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|Capítulo 115|

P.O.V Emma Hale

Eu estava na sala com Liam, ajustando minha jaqueta, quando Scott desceu as escadas, sua presença imediatamente chamando nossa atenção. Ele entrou na sala com uma expressão séria.

— Kira encontrou Brett. Eles estão bem, mas temos que ir. — Scott disse diretamente, entregando um capacete para Liam.

Liam se levantou do sofá sem hesitar, pegando o capacete. Eu o segui, segurando sua mão enquanto caminhávamos atrás de Scott.

— Mais assassinos? — Liam perguntou, a tensão clara em sua voz.

— Talvez muitos mais. — Scott respondeu, mantendo seu olhar fixo à frente.Eu parei abruptamente no meio do caminho, soltando a mão de Liam.

— Diferente daqueles que só tentaram nos matar antes? — perguntei, minha voz carregada de frustração.

— Não.—Scott se virou para me encarar
— Não são diferentes. — rle abriu a porta e depois se virou novamente, entregando o capacete para Liam mais uma vez. — Eu vou te levar para casa?

—Eu não sou como vocês.—Liam segurou o capacete por um momento, antes de colocá-lo de volta na mesa

— Ainda não. — falei, olhando diretamente para ele, sentindo a preocupação crescer dentro de mim.

— Não é que eu não seja forte, ou que nunca vou aprender a controlar. Tem a ver com outras coisas, sabe? Vocês, você e seus amigos, tentam proteger a todos. Vocês sempre foram assim? E por que... como vocês continuam vivos? — Liam questionou, a incerteza em sua voz me tocando profundamente. Eu abaixei o olhar, lembrando de Allison, e a dor de sua perda fez meu coração apertar.

— Nem todos estão. — respondi, minha voz baixa, carregada de tristeza.

— Deixa eu te levar para casa.—Scott entregou o capacete novamente para Liam, sua expressão suavizando um pouco—Ah, Emma.

— Eu vou correndo. — respondi, encarando Scott, que apenas assentiu em silêncio. Me virei para Liam, que ainda estava hesitante.

— Você pode ir, eu vou a pé. — Liam insistiu, tentando mostrar uma força que eu sabia que ele ainda não tinha certeza de ter.

— Não, vá com Scott, por favor. — falei suavemente, colocando minhas mãos em seu rosto, sentindo a necessidade de protegê-lo, de garantir sua segurança.

— Promete que vai tomar cuidado? — Liam pediu, a vulnerabilidade em seus olhos me tocando profundamente.

— Eu prometo. — respondi, aproximando-me e dando um selinho nele.

(...)

Cheguei à clínica veterinária e decidi esperar por Scott do lado de fora. Não demorou muito para que ele aparecesse, parando a moto e descendo rapidamente, vindo em minha direção.

— Por que não entrou? — perguntou Scott assim que se aproximou, com uma expressão levemente preocupada.

— Resolvi te esperar. Vamos. — respondi, abrindo a porta e entrando na clínica. Ao passar pela entrada, dei de cara com Kira, que correu imediatamente até meu irmão, beijando-o sem hesitação. Cruzei os braços e observei o casal, um tanto impaciente.

— Sua mãe, ela está...? — perguntou Scott, depois de se afastar do beijo, com uma preocupação evidente na voz.

— Ela está bem. Cura rápida. — respondeu Kira com um sorriso reconfortante.

— E você? — Scott insistiu, agora olhando diretamente nos olhos de Kira.

— Eu? — Kira respondeu, surpresa pela pergunta.

— Você está bem? — ele repetiu, com a voz suave e cheia de preocupação.

— Agora mesmo? Muito. — Kira respondeu, um leve sorriso iluminando seu rosto.

Senti que o momento estava se prolongando demais, então resolvi interromper:

— Você o encontrou? Você encontrou Brett? — perguntei, me intrometendo na conversa. Kira apenas me lançou um olhar rápido antes de responder.

— Na verdade, acho que encontrei todos eles. — disse Kira, nos conduzindo para uma sala ao lado. Lá estavam Brett, Lori, Brian, uma senhora desconhecida e alguns outros lobisomens. Kira gesticulou em direção à mulher mais velha. — Satomi, falei sobre eles.

— Eu sei quem é Scott McCall, e principalmente Bloom Hale. — disse Satomi, sorrindo gentilmente, com um ar de sabedoria que só os mais velhos possuem.

— Estamos seguros aqui? — perguntou Lori, com uma leve tremulação na voz, deixando claro seu medo.

— Vamos precisar de ajuda. — disse Scott, virando-se para Kira, o peso da situação começando a se revelar em seu tom de voz.

