Extra: Campana à Sala Precisa
Hello bruxinhoooos!!
Como já havia avisado antes, esse é mais um dos extras de Enigma não narrados pela Rox.
O capítulo a seguir é todo pela narração dele: Harry James Potter.
E é isso, nos vemos lá embaixo. Obrigada por estarem acompanhando The Weasley, amo vocês!!
Fiquem agora com a leitura.
⚯͛
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Por pouco, por muito pouco, Rox não descobriu o meu plano a respeito de mandar Dobby e Monstro seguirem Malfoy e Lestrange. Foi muita sorte ela ter subido as escadas para o dormitório do nada e nos deixado na Comunal para ouvirmos o que os elfos tinham a dizer.
— Ela viu alguma coisa. — Rony suspirou olhando para as costas da irmã, mas logo tornando a se sentar
— O que você não quer que ela saiba afinal? — Hermione perguntou um tanto perdida
Então eu contei.
— Bem... eles estão seguindo Malfoy para mim.
— Dia e noite. — Crocitou Monstro
— Rox realmente não ia gostar nada disso. — Hermione suspirou
— Dobby não dorme há uma semana, Harry Potter! — Informou Dobby com orgulho, balançando o corpo
Hermione mostrou-se indignada.
— Você não tem dormido, Dobby? Mas, Harry, com certeza você não disse a ele para não…
— Não, é claro que não disse. Dobby, você pode dormir, certo? Mas algum de vocês descobriu alguma coisa? — Me apressei a perguntar antes que Hermione pudesse intervir novamente.
— O senhor Malfoy anda com uma nobreza que condiz com o seu sangue puro. Ah, sim. E a senhorita Lestrange também. — Crocitou imediatamente Monstro — As feições deles lembram a ossatura delicada da minha senhora, e suas maneiras são as de…
— Draco Malfoy é um garoto mau! —Esganiçou-se Dobby enraivecido — Um garoto mau que... que…
Ele estremeceu da borla do abafador de chá às pontas das meias e correu para a lareira, como se quisesse mergulhar nela; Pego de surpresa, o agarrei pela cintura e o segurei firme. Durante alguns segundos Dobby se debateu e, em seguida, afrouxou o corpo.
— Obrigado, Harry Potter. — Ofegou o elfo — Dobby ainda acha difícil falar mal dos seus antigos senhores…
Eu o soltei; Dobby endireitou o abafador de chá e desafiou Monstro:
— Mas o Monstro devia saber que Draco Malfoy não é um bom senhor para um elfo doméstico!
— É, não precisamos ouvir você falar de sua paixão pelo Malfoy e nem pela Lestrange. — Falei a Monstro — Vamos passar adiante e falar sobre o que eles andam realmente fazendo.
Monstro tornou a se curvar, furioso e relatou:
— O senhor Malfoy come no Salão Principal, dorme no dormitório nas masmorras, e às vezes fala o nome daquela traidorazinha de sangue nos sonhos, assiste às aulas sobre vários…
— Ele fala o nome da Rox enquanto dorme? — Rony se sobressaltou — Da minha irmã?!
— Fala… fala… — Disse o elfo bem enojado — Mais vezes do que Monstro gostaria de lembrar. Já a senhorita Lestrange…
— Dobby, me informe você. — Ordenei interrompendo o Monstro — Eles tem ido a algum lugar aonde não deveria ir?
— Harry Potter, senhor — Guinchou Dobby, seus enormes olhos redondos refletindo a luz das chamas —, o rapaz Malfoy e a garota Lestrange não estão desrespeitando nenhuma regra que Dobby conheça, mas continuam procurando evitar que o vejam. A garota evita a Sala Comunal da Gryffindor só aparecendo em horários que não tem ninguém. Os dois também tem feito visitas frequentes ao sétimo andar com uma variedade de estudantes que ficam vigiando enquanto eles entram… mas não é sempre que a garota Lestrange o acompanha.
— Na Sala Precisa! — Exclamei, dando uma forte pancada na testa com o Estudos avançados no preparo de poções. Hermione e Rony olharam-me espantados — É aonde ele tem ido! É lá que está fazendo... seja lá o que for! E aposto que é por isso que vive desaparecendo do mapa: pensando bem, nunca vi a Sala Precisa lá!
