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|Capítulo 107|

P.O.V Emma Hale

A polícia foi chamada, e eu estava ao lado de Scott enquanto ele conversava com Rafael. Stiles e Brian haviam ficado responsáveis por levar Brett até o Deaton.

— Pessoal, afastem-se! Vocês podem pegar seu equipamento amanhã. Se alguém ver Garrett, notifique a polícia imediatamente. E diga a ele que ele está fora do maldito time! — ordenou o treinador, um pouco afastado. Olhei para Liam e fui até ele. O garoto segurou meu rosto, preocupado.

— Aí, eu tô bem. — digi, colocando minhas mãos sobre as dele. Liam soltou um suspiro aliviado.

— Realmente, você sabe se cuidar. — Liam disse, sorrindo de lado. Apenas olhamos para Scott, que estava conversando com o pai dele. Então, ouvi a voz de Violet e a vi sendo algemada e levada por Parrish. Ela lançou um olhar estranho para mim e para Scott. Após a saída de Rafael, Liam e eu nos aproximamos.

— Onde está Kira? — Scott perguntou, visivelmente preocupado.

— Ela foi embora. — Liam respondeu. — Stiles contou a ela sobre Lydia quebrando a segunda parte da lista negra.

— A mãe dela está cuidando disso. — Scott explicou.

— Todo mundo está nisso. — Liam disse.

— Você não. — falei, olhando para ele.

— Ainda não. Ainda tem outro terço, certo? — Liam perguntou, e a expressão de Scott mudou.

— Venham os dois. — Scott disse, começando a se afastar. Liam e eu nos olhamos, sem entender o que estava acontecendo.

(...)

Enquanto eu e Liam vigiávamos a porta do vestiário, Scott estava de frente ao armário de Garrett, vasculhando algo.

— Acho que vem alguém — Liam comentou, olhando na direção da porta.

— Anda logo! — murmurei, encarando meu irmão que levantou o olhar brevemente antes de voltar a procurar no armário.

— Encontrou alguma coisa? — Liam perguntou, observando Scott, que parecia concentrado.

— Não. Nada. — Scott respondeu, e eu franzi os olhos, sentindo que ele estava mentindo.

(...)

Estava do lado de fora da escola quando Scott me pediu para ir na frente, pois ele precisava resolver algo. Ao verificar meu celular, percebi que estava sem bateria.

— Que ótimo — murmurei, guardando o celular no bolso. Nesse momento, ouvi a porta se abrir e se fechar. Virei-me e encontrei Liam.— Oi — digo, sorrindo para ele.

— Oi, pensei que você tivesse ido com o Scott — Liam comentou, ajustando a mochila nas costas.

— Ele precisou resolver algo... Mas parece que minha bateria acabou. Provavelmente terei que ir para casa a pé.

— O quê? À noite? Sozinha? — Liam perguntou, preocupado. — Não, você não pode ir.

— Eu sei me cuidar, Liam — respondi, tentando tranquilizá-lo.

— É perigoso, Emma. Minha mãe está quase chegando, e ela não se importaria em nos dar uma carona — ele disse, sorrindo de lado.

— Não vou incomodar? — perguntei, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

— Nunca — disse ele, sorrindo. Nesse momento, ouvimos uma buzina. Liam segurou minha mão e caminhamos em direção ao carro, onde uma mulher loira estava dirigindo.

— Oi, mãe. Mãe, será que poderíamos deixar a Emma em casa? — Liam perguntou.

— Claro, filho... Espera? Você é a Emma? A garota ruiva que meu filho não para de falar em casa, até nos sonhos? — A Sra. Dunbar disse, e senti minhas bochechas ficarem rosadas. Olhei para Liam, que estava visivelmente envergonhado.

— Mamãe! — Liam exclamou, totalmente constrangido.

— É um prazer conhecê-la — falei, tentando suavizar a situação.

—O prazer é meu. Vamos, entrem. —ela abriu a porta do carro, e Liam fez questão de abrir a porta para mim. Sorri para ele e entrei no banco de trás. Liam se juntou a mim e se sentou ao meu lado. Passei meu endereço para a mãe de Liam, e ela deu partida no carro.

P.O.V Narradora

Durante a viagem de carro, Emma observava a paisagem passando pela janela, imersa em seus próprios pensamentos. Liam, sentado ao seu lado, a admirava em silêncio. Seus olhos percorriam os cabelos ruivos de Emma, os olhos azuis, as sardas no rosto e o corpo bem definido. Ele desviou o olhar, respeitando o espaço da garota. No retrovisor, a Sra. Dunbar lançou um sorriso ao ver o entrosamento dos jovens.

Quando chegaram à casa de Emma, a Sra. Dunbar estacionou o carro.

— Entrega, querida. — disse a Sra. Dunbar com um sorriso.

— Obrigada, tia. — respondeu Emma, voltando-se para Liam com um sorriso genuíno. — E obrigada a você também.

