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73 | Snake Meeting

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73. Reunião de Cobras
       
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Bom e o que fazemos com ele, então? Pessoas bisbilhoteiras merecem uma liçãozinha, não?

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ᵃʳʳᵃᵈᵒʳ ᴼⁿⁱˢᶜⁱᵉⁿᵗᵉ

    Harry Potter tinha acabado de ter uma ideia, imprudente, mas potencialmente maravilhosa… em um minuto, ele sabia que Blaise Zabini ia tornar a entrar no compartimento do sexto ano da Slytherin, onde possivelmente Malfoy estaria sentado, achando que ninguém mais o ouvia exceto os colegas da Casa e a prima dele, óbvio... se Harry pudesse entrar sem ser visto, atrás de Zabini, que poderia ver ou ouvir? É verdade que faltava pouco para terminar a viagem – a estação de Hogsmeade devia estar a menos de meia hora, a julgar pela rusticidade do cenário que passava pelas janelas –, mas ninguém mais parecia disposto a levar a sério suas suspeitas. Portanto, cabia a ele comprová-las.

  Foi por isso que ele deixou Rox, Vega, Ginny e Neville para trás e coberto pela capa da Invisibilidade, disparou atrás de Blaise o mais silenciosamente que pôde, embora o barulho do trem tornasse tal cautela quase sem sentido.

   Os corredores estavam praticamente vazios agora. A maioria dos estudantes voltara aos seus carros para vestir os uniformes escolares e juntar seus pertences. Embora estivesse o mais próximo que podia de Blaise, sem tocá-lo, Harry não foi ágil o suficiente para entrar no compartimento quando o rapaz abriu a porta. Zabini já ia fechando-a quando ele esticou depressa o pé para travá-la.

— Que aconteceu com essa coisa?! — Exclamou Blaise, zangado, batendo a porta várias vezes no obstáculo

   Harry agarrou a porta e abriu-a com força; Blaise Zabini, que ainda segurava a maçaneta, caiu de lado no colo de Gregório Goyle e, na confusão que se seguiu, Harry invadiu o compartimento, pulou para o lugar de Blaise, naquele momento vazio, e dali se guindou para o bagageiro. Foi uma sorte que Goyle e Zabini estivessem rosnando um para o outro, atraindo os olhares dos presentes, porque Harry tinha certeza de que deixara os pés e os tornozelos de fora quando a capa esvoaçou; de fato, por um terrível instante, ele pensou ter visto o olhar de Malfoy acompanhar seu tênis quando subiu e desapareceu de vista; mas Goyle bateu a porta e empurrou Zabini. Este caiu no lugar que era seu, irritado, Vicente Crabbe voltou a ler sua revistinha e Draco Malfoy, rindo, tornou a esticar-se em dois bancos e a descansar a cabeça no colo de Pansy Parkinson. Harry se encolheu, desconfortável, sob a capa, preocupado em cobrir cada centímetro do seu corpo, e ficou observando Pansy alisar para longe da testa os cabelos louros e sedosos de Draco, sorrindo satisfeita como se qualquer um no mundo fosse adorar estar em seu lugar. Sol Lestrange estava sentada à frente de Malfoy, ao lado de Blaise, e suspirava enquanto lia o Semanário das Bruxas, parecia entediada de estar ali. Além dela, Daphne Greengrass também estava presente, totalmente despreocupada olhando as próprias unhas e sentada ao lado de Pansy Parkinson. Os lampiões pendurados no teto do trem lançavam uma luz forte sobre a cena: Harry podia ler cada palavra da revistinha de Crabbe diretamente abaixo dele.

— Então, Blás — Perguntou Malfoy —, que é que o Slughorn queria?

— Confirme nossas teorias. — Disse a voz entediada de Sol sem tirar os olhos da revista que lia

— Puxar o saco de gente bem relacionada. — Respondeu Blaise ainda olhando feio para Goyle — Não que tivesse encontrado muita gente.

   A informação aparentemente não agradou a Draco.

— Quem mais ele convidou?

— McLaggen, da Gryffindor.

— Ah, sei, ele tem um tio importante no Ministério. — Disse Malfoy

— ... outro chamado Belby, da Ravenclaw...

— Não, esse é um retardado! — Exclamou Pansy

— ... e Longbottom, Misttigan, Potter e as duas Weasley. — Concluiu Blaise

   Draco sentou-se de repente, empurrando a mão de Pansy para o lado.

— Sim, sim, Draco. A Rox estava lá, e ela...

— Eu sei que ela cortou o cabelo! — Ele tratou de dizer apressado, parecendo vermelho e emburrado ao mesmo tempo — E que mudou o visual todo, na verdade…

   Blaise riu.

— Não era isso que eu ia dizer, mas…

   Sol Lestrange bateu com a revista no colo e suspirou, olhando para Zabini.