— Vai ver os Marotos nunca souberam que a sala existia. — Disse Rony
— Acho que deve fazer parte da magia da Sala. — Comentou Hermione — Se você quer que não seja localizável, então não será.
— Dobby, você conseguiu entrar para ver o que Malfoy e a prima dele estão fazendo? — Perguntei ansioso
— Não, Harry Potter, isto é impossível.
— Não, não é. — Respondei imediatamente — Malfoy e Parkinson entraram na nossa sede no ano passado, então posso entrar e espioná-lo também, sem problema.
— Mas acho que você não vai poder, Harry. — Disse Hermione lentamente — Malfoy e Parkinson sabiam exatamente para que usávamos a Sala, não é, porque a burra da Marieta deu com a língua nos dentes. Eles precisaram que a Sala se transformasse na sede da AD, e isto aconteceu. Mas você não sabe em que se transforma a Sala quando Malfoy e Lestrange entram lá, então não vai poder pedir que a Sala se transforme.
— Encontrarei um jeito de contornar isso. — Respondi, sem fazer caso — Você foi genial, Dobby.
— O Monstro também se saiu bem. —Aparteou Hermione gentilmente; mas longe de demonstrar gratidão, Monstro desviou seus enormes olhos injetados e crocitou para o teto:
— A Sangue Ruim está falando com o Monstro, o Monstro vai fingir que é surdo...
— Cai fora. — Mandei com rispidez, e Monstro fez uma última reverência profunda e desaparatou — É melhor você ir dormir um pouco também, Dobby.
— Obrigado, Harry Potter, senhor! —Dobby guinchou feliz e também sumiu
— Que acham disso? — Perguntei entusiasmado, virando-me para Rony e Hermione no instante em que se livramos dos elfos — Sabemos aonde Malfoy e Lestrange estão indo! Agora nós o encurralamos!
— É, legal. — Respondeu Rony mal-humorado, tentando enxugar a papa de tinta em cima do que fora, até alguns instantes, um dever de casa quase concluído. Hermione puxou o pergaminho e começou a aspirar a tinta com a varinha.
— Mas que história é essa do Malfoy e a Sol subirem com uma “variedade de estudantes”? — Perguntou Hermione — Quantas pessoas estão sabendo do que acontece? Ninguém imaginaria que eles fossem confiar o que faz a tanta gente…
— É, é esquisito. — Concordei, franzindo a testa — Ouvi Malfoy dizendo ao Crabbe que não era da conta dele o que estava fazendo… então o que está dizendo a todos esses... todos esses…
A minha voz de Harry foi morrendo; eu olhava fixamente para as chamas.
— Deus, que burrice a minha. —Comentei baixinho — É óbvio, não é? Tinha um grande barril de poção lá embaixo na masmorra... ele pode ter afanado um pouco durante a aula...
— Afanado o quê? — Perguntou Rony.
— Poção Polissuco. Ele roubou um pouco da Poção Polissuco que Slughorn nos mostrou na primeira aula... não tem uma variedade de estudantes montando guarda para Malfoy... É só o Crabbe e o Goyle, como sempre... é, agora tudo se encaixa! — Exclamei me levantando de um salto e começando a caminhar de lá para cá diante da lareira — Eles são suficientemente burros para fazer o que são mandados fazer, mesmo que Malfoy não conte a eles do que se trata... mas, como não quer que sejam vistos rondando a Sala Precisa, fez os dois tomarem a Poção Polissuco para parecerem outras pessoas... aquelas duas garotas que eu e Rox vimos com Malfoy quando ele faltou à partida de quadribol: ah! Crabbe e Goyle!
— Você quer dizer — Falou Hermione baixinho —, que aquela garotinha da balança que a Rox consertou...?
— É, claro! — Confirmei em voz alta, olhando para ela — Óbvio! Malfoy e/ou a prima dele deviam estar dentro da Sala naquele momento, então ela... que foi que eu disse?... ele deixou cair a balança avisando a Malfoy para não sair, porque tinha gente ali! E teve também a outra garota que largou no chão as ovas de sapo. Passamos por eles o tempo todo sem perceber!