— Muita ajuda, no caso. — acrescentei, ciente do que estava por vir.

— Bom, eu tenho um local. — disse Brian, chamando a atenção de todos na sala.

(...)

Chegamos ao local da Arms International, a empresa do pai do Brian. Brett foi o primeiro a entrar, mas assim que passou pela porta, deu de cara com Chris Argent, que segurava uma arma apontada diretamente para ele. O loiro rosnou, e a tensão no ar era palpável.

— Espere! Espere, Brett! — gritou Brian, apressando-se em afastar o loiro de perto de Chris. — Este é o lugar dele, ele é meu pai.

Chris abaixou a arma, seu olhar ainda cauteloso enquanto se aproximava e examinava o grupo de lobisomens.

— Brian, se você está trazendo convidados, você poderia ter ligado — disse Chris, seu tom firme, mas sem hostilidade.

— Pai, eu não tinha outro lugar para levá-los — explicou Brian, tentando justificar sua decisão. — Aí lembrei daqui.

Satomi, observando Chris com atenção, deu um passo à frente.

— Eu conheço esse homem. Ele pode não se lembrar, mas já nos encontramos antes — disse ela, seus olhos fixos em Chris. — Você pode confiar nele.

— Eu confio nele — declarou Scott, tentando acalmar os ânimos.

—Como sabemos que ele não é como os outros?—Satomi ainda parecia desconfiada. 

— Que outros?—Chris franziu a testa, confuso.Kira, que até então estava em silêncio, se aproximou e entregou uma flecha para Chris.

— Ontem à noite, havia uma equipe inteira atrás deles, e eles usaram bestas — disse ela, explicando a origem da flecha que Chris agora examinava.

— Eles são caçadores, não são?—Scott, preocupado, perguntou diretamente

— Não se eles estão matando por lucro. Não mais.—Chris balançou a cabeça, o rosto sério

— Eles podem nos encontrar aqui?— Brett, ainda visivelmente tenso, perguntou

— Eles já devem saber que vocês estão aqui.—Chris suspirou, olhando ao redor—Talvez estejam esperando escurecer.

— Então não estamos seguros aqui? — questionou Scott, a ansiedade evidente em sua voz.

— Não estamos seguros em lugar nenhum.—Satomi, com um olhar sombrio, respondeu antes que Chris pudesse dizer qualquer coisa—Estamos tentando fugir há dias. Para onde quer que nos voltemos, encontramos alguém novo tentando nos matar.

Chris olhou para Scott e depois para emma, que estava ao lado, e falou com gravidade.

— Se eles estão vindo, Scott, estão vindo atrás de você também, e da Emma Vocês ainda são os números um na lista negra. Emma é uma espécie rara — disse ele, soltando um suspiro e passando a mão pelo rosto.

— Eu sei.— Scott assentiu, ciente da situação—Lydia pode obter a resposta de Meredith, ela só precisa de mais tempo.

— Então é isso que ela vai conseguir.—Chris concordou com a cabeça, sua expressão resoluta

(...)

Eu estava encostada na parede, ao lado de Brett, Brian e Lori. A garota me observava com uma curiosidade evidente, seus olhos fixos em mim. 

— Ei, garota, perdeu algo na minha cara? Sei que estou linda — comentei, descruzando os braços e deixando Lori visivelmente envergonhada, seu rosto corando rapidamente.

— Foi por causa da minha irmã — Brett interveio, sorrindo de forma fraca, tentando aliviar a tensão.

— É que... eu queria saber mais sobre seus olhos — Lori explicou, um tanto hesitante. — Satomi comentou algo sobre você. É verdade que você pode se transformar em lobo? De verdade? — perguntou, olhando diretamente para mim.

— Sim, um lobo grande e branco.— me aproximei dela e sorri

— Seus olhos são roxos, né? — Brett perguntou, e eu apenas assenti, confirmando.

— Oh, ruivinha, mostra para eles, vai — Brian insistiu, provocando um sorriso em mim. Fechei os olhos por um momento e, ao abri-los, deixei que o brilho roxo se revelasse. Brett e Lori me olharam com admiração.

— Olhos raros, isso é incrível. Um dia você poderá ser uma Alfa, a Alfa dos Alfas — Brett comentou, seu tom cheio de admiração, suspirei e voltei meus olhos ao normal.

— Alfa? Todo mundo fala isso — resmunguei, afastando-me um pouco e passando as mãos pelo rosto, sentindo o peso das expectativas.Brian percebeu meu desconforto e se aproximou, passando o braço ao redor dos meus ombros.