— Ele convidou Longbottom?

— Suponho que sim, porque o Longbottom estava lá. — Respondeu o garoto, indiferente, ele não ia nenhum pouco com a cara dela

— Que é que o Longbottom tem que possa interessar o Slughorn?

  Blaise sacudiu os ombros.

— Infelizmente não tenho todas as respostas do planeta, Hu… Lestrange. — Falou em um muxoxo

— E a Misttigan, hem? Que ela tem de interessante? — Perguntou Daphne, lembrando-se do acontecimento do ano anterior quando foi azarada pela menina do quarto ano

— Influência familiar… foi por causa dos pais dela, não? — Perguntou Sol à Blaise que assentiu, sem querer se prolongar a falar com a garota, na verdade ele nem sabia porque estava naquele compartimento sendo que dificilmente viajava na companhia do melhor amigo e dos demais, deveria está é com sua melhor amiga, mas ele ainda não vira Lavender

— Potter, o precioso Potter, obviamente Slughorn queria dar uma olhada no “Eleito”. — Desdenhou Malfoy, decidindo-se esquecer de Rox Weasley —  Mas e a traidora de sangue? Que é que ela tem de especial?

— Rox? — Sol ergueu as sobrancelhas para o primo

— Ele tá falando da irmã dela. — Disse Daphne e com um revirar de olhos, acrescentou: — Óbvio. Ele não fala dessa outra aí.

— Tem muito rapaz que gosta dela. —Comentou Pansy, observando Malfoy de esguelha para ver sua reação, tinham terminado o namoro há meses, mas ela ainda estava esperançosa, mesmo tendo noção que o namoro nunca foi verdadeiro e ele nunca se mostrou gostar muito dela — Até você acha que ela é atraente, não é, Blaise, e todos sabemos como você é difícil de agradar!

— Quê que eu tenho haver com isso? — Retrucou Blaise levantando as sobrancelhas para a amiga — Quando que eu disse que achava ela atraente? Está me confundindo com outra pessoa nessa cabine que potencialmente tem queda por pessoas ruivas.

   Draco e Sol se entreolharam, mas não disseram nada, embora a indireta os tenha atingido.

— Blaise gosta de loiras, Pansy. — Disse Draco, indiferente, tornando a se deitar no colo dela e deixando-a retomar as carícias em seus cabelos, sem nem perceber que sua prima revirava os olhos pra cena

   Daphne abriu um sorriso entusiasmada, como se o fato de Blaise Zabini gostar de loiras indicasse que ela tem alguma chance.

— Eu não tocaria numa traidora do sangue nojenta, por mais atraente que fosse. — Ia dizendo Gregório Goyle atraindo o desconforto interno de Draco com tal afirmação

— Mas sua opinião e merda dá no mesmo! — Disse uma garota que acabara de abrir a porta da cabine

   Tinha ambas as mãos na cintura e lançava um olhar mortal à Goyle; Harry a olhou e quase não reconheceu, mesmo a garota sendo de sua turma, o fato era que embora Emília Bulstrode continuasse com os naturais cabelos negros e ainda fosse um pouco acima do peso em relação aos padrões da sociedade, seu estilo estava diferente, suas roupas, seu olhar, seu agir, de modo que facilmente ela passara da garota que era grande e atarrancada no primeiro e segundo ano, e a que sofria piadinhas por ser gorda, agora facilmente Emília ou simplesmente Emmy podia ser considerada uma das garotas mais bonitas da Slytherin sem nenhum esforço, e ela tinha orgulho de mostrar que não precisava ser magra ou padrão pra ser bonita e chamar atenção dos garotos, embora tivesse um forte desgosto, desgosto chamado de Gregório Goyle.

— E-Emmy? — O garoto voltou-se pra porta e arregalou os olhos meio assustado

E-Emmy? — Ela o imitou com um revirar de olhos — Você é um babaca, Gregório!

  E bateu a porta da cabine com força quase a quebrando e saiu batendo sua bota pelo caminho.

— O que você fez dessa vez? — Crabbe o olhou curioso

   Goyle parou, pensou e de repente…

— Espera… Emília… merda, eu esqueci, Emmy! Qual é, volta aqui. — E levantou-se para sair correndo atrás da garota quase quebrando a porta da cabine quando a bateu

— Uh… coitada da Emília. — Disse Daphne com um risinho enquanto desviava o olhar da porta

— Eu diria coitado do meu chapa, ela vai estrangular ele, isso sim. — Disse Crabbe antes de voltar-se novamente para sua revistinha

— Nada que ele não mereça, né?! — Fez Pansy, indiferente

— Eles… namoram? — Sol perguntou olhando pra todos os presentes que se entreolharam

— Ah…

— É...

— Bom…

— Talvez…?

— Só eles sabem.