— Ele está obrigando Crabbe e Goyle a se transformarem em garotas? — Perguntou Rony às gargalhadas —Caramba... não admira que eles não andem nada felizes ultimamente… Olha só, no fundo o Malfoy até que é inteligente. Mas fico surpreso que não mandem o Malfoy tomar…
— Bem, eles não mandariam, não é, se Malfoy e a prima tiverem mostrado a Marca Negra que tem. — Lembrei
— A Marca Negra que não sabemos se existe. — Contrapôs Hermione, descrente, enrolando o trabalho de Rony antes que mais alguma coisa acontecesse, e devolvendo-o ao garoto
— Veremos. — Falei confiante
— É, veremos. — Replicou Hermione levantando e se espreguiçando — Mas, Harry, antes que você fique todo animado, continuo achando que não vai conseguir entrar na Sala Precisa se não souber primeiro o que tem lá dentro. E acho que você não devia esquecer — Ela pôs a mochila no ombro e olhou muito séria para mim — que você e Rox deviam estar se concentrando em obter a lembrança do Slughorn. Pra isso aconselho bem não deixar ela saber que você está mandando seguirem o Malfoy. Boa-noite.
Eu observei Hermione se retirar, sentindo uma ligeira irritação. Quando a porta do dormitório das garotas se fechou, me virei para Rony.
— Que é que você acha?
— Que eu gostaria de desaparatar como um elfo doméstico. — Respondeu, olhando para o lugar em que Dobby sumira — Aquele teste de Aparatação estaria no papo.
O que mais me irritou foi que Hermione estava certa. No dia seguinte tivemos um momento livre antes da aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, e aproveitei esse tempo pra tentar, com a Capa da Invisibilidade, de todas as formas entrar na Sala Precisa e descobrir o que Malfoy estaria fazendo. Por horas eu falei de todos os jeitos, tentei empurrar a parede, chutar ela, rodei e repeti todas as variações possíveis de “preciso ver o que Draco Malfoy e Sol Lestrange estão fazendo aí dentro”, mas não funcionou. A Sala simplesmente não quis abrir pra mim.
Então desistindo, muito frustado me dirigi à aula de Snape, mais que atrasado.
No fim de semana seguinte, Rony e Rox se reuniram a Hermione e aos outros sextanistas que completariam dezessete anos em tempo de fazer o teste de aparatação dali a quinze dias. Eu senti certa inveja de vê-los se aprontar para ir a Hogsmeade; sentia falta dos passeios até a aldeia, e fazia um dia particularmente belo de primavera, um dos primeiros de céu claro nos últimos tempos. Eu resolvi, no entanto, aproveitar o tempo para tentar mais um assalto à Sala Precisa.
— Você faria melhor — Retrucou Hermione quando eu confessei minha ideia a ela e Rony no Saguão de Entrada; Rox tinha ido se reunir à suas amigas Lavender e Parvati do outro lado — se fosse direto ao escritório de Slughorn e tentasse obter a lembrança.
— Estou tentando! — Me defendi irritado, porque era a absoluta verdade. No fim de cada aula de Poções daquela semana eu e Rox havíamos nos demorado na masmorra tentando encurralar Slughorn, mas o professor sempre saía tão rápido que não conseguimos alcançá-lo. Duas vezes fomos ao seu escritório e batemos na porta, mas não recebemos resposta, embora na segunda vez Rox disse ter certeza de que ouvira o som de um velho gramofone, em seguida abafado — Ele não quer falar conosco, Hermione! Já percebeu que Rox e eu andamos tentando ficar a sós com ele e não vai deixar que isto aconteça!
— Bem, vocês vão ter de continuar insistindo, não é mesmo?
A pequena fila de alunos aguardando passar por Filch, que fazia o seu costumeiro número de cutucar todo o mundo com o Sensor de Segredos, avançou alguns passos, e eu não respondi para evitar que o zelador me ouvisse. Desejei boa sorte a Rony e Hermione, depois fiz o mesmo com Rox acenando, então me virei para subir a escadaria de mármore, decidido, apesar dos conselhos de Hermione, a dedicar umas duas horas à Sala Precisa.