— Eu te levo até a porta. — ofereceu Liam, abrindo a porta do carro para ela. Emma sorriu e saiu, e os dois caminharam juntos até a entrada da casa. Quando chegaram à porta, Emma se virou para Liam.

— Agora você está entregue em segurança. — disse ele, olhando-a nos olhos.

— Você tem razão. Obrigada. — Emma respondeu, sua voz carregada de sinceridade. Por um momento, seus olhares se fixaram, e um brilho especial parecia brilhar nos olhos de cada um, mas ambos não notaram. Liam se aproximou e deu um beijo suave na bochecha de Emma, perto do canto da boca, antes de se afastar e encará-la com um sorriso bobo.

— De nada. — Liam disse, ainda sorrindo.

Emma abriu a porta e entrou, enquanto Liam se afastava e retornava ao carro onde sua mãe o esperava. Emma correu para dentro, subiu as escadas até seu quarto e se jogou na cama. Tirou os tênis e, com um sorriso no rosto, colocou as mãos no rosto, ainda com uma expressão boba de felicidade enquanto pensava em Liam.

P.O.V Emma Hale

Acordei com o som insistente do meu celular. Ainda meio sonolenta, estendi a mão até o criado-mudo e peguei o aparelho para atender.

— Alô? — murmurei, a voz ainda carregada de sono.

— Oi, Emma, aqui é o Mason... Eu e o Liam vamos sair para correr. Gostaria de se juntar a nós? — disse ele, e eu imediatamente sentei na cama, animada com a proposta.

— Claro, por que não?—respondi —Só preciso me arrumar e já vou encontrá-los.

— Ótimo, até lá então. — Mason respondeu antes de encerrar a ligação.

Pulei da cama, tirando minha roupa rapidamente, e corri para o banheiro. Tomei um banho rápido, escovei os dentes e fiz minha rotina de cuidados. Saí do banheiro e fui até o guarda-roupa, pegando uma roupa de corrida. Escolhi uma blusa branca sem mangas, um short de malha marrom, e meu tênis de corrida.

Desci correndo as escadas e fui direto para a cozinha, onde encontrei minha mãe desligando o telefone. Fui até a geladeira, peguei uma garrafa de suco e servi um pouco em um copo.

— Acordar cedo antes de ir para a escola? Que milagre é esse? — Melissa
perguntou, colocando as mãos na cintura com um sorriso divertido.

— Ah, vou sair para correr. Posso? Com o Liam e o Mason? — perguntei, tentando disfarçar a animação. Ela sorriu de lado, percebendo.

— Liam? Liam? Esse é o novo rapaz de quem você tem falado enquanto dorme? — disse ela, fazendo-me engasgar com o suco.

— Mãe! — protestei, colocando o copo na mesa, minhas bochechas queimando de vergonha.

— Pode ir. — ela disse, ainda sorrindo.

— Tem algum problema? Eu percebi que você desligou o telefone quando eu cheguei. — perguntei, um pouco preocupada.

— Não, está tudo bem, querida. — respondeu ela, mas eu sabia que ela estava escondendo algo. Soltei um suspiro.

— Mamãe, eu posso ajudar, sabe... — digo, me aproximando dela, tentando oferecer apoio. Ela colocou as mãos nos meus ombros e olhou para mim com carinho.

— Não se preocupe com os problemas dos adultos, minha querida. Seja uma adolescente, aproveite para... beijar. — ela disse, e eu senti meu rosto ficar ainda mais quente.

— Mãe...—munurei meia envergonhada

— É a verdade, filha. Agora, se cuide. — disse ela, dando um beijo carinhoso na minha testa.

(...)

Cheguei no parque perto da floresta, olhando ao redor em busca de Liam e Mason, mas nenhum deles havia chegado ainda. Dei de ombros, decidindo começar a correr por conta própria. Provavelmente os encontrarei no meio do caminho, pensei. Meus passos eram lentos, aproveitando o ritmo tranquilo da minha corrida.

À medida que avançava, notei uma caminhonete preta seguindo-me de perto. Virei meu rosto para trás, e meu coração disparou ao ver que não era coincidência. Sem perder tempo, meu instinto tomou conta, e eu corri em direção à floresta.

Cada passo que dava na densa vegetação fazia meu coração bater mais rápido, o medo crescendo a cada segundo. A adrenalina tomava conta do meu corpo, impulsionando-me a correr mais rápido, tentando escapar daquele perseguidor desconhecido.

De repente, meus pés tropeçaram em algo, e eu caí com um impacto violento no chão. A dor explodiu no meu rosto, e quando abri e fechei os olhos, percebi que meu nariz estava sangrando. Olhei para cima e vi Garrett se aproximando, um sorriso sádico estampado no rosto. Raiva me consumiu enquanto o encarava.