  Draco se remexeu no seu canto, indiferente à todos e voltou ao assunto de antes.

— Bem, lamento o mau gosto de Slughorn. Quem sabe ele está ficando senil. Que pena, meu pai sempre disse que no seu tempo ele era um bom bruxo. Meu pai era uma espécie de favorito dele. Slughorn provavelmente não soube que eu estava no trem, ou…

— Eu não esperaria um convite. — Disse Blaise — Ele me pediu notícias do pai do Theo quando embarquei. Pelo visto, os dois eram bons amigos, mas quando soube que o velho Nott foi apanhado pelo Ministério não ficou nada feliz, e não convidou o Theodore, não é? Acho que Slughorn não está interessado em Comensais da Morte.

  Draco pareceu se zangar, mas forçou uma risada particularmente amarela.

— Bem, quem se importa com os seus interesses? Quem é ele na ordem das coisas? Apenas um professor idiota. — Draco deu um bocejo exagerado — Quero dizer, talvez eu e Sol nem estejamos em Hogwarts no ano que vem, que diferença me faz se um velho gordo e decadente gosta ou não de nós, não é prima?

— Certamente. — Concordou a garota de cabelo trançado voltando seu olhar pra janela

— Como assim, você talvez não esteja em Hogwarts no ano que vem? — Perguntou Pansy indignada, parando de ajeitar os cabelos de Malfoy na mesma hora

— Ora, nunca se sabe. — Respondeu ele com um ar de riso — Eu talvez venha... ãh… a me dedicar a coisas maiores e melhores.
 
   Encolhido no bagageiro embaixo da capa, o coração de Harry disparou. Que é que Rony, Rox e Hermione diriam disso? Crabbe olhou boquiaberto para Malfoy; pelo jeito não tinham conhecimento de nenhum plano de dedicação a coisas maiores e melhores. Até Blaise deixou uma expressão de curiosidade anuviar suas feições arrogantes. Daphne levantou o olhar, incerta, enquanto Sol só parecia indiferente. Pansy voltou a alisar os cabelos de Malfoy, pasma.

— Você está se referindo a... ele?

   Draco sacudiu os ombros, Sol voltou a olhar pra ele.

— Mamãe quer que eu e Sol completemos a nossa educação, mas, pessoalmente, acho que nos dias de hoje isso não seja tão importante.

— Claro que não é… — Completou a prima, fazendo todos a olharem agora — Quero dizer, pensem um instante... quando o Lorde das Trevas tomar o poder, será que vai se importar com quantos N.O.M.s e quantos N.I.E.M.s a pessoa obteve? Claro que não... tudo vai girar em torno dos serviços que prestou, a dedicação que demonstrou a ele.

— E vocês dois acham que serão realmente capazes de fazer alguma coisa por ele? — Perguntou Blaise, sarcástico — Com dezesseis anos e sem ter completado sua qualificação? Não me façam rir, por favor.

— Foi o que acabei de dizer, não foi? Quem sabe ele não se importa se eu e Sol temos qualificações. Talvez não precisemos ter qualificações para o trabalho que ele quer que façamos. — Replicou Draco em voz baixa

   Crabbe estava sentado com a boca escancarada como gárgula. Daphne agora prestava total atenção no assunto. Pansy olhava Malfoy como se nunca tivesse visto nada tão digno de assombro.

— Já estou vendo Hogwarts. — Disse Sol, que assim como o primo deliciava-se abertamente com o efeito que causara, apontando para a janela escura — É melhor trocarmos de roupa.

   Harry estava tão ocupado em observar Malfoy que não reparou que Crabbe se esticara para alcançar seu malão; ao puxá-lo, o objeto bateu com força na cabeça de Harry. Ele deixou escapar um gemido de dor e Draco olhou para o bagageiro, enrugando a testa.

   Harry não tinha medo dele, mas não gostava muito da ideia de ser descoberto escondido sob a Capa da Invisibilidade, por um grupo de colegas hostis da Slytherin. Com os olhos ainda lacrimejando e a cabeça doendo, ele empunhou a varinha, tomando cuidado para não desarrumar a capa, e aguardou, prendendo a respiração. Goyle retornara para a cabine na mesma hora, parecendo meio desconcertado ou chateado. Para o alívio de Harry, Draco pareceu concluir que imaginara o ruído; trocou de roupa como os colegas, trancou o malão e, quando o trem reduziu a velocidade para um sacolejo lento, ele prendeu a capa nova e grossa ao pescoço.

   Harry viu os corredores se encherem mais uma vez e teve esperança de que Rox, Hermione e Rony levassem seus pertences para a plataforma; estaria preso ali até o compartimento esvaziar. Por fim, com um solavanco final, o trem parou. Goyle abriu a porta com violência e saiu empurrando um grupo de alunos do segundo ano; Crabbe o acompanhou. Blaise olhou enojado para os amigos, com um revirar de olhos pra tal atitude infantil, nem parecia realmente querer estar na companhia deles, mas saiu com Daphne Greengrass no seu encalço.