Uma vez longe do Saguão de Entrada, apanhei o Mapa do Maroto e a minha Capa da Invisibilidade na mochila. Ocultando-me, dei um toque de varinha no mapa e murmurei: “Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom”, e examinei-o com atenção.
Por ser domingo de manhã, quase todos os alunos estavam em suas salas comunais, os da Gryffindor em uma torre, os da Ravenclaw em outra, os da Slytherin nas masmorras e os da Hufflepuff no porão próximo às cozinhas. Aqui e ali, uma pessoa andava pela biblioteca ou por um corredor... havia pouca gente nos jardins… e ali, sozinho no corredor do sétimo andar, estava Gregório Goyle. Não havia sinal da Sala Precisa, mas eu não estava preocupado com isto; se Goyle estava montando guarda, a Sala estava aberta, quer o mapa registrasse o fato ou não. Eu, portanto, subi correndo as escadas e só diminui a marcha quando alcancei o canto do corredor, ponto em que comecei a me esgueirar muito lentamente ao encontro da mesmíssima garotinha com a pesada balança que Rox tão gentilmente ajudara quinze dias atrás. Esperei chegar às costas dela antes de me curvar e sussurrar:
— Olá... você é bem bonitinha, não é?
Goyle soltou um grito agudo de terror, atirou a balança para o ar e saiu desembalado, desaparecendo de vista antes que o estrondo da balança ao bater no chão parasse de ecoar no corredor. Às gargalhadas, me virei para estudar a parede lisa atrás da qual Draco Malfoy certamente estaria agora paralisado, consciente de que havia alguém indesejável lá fora, mas sem ousar aparecer. Isto me deu uma agradável sensação de poder, enquanto tentava lembrar quais as frases que ainda não tinha experimentado.
Contudo, minha esperança não durou muito. Meia hora depois, tendo experimentado outras tantas variações do meu pedido para ver o que Malfoy e Lestrange estavam fazendo, a parede continuava sólida. Me senti incrivelmente frustrado; Malfoy talvez estivesse a poucos passos, e eu continuava a não ter o menor indício do que o garoto fazia lá dentro. Perdendo completamente a paciência, avancei para a parede e a chutei.
— Ai!
Achei que talvez tivesse quebrado o dedo do pé; enquanto o segurava dando pulos com o outro pé, a Capa da Invisibilidade escorregou do meu corpo.
— Harry?
Me virei ainda num pé só e desabei. E ali, para meu absoluto espanto, vinha Tonks caminhando em minha direção como se habitualmente frequentasse aquele corredor.
— Que é que você está fazendo aqui? —Perguntei, me erguendo depressa; por que será que ela sempre me encontrava caído no chão?
— Vim ver Dumbledore.
Ela estava com uma aparência horrível; mais magra do que o normal, seus cabelos baços e lambidos.
— O escritório dele não é aqui —Informei —, é do outro lado do castelo, atrás da gárgula...
— Eu sei. — Respondeu Tonks — Ele não está lá. Aparentemente viajou outra vez.
— Viajou? — Me admirei, tornando a apoiar o pé machucado cuidadosamente no chão — Ei, por acaso você não sabe aonde ele vai?
— Não.
— Que é que você queria com o Dumbledore?
— Nada importante. — Respondeu Tonks, brincando, aparentemente sem perceber, com a manga das vestes —Pensei que ele talvez soubesse o que está acontecendo… ouvi boatos... teve gente machucada...
— É, eu sei, saiu nos jornais. O garotinho que tentou matar os...
— O Profeta muitas vezes dá notícias com atraso. — Disse Tonks, que parecia não estar me ouvindo — Você recebeu cartas de alguém da Ordem recentemente? Ou tem falado com algum?
— Às vezes eu falo com a Sienna. A única que dá pra conversar sem precisar de cartas. Mas tirando ela, ninguém da Ordem me escreve mais, desde que Sirius…
Eu notei que os olhos de Tonks se encheram de lágrimas.
