respondeu Derek.

—Que merda.

—Emma, você sabe nada. Podia sair de cima? — perguntou Stiles. —Estou segurando o Derek.

—Chato. — disse, me afastando dele e ficando na frente. —Cadê a coisa feia? Cadê? — disse, olhando em volta. Fui até Derek e passei o braço dele no meu ombro para ajudar Stiles.

—Não sei. — respondeu Stiles olhando em volta. —Talvez tenha ido embora. — disse, me olhando. Dei um sorriso, mas logo manchei meu sorriso após escutar o chiado daquele lagarto gigante.

—Esquece, ele não foi embora. — respondi.

(...)

Não sei quanto tempo havia se passado, mas estávamos dentro da piscina, e meu braço já doía.

—Me tira daqui antes que eu me afogue — o Hale resmungou, e olhei feia para ele.

—Escuta aqui! Se reclamar de novo, juro que te largo e deixo você afogar! Tô nem aí se você é meu pai! — respondi séria.

—Está preocupado em se afogar? — perguntou Stiles. —Reparou que aquela coisa tem dentes afiados como facas? — disse, olhando em volta.

—E você reparou que estou paralisado do pescoço para baixo em 3 metros de água? — retrucou Derek.

—Cadê aquele lagarto? — disse olhando em volta. —Eu acho que posso ir até a beira e tentar achar aquela coisa — disse, e tive o braço do Derek em volta do ombro. Comecei a nadar.

—ESPERA, espera, espera — chamou Derek, e parei de andar, apenas olhei na direção que ele olhava. Vi a criatura andando feito um lagarto na beirada da piscina enquanto nos olhava.

—O que ele está esperando? — perguntou Stiles, olhando para a criatura.

—Vou sair daqui e enfrentar aquela coisa feia. — disse, encarando a criatura.

—Tá maluca? — questionou Derek.

—Não. Confia em mim! Eu consigo.

—Ela consegue. — afirmou Stiles.

—Para de incentivar! — Derek disse bravo. Apenas comecei a andar, ignorando os chamados do meu pai. Cheguei na borda e dei impulso, saindo na beirada da piscina e vendo a criatura vindo na minha direção.

—Vem, coisa feia. — digo me levantando e indo para cima da criatura. Acerto um chute nela, que bate nas costas da parede, rosnando para mim. Ele corre até mim, e me abaixo, passando por baixo das pernas dele. Me levanto, chutando suas costas. A criatura se vira, usando sua cauda para me derrubar no chão. Subo em cima dela e seguro seus braços. — Nossa, você é feio demais! Aceita produtos da Avon? — digo encarando-o, logo chuto o peito do animal e me levanto, encarando-o. Sinto algo puxando meu pé, me levantando e fazendo eu ficar de cabeça para baixo. Fico cara a cara com a criatura, dou um peteleco no nariz dele. — VOCÊ NÃO TEM NARIZ? KKKKKKKKKK STILES! ELE DE PERTO PARECE O VOLDEMORT! — digo rindo na cara dele. Logo, sinto sendo jogada contra a parede novamente. — CUZÃO! — digo me ajoelhando, encarando a criatura que veio correndo até mim. Mas ouço um rugido e olho para a porta, vendo Scott. Meu irmão passa a mão em um dos cacos de vidro e segura para cortar a criatura. Me levanto, percebendo como a criatura se admira no reflexo do vidro. Fico confusa, não demorou muito para a criatura ir embora. Scott corre até mim, me pegando em seus braços.

—Você está bem? — pergunta Derek, segurando meus ombros.

—Eu bati no Voldemort. — digo, e meu irmão olha confuso. — Deixa pra lá, você não entende nada de Harry Potter.

—Ai? Vocês podiam ajudar aqui? — chamou Stiles, e olhei para eles. Scott foi até o amigo, ajudando-o a tirar Derek da piscina. Me aproximei com um sorriso.

—Viu? Eu lutando? — pergunto animada.

—E eu vi. — responde Derek, sorrindo com orgulho.

(...)

— Eu achei o bestiário. — Scott comentou e nos levou para fora, onde pegou um computador e colocou um pen drive, logo abrindo as páginas do bestiário. — disse, encarando o Hale que já havia voltado ao normal. Ele foi até a Erica, verificando se ela estava bem.

— Essa língua existe? — questionou Stiles, olhando para a tela do celular.

— Como vamos descobrir o que essa coisa é? — perguntei enquanto passava as páginas.

— Se chama Kanima. — respondeu Derek, se aproximando com a Erica.

— Já sabia?

— Não, só quando ele ficou confuso com o próprio reflexo. — respondeu o Hale.

— Ele não sabia o que ele é. — apontou Scott.

— Ou quem é. — disse Derek.

— O que mais você sabe? — questionou Stiles, e papai encarava a gente.

— Só histórias, boatos. — respondeu Derek.

— Mas é como nós? — questionou Scott, encarando o Hale, que respirou fundo antes de responder.

— É, e um metamorfo sim, mas... isso não é certo. — ele diz, e o olho curiosa. — É como...

— Uma abominação. — digo, e o mesmo concorda.

— Derek, ele chama. Quando o alfa se vira para sair, precisamos trabalhar juntos nisso, talvez até contar aos Argent. — perguntou Stiles.

— Confia neles? — questionou o Hale.

— Ninguém confia em ninguém. Esse é o problema. — respondeu Scott. — Enquanto estamos discutindo quem está de que lado, tem uma criatura pior, forte e rápida que qualquer um de nós, matando gente! E ainda não sabemos nada sobre a coisa!

— Eu sei uma coisa. — comentou papai. — Quando eu encontrar, vou matá-lo. — disse, se virando e saindo com Erica. Sinto a mão do Stilinski no meu ombro.

— Stiles, leva a Emma pra casa? — perguntou Scott, encarando o melhor amigo. — Irei buscar minha mãe. Se ela ver Emma molhada...

— Claro, vem, pequena. — respondeu Stiles.

— Tchau, Soso. — digo, pegando a mão do Stilinski e saindo.

— Você foi demais hoje. — comentou Stiles animado.

— Fui? — perguntei, em choque.

— Com certeza, pequena... Você é a minha favorita, não conta ao Scott. — falou o Stilinski.

— Tá bom. — digo, dando um sorriso a ele.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

Meta 50 curtidas amores

O que acharam desse capítulo amores???

Derek sentindo ciúmes da filha dando em cima do Isaac kkkk

Derek com todo mundo:😑😤😡😠🤬
Derek com a Emma:😁😊😍🤩😂🙃🤗🤪🥳

A Emma batendo nele e ele não fazendo nada KKKKKKKKKK

Até o próximo capítulo amores 🥰 🥰 🥰 🥰

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