— Você pode ir andando. — Disse Malfoy a Pansy, que o aguardava com a mão estendida como se esperasse que ele a segurasse. Sol os olhava com os braços cruzados parada na porta — Quero verificar uma coisa. Você espera comigo, Sol?

   Sol assentiu e Pansy saiu, meio irritada. Agora Harry estava sozinho com Malfoy e Lestrange no compartimento. As pessoas passavam, desembarcavam na plataforma escura.

— O que foi, Draco? Preciso resolver umas coisas, não sou da Slytherin, lembra? — Disse Sol meio bufando — E além do mais...

   Draco a olhou pedindo silêncio, e mesmo sem entender a menina se calou, erguendo uma sobrancelha para o primo.

— Olha isso. — Disse ele em um sussurro

   Malfoy foi até a porta e desceu a cortina, para que as pessoas no corredor não pudessem espiar para dentro, Sol franziu a testa interface.

   Então Draco curvou-se para o seu malão e abriu-o, Sol observava, curiosa. Harry espiou pela borda do bagageiro com o coração batendo mais rápido. Que é que Malfoy queria esconder de Pansy? Estaria prestes a ver o misterioso objeto partido que era tão importante consertar?

Petrificus Totalus!

   De repente Malfoy apontou a varinha para Harry, que ficou instantaneamente paralisado. Em câmera lenta, ele rolou do bagageiro e caiu, com um baque extremamente doloroso, de fazer o chão estremecer, aos pés de Draco, a Capa da Invisibilidade presa por baixo dele, todo o seu corpo exposto, as pernas ainda absurdamente dobradas nos joelhos e cheias de cãibras. Não conseguia mover um músculo; só conseguia olhar para Draco, que exibia um grande sorriso. Sol arregalou os olhos.

— Pelas barbas de Merlim! Como ele entrou aqui? — Disse a garota, incrédula

— Exatamente como eu andei pensando, Sol. Do Potter devemos esperar tudo. — Disse Draco, eufórico — Ouvi o malão de Crabbe bater nele. E pensei ter visto uma coisa branca riscar o ar quando o Blás voltou... — Seu olhar se demorou nos tênis de Harry — Suponho que tenha sido você quem travou a porta quando Blaise entrou, não?

  Ele estudou Harry por alguns instantes.

— Que merda, como eu não percebi isso!? — Rosnou Sol bufando

— Você é muito racional, prima, por isso trabalhamos juntos. — Ele a olhou e sorriu, ela retribuiu

— Bom e o que fazemos com ele, então? Pessoas bisbilhoteiras merecem uma liçãozinha, não? — Os olhos da garota Lestrange brilharam de maldade

— Hum… — Draco riu e voltou a olhar pra Harry — Você não ouviu nada que me preocupe, Potter. Mas aproveitando que está aqui…

  E pisou com força o rosto de Harry, que sentiu o nariz quebrar e o sangue espirrar para todos os lados.

— Isto foi pelo meu pai.

— Bem merecido. — Disse Sol —  Agora, vamos ver…

   A garota se abaixou e puxou a Capa da Invisibilidade de baixo do corpo imóvel de Harry e atirou-a por cima dele.

— O que está pensando? — O loiro a olhou com malícia como se lesse sua mente

— Bom, calculo que só vão o encontrar quando o trem tiver chegado a Londres. — Ela comentou baixinho — Tchauzinho, Harry Potter... ou talvez não.

   Malfoy só riu, e, fazendo questão de pisar nos dedos de Harry, acompanhado de Sol Lestrange, ambos deixaram o compartimento. Para Harry, eram duas pessoas más, dois vilões, mas para qualquer outra pessoa que visse por fora, sabendo de tudo o que acontecia em suas mentes, era apenas dois adolescentes de dezesseis anos, totalmente quebrados, depois de fazer um pacto que potencialmente acabou com suas vidas, e agora não tinham mais ideia do que fazer.

  Hello bruxinhoooos!

   Esse foi o capítulo de hoje. Como estamos? Kkkkk, eu amo os capítulos que mostra mais das cobrinhas, porque eles são muito cobras. É muito diferente um diálogo sonserino pra um diálogo dos grifinos cara kkkkk, amo amo.

   Minha casa é perfeita, né? Kkkkk. Brincks, todas são.

   Mas bom, é isso, aliás adorei ver vocês no capítulo de ontem voltando atrás e ficando com pena da Sol, fofineos kkkkk.

   É isso, nos vemos quarta-feira. É banho de depressão do lado do Draco, enquanto Rox aproveita o sexto ano, é isso kkkkkk.

– Bjosss da tia Nick.

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