— Desculpe. — Murmurou sem graça —Quero dizer... eu também sinto falta dele…
— Quê?! — Exclamou Tonks sem entender, como se não o tivesse ouvido — Bem… a gente se vê por aí, Harry…
Ela deu as costas de repente, e saiu andando pelo corredor, me deixando sem resposta. Passado pouco mais de um minuto, eu tornei a me cobrir com a Capa da Invisibilidade e retomei meus esforços para entrar na Sala Precisa, mas perdi o interesse. Por fim, uma sensação de vazio no estômago e a noção de que Rony, Rox e Hermione logo voltariam para almoçar me levaram a abandonar a tentativa e deixar o corredor livre para Malfoy, que, na melhor das hipóteses, continuaria apavorado demais para sair durante algumas horas.
Encontrei Rony e Hermione no Salão Principal, e eles já estavam na metade de um almoço antecipado. Rox novamente não estava com eles.
— Consegui... bem, mais ou menos! —Rony contou entusiasmado assim que me avistou — Eu tinha de aparatar até a porta do salão de chá de Madame Puddifoot e errei por pouco, fui parar próximo à Loja de Penas Escriba, mas pelo menos me desloquei! Rox também, na verdade ela foi bem melhor que eu.
— Legal! — Exclamei — E você, como foi, Hermione?
— Ah, ela foi perfeita, é óbvio. —Informou Rony antes que Hermione pudesse responder — Deliberação, Divinação e Desesperação, ou que nome tenham as cacas, perfeitas... depois a turma foi tomar um drinque rápido no Três Vassouras, a idiota da minha irmã ficou enchendo a cara com aquele Nott da Slytherin, mas você devia ouvir o que o Twycross disse da Hermione... vai ser uma surpresa se ele não fizer aquela pergunta logo, logo…
— E você? — Perguntou Hermione, ignorando Rony — Ficou lá em cima na Sala Precisa esse tempão?
— Fiquei, e adivinhe quem eu encontrei lá? Tonks!
— Tonks? — Repetiram Rony e Hermione juntos, admirados
— É, ela disse que tinha vindo visitar Dumbledore…
— Se você quer saber a minha opinião. — Disse Rony quando eu acabei de relatar a conversa que tive com Tonks —, ela está pirando. Perdeu a coragem depois do que aconteceu no Ministério.
— É meio estranho. — Comentou Hermione, que por alguma razão pareceu muito preocupada — Ela devia estar guardando a escola, por que é que abandonou de repente o posto para vir ver Dumbledore se ele nem está aqui?
— Pensei numa coisa. — Falei hesitante. Era estranho estar dizendo isso; era muito mais a área de Hermione do que a minha — Você acha que ela talvez fosse… sabe... apaixonada pelo Sirius?
Hermione arregalou os olhos para ele.
— De onde foi que você tirou essa ideia? O Sirius era… casado com a Sienna, eles tem uma filha, Harry.
— Eu sei, eu sei — Respondi sacudindo os ombros —, mas não sei, ela estava quase chorando quando mencionei o nome dele... e o Patrono dela agora é um quadrúpede... fiquei pensando se não teria se transformado... sabe... nele.
— É uma ideia. — Disse Hermione lentamente — Mas continuo sem saber por que ela adentraria o castelo de repente para ver Dumbledore, se este era realmente o motivo por que estava aqui…
— O que nos traz de volta ao que eu disse, não é? — Falou Rony, que agora enchia a boca de purê de batatas — Ela ficou esquisita. Se acovardou. Mulheres. — sentenciou ele para mim — Elas se perturbam à toa.
— Ainda assim — Continuou Hermione despertando de suas divagações —, duvido que você encontre uma mulher que fique meia hora emburrada porque Madame Rosmerta não riu da piada que ela contou sobre a bruxa, o curandeiro e a Mimbulus mimbletonia.
Rony amarrou a cara.
Volteeei bruxinhoooos!!
Como estamos??
Eu tô bem empolgada com os novos capítulos do spin-off de TW, tô muito empolgada com a terceira geração e todos os plots que estou desenvolvendo. Enquanto vocês surtam com Enigma com ainda vários capítulos pela frente, eu já tô no spin-off kkkkkkkk.
Eu surtando sozinha por meses antes de vocês lerem a cena que eu escrevi... Aiaiai.
Amo vocês bruxinhoooos!! Nos vemos sexta-feira.
– Bjossss da tia Nick.
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