— Ei, ruivinha, o que foi? — ele  perguntou, preocupado.

— Esse negócio que todos falam, por que eu? — questionei, olhando para ele com uma mistura de frustração e insegurança. — Eu não estou pronta para ser a Alfa, como o Derek ou meu irmão. Não preciso de uma responsabilidade tão grande assim.

— Emma, desde que descobri que você era lobisomem, sempre senti que você tinha a alma de uma Alfa—Brian me olhou com seriedade e falou com um tom reconfortante— Só que ainda não está pronta, e tudo bem. O Scott também não estava. Tenho certeza de que, quando chegar a hora, você será uma Alfa incrível. Mas ainda não é o momento, e você vai perceber isso quando estiver pronta — disse, com convicção, eu sorri, apreciando a sinceridade e o apoio de Brian.

— Você sempre tem as palavras certas — murmurei, sentindo uma onda de gratidão.

— Eu sou seu melhor amigo — respondeu Brian com um leve sorriso, e essa declaração aqueceu meu coração. Ele sempre esteve ao meu lado, me apoiando e entendendo minhas preocupações e incertezas. Era reconfortante ter alguém como ele na minha vida.

— Eu sei, Brian — disse, sentindo um misto de segurança e carinho.

— Sempre será eu e você contra todos e o mundo, Emma — afirmou ele, com firmeza.

— Eu e você — repeti, envolvendo meus braços ao redor da cintura dele em um abraço apertado.

(...)

Meu pai finalmente chegou, acompanhado por Breaden. Todos estavam ocupados, se preparando para o que estava por vir: Chris e Brian montavam armadilhas, Kira ajeitava sua katana, e Breaden revisava sua arma. Eu estava ao lado de Scott, discutindo sobre os lobisomens de Satomi.

— Eles vão ficar bem — digo, tentando tranquilizar meu pai, enquanto apoiava as mãos na mesa e o encarava.

— Eles têm garras e presas, mas não são lutadores — Derek respondeu, a expressão séria no rosto.

— Foi por isso que liguei para você — Scott disse, cruzando os braços e fitando meu pai.

— Bem, tente lembrar que eu também não tenho mais garras e presas — Derek retrucou, o que me fez olhar de novo para ele, desconfiada.

— É por isso que ele me ligou! — Breaden interveio, cruzando os braços também. Senti um desconforto crescer dentro de mim; algo me dizia que meu pai estava escondendo alguma coisa.

— Eu sou a única que ainda espera que tudo isso seja apenas um alarme falso?—Kira suspirou ao nosso lado, a voz dela soando um tanto insegura— Quero dizer, é possível que possamos esperar aqui a noite toda e nada acontecer, certo?

— Scott, você já ouviu alguma coisa de Stiles ou Lydia?— Breaden, sem desviar os olhos de sua arma, perguntou

— Lydia ainda está conversando com Meredith.—respondi antes que Scott pudesse— Stiles e Malia estão indo para a casa do lago. Eles estão tentando impedir. — Minha voz soou mais séria do que eu pretendia, e notei o olhar do meu pai fixo em mim, aquele olhar de sempre, cheio de perguntas não ditas.

Brett, do outro lado da sala, quebrou o silêncio com uma pergunta que fez todos se virarem para ele.

— E se não houver como parar? E se não acabar até que estejamos todos mortos?

— O lorinho, você deveria ter mais confiança, sabia?— revirei os olhos, respondendo

Meu pai se adiantou, a determinação em sua voz chamando a atenção de todos.

— Então vamos mandar uma mensagem. Vamos deixar algo perfeitamente claro para qualquer pessoa com uma cópia dessa lista. Não importa se são assassinos profissionais, caçadores ou amadores que acabaram de pegar uma arma. Qualquer um que pensa que pode nos caçar e matar por dinheiro vai acabar em outra lista... na nossa lista. Eles serão um nome na nossa lista negra.

Senti um arrepio de orgulho e determinação, e rapidamente me alinhei ao lado do meu pai.

— Estou com meu pai nesta.

— Emma e Brian, vocês dois vão ficar responsáveis por tomar conta dos menores.— Scott se aproximou, assumindo o controle da situação

Eu e Brian trocamos olhares, claramente incomodados com a ideia de sermos deixados de fora.

— Por quê? — perguntei, voltando minha atenção ao meu irmão, minha voz carregada de frustração.

— Porque sim, só toma conta deles. — Scott respondeu, encerrando a discussão.

(...)