— Garrett! — gritei, tentando me levantar, ele se abaixou, ficando cara a cara comigo, seus olhos brilhando com uma mistura de diversão e maldade.

— Olá, Lobinha... Você é bem especial, sabia? — disse ele, a voz carregada de desdém. Antes que eu pudesse reagir e atacá-lo, ele foi rápido o suficiente para aplicar algo em meu pescoço. Senti uma picada aguda, e a substância desconhecida começou a se espalhar pela minha pele.Minhas mãos instintivamente foram para o pescoço, onde senti o objeto estranho que Garrett havia colocado. Uma sensação de entorpecimento começou a se espalhar pelo meu corpo, enfraquecendo-me. Tentei me levantar, mas minhas pernas pareciam pesar toneladas.Garrett sorriu, olhando-me com desprezo.— Falta apenas mais um. — ele murmurou, com um ar de mistério e ameaça.

A escuridão começou a se fechar ao meu redor, meus sentidos diminuindo gradualmente. Lutei contra o efeito do que quer que ele tivesse me injetado, mas a fraqueza me dominava, arrastando-me para o desconhecido. Cada segundo que passava, eu sentia a consciência me escapar, até que finalmente tudo se apagou.

(...)

P.O.V Narradora

Mason e Liam corriam lado a lado, suas respirações ofegantes preenchendo o ar enquanto avançavam. Mason expressou sua preocupação com a demora de Emma, acreditando que ela logo se juntaria a eles na corrida. Enquanto ambos continuavam correndo, Mason desabafava sobre Garrett, Liam, embora compartilhasse da inquietação de Mason, tentava manter-se calmo em meio ao caos que se desenrolava ao seu redor

— Não é só porque éramos amigos deles.— começou Mason—Eles estavam nos usando como disfarce! Quero dizer, assassinos profissionais estavam nos usando. Como você não está pirando com isso?

— Confie em mim, Mason, estou surtando com muita coisa.—Liam soltou um suspiro pesado, sua voz carregada de frustração.

Mason balançou a cabeça, ainda sem conseguir acalmar sua mente. Ele mudou de assunto, tentando afastar as preocupações.

— Eu estou achando estranho... Pensei que iríamos encontrar a Emma—munurrou Mason

A menção de Emma fez Liam parar abruptamente, virando-se para encarar Mason com surpresa.

— Como assim a Emma? — perguntou Liam, a tensão evidente em sua voz.

Nesse momento, uma dor aguda atingiu o peito de Liam, como se algo terrível estivesse acontecendo. Era uma sensação profunda e perturbadora, como se alguém próximo a ele estivesse em perigo. O rosto de Emm surgiu em sua mente, e o desespero tomou conta dele. Sem pensar, Liam acelerou os passos, deixando Mason para trás.

— Liam, devagar! — gritou Mason, parando de correr, sua voz cheia de confusão e preocupação enquanto tentava recuperar o fôlego. — LIAM!

(...)

Liam corria desesperadamente, seu pensamento obcecado pela segurança de Bloom. Cada passo era impulsionado por uma mistura de medo e determinação, e ele não se permitia parar. O coração batia freneticamente em seu peito, enquanto a imagem de Bloom continuava a dominar sua mente.

De repente, um carro surgiu em alta velocidade. Antes que Liam pudesse reagir, o veículo colidiu violentamente com ele, lançando-o para longe. O impacto foi tão brutal que ele foi arremessado ao chão, sentindo o mundo girar ao seu redor. Sua visão ficou turva, e ele mal conseguia distinguir o que estava acontecendo.

Liam tentou recuperar a clareza, forçando-se a levantar a cabeça. Foi então que viu o carro parado e a porta do motorista se abrir. De dentro dele, Garrett saiu com um sorriso sarcástico estampado no rosto, os olhos brilhando com malícia.

— Ei, Liam. Desculpe por perder a noite de cinema. — Garrett disse, a voz carregada de deboche. — Mas não se preocupe, tenho outra coisa planejada.

Liam, ainda lutando para se levantar, encarou Garrett com raiva, o peito arfando de dor e frustração. Ele tentou se mover, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Garrett avançou sobre ele, esfaqueando-o com uma seringa. A mesma substância que ele havia usado em Emma começou a se espalhar pelo corpo de Liam, enfraquecendo-o rapidamente.

— Emma... — Liam tentou falar, mas as palavras saíam fracas e desconexas.

Garrett, sem se preocupar com os protestos de Liam, agarrou-o com uma força implacável e o arrastou até o porta-malas do carro. Com um movimento brusco, ele jogou Liam sobre o corpo inerte de Emma, que já estava ali, inconsciente. Liam mal teve tempo de registrar o choque de vê-la antes que Garrett fechasse o porta-malas com um som metálico, aprisionando-os juntos na escuridão.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

O que acharam desse capítulo amores???

Meta 50 curtidas amores

Até o próximo capítulo amores 🥰 🥰 🥰

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