Nós, eu e Brian, éramos os responsáveis por proteger os lobisomens jovens, Brett e Lori, que também estavam na sala conosco. Ouvimos os primeiros tiros, e, instintivamente, Brian se levantou e sacou sua arma, apontando-a para a porta. Enquanto isso, eu me transformei, deixando minhas garras afiadas à mostra, sentindo a tensão aumentar no ar.

— A gente devia estar lá — Brian disse, com a voz carregada de indignação.

— O Alfa de vocês disse para ficarmos aqui — Lori argumentou, abraçando o braço do irmão, visivelmente preocupada.

— Brian está certo. Não importa que sejamos menores, deveríamos estar lá! — concordei com ele, a frustração borbulhando dentro de mim.

Mal terminamos de discutir quando um barulho veio de fora, e a porta foi violentamente aberta. Quatro homens entraram atirando, e todos se abaixaram para se proteger. Levantei a cabeça, um rosnado profundo escapando da minha garganta. Eu sabia que era hora de agir.

Rápida como um relâmpago, ergui-me e corri em direção a um dos homens. Agarrando seu braço com força, desferi um chute certeiro em sua barriga. Ele gritou de dor e caiu no chão. Não me contive; segurei-o pela argola da blusa e o levantei com minha força sobrenatural, jogando-o repetidamente contra a parede. Enquanto o fazia, percebi que Brian e Brett também haviam derrubado seus próprios adversários. Mantendo meu foco, arremessei o homem que segurava para fora da sala com um último golpe.

Passei a mão pelo cabelo, sentindo a adrenalina correr em minhas veias, e olhei para Brett, que saiu rapidamente da sala.

— Brett! — Lori gritou, correndo atrás do irmão. Eu e Brian trocamos olhares rápidos e saímos correndo atrás deles, os tiros ainda ecoando ao nosso redor. Nos separamos na hora, cada um buscando uma direção diferente.

— Brett? Brett, onde você está? — ouvi a voz de Lori à distância e corri em sua direção. Quando finalmente a encontrei, um homem estava apontando uma arma para ela. Um rosnado feroz escapou de mim enquanto avançava sobre ele, derrubando-o no chão. Fiquei por cima dele, desferindo diversos socos, desorientando-o completamente. Sem hesitar, cravei minhas presas em seu peito, sentindo o sangue quente espirrar no meu rosto.

Segurei firmemente a cabeça do homem e a golpeei repetidamente contra o chão, arrancando seu capacete e, com um golpe preciso, cortei sua garganta, encerrando sua vida. Ao levantar a cabeça, voltei ao normal e vi Lori, claramente assustada. Saí de cima do corpo e ela correu até mim, abraçando-me com força. Nós éramos da mesma altura, então passei meu braço ao redor dela, apertando-a para confortá-la.

— Tá tudo bem, Lori — disse, tentando tranquilizá-la.

— Obrigada — ela respondeu, separando-se do abraço. Peguei sua mão e dei um leve sorriso.

— Fiz meu dever. Vamos. — Apertei sua mão e a puxei comigo, até que encontramos os outros. Corpos de caçadores estavam espalhados pelo chão, e Lori soltou minha mão, correndo até seu irmão, abraçando-o com força. Eu fiz o mesmo, correndo até meu pai, que me levantou um pouco do chão. Breaden estava por perto, então me agarrei ao meu pai, olhando para ela com um sorriso aliviado.

— Acabou? — Kira chamou a atenção de todos, a voz carregada de esperança. — Acabou mesmo?

— Acho que sim — respondi, me soltando do meu pai, que passou o braço ao redor do meu ombro e beijou meus cabelos..

(...)

Quando entrei no meu quarto, me deparei com Liam sentado na minha cama. Seus olhos se fixaram em mim imediatamente, e ele se levantou com pressa, correndo até mim.

— Liam — chamei sua atenção, e ele segurou meu rosto, notando o sangue ainda em minha pele.

— Isso é sangue? — perguntou ele, sua voz carregada de preocupação.

— Não é meu — respondi, colocando minhas mãos sobre as dele. — Eu matei um cara para salvar a Lori. Você deve me achar um verdadeiro monstro.

— Eu não me importo. Eu quero ser apenas seu — disse Liam, acariciando meu rosto com ternura. Ele me puxou para um beijo. Passei meus braços ao redor de seu pescoço, e ele me permitiu a passagem de sua língua. Nossos lábios se moviam em perfeita sincronia, e o beijo se tornava cada vez mais intenso e apaixonado. Sentia meu coração acelerar.

Mais um capítulo capítulo espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam desse capítulo amores???

Juro eu apaixonado em Bloom e Liam🥺❤️

Meta 50 curtidas amores

Até o próximo capítulo amores 🥰 🥰 🥰

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